Formas, sistemas e regimes de governo
|
|
- Thiago Amado Felgueiras
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Formas, sistemas e regimes de governo 1
2 1. Primeiras ideias 1.1. Estado e governo As expressões Estado e governo são utilizadas como se fossem palavras sinônimas. No dia a dia, é até mais comum o uso da palavra governo para fazer alusão às instituições estatais. Vulgarmente, não se distingue Estado de governo. Entretanto, considerando o conceito técnico de Estado, a ideia de governo está ligada à noção de poder soberano, de modo que, conceitualmente, governo (ou a capacidade de governar) é um dos atributos do Estado como ente que detém soberania. 2
3 1. Primeiras ideias 1.2. Governo e as perspectivas de análise A maneira como os Estados exercem o poder soberano em seu território e em relação ao povo varia profundamente, sendo raro que dois ou mais Estados tenham exatamente o mesmo modo através do qual realizam seu governo. Apesar disto, a atribuição e o exercício de poder costumam ser analisados em diversas perspectivas, das quais surgiram as expressões formas, sistemas e regimes de governos. Às vezes utilizadas como sinônimos, contudo, cada uma tem sua acepção própria. 3
4 1. Primeiras ideias 1.3. Conceitos Forma de governo: é o modo de atribuição do poder na sociedade mediante o qual se estabelece quem deve e-xercê-lo e como deve ser exercido. Sistema de governo: é o modo de organização e de re-lacionamento entre as instituições políticas que exercem o poder. Regime de governo: é o modo efetivo por meio do qual se exerce o poder num determinado Estado e num certo momento histórico. 4
5 2. Formas de governo 2.1. Tipologias aristotélicas Em sua obra Política, Aristóteles analisou as cidades-estados gregas e propôs 6 formas de governo, distinguindo-se em legítimas (buscam o interesse geral) e ilegítimas (buscam interesses de alguns): LEGÍTIMOS monarquia (realeza) aristocracia democracia (república) ILEGÍTIMOS tirania oligarquia demagogia (democracia) 5
6 2. Formas de governo 2.1. Tipologias aristotélicas Monarquia: governo de um só em proveito de todos Aristocracia: governo de uma minoria em proveito geral Democracia: governo da maioria em benefício de todos Tirania: governo de um só em benefício próprio ou de uma minoria Oligarquia: governo da minoria em benefício próprio Demagogia: governo da maioria manipulada pelos demagogos 6
7 2. Formas de governo 2.2. Tipologias atuais Ainda hoje, as formas de governo são divididas em apenas duas tipologias básicas: (a) monarquia e (b) república. Tal distinção, aliás, já havia sido proposta por Maquiavel em O príncipe, ocasião em que afirmou que todos os Estados, todos os domínios que exerceram e exercem poder sobre os homens, foram ou são Repúblicas ou Principados. Basicamente, estas tipologias distinguem-se pelo número de pessoas a quem é atribuído o exercício do poder sobera-no e de representação do Estado. 7
8 2. Formas de governo 2.3. Monarquia Ressurgida no nascimento dos Estados Modernos (séc. XV), a monarquia é a forma de governo mediante a qual o poder é atribuído a uma única pessoa que o exercerá de maneira vitalícia e irresponsável, até que seu herdeiro o suceda. Por isso, os elementos caracterizadores da monarquia são: 1) vitaliciedade 2) hereditariedade 3) irresponsabilidade 8
9 2. Formas de governo 2.4. República Ressurgida no contexto das lutas contra a monarquia abso-lutista e no da afirmação da soberania popular, a república é a forma de governo mediante a qual o poder é atribuído a representantes eleitos pelo povo, que o exercem por um determinado período de tempo, prestando contas àqueles a quem representa. Por isso, seus elementos caracterizadores são: 1) temporariedade 2) eletividade 3) responsabilidade 9
10 2. Formas de governo 2.4. República Nos dias de hoje, a distinção entre república e monarquia é bem menos nítida que outrora, principalmente porque os re-gimes monárquicos da Europa ocidental diferenciam-se nas demais repúblicas apenas pela existência da figura do mo-narca exercente da chefia do Estado. Por outro lado, mesmo em regimes marcadamente antidemocráticos, percebem-se tentativas de legitimação do poder pela adoção (meramente formal e aparente) da forma de governo republicana. Ex.: a República de Cuba (art. 1º, Constituição Cubana de 1976); República Popular Democrática da Coréia (DPRK), confor-me Constituição da Coréia donorte. 10
