ANDRÉ ALVES. s ARGONAUTAS PRECEDIDO DE ^ALINESE CHARACTER ÍRE)VISITADO POR ETIENNE SAMAIN. ÍMÍi. imprensaoficial

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1 ANDRÉ ALVES s ARGONAUTAS DO MANGUE PRECEDIDO DE ^ALINESE CHARACTER ÍRE)VISITADO POR ETIENNE SAMAIN ÍMÍi imprensaoficial

2 m i ff i Apresentação DOS CARANGUEJOS E DOS SERES VIVOS, X I BALINESE CHARACTER (RE)VISITADO Uma introdução à obra visual de Gregory Bateson e Margaret Mead ETIENNE SAMAIN ANTES DE CONHECER GREGORY BATESON: AS EXPERIÊNCIAS DE CAMPO DE MARGARET MEAD, 17 Samoa ( ): as adolescentes não casadas, 18 Manus ( ): as pequenas crianças, 20 Interlúdio 1: Do evolucionismo ao relativismo cultural: o "pai" Franz Boas, 21 Interlúdio 2: Cultura, mentalidade e personalidade: Freud e Lévy-Bruhl, 22 A desastrosa e fecunda terceira expedição ( ): à procura do papel da sexualidade na cultura, 23 Interlúdio 3: Toda infância intelectual tem sua história, 26 BATESON, MEAD E FORTUNE À BEIRA DO RIO SEPIK, 27 Sexo, temperamento e personalidade de base, 28 Edward Sapir e os patterns ofculture de Ruth Benedict (configurações e modelos culturais), 31 Naven, de Gregory Bateson: outro prelúdio ao Balinese character, 34 BATESON E MEAD EM BALI: "O PEDAÇO QUE FALTAVA", 38 Um "olhar sobre os meus pais", 39 O que Mead e Bateson procuravam estudar em Bali?, 46 Uma ideia cheia de imagens: o ethos balinês, 48

3 DESCOBRIR BALINESE CHARACTER, 49 Um livro mítico, 49 A organização geral da obra, 52 Dois modelos (entre muitos outros) de apresentação das pranchas fotográficas, 55 Modelo sequencial, 56 Modelo estrutural, 58 Uma curta pausa, 61 Os riscos do texto e da imagem (Prancha 47), 62 A. "Estimulação e frustração": o comentário de Mead e Bateson, 62 B. Análise do comentário da Prancha 47, 63 C. As nove fotografias da Prancha 47, 64 À GUISA DE CONCLUSÃO: DA PROVA À PROVAÇÃO DO REAL, 67 OS ARGONAUTAS DO MANGUE Uma etnografia visual dos caranguejeiros do município de Vitória, ES ANDRÉ ALVES INTRODUÇÃO, 77 Capítulo I A OCUPAÇÃO DOS MANGUEZAIS DO MUNICÍPIO DE VlTÓRIA, 81 Apresentação descritiva geral, 82 Análise iconográfica, 85 Mapas 1 e 2, 85 Vitória em 1896, 86 Vitória em 1993,87 Aterro dos bairros Bento Ferreira, Monte Belo e Ilha de Santa Maria, 88 Aterro dos bairros Grande Vitória, Estrelinha e Inhanguetá, 90 Aterro da região da Grande São Pedro, 92 Aterro do bairro Nova Palestina, 94 Palafitas I, 96 Palafitas II, 98 Lixão I, 99 LixaoII, 100 Lixão III, 102 Lançamento de esgoto no mangue, 104

4 Capítulo II UMA ETNOGRAFIA VISUAL, 107 Da escolha de uma metodologia ao trabalho de campo. A incorporação do método de Bateson e Mead, 108 Considerações quanto ao trabalho de campo, 110 Utilização da fotografia como instrumento de pesquisa, 114 Reuniões realizadas com os caranguejeiros, 114 Notas técnicas, 116 Apresentação descritiva geral, 119 O manguezal, 119 Distribuição mundial dos manguezais, 120 Distribuição dos manguezais ao longo da costa brasileira e localização da área de estudo, 120 Mapa 3 (Etnocartografia), O caranguejo, 124 Cordel do caranguejo uçá, 128 Ciclo de vida do caranguejo {Ucides cordatus), segundo os caranguejeiros do município de Vitória (ES), 129 A locomoção na floresta de mangue, 130 Classificação das marés, segundo os caranguejeiros, 133 As técnicas de captura do caranguejo, 134 Captura do caranguejo na andada, 140 O comércio, 142 Análise fotográfica, 147 Pranchas: 1 - Tipos de mangue, Tipos de caranguejo I, Tipos de caranguejo II, Macho e fêmea, Aandada, As embarcações I, As embarcações II, A caminhada na floresta de mangue, De volta à canoa, Captura "no braço", Captura "no pé", Captura com redinha I, Captura com redinha II, Captura com redinha III, Captura na andada I, Captura na andada II, Captura na andada III, Transporte do caranguejo I, Transporte do caranguejo II, Amarração dos caranguejos, O comércio, Comércio no Mercado da Vila Rubim, 192

5 23 - Comércio no Trevo de Goiabeiras I, Comércio no Trevo de Goiabeiras II, Comércio na Feira de Jardim da Penha I, Comércio na Feira de Jardim da Penha II, Comércio na Feira de Gurigica e na Feira do Aribiri, Comércio realizado por atravessadores, 204 Capítulo III NARRATIVA VISUAL, 207 CONSIDERAÇÕES FINAIS, 233 Com relação à utilização da fotografia, 233 Com relação aos caranguejeiros, 235 BIBLIOGRAFIA, 237 Os AUTORES, 241

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