ANGOLA SÍNTESE DO SISTEMA TRIBUTÁRIO
|
|
- Maria do Mar Franco de Figueiredo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO NACIONAL DE IMPOSTOS ANGOLA SÍNTESE DO SISTEMA TRIBUTÁRIO ACTUALIZADO EM FEVEREIRO DE 2010
2 Angola: Síntese do Sistema Tributário Fevereiro de 2010 (Todas as quantias em Kwanzas ) I. Governo Central 1. Imposto sobre renda liquida e lucros 1.1 De pessoas físicas Impostos Natureza dos Impostos Isenções e Deduções Taxas Imposto sobre o Rendimento do Trabalho. Lei n.º 10/99 de 29 de Outubro, Revoga a Lei nº.12/92 de 19 de Junho Imposto sobre as remunerações do trabalho, contratuais ou não pagáveis em dinheiro ou em espécie, fixas ou variáveis, periódicas ou ocasionais, qualquer que seja a proveniência ou local, a moeda e a forma de cálculo e pagamento. Não constituem matéria colectável: Subsídios de natalidade, falecimento, acidente ou doença de trabalho, desemprego e funeral, pensões por velhice, invalidez e sobrevivência; prémio de aposentação, falhas, subsídios diários, de férias, décimo terceiro mês, subsídio de representação, viagem, deslocações, abono de família, aluguer de moradia, indemnizações por despedimento, contribuições para a previdência social, remunerações aos assalariados eventuais agrícolas e serviçais domésticos. Isenções: funcionários e empregados de missões diplomáticas, desde que haja reciprocidade de tratamento; pessoal a serviço de organismos internacionais, conforme previsto em convénios ratificados pelo órgão público competente, pessoal ao serviço das organizações não governamentais conforme Acordos com anuência prévia do Ministro das a) e b) Rendimento mensal Imposto (em Kz) Até Isento De a % sobre o excesso De a Parcela fixa % sobre o excesso De a Parcela fixa % Sobre o que excesso De a Parcela fixa % sobre o excesso De a Parcela fixa % sobre o excesso De a Parcela fixa % sobre o excesso De a Parcela fixa % sobre o excesso De a Parcela fixa % sobre o excesso De a Parcela fixa % sobre o excesso de De a Parcela fixa % sobre o excesso De a Parcela fixa % sobre o excesso De a Parcela fixa % sobre o excesso de Mais de Parcela fixa % sobre o Excesso de
3 Finanças, os deficientes físicos e mutilados de guerra com 50% de invalidez, cidadãos com idade superior a 60 anos e cidadãos a cumprir serviço militar. Remuneração mensal até Kz b)-quando auferidos por conta própria Kz... 20% (Alínea b) do nº.3 do Artigo 1º. do Código) Trabalhadores por conta de outrem Imposto sobre todas as remunerações percebidas por empregados por conta de outrem, inclusive subsídios e prémios. b. Rendimentos de sócios de sociedades, membros de conselhos de administração ou outros órgão de gestão de sociedades, conselhos fiscais, mesas de assembleias gerais de accionistas e outros órgãos sociais Trabalhadores por conta própria Imposto sobre rendimentos percebidos durante o ano-base do exercício de conta própria de profissão predominantemente cientifica, artística ou técnica, ou da prestação de serviços não tributados por outro imposto
4 1.1.2 Imposto sobre a aplicação de Capitais Diploma Legislativo nº 36/72 de 1 de Maio modificado pela Lei nº 14/92 de 3 de Julho Imposto anual sobre os rendimentos de aplicações financeiras indicadas as secções A e B. Isenções: A Secção A abrange juros de empréstimos, taxas de contratos de crédito e multas e indemnizações por atraso de pagamento. A secção B abrange (à taxa normal) juros pagos por sociedades a seus sócios, indemnizações pagas a sociedade pela suspensão de actividade e outros rendimentos diversos da aplicação de capitais; e (à taxa reduzida) lucros distribuídos por sociedades por quotas ou por acções, rendimentos de capital de cooperativas juros de suprimentos, lucros de sociedades em regime de conta em participação e de acções emitidas com direito de preferência de subscrição; rendimentos de qualquer natureza provenientes da concessão de direitos de propriedade intelectual literária, artística ou científica, incluindo filmes, patentes, equipamentos ou informações obtidas da experiência no sector industrial, comercial ou cientifico; e quaisquer outros rendimentos provenientes do simples investimento de capitais e não incluídos na secção A Secção A : - Rendimentos de instituições financeiras e cooperativas, juros sobre vendas a prazo (inclusive juros de mora), juros sobre empréstimos feitos por empresas de Seguro de vida segurado. Secção B: - Lucros distribuídos por sociedades de controle, lucros já tributados em outras empresas onde foram gerados, juros sobre depósitos à vista, juros sobre certas dividas do Estado sobre depósitos a prazo junto ao sistema bancário. Incentivo fiscal:- Isenção, por prazo de 3 a 5 anos, dos lucros atribuídos aos sócios de empresas beneficiárias por igual período da isenção prevista ao Artigo 14º do C.I.I..; Taxa normal de 15%. Taxa reduzida a 10% para certos rendimentos da Secção B.
5 1.2 De pessoas jurídicas Imposto Industrial Diploma Legislativo nº 35/72 de 29 de Abril. Modificado pela Lei nº 18/92 de 3 de Julho Lei nº.7/96 de 19 de Abril Decreto Executivo nº.84/99 de 11 de Junho Lei nº.5/99 de 6 de Agosto Imposto sobre os lucros, acidentais ou periódicos, imputáveis ao exercício de qualquer actividade de natureza comercial ou industrial não sujeito ao imposto sobre rendimento do trabalho à actividade agrícola, silvicultura e pecuária a mediação ou representação na execução de contratos de qualquer espécie; e aos agentes empreendimentos industriais ou comerciais que exerçam actividades em Angola ou no estrangeiro e tenham domicilio, sede ou poder de gestão efectivo em Angola e estabelecimento estável situado em Angola. Grupo A Lucros apurados em contabilidade regular; empresas estatais; sociedades; sociedades por acções; sociedades comercias com capital superior a 35 UCFs; instituições de crédito instituições de seguros; pessoas singulares ou colectivas com domicilio, sede ou poder de gestão efectivo em Angola, ou no estrangeiro e com estabelecimento estável situado em Angola contribuintes com facturamento médio superior a UCFs no triénio anterior, a contribuintes do grupo B que optarem por inclusão no grupo A Isenções cooperativas de produção operárias; cooperativas de construção, quer realizem tal actividade directamente ou concedam crédito aos seus associados para tal fim; cooperativas de consumo, agrícolas ou pecuárias cujas operações se limitam aos seus associados; associações de instrução, cultura, lazer, educação física ou desporto; sociedades cuja actividade se limita à simples administração de prédios próprios; empresas estrangeiras de transporte marítimo ou aéreo, desde que as sociedades angolanas gozem da reciprocidade de tratamento nos respectivos países; rendimentos de actividade comercial ou industrial sujeita ao regime de tributação especial; Banco Nacional de Angola. Incentivos fiscais: - concedido às novas actividades agrícolas, florestais ou pecuárias por período de até 10 anos, bem como as explorações na agricultura, silvicultura, pecuária ou pescas com facturamento anual inferior a 269 UCFs Também podem concorrer à isenção os rendimentos da instalação de novas indústrias em Angola, assim como os Taxa normal de 35% 20% sobre rendimentos provenientes exclusivamente de actividade agrícola, silvícola ou pecuária O Ministério das Finanças poderá autorizar redução a metade das taxas para empresas que se instalem em regiões economicamente mais desfavorecidas e instalem indústrias de aproveitamento de recursos locais, até 10 anos.
