O custeio ABC e sua utilização para estudar o preço de venda de produtos em uma empresa alimentícia e outra de bem durável na cidade de Uberlândia

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1 O custeio ABC e sua utilização para estudar o preço de venda de produtos em uma empresa alimentícia e outra de bem durável na cidade de Uberlândia Elaine Gomes Assis (UNIMINAS) elainega@uniminas.br Luciane Marques (UNIMINAS) luciane@uniminas.br João Luiz Maia (UNIMINAS) joaoluizmaia85@hotmail.com Arthur G. R. Pereira (UNIMINAS) brasilboy2k@hotmail.com Cezar Victor Dias (UNIMINAS) cezardias@hotmail.com Thaís Oliveira Montes (UNIMINAS) thaismontes@yahoo.com.br Resumo Este trabalho apresenta o cálculo do preço de venda com base nos custos de produção levantados em duas empresas da cidade de Uberlândia, sendo uma do ramo alimentício e outra de fabricação de bem durável. Para se levantar os custos utilizou-se o Sistema de Custeio ABC e para o cálculo do preço de venda utilizou-se o RKW. O preço calculado foi, então, comparado ao preço praticado pelo mercado com vistas a uma identificação de estratégias a serem adotadas pela organização frente aos valores obtidos. Apresenta-se, também, sugestões de modificações necessárias para se implantar o sistema de custeio ABC nas duas organizações estudadas. Palavras-chave: Sistemas de custeio,preço de venda, Sistema de Custeio ABC. 1. Introdução Sabe-se que levantar custos de fabricação de produtos é importante quando se fala em precificação e na sua utilização como informação que auxilie nas tomadas de decisão. O custeio do produto possibilita verificar se estes estão adequados considerando o preço de venda praticado. Ou seja, pode-se identificar a necessidade de se reavaliar o processo de fabricação com vistas a uma redução de seus custos. Martins (2003) afirma que para precificar um produto deve-se considerar o seu custo de fabricação, o preço praticado pelo concorrente, dos produtos substitutos e a estratégia de Marketing da empresa. Durante o projeto de um produto o seu custeio possibilita uma otimização do processo ainda durante o seu planejamento. Nesta etapa, consegue-se maiores reduções dos custos para que estejam adequados com base no preço de venda que a empresa pretende praticar, segundo Martins (2003). O tema custeio de produtos é bastante abordado e sua utilização pode tanto levar a empresa aos melhores resultados, como pode mascarar os valores reais e torná-la inviável. Assim, a empresa deve optar por um sistema de custeio adequado, o qual deve fornecer resultados coerentes de acordo com a sua utilização. Neste contexto, sabe-se que as principais dificuldades estão relacionadas aos chamados custos indiretos, os quais devem ser subdivididos para os vários produtos elaborados pela organização. Deve ser ressaltado que as despesas administrativas devem ser consideradas quando se estuda a viabilidade econômica de um empreendimento. O sistema de custeio ABC é um método que consegue minimizar a subjetividade dos rateios dos custos indiretos para os produtos, reduzindo assim as distorções geradas por custeios ENEGEP 2005 ABEPRO 2096