11 2. Formas de governo 2.4. República Seja como for, em essência, a forma republicana de governo tem (e deve continuar a ter) como principal característica a temporariedade do mandato eletivo. Sem temporariedade, não há representação, porque todo poder, que vem do povo e em seu nome é exercido, deixa de vir do povo para consa-grar-se como poder onipotente do representante (STF, Pleno, Representação 322, Relator Ministro Candido Mota Filho, DJ 12/12/1957). Eis o motivo do porquê de o Supremo Tribunal Federal já ter declarado a inconstitucionalidade de prorrogações de mandatos de Governadores de Estado. 11
12 2. Formas de governo 2.4. República Há quem entenda que, além da temporariedade do mandato eletivo, a forma republicana também tem como característica necessária a obrigatória alternância no poder ou, segundo afirma JOSÉ AFONSO DA SILVA, a não vitaliciedade dos car-gos políticos. Contudo, há dificuldades teóricas em se deli-mitar até onde há efetiva alternância e a partir de quando há perpetuação indevida nos cargos políticos, uma vez que não há parâmetros objetivos e universais a estipular um máximo período de tempo tolerável para o exercício do poder por um mesmo representante eleito. 12
13 2. Formas de governo 2.5. Forma republicana no Brasil Adotada pela Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil (1891), a forma republicana sofreu significativa mu-dança com a Emenda Constitucional nº. 16/1997, pela qual foi instituída a reeleição por uma única vez para os cargos de Chefes do Poder Executivo. Contra o art. 14, 5º, CF/88, os partidos PDT, PT, PC do B e PL ajuizaram a ADI 1.805, porém não contra a reeleição propriamente dista, mas sim quanto à não-necessidade de o atual exercente do mandato ter de se afastar 6 meses antes da eleição. 13
14 2. Formas de governo 2.5. Forma republicana no Brasil Recentemente, o Supremo Tribunal Federal firmou entendi-mento de que a reeleição prevista no art. 14, 5º, CF/88 não permite o chamado prefeito itinerante ou prefeito pro-fissional, isto é, aquele que se elege indefinida e alternada-mente por diversos Municípios. Assim decidiu com base no princípio republicano, que impede a perpetuação de uma mesma pessoa ou grupo no poder (STF, Pleno, Recurso Extraordinário , Relator Ministro Gilmar Mendes, DJe 20/05/2013). 14
15 2. Formas de governo 2.5. Plebiscito sobre a forma e o sistema de governo do Brasil (1993) Por opção política da Assembleia Constituinte de 1987, foi determinada a realização de plebiscito em 1993 para que o povo decidisse acerca da forma (república ou monarquia constitucional) e do sistema (presidencialismo ou parlamen-tarismo) de governo a ser adotado no Brasil. Nele, decidiu-se pela manutenção da forma republicana (66% dos votos) e pelo sistema presidencialista (55% dos votos). 15
16 3. Sistemas de governo 3.1. Ideia preliminar Enquanto a análise das formas de governo tem por objetivo descrever e explicar como o poder é atribuído pelo povo a seus governantes, o estudo dos sistemas de governo busca esclarecer como o poder é exercido dentro da estrutura de um Estado, tomando como referência o modelo clássico de separação de poderes propostos por MONTESQUIEU em O espírito das leis. É por isto que se afirma que o sistema de governo diz respeito ao modo como se relacionam os Po-deres, especialmente o Legislativo e o Executivo (SILVA, José Afonso, Curso de direito constitucional positivo, 25ª ed., São Paulo, Malheiros, 2005, p. 104). 16
17 3. Sistemas de governo 3.1. Ideia preliminar Adotando-se como referencial a divisão clássica de poderes, observamos que os sistemas de governo ocidentais podem ser classificados em 3 (três) vertentes: CONFUSÃO DE PODERES inexistência de divisão de poderes COLABORAÇÃO DE PODERES existência de divisão de poderes ausência de independência SEPARAÇÃO DE PODERES existência de divisão e independência de poderes 17
18 3. Sistemas de governo 3.2. Sistema diretorial Também conhecido como sistema de assembleia ou siste-ma convencional, o sistema diretorial é o que mais se apro-xima da noção de inexistência de separação de poderes. Nele, as funções legislativas e executivas são exercidas por uma Assembleia. Difere dos demais sistemas porque, no mais das vezes, a Assembleia é composta pelos próprios cidadãos, e não por representantes populares. Por causa disto, guarda similaridades com a democracia direta exer-cida na Grécia Antiga. Atualmente, encontram-se resquícios deste sistema na Suíça. 18