6 Artº 32º - Nova Redacção - Lei nº 7/96, de 19/ABR Grupo B Lucros presumidos contribuintes não abrangidos nos grupos A e C e que pratiquem acto isolado de natureza comercial e industrial. Grupo C Lucros em potencial estimados; pessoas naturais contribuintes que preencham simultaneamente as Seguintes condições: a) exerçam de conta própria actividade comercial e industrial incluída na tabela; b) trabalhem a sós ou com ajuda de até 3 pessoas (sejam familiares ou não); C) não disponham de escrita confiável; d) possuam não mais de 2 veículos automóveis; e E) tenham facturamento anual não superior a 269 UCFs. O nº 2 passou a ser: Tratando-se de bens patrimoniais totalmente amortizados no período anterior ao da aplicação do citado decreto, as quotas máximas só serão consideradas se se comprovar que foram observados os procedimentos previstos no nº 2 do Artº 4º conjugados com as disposições previstas na alínea b) do nº 3 do artigo 5º do diploma legal citado rendimentos de actividade comercial exercida em zonas consideradas de interesse ao desenvolvimento económico, por prazo de 3 a 5 anos. Todo ou parte de lucro de actividades exercidas com vista à execução de projectos de assistência ou bem-estar social ou de outro interesse social.
7 Antecipação de pagamento do Imposto Industrial Lei nº.5/99 de 6 de Agosto A liquidação provisória a que se refere o artigo 78º do C.I.I, relativamente aos contribuintes do grupo A e B, passa a fazer-se mensalmente, sobre o montante correspondente a 10% do volume total de vendas, serviços prestados e outros Rendimentos percebidos no mês anterior. 35% Tributação das empreitadas Lei nº 7/97 de 10 de Outubro Na tributação das empreitadas ou sub empreitadas e prestação de serviços, prevê-se um regime excepcional aplicável às pessoas singulares ou colectivas, quer tenham ou não sede, direcção efectiva ou estabelecimento estável no País, que de forma acidental ou permanente exerçam a actividade, desde que não abrangidas pelo Imposto sobre o Rendimento do Trabalho. Constitui matéria colectável: a)tratando-se de construção, beneficiação, reparação ou conservação de bens do activo fixo imobilizado de 10% do valor do contrato, Qualquer que seja a forma que se apresente; b) Nos restantes casos: 15% daquele valor. 35%
8 Reavaliação dos activos Dec. nº 6/96, de 26/Jan Despacho nº.6/99 de 22 de Janeiro, revoga os despachos nº.53/96 de 3 de Junho e nº.1/99, de 8 de Janeiro. Despacho nº.7/99 de 22 de Janeiro Despacho nº.37/00 de 3 de Fevereiro. Despacho nº.38/01 de 9 de Fevereiro Regime Fiscal para a Indústria mineira. Lei nº 1/92 de 17 de Janeiro, Decreto Lei nº 4-B/96, de 31 de Maio D.R.Nº 22/96-Suplemento Permite a reavaliação dos bens do activo imobilizado corpóreo que estejam e devam permanecer ao serviço devidamente contabilizados nas seguintes contas: edifícios, construções para fins específicos, instalações equipamentos fabril e outros meios de transporte, móveis e utensílios e outros meios fixos. A reavaliação efectuar-se-á pela aplicação de coeficientes de correcção monetária estabelecidos por despacho do Ministro das Finanças. Estão previstos os valores base e máximo, o processo, a reserva, o regime fiscal, a inutilização ou destruição e alienação dos bens e ou mapas das reavaliações e amortizações e inventários. A industria mineira está sujeita a: a)imposto sobre o rendimento b) Imposto sobre o valor dos recursos mineiros Royalties c) Taxas de superfície Taxa de Câmbio Ano KZR/USD Índice Coeficiente Taxa de Câmbio Ano KZR/USD Índice Coeficiente ,0000 1,3050 2, ,0000 2,3491 1,0000 Taxa de Câmbio Ano KZ/USD Índice Coeficiente , , , , , ,00000 Taxa de Câmbio Ano KZ/USD Índice Coeficiente , , , , , ,00000 Taxa de Câmbio Ano KZ/USD Índice Coeficiente
9 1.2.3 Regime Tributário especial da indústria petrolífera O imposto de rendimento é o imposto industrial. b) Pedras e metais preciosos...5% - Pedras semi-preciosas...4% - Minerais metálicos 3% - Outros recursos minerais...2% c)- 1ºs 2 anos...1 usd/km2 3ºano.....3usd/km2 4º. e 5º. Anos... 4 usd/km Imposto sobre a produção do petróleo Lei nº 13/04, de 24 de Dezembro Título III, Capítulo I Imposto sobre o rendimento do petróleo Lei nº 13/04, de 24 de Dezembro Título III, Capítulo II Imposto de transações sobre o petróleo Lei nº 13/04, de 24 de Dezembro Título III, Capítulo III Imposto sobre o valor do petróleo, pago pelas empresas petrolíferas que actuam no regime de operação conjunta com a Sonangol. Imposto sobre os lucros das empresas petrolíferas. Imposto sobre o lucro, decorrente da produção na província de Cabinda em regime exploração conjunta com a Sonangol As empresas enquadradas no regime de contratos de risco (PSA s - Contratos de Partilha de Produção) podem deduzir da base de cálculo, como custo do investimento, até 50% do petróleo produzido. No regime dos contratos de Associação em Participação é também deduzido da base de cálculo o pagamento do imposto de produção ( ) e do imposto de transacções ( ) Incentivos fiscais: são deduzidos da base de cálculo um incentivo à produção (na prática, ajustados aos custos de produção) e um incentivo ao investimento (fracção dos custos de investimento históricos) a. - Associação de Cabinda: 20% b. - Associação FS e FST: 16,67% c. - Em determinadas condições de profundidade de água e zonas terrestres de dificil acesso a taxa pode ser reduzida até 10% Associação em participação: 65,75% PSA s: 50% 70%