2 inadequados e que podem levar a estratégias equivocadas por parte do corpo administrativo. O objetivo deste trabalho foi levantar os custos de duas empresas: uma do setor alimentício e outra de fabricação de bens duráveis na cidade de Uberlândia, utilizando o sistema de custeio ABC com vistas à determinação do preço de venda, com base nos custos e compará-los com os praticados pelas empresas. Foram também, objetivos do presente estudo verificar as dificuldades em se utilizar tal sistema de custeio em empresas que não o utilizam, e de ramos distintos e discutir sobre as adequações necessárias para sua implementação. 2. Sistemas de Custeio Segundo Megliorini (2002) há vários sistemas de custeio sendo que não se pode considerar um melhor que o outro, porém eles se complementam. O custeio por absorção é aquele que atribui a todos os produtos, tanto os custos diretos quanto os indiretos, estes últimos utilizando-se alguma base de rateio. Já o custeio variável é aquele que atribui, apenas os custos varáveis a cada produto (mão-de-obra direta, matéria-prima, etc), sendo os custos fixos tratados como custos do período e lançados no resultado como despesas. Com a evolução tecnológica, segundo Leone (2000), houve grandes mudanças na composição dos custos, sendo que os indiretos passaram a ter maior representatividade quando se levanta os custos de fabricação. Assim, surgiu uma metodologia menos subjetiva quanto a apropriação dos custos indiretos que é o conhecido Sistema de Custeio baseado em atividades (ABC). Afirma, ainda que a consideração deste como um método novo é discutível já que há duas vertentes, sendo que a primeira considera o ABC um método novo e a outra o considera um método mais antigo. Na segunda categoria, tem-se aqueles para os quais o ABC foi originalmente implementado pela General Eletric em 1963 para controlar e administrar o crescimento dos custos indiretos e posteriormente desenvolvido por consultores americanos. O que se pode afirmar é que com sua característica de buscar os responsáveis pelos custos o Sistema de Custeio ABC é mais justo na subdivisão dos custos e despesas indiretos. 2.1 Sistema de Custeio ABC Basicamente, para se atribuir os custos indiretos de produção (bens ou serviços), utilizando-se o ABC, deve-se cumprir as seguintes etapas: a- identificar as atividades relevantes dentro da organização; b- levantar os gastos da atividade para que possa efetuar as suas funções (mão-de-obra, material de escritório, energia elétrica, etc); c- estudar quais são os prováveis direcionadores de cada atividade, ou seja o indicador de quem é o usuário que está consumindo o serviço de cada atividade (ex: solicitação de serviço, solicitação de compra, de movimentação de materiais, número de funcionários, etc) d- subdivisão dos custos e despesas indiretos a cada produto de acordo com a proporção obtida com os direcionadores. A implementação acima requer conhecimento aprofundado do processo produtivo e grande dose de investigação para que os direcionadores indiquem quem são os verdadeiros consumidores das atividades e como estas consomem os recursos da organização. Para levantamento dos custos de fabricação das empresas, aqui estudadas, utilizou-se o sistema de custeio ABC fazendo ajustes quando necessário, já que ambas, ainda não estão adequadas para implementação de tal método. 3. Determinação do preço de venda Para o cálculo do preço de venda com base nos custos e despesas de produção utilizou-se a filosofia do conhecido método RKW,conforme Martins (2003), o qual adiciona aos custos do produto o lucro desejado por unidade. Evidentemente que o preço calculado é utilizado para ENEGEP 2005 ABEPRO 2097

3 se comparar com os preços praticados pelo mercado para posterior fixação, pois o mercado é o principal ingrediente para a formação do preço venda no contexto econômico atual do país. 3. Resultados Neste trabalho procurou-se levantar custos de produção em duas empresas da cidade de Uberlândia utilizando o sistema de custeio ABC, sendo que ambas levantam seus custos utilizando o método de custeio por absorção. Em ambas os objetivos foram levantar os custos de produção identificando as maiores dificuldades ao se utilizar o ABC, calcular os preços de vendas e compará-los com os praticados pela organização. Além disto buscou-se levantar as modificações que deveriam ocorrer para que o sistema ABC pudesse ser utilizado em todas as áreas das empresas. 3.1 Empresa do ramo alimentício Primeiramente fez-se visitas a empresa objetivando conhecer o processo produtivo e os setores ali existentes. Podem-se enumerá-los como: setor de produção, onde ocorre o processo de transformação da matéria-prima e programação da produção e o almoxarifado a matéria prima é estocada e movimentada; o financeiro, que é responsável por pagamentos, recebimentos; o setor de contabilidade, cujas funções são efetuar as escriturações e cálculos contábeis, e tratar dos assuntos sobre recursos humanos; setor administrativo, que é responsável pela gerência de toda a empresa, pela compra da matéria-prima e pelas vendas. Nos custos com mão-de-obra foram inclusos todos os impostos pertinentes à folha de pagamento e benefícios como cesta alimentação, transporte, etc. No setor de produção verificou-se que os próprios operadores dos equipamentos é que efetuavam a movimentação da matéria-prima para produção. Sendo assim, os custos do almoxarifado já estão ligados diretamente ao do setor de produção, propriamente dito, e são alocados de forma direta. A cada novo lote a ser fabricado o operador movimenta o material e posteriormente opera os equipamentos necessários para a sua transformação. No setor financeiro observou-se que as suas atividades eram realizadas em função dos pedidos de vendas e das notas fiscais emitidas quando as vendas eram realizadas, assim, estes foram utilizados como direcionadores do setor. Para os setores de contabilidade e o administrativo observou-se que da forma como são desenvolvidas as atividades se tornava inviável a utilização do método de custeio ABC. Para que fosse possível era necessário propor modificações as quais serão comentadas a seguir. Assim, para estes setores optou-se por apropriar os custos utilizando como base de rateio índices fornecidos pelos responsáveis dos mesmos. A tabela 1 apresenta os resultados relativos aos custos diretos e indiretos em percentuais relativamente aos custos totais de fabricação. Setor Percentual Administrativo e Contabilidade 1% Financeiro 1% Produção 98% Fonte: Pesquisa na empresa estudada Tabela 1 Percentual dos custos dos setores em relação aos custos totais ENEGEP 2005 ABEPRO 2098