19 3. Sistemas de governo 3.3. Sistema parlamentarista O surgimento do parlamentarismo como sistema de governo é fruto de longa evolução histórica. Não foi concebido por al-gum teórico, nem instituído por movimentos políticos determi-nados. Ao contrário, suas características foram sendo cons-truídas ao longo de séculos na Inglaterra, até se transformar em um modelo a ser aplicado em outros Estados. Historicamente, o princípio do parlamentarismo inglês data de 1265, com a revolta ensejada por Simon de Montfort contra o então rei Henrique III. Nela, convocou-se reunião com barões e membros do clero para tratar de assuntos do reino. Após, em 1295, o rei Eduardo I oficializou as reuniões, conso-lidando a criação doparlamento inglês. 19
20 3. Sistemas de governo 3.3. Sistema parlamentarista Com o absolutismo monárquico, o Parlamento inglês perdeu força política, só a retomando com a Revolução Gloriosa o-corrida em Com a revolução, o governo inglês passa a ser exercido mediante a colaboração estabelecida entre o monarca e o Parlamento. Instituiu-se, assim, o costume de o monarca escolher seus ministros dentre a corrente majoritária do Parlamento. Surgiu, consequentemente, uma das marcas características do parlamentarismo: identidade política dos ministros com a maioria parlamentar. 20
21 3. Sistemas de governo 3.3. Sistema parlamentarista Entretanto, com a morte da filha do rei Guilherme de Orange, a rainha Ana, ascende ao trono o príncipe alemão Jorge I (sucedido por Jorge II). Por pouco entenderem e se importa-rem com os problemas políticos ingleses, os ministros conti-nuaram a se reunir e tomar decisões independentemente da presença do rei. Nesta ocasião, desponta o ministro Robert Walpole, o qual passa a ser chamado de Primeiro-Ministro, por se sobrepujar aos demais ministros, controlar o rei e ditar a política governamental. Daqui surgiu outra característica marcante do parlamentarismo: a distinção entre o Chefe de Governo e o Chefe de Estado. 21
22 3. Sistemas de governo 3.3. Sistema parlamentarista Tentando reagir contra a submissão dos monarcas ao Parla-mento, o rei Jorge III escolheu Lord North para Primeiro-Mi-nistro (1770). Todavia, por diversas pressões políticas (acu-sações de incapacidade de fixar a política do Estado, crise com a independência das colônias norte-americanas, etc.), o rei foi obrigado a destituir Lord North como Primeiro-Ministro (1782). Surge a obrigação de que a escolha do Primeiro-Ministro seja aprovada pela Câmara dos Comuns inglesa, ocasião em que mais uma marca característica do parla-mentarismo é firmada: a representação popular na escolha do Chefe de Governo. 22
23 3. Sistemas de governo 3.3. Sistema parlamentarista Posteriormente, surge no Parlamento a prática de pressionar os ministros a se demitirem quando sua maioria parlamentar discordava dos rumos políticos tomados. Inicialmente, usou-se o impeachment como instrumento de demissão e afasta-mento do cargo. Para evitar tal constrangimento, os ministros passaram a adotar o costume de voluntariamente deixar de exercer o cargo quando houvesse descontentamento do Par-lamento. Surgiu, assim, uma das principais características do parlamentarismo: a responsabilidade política do Chefe de Governo diante da desconfiança parlamentar. 23
24 3. Sistemas de governo 3.3. Sistema parlamentarista Aperfeiçoado no século XIX, o sistema parlamentarista ganha seus contornos definitivos, quais sejam: a) distinção entre Chefe de Estado e Chefe de Governo: a Chefia de Estado é exercida por um Monarca ou Presidente (com mandato longo), enquanto que a Governo é exercida pelo Primeiro-Ministro, aprovado pelo Parlamento. b) responsabilidade política do Chefe de Governo: o Primeiro-Ministro perde o cargo quando há perda da maioria parlamentar ou voto de desconfiança. 24
25 3. Sistemas de governo 3.3. Sistema parlamentarista c) possibilidade de dissolução do Parlamento: admite-se a que o Chefe de Estado dissolve o Parlamento, geralmente a pedido do Primeiro-Ministro. d) cooperação e colaboração entre as funções executivas e legislativas: o Primeiro-Ministro depende do apoio da maioria parlamentar para manter-se no poder, enquanto que o Parlamento pode ser dissolvido a pedido do governo, convocando-se novas eleições. 25
26 3. Sistemas de governo 3.4. Sistema presidencialista O presidencialismo é sistema de governo criado no século XVIII pelos norteamericanos na Convenção da Filadélfia que instituiu a Constituição dos Estados Unidos da América. Sur-giu a partir da repulsa à monarquia absolutista inglesa e da influência do princípio dos freios e contrapesos propagado por MONTESQUIEU na doutrina da separação de poderes. Os ideais de liberdade, igualdade e soberania popular também influenciaram na instituição do presidencialismo, pois por ele confere-se a um cidadão eleito a função que, na Inglaterra, competia ao monarca. 26