10 Taxa de superfície Lei 13/04, de 24 de Dezembro Título III, Capítulo IV Regime da Concessionária Nacional Lei 13/04, de 24 de Dezembro Título IV, Capítulo I Taxa que incide sobre a área de concessão ou da área de desenvolvimento caso prevista no contrato. Receitas provenientes dos recebimentos da Concessionária Nacional, incluindo o bonus e o preço limite contratual. USD 300,00 por Km2 2. Contribuições à Providência Social Lei nº 18/90 de 27 de Outubro; Decreto nº 27/91 de 5 de Julho e Decreto nº.7/99 de 28 de Maio Contribuições à previdência social, destinada a garantir a subsistência física dos cidadãos total ou parcialmente incapacitados para trabalhar, bem como a sua morte, a dos seus familiares sobreviventes. 90% 8% do salário, a cargo do empregador 3 Imposto sobre bens e serviços / 3.1 Imposto de vendas 3.2 Imposto de consumo Decreto nº 24/89 de 27 de Maio alterado por Decretos nºs 70/91 de 15 de Maio e 13/93 de 14 de Abril Imposto de consumoconcedida autorização legislativa ao Governo- Resolução nº 6/96-D.R n 21 de 24/5/96) Não há Conjunto de impostos específicos e ad valorem sobre a fabricação e importação de determinados produtos, tais como cerveja, gás liquefeito, alcóol industrial, jóias, bens duráveis de uso Domestico, bebidas, artigos electrónicos automóveis, etc. Isenções a) os bens exportados pelo próprio produtor ou entidade vocacionada para o efeito, reconhecida nos termos da lei; b) Os bens importados pelas representações diplomáticas e consulares, quando haja reciprocidade de tratamento c) Os bens manufaturados em resultado de actividades desenvolvidas por processos artesanais. d) As matérias primas e os materiais subsidiários, incorporados no processo de fabrico, os bens e equipamentos e peças sobressalentes, desde que 3% do salário, a cargo do trabalhador Variam de 5% a 30% Taxa geral 10% Lista I Bens agravados 15% a 50%
11 3.2.2.Lei nº.9/99 de 1 de Outubro 3.2.3Decreto nº 75/97 de 24 de Outubro- Nova Tabela de Imposto de Consumo Decreto nº.41/99 de 10 de Dezembro Aprova o Regulamento do Imposto de Consumo.-Revoga os Decretos nºs.24/89, de 27 de Maio, 75/97, de 24 de Outubro, 13/93, de 14 de Abril e 20-M/92 de 15 de Maio Decreto nº 29/02 de 21 de Maioalteração do art. 4º do Código do Imposto de Consumo Incide sobre: a) A produção e importação de bens, incluídos as matérias primas ou produtos semi-acabados com destino a produção, seja qual for a sua origem. b) A arrematação ou venda realizadas pelos serviços aduaneiros ou outros quaisquer serviços públicos; c) A utilização dos bens ou matérias primas fora do processo produtivo e que beneficiaram da desoneração do imposto. d) Alargamento da base tributária tornando extensiva aos serviços de Telecomunicações, Hotelaria e similares, consumo de água e electricidade. devidamente certificados pelos Ministérios de tutela, com declaração de exclusividade. Não sujeição a) Produtos agrícolas e pecuários não transformados b) Produtos primários de silvicultura c) Produtos de pesca não transformados d) Produtos minerais não transformados Isentos: Companhias petrolíferas, forças armadas, organizações sem fins lucrativos, missões diplomáticas e seu pessoal, organismos internacionais, projectos de natureza económica com direito de isenção sementes e farinha de trigo. Lista II Taxas bonificadas 5% Consideram-se bens produzidos no pais ou produtos ai produzidos ou manufacturados, ou aqueles cujo processo de produção teve o seu termo em território nacional. São isentos o petróleo bruto e o café Em geral, a tarifa é ad-valorem com taxas de 100% determinadas em função da classificação do produto como indispensável, necessário, útil, superfluo ou
12 4. Imposto sobre as transacções internacionais 4.1 Direitos de importação Código pautal com taxa ad valorem média de cerca de 12%, além de algumas taxas especificas Isenções: edifícios a) ocupados por contribuinte sujeito ao imposto industrial (V.2.2) e que não paga aluguel não ultrapasse certo limite, c) colocados gratuitamente à disposição dos serviços públicos, instituições de caridade, escolas, museus, etc. d) utilizados exclusivamente como lugar de culto e) pertencentes a embaixada ou consulado, em base de reciprocidade f) pertencentes a organização profissional ou económica sem fins lucrativos. suntuário. Taxa média de cerca de 4% Direitos de exportação Diversos impostos específicos e ad valorem sobre produtos exportados 5. Outros impostos 5.1 Imposto predial urbano Diploma Legislativo nº 4044 de 13 de Outubro de Artº 17 e 28º (Alterados pela Lei nº 6/96, de 19 de Abril) Imposto sobre prédios urbanos. A base de cálculo é o locativo, efectivo ou potencial, e o sujeito passivo é a pessoa que tem direito ao aluguer. Ãrtº 17º 1. Quando um prédio, ou parte dele, for arrendado por quantia inferior à última renda anual convencionada ou do seu valor locativo se não se encontrava anteriormente em regime de arrendamento, Ter-se-á como não Incentivo fiscal: os prédios habitacionais novos podem beneficiar de isenção por prazo de 5 à 15 anos em função das prioridades da política habitacional. Isenções: aquisições do Estado, serviços municipais, instituições de caridade, museus, bibliotecas, escolas. Estão também isentas as aquisições de propriedade literária e artística e as pensões, bem como doações de valor inferior a Kzr 20 mil à descendentes, 30% do valor locativo, anual, efectivo ou potencial
13 arrendado para efeitos da matéria colectável. 4. Se a renda anterior se encontrava desactualizada, a nova renda deve comparar-se com a do prédio, ou parte do prédio dado de contratual, e que melhor sirva de padrão. Artº 28º 3.A renda... nunca poderá ser inferior ao valor estabelecido para os prédios do Estado, constante da legislação em vigor. ascendentes ou conjuges. 5.2 Imposto sobre as sucessões e doações Diploma Legislativo nº 230 de 18 de Julho de Modificado pela Lei nº 15/92 de 3 de Julho 5.3 Sisa sobre a transmissão de imobiliários por título oneroso Diploma Legislativo nº 230 de 18 de Julho de 1931.Modificado pela Lei nº 15/92 de 3 de Julho Imposto progressivo sobre as transmissões a título não oneroso e as sucessões em dinheiro, título do Estado, acções títulos de crédito de sociedades e bancos e qualquer bem móvel ou imóvel bem como de direitos de habitação ou de água direito de servidão perpétua e dispensa unilateral de anuidades. Imposto sobre a transmissão de propriedades imóveis por venda troca extinção de direito, etc.(as doações estão sujeitas ao imposto sobre as sucessões e doações---5.2), e sobre o património direito de sucessão, arrendamento a longo prazo (20 anos Isenções: aquisição do Estado, serviços municipais e instituições de caridade, certos tipos de transmissão por ordem judicial, expropriação por motivo de utilidade pública moradias vendidas pelo Cofre de Previdência dos Funcionários Públicos. Tabela de taxas (em percentagens) Nas transmissões Até 11 UCFs Acima de 11 UCFs entre cônjuges: ou a favor de descendentes e ascendentes 10% 15% Entre quaisquer Outros 20% 30% Cômputo: As taxas são aplicadas como taxas médias até ao limite do escalão inferior e como taxas marginais ao excedente. 10% do valor da transmissão