4 Levantados os custos, de acordo com a tabela acima, e os impostos incidentes sobre o processo produtivo, utilizou-se o método conhecido como RKW para se calcular o preço de venda do produto em pauta. O preço aqui determinado ficou, aproximadamente, 13% abaixo do praticado pelo mercado. Isto indica que a empresa possui esta margem para montar estratégias para competir no mercado. Efetivamente, apenas no setor financeiro foi possível apropriar os custos indiretos ao produto em estudo utilizando o sistema de custeio ABC, porém os cálculos indicam o potencial da implantação deste sistema, já que o preço de venda obtido leva a um valor distinto ao praticado no mercado. Quanto às modificações necessárias à utilização do ABC em toda a organização esta deveria se subdividir em departamentos e ter seus custos, também, discriminados por setores. Outra consideração a ser feita é a necessidade de se criar controles que indiquem quem está consumindo a atividade, por exemplo, o setor de recursos humanos, mesmo sendo controlada pelas mesmas pessoas do setor de contabilidade deveria ter levantado qual a real proporção de seu tempo de trabalho é consumido por cada produto. Modificação similar deveria ocorrer no setor administrativo o qual deveria ter anotado quando é que a compra é feita para cada produto, apesar de ter-se verificado junto ao responsável do setor que a matéria-prima utilizada é bastante similar para o mix de produtos ali produzidos. A mesma consideração é válida para a atividade de venda, que apesar de ter o seu direcionador, que são os pedidos de vendas, ela tem os seus custos somados ao setor de compras e setor de gerência, o que torna inviável a apropriação dos custos pelo Sistema de Custeio ABC. Vale ressaltar que apesar de se ter utilizado o custeio ABC apenas no financeiro os resultados apontaram para o grande potencial em se utilizar este sistema para a empresa estudada. 3.2 Empresa de fabricação de bem durável As visitas iniciais a estas empresa levou à identificação dos setores abaixo os quais tinham responsabilidades específicas, ou seja, desenvolviam as atividades de acordo com o que se apresenta à seguir: o setor administrativo o qual tinha como função gerenciar toda a empresa; a engenharia é o setor responsável pelo projeto, planejamento e acompanhamento da produção e compra da matéria-prima; almoxarifado é responsável pelo armazenamento e movimentação dos materiais; vendas responsável pelo contato com os clientes e fechamento de vendas; recursos humanos, contabilidade, financeiro e compras de material de escritório; produção que é responsável pela montagem do produto; faturamento cuja responsabilidade é receber dos clientes e pagar fornecedores; Os custos relativos ao setor administrativo foram apropriados segundo a porcentagem informada pelo responsável do setor que foi de 10% dos custos totais do setor. A engenharia, também, teve seus custos apropriados tomando por base a porcentagem informada em entrevista do responsável que indicou um percentual de 25% dos custos totais deste setor. Nas planilhas com os gastos da empresa os relacionados ao almoxarifado e da produção estão juntos o que fez necessário, primeiramente, a separação dos custos para cada setor para posteriormente apropriação ao produto estudado. Como o almoxarifado não tem controles que indiquem quem está consumindo o seu trabalho, os seus custos foram apropriados utilizandose a proporção de 10%, que é a mesma utilizada pela empresa. ENEGEP 2005 ABEPRO 2099