27 3. Sistemas de governo 3.4. Sistema presidencialista São características gerais do presidencialismo: a) separação institucional entre o Poder Executivo e o Poder Legislativo: as três funções do Estado (legislar, julgar e governar) são atribuídas a três órgãos independentes entre si, uma vez que, em regra, não há interferência recíproca. b) identidade entre a Chefia de Governo e a de Estado: o Presidente exerce poderes de representação de Estado e detém a prerrogativa institucional de comandar as políticas governamentais. 27
28 3. Sistemas de governo 3.4. Sistema presidencialista São características gerais do presidencialismo: c) exercício da Presidência por tempo determinado: a fim de distinguir-se efetivamente do modelo monárquico e de evitar a perpetuação (e abuso) no poder, instituiu-se mandato com prazo certo para o exercício da Chefia de Governo d) eleições populares para a escolha do Presidente: em regra, o presidencialismo rege-se por eleições diretas para a escolha do Presidente. Contudo, tal como ocorre no EUA, o Presidente é escolhido pelo voto de um colégio eleitoral composto de representantes de cada Estado norte-americano que indica o candidato mais votado por seus eleitores. 28
29 3. Sistemas de governo 3.4. Sistema presidencialista A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 não distingue dentre as funções privativas do Presidente da República aquelas que são típicas de chefia de Estado das que caracterizam a chefia de Governo, uma vez que ambas concentramse num único cargo político. Contudo, há de ser feita a necessária distinção para que se consiga saber em que hipóteses o Presidente da República atua como autoridade máxima do Poder Executivo Federal, ou como representante da República Federativa do Brasil (do Estado brasileiro). 29
30 3. Sistemas de governo 3.4. Sistema presidencialista Em linhas gerais, por chefia de Estado entende-se a prer-rogativa atribuída a alguém para representar, interna e ex-ternamente, a unidade do Estado soberano. Por isso, o titular dessa chefia é quem simboliza, aos olhos do estran-geiro, o Estado, aos olhos do cidadão, a unidade nacional (FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves,..., p. 254), cabendo a ele moderar conflitos entre os poderes. Em geral, suas atribuições são apartidárias e, na medida do possível, não orientadas ideologicamente. Daí porque, em sistemas que em as chefias de governo e de Estado são distintas, o exercente da chefia de Estado normalmente não é eleito diretamente pelo voto popular. 30
31 3. Sistemas de governo 3.4. Sistema presidencialista Também em linhas gerais, por chefia de governo entende-se a prerrogativa de exercer a liderança da política governamental através da orientação das decisões gerais e pela direção da máquina administrativa (FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves,..., p. 255). Ao chefe de governo incumbe traçar as metas para as ações governamentais e os escolher os meios aptos a alcançá-las. Por esta característica, normalmente a chefia de governo é exercida por representantes do povo, eleitos direta (maioria absoluta do povo) ou indiretamente, a partir de disputas partidárias. 31
32 4. Regimes de governo 4.1.Ideia preliminar Regime de governo é o modo efetivo por que se exerce o poder num determinado Estado em determi-nado momento histórico. Deveria coincidir com o siste-ma se a Constituição, na qual este se inscreve, fosse rigorosamente cumprida. E na sua letra e no seu espírito. Mas, sempre, a prática da Constituição afasta das linhas na mesma traçadas, a corrupção e a deturpação de suas instituições, seja pelo influxo do tempo que ora desgasta ora valoriza certos princípios (FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves, Curso de direito constitucional, 39ª ed., São Paulo, Saraiva, 2013, p. 108). 32
33 4. Regimes de governo 4.2. Tipologias TOTALITÁRIO ideologia oficial partido único poder concentrado e inacessível AUTORITÁRIO pluralismo político limitado poder exercido com limites mal definidos DEMOCRÁTICO livre formulação de preferências políticas liberdades políticas asseguradas disputa política não-violenta 33
34 34
Origem na palavra Politéia, que se refere a tudo relacionado a Pólis grega e à vida em coletividade.