14 ou mais), direito de água, direito de exploração, ou direito de servidão perpétua. 5.4 Imposto do selo D.L.nº 1647/45 de 29 de Maio Decreto nº 7/89 de 15 de Abril Decreto nº 18/92 de 15 de Maio Dec.exec.nº 34/95 de 21 de Julho Dec.exec.nº.85/99 de 11 de Junho Dec.exec.nº.71/04 de 09 de Julho Dec. Exec nº 24/05 de 16 de Fevereiro Artigo 114º - A Da Tabela do imposto do selo (Alterado pela Lei nº 4/96, de 12 de Abril) (Alterado pelo Decreto nº.31/99 de 15 de Outubro) Rectificado D.R.nº.49/99 de 3 de Dezembro-Nova Redacção Dec. Exec. Nº 24/05, de 16 de Fevereiro Imposto sobre os documentos, actos e operações indicados na Tabela geral do Imposto do Selo Operações bancárias: I. Saques sobre o estrangeiro, guias ouro emitidas e fundos públicos ou títulos negociáveis vendidos. II. Notas e moedas estrangeiras, Isentos: os contratos verbais Isenções: Não são passíveis do selo deste artigo as operações bancárias realizadas entre estabelecimentos bancários, entre estabelecimentos bancários, entre casa de câmbio ou entre estas e os estabelecimentos bancários, mas tratando-se da utilização de cambiais em pagamentos no estrangeiro, só quando eles correspondam Exemplo das taxas: Capital social-aumento 0,5% Locação residencial 0,7% do aluguer Locação comercial 0,7% do aluguer Contrato de venda 0,5% Reconheci.de divida 3% 100/pag. Liquidação sociedades 0,5% Vale bancário 0,5% Doação 0,4% Aval 0,3% Dividendos 1.0% Vale postal - até Kzr 80,00 0,5% - Superior a Kzr 88,00 0,4% I.1,5/mil sobre o respectivo valor II.0% sobre o respectivo valor
15 Artigo 133º da Tabela (Alterado pela Lei nº 4/96, de 12 de Abril) cheques de viagem e cheques em moeda estrangeira passados a favor de pessoas físicas; III. Juros cobrados por instituições bancárias, designadamente por desconto de letras e por empréstimos por contas de créditos em liquidação e todos juros de mora, prémios e juros de letras tomadas, letras a receber por conta alheia, saques nacionais emitidos ou quaisquer transferências. exclusivamente às transacções realizadas pela actividade bancária beneficiarão de isenção. Ficam no entanto sujeitos ao selo deste artigo as vendas de notas e moedas estrangeiras realizadas pelos cambistas aos bancos e casas bancárias e bem assim a venda de barras ouro efectuada por intermédio dos mesmos bancos e casas bancárias, por se tratar de operação análoga às indicadas nos nºs I e II. III.1% sobre a respectiva importância Setembro Taxa de Circulação- D.L.3837, de 30 de Julho de Decreto nº 72/05, de 28 de Dec. Executivo nº.43/06 de 07 de Abril Recibos ou quitações Incide sobre todos os veículos automóveis que se encontrem ou venham a entrar em circulação no País. Isentos: Os que pertençam a serviços do Estado, corpos administrativos e organismos de coordenação económica. Os que pertençam a fundações e associações de utilidade pública, bem como a outros organismos que em virtude de legislação especial, estejam isentos do pagamento de quaisquer taxas. Os que cancelaram as matrículas. 1% Motociclos: 1 Até 125 cc Kz Motociclos 2 De 126 a 450 cc Motociclos 3 A partir de 451 cc Ligeiro 1 Até cc Ligeiro 2 De a cc Ligeiro 3 De a cc Ligeiro 4 A partir cc Pesado 1 Até 10 toneladas Pesado 2 Mais 10 toneladas
16 II Governos Provinciais III Municípios 5.5.Decret.Exec.nº.66/95, de 15 de Dez. do Ministério das Finanças Decret.Execut.nº.8/98 de 6 de Fevereiro Altera o nº.66/95 de 15 de Dezembro Decret.Execut.nº.80/99 de 22 de Maio que revoga o nº.8/98 de 6 de Fevereiro Não há impostos provinciais Não há impostos municipais Estabelece os quantitativos e modo de afectação aos orçamentos da Administração local do Estado das receitas provenientes da arrecadação e cobrança de impostos directos e indirectos. Alarga o conjunto de Impostos e taxas que estão afectados aos orçamentos da Administração local do Estado. IV.
ANGOLA SÍNTESE DO SISTEMA TRIBUTÁRIO
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO NACIONAL DE IMPOSTOS ANGOLA SÍNTESE DO SISTEMA TRIBUTÁRIO ACTUALIZADO EM MAIO DE 2007 Angola: Síntese do Sistema Tributário Maio de 2007 (Todas as quantias
Leia maisO SISTEMA FISCAL MOÇAMBICANO
O SISTEMA FISCAL MOÇAMBICANO O sistema tributário moçambicano integra impostos directos e impostos indirectos, actuando a diversos níveis, designadamente: a) Tributação directa dos rendimentos e da riqueza;
Leia maisPASSAPORTE PARA ANGOLA
PASSAPORTE PARA ANGOLA Samuel Fernandes de Almeida 17 e 18 de Fevereiro REGRAS GERAIS DE IMPOSTO INDUSTRIAL Incidência subjectiva Empresas com sede ou direcção efectiva em Angola e empresas com sede e
Leia maisTATIANA SERRÃO ASSOCIADA FBL ADVOGADOS ANGOLA
TATIANA SERRÃO ASSOCIADA FBL ADVOGADOS ANGOLA 3 a 5 de Julho de 2012 Hotel EPIC Sana Luanda Angola MÓDULO I - ENQUADRAMENTO LEGAL, ÚLTIMOS DESENVOLVIMENTOS E TENDÊNCIAS FUTURAS: REFORMA FISCAL Índice 1.
Leia maisA APLICAÇÃO DE CAPITAIS, IMPOSTO DO SELO E IMPOSTO DE CONSUMOC
REFORMA FISCAL: IMPOSTO SOBRE A APLICAÇÃO DE CAPITAIS, IMPOSTO DO SELO E IMPOSTO DE CONSUMOC MARÇO 2012 Integrado na reforma fiscal que está em curso, a Imprensa Nacional disponibilizou recentemente o
Leia maisAssim, integram a Categoria E os rendimentos de capitais, enumerados no artigo 5.º do CIRS.