5 O direcionador para o setor de venda foi o volume de vendas do produto em estudo frente ao volume total de vendas efetuadas pela organização, no período. Os setores de recursos humanos, contabilidade, financeiro e compras de material de escritório tiveram seus custos subdivididos utilizando-se as quantidades de notas fiscais emitidas e número de funcionários como seus direcionadores de custos. Por fim, o setor de faturamento teve seus custos apropriados tomando como direcionador a emissão de notas fiscais relativas às vendas do produto estudado em relação ao total de notas fiscais emitidas. A emissão de cheques não foram consideradas pois estes não são registrados indicando o produto que as gerou. Na tabela abaixo apresenta-se os resultados percentuais obtidos quando se utilizou os direcionadores acima relatados para apropriar os custos e despesas diretas e indiretas de todas as atividades desenvolvidas pela empresa. Setor Percentual Administrativo 1,26% Engenharia 2,10% Almoxarifado 0,56% Vendas 11,58% RH, contabilidade, financeiro e compras 0,13% Produção 84,32% Faturamento 0,05% Fonte: Pesquisa na empresa estudada Tabela 2 Percentual dos custos dos setores em relação aos custos totais Em entrevista ao setor de contabilidade obteve-se as alíquotas dos impostos incidentes sobre o processo de fabricação e comercialização do produto e a expectativa de retorno da empresa. Utilizando o método de cálculo de preço de venda RKW obteve-se um preço de venda, aproximadamente 18% acima do valor praticado pela empresa. Ao contrário do resultado obtido para a empresa anterior, o valor aqui determinado poderia ser utilizado pela empresa para reavaliar o seu processo produtivo com vistas a uma adequação dos custos de produção ao preço de venda que o mercado pratica. O estudo realizado nesta empresa demonstrou que os setores Administrativo, Engenharia, Recursos Humanos, contabilidade, Financeiro e Compras, deveriam ter o consumo do seu trabalho identificado para produto que o consome, pois os direcionadores utilizados ficaram um pouco falhos. Porém, o resultado obtido indica claramente que os custos do processo devem ser reavaliados para que o potencial de lucratividade obtido pela empresa seja maximizado. Considera-se que os resultados obtidos, contribuem para a confirmação de que o custeio ABC tem potencial como meio de informação para as gerências quando da montagem de estratégias e reavaliação dos processos que devem ocorrer dentro da organização. 4. Considerações finais Este trabalho teve por objetivos levantar as possíveis diferenças entre os valores dos preços de vendas praticados pelas organizações estudadas e os calculados neste trabalho, onde se levantou os custos dos produtos utilizando-se o Sistema de Custeio ABC. Posteriormente o preço de venda foi calculado utilizando-se a filosofia do conhecido RKW. Foi, também, objetivo deste estudo levantar as modificações necessárias à implantação do método ABC nas duas organizações pesquisadas. ENEGEP 2005 ABEPRO 2100

6 Quanto à determinação do preço de venda sabe-se que o fator primordial está relacionado ao preço praticado pelo mercado, mas, adicionar o lucro esperado ao custo de produção torna possível a visualização de possíveis estratégias, como a capacidade de reduzir o preço de venda para se tornar mais competitivo no mercado. Este foi o resultado obtido quando se estudou a formação do peço de venda na empresa do ramo alimentício. Uma outra possibilidade se relaciona ao fato dos cálculos indicarem que o preço praticado está abaixo do esperado, ou seja, quando se adiciona o lucro pretendido aos custos do produto. Neste contexto, a organização pode visualizar a necessidade de uma reavaliação do seu processo produtivo para que tornem os seus custos coerentes com o preço de mercado. Esta foi a conclusão ao se estudar os custos e o preço de venda praticado pela organização que fabrica bem durável que foi estudada. Desta forma, pôde-se verificar o que a literatura descreve com bastante propriedade, que o Sistema de Custeio ABC é fundamental quando se pretende utilizar os custos como fonte de informação gerencial ABM, como abordado por Cogan (1998). Referências COGAN,S. (1998) Modelos de ABC/ABM,Qualitymark,1ª Reimpressão, Rio de Janeiro. LEONE, G. S. G. (2000) Curso de Contabilidade de Custos. Atlas.2ª Edição, São Paulo. MARTINS, E. (2003) Contabilidade de Custos, 9ª Edição, São Paulo. MEGLIORINI,E. (2001)- Custos. Makron Books. 1 a Edição. São Paulo. ENEGEP 2005 ABEPRO 2101

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