O homem é um animal político por natureza; Política visa (ou deveria visar) um fim útil e bom para sociedade; Característica do ser humano é a vida em comunidade. Origem na palavra Politéia, que se refere
Leia maisProfessor Ricardo da Cruz Assis Sociologia - Ensino Médio TEORIA GERAL DO ESTATO
Professor Ricardo da Cruz Assis Sociologia - Ensino Médio TEORIA GERAL DO ESTATO 1 As pessoas que, desgostosas e decepcionadas, não querem ouvir falar em política, recusam-se a participar de atividades
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Princípios Fundamentais da República Forma, Sistema e Fundamentos da República Parte 2. Profª. Liz Rodrigues - Forma de Governo: aqui, temos informações relativas a como se dá a
Leia maisFORMAS DE GOVERNO: a organização institucional do poder político. TGE I Nina Ranieri 2017
FORMAS DE GOVERNO: a organização institucional do poder político TGE I Nina Ranieri 2017 Formas de Governo Conceito Modos pelos quais o poder político é distribuído entre os Poderes do Estado distribuição
Leia maisDIREITOS DE CIDADANIA. Sumário
Direitos Humanos PC-SP 2017 Investigador de Polícia Aula 01 - Prof. Ricardo Torques AULA 01 DIREITOS DE CIDADANIA Sumário 1 - Considerações Iniciais... 2 2 Direitos Humanos e Cidadania... 2 3 - Constituição
Leia maisO poder e a política SOCIOLOGIA EM MOVIMENTO
Capítulo 6 Poder, política e Estado 1 O poder e a política Poder se refere à capacidade de agir ou de determinar o comportamento dos outros. As relações de poder perpassam todas as relações sociais. As
Leia maisMONTESQUIEU. Separação de poderes. Origens da teoria e sua aplicação na atualidade. Prof. Elson Junior
MONTESQUIEU Separação de poderes Origens da teoria e sua aplicação na atualidade Prof. Elson Junior Santo Antônio de Pádua, Maio de 2017 1. Primeiras ideias 1.1. Esclarecimentos iniciais Pela definição
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Teoria da Constituição Constitucionalismo Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Constitucionalismo moderno: limitação jurídica do poder do Estado em favor da liberdade individual. É uma
Leia maisAULA Conteúdo da aula: Tipos de Governo. Sistemas de Governo. Regime político. Direitos Fundamentais (início).
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Direito Constitucional / Aula 20 Professor: Marcelo Leonardo Tavares Monitora: Mariana Simas de Oliveira AULA 20 1 Conteúdo da aula: Tipos de Governo. Sistemas
Leia maisAula 23. No Estado Composto há a descentralização do poder entre pessoas jurídicas. É o que ocorre no Estado Federal, adotado pelo Brasil.
Página1 Curso/Disciplina: Direito Constitucional Aula: Tipos de Governo. Sistemas de Governo. Professor (a): Marcelo Tavares Monitor (a): Lívia Cardoso Leite Aula 23 - Tipos de Estado classificação que
Leia maisUm Estado soberano é sintetizado pela máxima... Um governo, um povo, um território.
ESTADO ESTADO Estado é uma instituição organizada politicamente, socialmente e juridicamente, ocupando um território definido, normalmente onde a lei máxima é uma Constituição escrita, e dirigida por um
Leia maisOFICINA DA PESQUISA ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE
OFICINA DA PESQUISA ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE Prof. Msc. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br FORMAS DE GOVERNO REGIMES POLÍTICOS A CIÊNCIA POLÍTICA
Leia mais1. POVOS E PAÍSES NO MUNDO ATUAL. Páginas 02 à 23
1. POVOS E PAÍSES NO MUNDO ATUAL Páginas 02 à 23 Trajetória humana no globo terrestre Os primeiros registros de seres humanos foram encontrados na África; Nossos ancestrais começaram a expandir suas explorações
Leia maisO que é Estado Moderno?
O que é Estado Moderno? A primeira vez que a palavra foi utilizada, com o seu sentido contemporâneo, foi no livro O Príncipe, de Nicolau Maquiavel. Um Estado soberano é sintetizado pela máxima "Um governo,
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
SEFAZ DIREITO CONSTITUCIONAL Dos Princípios Fundamentais Prof. Ubirajara Martell www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional DIREITO CONSTITUCIONAL Conceito de Direito Constitucional: ANOTAÇÕES
Leia mais1)Levando em conta o estado moderno quais foram os antagonismos?