CATEGORIA E RENDIMENTOS DE CAPITAIS Definem-se rendimentos de capitais, todos os frutos e demais vantagens económicas, qualquer que seja a sua natureza ou denominação, pecuniários ou em espécie, procedentes,
Leia maisIMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO
hhh IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) O Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) é aplicável quer ao rendimento obtido por entidades residentes
Leia maisDecreto-Lei n.º 219/2001, de 4 de Agosto *
Decreto-Lei n.º 219/2001, de 4 de Agosto * CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artigo 1.º Âmbito O presente decreto-lei estabelece o regime fiscal das operações de titularização de créditos efectuadas no âmbito
Leia maisIV.2 - LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os custos correntes do exercício
Anexo à Instrução nº 5/96 IV.2 - LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os custos correntes do exercício 70 - JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS 703 - Juros de recursos
Leia maisPASSAPORTE PARA ANGOLA
PASSAPORTE PARA ANGOLA Ana Pinelas Pinto 17 e 18 de Fevereiro 2011 QUESTÕES FISCAIS NA EXPATRIAÇÃO 17 e 18 de Fevereiro 2011 Principais Dificuldades/ Riscos Criação de EE para a entidade empregadora não
Leia maisAssembleia Popular Nacional
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Assembleia Popular Nacional Lei n.º 2/88 Manda executar o Orçamento para o ano de 1988 A Assembleia Popular Nacional, usando da faculdade conferida pela alínea
Leia maisReforma Fiscal Angolana
Reforma Fiscal Angolana Impostos sobre aplicação de capitais Imposto de selo Imposto de consumo improve knowledge Luanda 2012 Imposto de Aplicação de Capitais Por diploma publicado com data de 30 de Dezembro
Leia maisCÓDIGO DE CONTAS DO SNC
CÓDIGO DE CONTAS DO SNC 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412 Potencialmente
Leia maisALTERAÇÕES AO CÓDIGO DO IRS DL 238/2006 E LEI 53-A/2006
FISCAL E FINANÇAS LOCAIS NEWSLETTER RVR 2 Maio de 2007 ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DO IRS DL 238/2006 E LEI 53-A/2006 Sandra Cristina Pinto spinto@rvr.pt O Decreto Lei nº 238/2006 e a Lei nº 53-A/2006, publicados
Leia maisSEMINÁRIO CROWE HORWATH ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2011 (IRC) 2011 Crowe Horwath International
SEMINÁRIO CROWE HORWATH ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2011 (IRC) 1 IRC 2 Eliminação da Dupla Tributação Económica dos Lucros Distribuídos Na sociedade detentora Eliminação da Dupla Tributação nos Lucros auferidos
Leia maisIV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício.
Anexo à Instrução nº 4/96 IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício. 80 - JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS Proveitos
Leia maisANEXO II LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS
Tribunal de Contas ANEXO II LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS Tribunal de Contas LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS I COM IMPLICAÇÕES NA RECEITA ESTADUAL A) No âmbito dos impostos directos sobre o
Leia maisSumário. Princípio da autonomia financeira. Regime de financiamento das autarquias locais e Desenvolvimento económico local
Sumário Regime de financiamento das autarquias locais e Desenvolvimento económico local Regime financeiro das A.L. Autonomia financeira Principio Conceito Receitas municipais principais fontes Taxas municipais
Leia maisDOCUMENTAÇÃO. Acção de Formação Fiscalidade
DOCUMENTAÇÃO Acção de Formação Fiscalidade Painel Fiscalidade ENQUADRAMENTO FISCAL IRS IVA EBF IRC INCIDÊNCIA BASE DO IMPOSTO RENDIMENTOS ISENTOS DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLECTÁVEL DETERMINAÇÃO DO RENDIMENTO
Leia maisSecção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional
Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Artigo 102.º Objecto É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento
Leia maisMAPAS DE FLUXOS FINANCEIROS
DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 2010 MAPAS DE FLUXOS FINANCEIROS Documentos de Prestação de Contas 2010 DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 2010 Fluxos de Caixa Documentos de Prestação de Contas 2010 DOC
Leia maisLEI DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS AO INVESTIMENTO PRIVADO Lei nº 17 / 03 de 25 de Julho
LEI DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS AO INVESTIMENTO PRIVADO Lei nº 17 / 03 de 25 de Julho a) Critérios de Aplicação sector de actividade zonas de desenvolvimento zonas económicas especiais b) Objectivos
Leia mais7. PROTOCOLO RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA
16.12.2004 PT Jornal Oficial da União Europeia C 310/261 7. PROTOCOLO RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA AS ALTAS PARTES CONTRATANTES, CONSIDERANDO QUE, ao abrigo do artigo III 434.
Leia maisResumidamente os citados Decretos Legislativos Presidenciais têm o seguinte enquadramento:
2012 Reforma Fiscal Estimado Cliente, O presente documento tem por finalidade dar a conhecer a publicação no Suplemento do Diário da República, I Série Nº 252 de 30 de Dezembro de 2011, onde foram divulgados,
Leia maisAcordo Especial de Cooperação no Domínio do Sector Eléctrico entre a República Popular de Moçambique e a República Portuguesa.
Decreto n.º 87/79 de 20 de Agosto Acordo Especial de Cooperação no Domínio do Sector Eléctrico entre a República Portuguesa e a República Popular de Moçambique O Governo decreta, nos termos da alínea c)
Leia maisArtigo 7.º Fiscalização
Artigo 7.º Fiscalização 1 - Todas as pessoas, singulares ou coletivas, de direito público ou de direito privado, a quem sejam concedidos benefícios fiscais, automáticos ou dependentes de reconhecimento,
Leia maisINTERNACIONALIZAÇÃO DE PME: ANGOLA
INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME: ANGOLA 12 de Junho de 2013 Índice REGIME DO INVESTIMENTO ESTRANGEIRO CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA ESTRANGEIRA OU DE GESTÃO REGIME CAMBIAL SISTEMA FISCAL Regime
Leia maisContmatic - Escrita Fiscal
Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,
Leia maisIncentivos fiscais à reabilitação urbana e legislação relacionada. Tatiana Cardoso Dia 18 de Setembro de 2013 Lisboa
Incentivos fiscais à reabilitação urbana e legislação relacionada Tatiana Cardoso Dia 18 de Setembro de 2013 Lisboa Incentivos fiscais à Reabilitação Urbana e Nova Lei das Rendas Introdução Como instrumento
Leia maisMinistério do Comércio
Ministério do Comércio Decreto executivo nº 75/00 de 10 de Novembro Convindo complementar e actualizar a legislação vigente aplicável ao processo de importação e exportação de mercadorias por forma a adequá
Leia maisCONTALIVRE CONTABILIDADE, AUDITORIA E GESTÃO DE EMPRESAS,LDA CIRCULAR Nº 1/2014 IRS
CIRCULAR Nº 1/2014 Com a aprovação do orçamento do estado para o ano de 2014 publicado pela lei nº 83-C/2013 de 31/12, o governo introduziu várias alterações legislativas significativas em matérias fiscais
Leia maisATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011
ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799
Leia maisANO DE 2010 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
CONTAS ANO DE 2010 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PARAQUEDISMO RUA DA UNIDADE, 9 7000-719
Leia maisTarifário do Serviço de Gestão de Resíduos do Municipio de Arouca CAPÍTULO II ARTIGO 1º
Tarifário do Serviço de Gestão de Resíduos do Municipio de Arouca CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º 1. Nos termos do Regulamento Municipal de Resíduos Urbanos e Limpeza Urbana do Município de Arouca,
Leia maisDefinição do conceito fiscal de prédio devoluto
Definição do conceito fiscal de prédio devoluto A dinamização do mercado do arrendamento urbano e a reabilitação e renovação urbanas almejadas no Novo Regime do Arrendamento Urbano (NRAU), aprovado pela
Leia maisSOLARH. Legislação aplicável: Definição e Objectivos:
Legislação aplicável: Decreto-Lei n.o 39/2001 revoga o Decreto-Lei nº 7/99, de 8 de Janeiro. SOLARH Definição e Objectivos: O Apoio Financeiro Especial para Obras em Habitação Permanente (SOLARH), visa
Leia maisRegime Fiscal 2013 - Seguros Reais e de Poupança -
Regime Fiscal i) Pessoas Singulares 1. PPR Plano Poupança Reforma pág.2 2. Seguros Vida: Capitalização e Reais pág.4 3. Seguros de Acidentes Pessoais pág.4 4. Seguro de Saúde pág.5 5. Regimes Especiais
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL. LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional Cabe ao Estado estabelecer as políticas necessárias para melhorar o desenvolvimento económico
Leia maisO Orçamento de Estado para 2014 e as alterações fiscais em sede de tributação estática do património imobiliário
O Orçamento de Estado para 2014 e as alterações fiscais em sede de tributação estática do património imobiliário Orador: Victor Duarte 1.ª Conferência O Informador Fiscal/Lexit A Fiscalidade e o Orçamento
Leia maisDECRETO-LEI N.º 165/86 de 26 de Junho
DECRETO-LEI N.º 165/86 de 26 de Junho A especial situação geográfica da Madeira e as características bem específicas da sua economia levaram o Governo a autorizar, nos termos do Decreto-Lei n.º 500/80,
Leia maisV - LISTA DE CONTAS PARAMETRIZADA CLASSE 7 - CUSTOS POR NATUREZA
Anexo à Instrução nº 4/96 V - LISTA DE CONTAS PARAMETRIZADA CLASSE 7 - CUSTOS POR NATUREZA TABELAS 70 - JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS 703 - Juros de recursos alheios 7030 - De instituições de crédito no País
Leia maisMODIFICAÇÕES MAIS RELEVANTES INTRODUZIDAS PELA NOVA LEI DO INVESTIMENTO PRIVADO
MODIFICAÇÕES MAIS RELEVANTES INTRODUZIDAS PELA NOVA LEI DO INVESTIMENTO PRIVADO Sofia Vale Agosto de 2015 Foi publicada recentemente a nova Lei do Investimento Privado 1 (doravante A Nova LIP ), que contém
Leia maisPROGRAMA DE SOLIDARIEDADE E APOIO À RECUPERAÇÃO DE HABITAÇÃO
PROGRAMA DE SOLIDARIEDADE E APOIO À RECUPERAÇÃO DE HABITAÇÃO Condições de Acesso Condição Prévia: Limites de Rendimento Podem-se candidatar-se a pessoa ou o agregado familiar cujo rendimento anual bruto
Leia maisCIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.
CIRCULAR Nº 3.330 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em 27 de outubro de 2006,com
Leia maisMinistério do Comércio
Ministério do Comércio DECRETO /07 Havendo necessidade de se proceder a actualização da regulamentação da Lei nº.5/97 de Junho, relativamente às operações de mercadorias, em conformidade com o consignado
Leia maisDESTAQUES LEGISLATIVOS OUTUBRO 2014
ANGOLA DESTAQUES LEGISLATIVOS BANCÁRIO E FINANCEIRO DESPACHO PRESIDENCIAL N.º 189/14 PRESIDENTE DA REPÚBLICA Sumário: Autoriza a celebração dos Acordos de Financiamento entre a TAAG Linhas Aéreas de Angola,
Leia maisFórum Reforma Tributária. Construir o Futuro
Construir o Futuro 18 de Fevereiro de 2015 Agenda A Administração Geral Tributária Procedimento de inspecção fiscal e contencioso O Grande Contribuinte Imposto Industrial Imposto sobre os Rendimentos do
Leia maisIRPJ. Lucro Presumido
IRPJ Lucro Presumido 1 Características Forma simplificada; Antecipação de Receita; PJ não está obrigada ao lucro real; Opção: pagamento da primeira cota ou cota única trimestral; Trimestral; Nada impede
Leia maisEM QUE CONSISTE? QUAL A LEGISLAÇÃO APLICÁVEL?
EM QUE CONSISTE? As entidades devedoras de pensões, com exceção das de alimentos, são obrigadas a reter o Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) no momento do seu pagamento ou colocação
Leia maisO FOMENTO DAS MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
O FOMENTO DAS MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MAIO 2012 1. REGULAMENTO DAS MICRO,, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS A Lei n.º 30/11, publicada em Setembro, definiu o novo regime das Micro, Pequenas e Médias
Leia maisANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 2009.12.31
00 - Introdução a) Objecto social e identificação da Empresa HABECE Cooperativa de Habitação e Construção de Cedofeita, Crl., tem por objecto a construção ou a sua promoção e a aquisição de fogos para
Leia maisDocumento de Apoio Simulador de Rendas
Documento de Apoio Simulador de Rendas O Município de Lisboa desenvolveu um simulador de Cálculo de Rendas que está disponível para o munícipe na página da internet da CML, no seguinte endereço http://simuladorderenda.cm-lisboa.pt
Leia maisRENDIMENTOS DA CATEGORIA B REGIME SIMPLIFICADO / ACTO ISOLADO. Regime Simplificado de Tributação. Profissionais, Comerciais e Industriais
MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2008 3 A MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DOS IMPOSTOS DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS - IRS IDENTIFICAÇÃO DO(S) SUJEITO(S) PASSIVO(S) Sujeito passivo A NIF 06 Sujeito
Leia maisQUE OPERAÇÕES PAGAM IMPOSTO DO SELO ISENÇÕES. Quem está isento? Que operações estão isentas?
QUE OPERAÇÕES PAGAM IMPOSTO DO SELO ISENÇÕES Quem está isento? Que operações estão isentas? QUEM TEM QUE PAGAR O IMPOSTO DO SELO VALOR TRIBUTÁVEL DOS IMÓVEIS QUANDO É DEVIDO O PAGAMENTO? TAXAS Verba da
Leia maisDoing Business em São Tomé e Príncipe
Doing Business em Raul da Mota Cerveira Índice INVESTIMENTO PRIVADO PRESENÇA EM STP IMPOSTOS IMPOSTOS - IRC IMPOSTOS - IRC - LUCROS IMPOSTOS - IRS OUTROS IMPOSTOS CAMBIAL DIREITOS FUNDIÁRIOS CONTRATAÇÃO
Leia maisESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS. Decreto-Lei n.º 215/89, de 1 de Julho (Revisto pelo Decreto-Lei n.º 198/2001, de 3 de Julho)
ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS Decreto-Lei n.º 215/89, de 1 de Julho (Revisto pelo Decreto-Lei n.º 198/2001, de 3 de Julho) Artigo 2.º Conceito de benefício fiscal e de despesa fiscal e respectivo controlo
Leia maisPORTUGAL - SISTEMA FISCAL SOBRE O PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO
PORTUGAL - SISTEMA FISCAL SOBRE O PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO 1 OS IMPOSTOS SOBRE O PATRIMÓNIO - IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS (IMI) - O IMI é um imposto que incide sobre o valor patrimonial tributário dos
Leia mais8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Designação da Entidade: CÂMARA MUNICIPAL DE ODIVELAS Gerência de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2006 8.2.1 Não se aplica. 8.2.2 Os conteúdos das contas
Leia maisC 326/266 Jornal Oficial da União Europeia 26.10.2012. PROTOCOLO (N. o 7) RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA CAPÍTULO I
C 326/266 Jornal Oficial da União Europeia 26.10.2012 PROTOCOLO (N. o 7) RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA AS ALTAS PARTES CONTRATANTES, CONSIDERANDO que, nos termos do artigo 343.