Exercícios Modulo 6 1)Levando em conta o estado moderno quais foram os antagonismos? Poder espiritual e o poder temporal 2)Cite pelo menos 4 características de soberania? Una; Única, Singular, Absoluta;,
Leia maisUnidade: Afinal o que é o Estado? Unidade I:
Unidade: Afinal o que é o Estado? Unidade I: 0 Unidade: Afinal o que é o Estado? Você tem alguma ideia? Com toda a certeza...vamos ver que perspectiva utilizaremos. Observe que faremos uma discussão teórica
Leia maisInstituições de Direito Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 42
Instituições de Direito Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 42 DIREITO CONSTITUCIONAL O Direito Constitucional é o ramo do Direito Público que estabelece as normas que estruturam o Estado e sua organização
Leia maisLEGISLAÇÃO COMERCIAL E TRIBUTÁRIA AULA V
LEGISLAÇÃO COMERCIAL E TRIBUTÁRIA AULA V IV DIREITO CONSTITUCIONAL (continuação) 1. Poder Constituinte Poder Constituinte é o poder que o povo atribui aos Constituintes, pessoas eleitas com o poder-obrigação
Leia maisDOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
pág. 1 DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito
Leia maisFormas de Governo e Regimes Políticos. Colégio Anglo de Sete Lagoas - Professor: Ronaldo - (31)
Formas de Governo e Regimes Políticos ESTADO Estado é a corporação de um povo, assentada num determinado território e dotada de um poder originário de mando. (Jellinek) Formas e Sistemas de Governo Pode-se
Leia maisConstitucional. Aspectos Gerais do Direito. Direito. Constitucional
Direito Constitucional Aspectos Gerais do Direito Constitucional Preâmbulo Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado
Leia maisCIDADANIA E POLÍTICA CIDADANIA
CIDADANIA E POLÍTICA CIDADANIA A palavra vem do latim civitas significa cidade, no sentido de entidade política. Refere-se ao que é próprio da condição daqueles que convivem em uma cidade. Esta relacionado
Leia maisARGUMENTO º ANO E.M. A B C D E ATUALIDADES
ARGUMENTO 2017 1º ANO E.M. A B C D E ATUALIDADES República Federativa do Brasil ASPECTOS DA ESTRUTURA POLÍTICO- CONSTITUCIONAL DO ESTADO BRASILEIRO. REPÚBLICA - forma de governo em que o Chefe de Estado
Leia maisDireito Constitucional
Barbara Rosa Direito Constitucional Princípios Fonte: elfactorhumanoburgos.com Direito Constitucional Princípios PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS - Elementos basilares da Constituição. - Eles nos auxiliam a entender
Leia maisAula 3 O Estado. Objetivos:
Aula 3 O Estado Objetivos: a) Conhecer a estrutura política e jurídica de um Estado; b) Conhecer a estrutura política e jurídica do Estado brasileiro; c) Relacionar o conhecimento da estrutura política
Leia maisAula nº. 26 EXERCÍCIOS PARTE II
Curso/Disciplina: Teoria Geral do Estado Aula: Exercícios Parte II - 26 Professor(a): Marcelo Leonardo Tavares Monitor(a): Bruna Paixão Aula nº. 26 EXERCÍCIOS PARTE II SUIÇA QUESTÕES 1. COMO FOI A FORMAÇÃO
Leia maisPolítica. Como o poder se realiza? Força (violência) Legitimação (consentimento) - carisma, tradição e racionalização.
Política Ciência política: Objeto de estudo: o poder político. Principal instituição moderna do poder político: o Estado-nação. Outras instituições políticas modernas: o executivo, o legislativo, os partidos
Leia maisSociologia. Professor: Matheus Bortoleto Rodrigues Escola Cenecista Dr. José Ferreira
Sociologia Professor: Matheus Bortoleto Rodrigues E-mail: matheus.bortoleto@cnec.edu.br Escola Cenecista Dr. José Ferreira Teoria do Estado II Objetivo principal: Problematizar as formas de governos existentes
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Dos Princípios Fundamentais Professor Daniel Sena www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS PREÂMBULO Nós, representantes do povo brasileiro,
Leia maisCONSTITUÇÃO DIREITO CONSTITUCIONAL. Conceito Básico CONSTITUIÇÃO E AS DEMAIS ESPÉCIES NORMATIVAS CONSTITUIÇÃO E AS DEMAIS ESPÉCIES NORMATIVAS
CONSTITUÇÃO DIREITO CONSTITUCIONAL Prof. Eduardo Tanaka Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 05/10/1988. Constituição Federal CF Carta Magna Lei Maior 1 2 CONSTITUIÇÃO E AS A Constituição
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO CONSTITUCIONAL
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO CONSTITUCIONAL ESTÁCIO-CERS DIREITO CONSTITUCIONAL Prof. Edem Nápoli @edemnapoli www.edemnapoli.com.vc A República e a Responsabilidade dos Agentes Políticos # PRINCÍPIOS
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Políticos Direitos Políticos Parte 1 Profª. Liz Rodrigues - Direitos políticos: direitos de primeira dimensão, são inerentes à ideia de democracia. - São direitos públicos
Leia maisDisciplina: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO. Nota: Nota por extenso: Docente: Assinatura:
Disciplina: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO Data: 10/outubro/2011 Nota: Nota por extenso: Docente: Assinatura: 1. O que é interpretação autêntica da lei? Critique-a do ponto de vista hermenêutico. 1 2
Leia maismódulo 3 Organização do Estado brasileiro
módulo 3 Organização do Estado brasileiro unidade 1 introdução aos princípios constitucionais fundamentais princípios constitucionais fundamentais Carl Schmitt decisões políticas do Estado normas fundadoras
Leia maisIII Estado Romano de um pequeno grupamento humano ao primeiro império mundial. Características: a) Base familiar de organização; b) Cristianismo.