Leia maisLei 12.973/14 Valmir Oliveira 18/03//2015
Lei 12.973/14 Valmir Oliveira 18/03//2015 Page 1 Da base de tributação Page 2 Alteração do art. 3º da Lei nº 9.718/98 Art. 52 A Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998, passa a vigorar com as seguintes
Leia maisProjecto Cidadania - 3º Barómetro
Projecto Cidadania - 3º Barómetro 1. A carga fiscal em 2012 será maior do que em 2011: Sim Não Average Para as famílias? 106 (98.1%) 2 (1.9%) 1.02 108 100.0% Para as empresas? 75 (70.8%) 31 (29.2%) 1.29
Leia maisFLUXOS DE CAIXA CONSOLIDADOS
CÂMARA MUNICIPAL DO / SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE TRANSPORTES COLECTIVOS DO RECEBIMENTOS Saldo da gerência anterior 2.363.424,49 Execução Orçamental 1.404.990,71 Operações de Tesouraria 958.433,78 Total
Leia maisPASSAPORTE PARA ANGOLA
PASSAPORTE PARA ANGOLA Samuel Fernandes de Almeida 17 e 18 de Fevereiro TRIBUTAÇÃO DE DIVIDENDOS TRIBUTAÇÃO DE DIVIDENDOS Distribuição de dividendos está sujeita a Imposto sobre a Aplicação de Capitais
Leia maisQUADRO RESUMO DOS PRINCIPAIS IMPOSTOS ANGOLANOS. Imposto Base de incidência Taxa
SISTEMA TRIBUTÁRIO QUADRO RESUMO DOS PRINCIPAIS IMPOSTOS ANGOLANOS Imposto Base de incidência Taxa Imposto sobre os rendimentos do trabalho Todos os rendimentos auferidos, se residentes pelos auferidos
Leia maisINSTRUTIVO N.08/99. de 21 de Maio
ASSUNTO: POLITICA CAMBIAL Operações de mercadorias INSTRUTIVO N.08/99 de 21 de Maio Com vista a estabelecer os procedimentos operacionais decorrentes das operações de mercadorias, em conformidade com o
Leia maisA Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
Completa a transposição da Diretiva n.º 2003/49/CE, do Conselho, de 3 de junho de 2003, relativa a um regime fiscal comum aplicável aos pagamentos de juros e royalties efetuados entre sociedades associadas
Leia maisJUROS DE HABITAÇÃO PERMANENTE, PRÉMIOS DE SEGUROS, COMPARTICIPAÇÕES EM DESPESAS DE SAÚDE, PPR, FUNDOS DE PENSÕES E REGIMES COMPLEMENTARES
DECLARAÇÃO (art.º 127.º do CIRS) JUROS DE HABITAÇÃO PERMANENTE, PRÉMIOS DE SEGUROS, COMPARTICIPAÇÕES EM DESPESAS DE SAÚDE, PPR, FUNDOS DE PENSÕES E REGIMES COMPLEMENTARES IRS MODELO 37 NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO
Leia maisRegime geral dos trabalhadores por conta de outrem
Gastos e operações com o pessoal Os recursos humanos implicam gastos: Remunerações fixas e/ou variáveis recebidas pelos trabalhadores vinculados à empresa por contrato individual de trabalho; Remunerações
Leia maisDESTAQUES LEGISLATIVOS DEZEMBRO 2013
ANGOLA JANEIRO 2014 VISÃO GLOBAL, EXPERIÊNCIA LOCAL DESTAQUES LEGISLATIVOS DEZEMBRO 2013 AMBIENTE DESPACHO N.º 2746/13, MINISTÉRIO DO AMBIENTE DIÁRIO DA REPÚBLICA Iª SÉRIE N.º 235, DE 6 DE DEZEMBRO DE
Leia maisTabela de Fatos - DCA 2014
Tabela de Fatos - DCA 2014 Element siconfi-cor:p1.0.0.0.0.00.00 siconfi-cor:p1.1.0.0.0.00.00 siconfi-cor:p1.1.1.0.0.00.00 siconfi-cor:p1.1.1.1.0.00.00 siconfi-cor:p1.1.1.1.1.00.00 siconfi-cor:p1.1.1.1.2.00.00
Leia maisGESTÃO BANCÁRIA (NOTAS DAS AULAS)
GESTÃO BANCÁRIA (NOTAS DAS AULAS) ANEXO 3 E S DAS SOCIEDADES FINANCEIRAS Fernando Félix Cardoso Ano Lectivo 2004-05 SOCIEDADES CORRETORAS E FINANCEIRAS DE CORRETAGEM Compra e venda de valores mobiliários
Leia maisMinistério da Indústria
Ministério da Indústria Lei de Alteração à Lei das Privatizações ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º 8/03 de 18 de Abril Considerando que da interpretação e aplicação dos artigos 2.º e 3.º da Lei n.º 19/91, de
Leia maisLEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE
LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e dá outras providências. * V. Dec. 6.180/2007 (Regulamenta a Lei 11.438/2006).
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte
Leia maisESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS
CAPÍTULO IV BENEFÍCIOS FISCAIS ÀS ZONAS FRANCAS ARTIGO 33.º * Zona Franca da Madeira e Zona Franca da ilha de Santa Maria 1. (Revogado pela Lei 64-B/2011, de 30 de Dezembro) 2. (Revogado pela Lei 64-B/2011,
Leia maisFluxos de Caixa. Recebimentos
Recebimentos Saldo da Gerência Anterior 1.348.952,41 Total das Receitas Orçamentais Execução Orçamental 1.034.500,26 Operações de Tesouraria 314.452,15 16.035.427,63 Receitas Correntes 11.478.511,35 01
Leia maisINFORMAÇÃO TÉCNICA N.º 20/2013. Entidades do Sector Não lucrativo ESNL Associações, Clubes Desportivos, IPSS (Oficio Circulado n.
INFORMAÇÃO TÉCNICA N.º 20/2013 Entidades do Sector Não lucrativo ESNL Associações, Clubes Desportivos, IPSS (Oficio Circulado n.º 20167/2013) As exigências contabilísticas e fiscais para as entidades do
Leia maisREGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE TRAVANCA DE LAGOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º Objecto. Artigo 2.
REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE TRAVANCA DE LAGOS Em conformidade com o disposto nas alíneas d) e j) do n.º 2 do artigo 17.º, conjugada com a alínea b) do n.º 5 do artigo 34.º da Lei das
Leia maisATRAIR INVESTIMENTO ESTRANGEIRO PARA PORTUGAL OS REGIMES DOS GOLDEN VISA E DOS RESIDENTES NÃO HABITUAIS
ATRAIR INVESTIMENTO ESTRANGEIRO PARA PORTUGAL OS REGIMES DOS GOLDEN VISA E DOS RESIDENTES NÃO HABITUAIS ENQUADRAMENTO LEGAL Fontes utilizadas: www.sef.pt; www.portugal.gov.pt ENQUADRAMENTO LEGAL A autorização
Leia maisFiscalidade no Sector da Construção
Fiscalidade no Sector da Construção Conferência AICCOPN Os Fundos de Investimento Imobiliário para Arrendamento Habitacional Lisboa, 26 de Março de 2009 Paulo Alexandre de Sousa Director de Financiamento
Leia maisPROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS
PROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS Artigo 1.º (Âmbito) 1 - O presente Regulamento estabelece a estrutura orgânica e as competências dos Serviços Administrativos e Financeiros
Leia maisBoletim Informativo AMI 10467
, 28 de Janeiro de 2013. Informação Fiscal Residentes Fiscais não habituais Portugal. Em resultado do reconhecimento pelas autoridades fiscais portuguesas do estatuto de residente fiscal não habitual,
Leia maisF L U X O S D E C A I X A ANO 2013 ENTIDADE MVN MUNICIPIO DE VENDAS NOVAS Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2013/12/31 R E C E B I M E N T O S
ENTIDADE MVN MUNICIPIO DE VENDAS NOVAS Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2013/12/31 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 213.697,03 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 67.235,92 OPERAÇÕES DE TESOURARIA...
Leia maisGoverno do Estado do Piauí Secretaria da Fazenda Unidade de Gestão Financeira e Contábil do Estado Gerência de Controle Contábil
R I S C O S F I S C A I S (Artigo 4º, 3º da Lei Complementar nº 101/2000) A Lei Complementar n.º 101 de 2002 Lei de Responsabilidade Fiscal, estabelece que a Lei de Diretrizes Orçamentárias conterá o Anexo
Leia maisPerspectiva Fiscal SAMUEL FERNANDES DE ALMEIDA. de 2012. de 2012
Perspectiva Fiscal SAMUEL FERNANDES DE ALMEIDA de de 2012 ÍNDICE SUJEIÇÃO CONCEITO DE REMUNERAÇÃO REMUNERAÇÃO ACESSÓRIA EXEMPLOS DE REMUNERAÇÕES SUJEITAS BREVE ANÁLISE DO CONCEITO DE REMUNERAÇÃO DO CÓDIGO
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço Código das contas POCMS Imobilizado ACTIVO Exercícios AB AP AL AL Bens de domínio público: 451 Terrenos e Recursos naturais 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas
Leia maisLegislação. Publicação: Diário da República n.º 126/2015, Série I, de 01/07, páginas 4545-4547. ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
MOD. 4.3 Classificação: 0 6 0. 0 1. 0 1 Segurança: P úbl i c a Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma Lei n.º 64/2015, de 1 de julho Estado: vigente Resumo:
Leia maisGUIA PRÁTICO REDUÇÃO DA TAXA CONTRIBUTIVA MEDIDA EXCEPCIONAL DE APOIO AO EMPREGO PARA O ANO 2010 INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.
GUIA PRÁTICO REDUÇÃO DA TAXA CONTRIBUTIVA MEDIDA EXCEPCIONAL DE APOIO AO EMPREGO PARA O ANO 2010 INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Redução da taxa contributiva Medida
Leia maisGUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75 PONTOS PERCENTUAIS DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA
GUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75 PONTOS PERCENTUAIS DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia
Leia maisIRSIRSIRSIRSIRS. www.e-financas.gov.pt. mod.3 2006. Envie a declaração de rendimentos pela internet. Peça a sua senha em: www.e-financas.gov.
DIRECÇÃO-GERAL DOS IMPOSTOS IRSIRSIRSIRSIRS IRSIRSIRSIRSIRS IRSIRSIRSIRSIRS I R S mod.3 2006 Envie a declaração de rendimentos pela internet. Peça a sua senha em: www.e-financas.gov.pt - Declarações entregues
Leia maisNBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07
NBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07 José Félix de Souza Júnior Objetivo e Alcance Deve ser aplicado na contabilização e na divulgação de subvenção governamental
Leia maisFUNDO DE EMERGÊNCIA SOCIAL
Sexo FUNDO DE EMERGÊNCIA SOCIAL 1/9 FORMULÁRIO DE CANDIDATURA (nº SM ) Exmo. Sr. Presidente da Câmara Municipal de Sintra 1. Identificação (nome completo), Nascido em (data:) / /, estado civil: género:
Leia maisFicha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à Ordem
Designação Condições de Acesso Modalidade Meios de Movimentação Conta Completa Clientes Particulares, maiores de 18 anos, que sejam trabalhadores por conta de outrem e que aceitem domiciliar ou transferir,
Leia maisTRATAMENTO FISCAL DE PARTILHA POR DIVÓRCIO
Antas da Cunha LAW FIRM TRATAMENTO FISCAL DE PARTILHA POR DIVÓRCIO I) MAIS-VALIAS A mais-valia consiste na diferença entre o valor de aquisição (que pode ser gratuita ou onerosa) e o valor de realização
Leia maisReceita Orçamentária: Conceitos, codificação e classificação 1
Receita Orçamentária: Conceitos, codificação e classificação 1 1. CODIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA RECEITA Para melhor identificação da entrada dos recursos aos cofres públicos, as receitas são codificadas
Leia maisASSEMBLÉIA NACIONAL CAPÍTULO I
ASSEMBLÉIA NACIONAL Lei n.º 3/94 de 21 de Janeiro O Regime Jurídico dos Estrangeiros na República de Angola é parcialmente regulado pela Lei n.º 4/93, de 26 de Maio e pelo Decreto n.º 13/78, de 1º de Fevereiro.
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO
LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que
Leia maisASSEMBLEIA DO POVO. Lei n.º 19/91 De 25 de Maio
ASSEMBLEIA DO POVO Lei n.º 19/91 De 25 de Maio A grande maioria dos imóveis existentes no país constitui propriedade estatal, quer por reversão, ao abrigo do artigo 1.º, n.º 1 da Lei n.º 43/76, de 19 de
Leia maisPolíticas de Financiamento do Sistema Desportivo
Políticas de Financiamento do Sistema Desportivo Setúbal, 28 de Introdução No âmbito das relações com o sistema desportivo, a partilha de competências entre o Estado e o movimento associativo deverá sempre
Leia maisTabela de deduções à coleta e benefícios fiscais
IRS 2014 Tabela de deduções à e benefícios fiscais Rúbrica Pessoais e familiares i) Contribuinte 427,50 213,75 ii) Famílias monoparentais - 332,50 iii) Dependentes 213,75 213,75 Dependentes
Leia mais