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO ESTADO I Estado Antigo, Oriental ou Teocrático não se distingue o pensamento político da religião, da moral, da filosofia, ou das doutrinas econômicas. Características: a) Natureza
Leia mais@profluisalberto.
@profluisalberto https://www.youtube.com/profluisalberto @profluisalberto TÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS ART. 1º FUNDAMENTOS ART. º SEPARAÇÃO DOS PODERES ART. 3º OBJETIVOS ART. 4º RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Leia mais19/08/17. Atualidades. Projeto de Reforma Política. Prof. Grega
Atualidades Projeto de Reforma Política A Comissão Especial da Câmara dos Deputados concluiu nesta terça-feira (15/08/2017) a votação das emendas da parte da reforma política que necessita de alterações
Leia maisCONSTITUIÇÃO FEDERAL 1. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS. (artigo 1º a 4º da C.F)
CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS. (artigo 1º a 4º da C.F) Conceito: São regras básicas e nucleares que servem de sustentação do Estado brasileiro em suas relações internas ou externas. São
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL I
DIREITO CONSTITUCIONAL I De acordo com Uadi Bulos, a Constituicao de 1988 qualificou a organizacao do Estado brasileiro como politico-administrativa. A ORGANIZACAO ESPACIAL E TERRITORIAL DO PODER DO ESTADO,
Leia maisTeoria da Constituição Prof.ª Helena de Souza Rocha
Teoria da Constituição Prof.ª Helena de Souza Rocha 1 CONSTITUIÇÃO SURGIMENTO VIGÊNCIA EM ANOS 1824 25/03/1824 65 1891 24/02/1891 39 1934 16/07/1934 03 1937 10/11/1937 08 1946 18/09/1946 20 1967 24/01/1967
Leia maisAdministração Pública
Administração Pública Sistema Político Brasileiro Professor Cássio Albernaz www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Pública SISTEMA POLÍTICO BRASILEIRO O Brasil é uma república federal presidencialista,
Leia maisProdução do espaço, Formação Econômica e Social, e o Estado-nação. Geografia Humana Prof. Raul
Produção do espaço, Formação Econômica e Social, e o Estado-nação Geografia Humana Prof. Raul Produção social do espaço. A produção social do espaço é um fato histórico.. A História não se escreve fora
Leia maisO ESTADO DEMOCRÁTICO. TGE II Nina Ranieri 2017
O ESTADO DEMOCRÁTICO TGE II Nina Ranieri 2017 1 Plano de Aula I- Conceito II Origens III- Definições de Democracia IV Modalidades V- Problemas contemporâneos 2 I- Conceito de Estado Democrático aquele
Leia maisDireito Constitucional. TÍTULO I - Dos Princípios Fundamentais art. 1º ao 4º
Direito Constitucional TÍTULO I - Dos Princípios Fundamentais art. 1º ao 4º Constituição A constituição determina a organização e funcionamento do Estado, estabelecendo sua estrutura, a organização de
Leia maisCapítulo I Unidade e Diversidade da Figura do Presidente da República...35
Nota explicativa da 2 a edição...7 Dedicatória...9 Nota Explicativa e Agradecimentos...11 Prefácio... 15 Introdução...25 Parte I O Presidente da República em Geral Capítulo I Unidade e Diversidade da Figura
Leia maisPRINCÍPIOS! FUNDAMENTAIS! (ART. 1º AO 4º CF)!
PRINCÍPIOS! FUNDAMENTAIS! (ART. 1º AO 4º CF)! PRINCÍPIO*! Começo! IDÉIA DE! Base! Origem! Prof. Luis Alberto! prof.luisalberto@gmail.com! ALICERCE DA REPÚBLICA FEDERATIVA! DO BRASIL! *São considerados
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Poder Executivo Presidente da República, Vice-Presidente da República e Ministros de Estado Parte 1. Profª. Liz Rodrigues - Poder Executivo: responsável por administrar e implementar
Leia maisORGANIZAÇÃO DOS PODERES
ORGANIZAÇÃO DOS PODERES www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 4 Conceito de poder...4 Características do poder... 5 Histórico das funções dos poderes... 5 Conceitos e teoria clássica...6 2. SISTEMA
Leia maisOrigens do Estado-Nação
Geografia Política Geo B Aula 10 Origens do Estado-Nação a Europa Medieval (séc V-XIV) Queda do Império Romano, na segunda metade do século V, devido a crise econômica e invasões bárbaras. Processo de
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS (ARTS 1 AO 4)
DIREITO CONSTITUCIONAL PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS (ARTS 1 AO 4) Atualizado até 13/10/2015 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS (ARTS. 1º AO 4º DA CF88): Todo princípio fundamental é constitucional, mas nem todo princípio
Leia maisCotas para mulheres?
Cotas para mulheres? Direito: PEC propõe alterar a Constituição Federal para que, nas eleições para Câmara dos Deputados, Assembleias Legislativas dos Estados, Câmara Legislativa do Distrito Federal e
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Princípios Fundamentais da República Forma, Sistema e Fundamentos da República Parte 3. Profª. Liz Rodrigues - Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel
Leia maisO ESTADO E A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA
O ESTADO E A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA ESTADO Conjunto de regras, pessoas e organizações que se separam da sociedade para organizá-la. - Só passa a existir quando o comando da comunidade
Leia maisRegime Geral do Direito Administrativo
Regime Geral do Direito Administrativo Conceito de Direito Administrativo Sistemas administrativos Noções de estado, governo e administração Direito Público e Direito Privado Direito Público: regular os
Leia maisPRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS (Título I, arts. 1º ao 4º) Constituição Federal (CF) Conceito: Os princípios fundamentais são os princípios estruturantes do Estado brasileiro, escolhidos
Leia maisInformação-Prova de Equivalência à Frequência
Informação-Prova de Equivalência à Frequência Ensino Secundário Prova de Equivalência à Frequência de CIÊNCIA POLÍTICA-código307 (tem como referência o quadro III do Desp.Norm.nº6-A/2015) Ano letivo 2014/2015
Leia maisSão instrumentos por meio dos quais a CF garante o exercício da soberania popular (poder de cada membro da sociedade estatal de escolher os seus
São instrumentos por meio dos quais a CF garante o exercício da soberania popular (poder de cada membro da sociedade estatal de escolher os seus representantes no governo por meio do sufrágio universal
Leia maisTeoria das Formas de Governo
Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção e Sistemas Disciplina: Governo Eletrônico Teoria das Formas de Governo Equipe 2 Biancca Nardelli Schenatz Nair
Leia maisInstituições de Direito Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 49
Instituições de Direito Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 49 Divisão de Poderes Poder Executivo O Poder Executivo é exercido pelo Chefe de Governo que, no Brasil, é o Presidente da República, sua
Leia maisNoções de Estado. Organização da Federação e Poderes do Estado
Noções de Estado Noções de Estado Organização da Federação e Poderes do Estado Estado É a sociedade política e juridicamente organizada, dotada de soberania, dentro de um território, sob um governo, para
Leia maisEMAIL/FACE: prof.fabioramos@hotmail.com www.facebook.com/prof.fabioramos 1
DIREITOS POLÍTICOS Prof. Fábio Ramos prof.fabioramos@hotmail.com Conjunto de normas que disciplinam as formas de exercício da soberania popular. Princípio da Soberania Popular: Art. 1º, par. único: Todo
Leia maisORGANIZAÇÃO DO ESTADO 1. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
TEORIA GERAL DO ESTADO Prof. Thiago Gomes 1. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES A organização e estrutura do Estado podem ser analisadas triplamente: Forma de governo: República ou Monarquia Sistema de governo:
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
ESTADO, GOVERNO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Quando se fala em Estado, Governo e Administração Pública, por vezes entende-se que os termos se equivalem ou remetem à mesma coisa, porém de maneira conceitual
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL Professor Vinícius Casalino
DIREITO CONSTITUCIONAL Professor Vinícius Casalino CAPÍTULO 01 CONCEITOS BÁSICOS 1.1. Direito Constitucional O direito constitucional tem por objeto de estudo a Constituição política de determinado Estado.
Leia maisDemocracia e Sistema Eleitoral Brasileiro
Democracia e Sistema Eleitoral Brasileiro A democracia que conhecemos atualmente é um sistema político e governamental em que os cargos políticos são definidos através do voto. O seu oposto é a ditadura,
Leia maisAula 02. O que é Democracia? É o poder exercido pelo povo. Não existe Democracia em um governo sem participação
Página1 Curso/Disciplina: Direito Eleitoral. Aula: Modelos de Democracia. Democracia Direta, Representativa e Participativa. Plebiscito. Referendo. Iniciativa Popular. Professor (a): Bruno Gaspar Monitor
Leia maisDefinição como se transformam votos em poder
Definição. Sistema eleitoral é o conjunto de regras que define como, em uma determinada eleição, o eleitor pode fazer suas escolhas e como os votos são contabilizados para serem transformados em mandatos.
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Teoria da Constituição Constitucionalismo Parte 1 Profª. Liz Rodrigues - O termo constitucionalismo está ligado à ideia de Constituição - independentemente de como, de fato, esta
Leia maisProfessor Ronaldo Costa Barbosa
A DIVISÃO NATURAL DO MUNDO (p. 186-189) Divisão natural: superfície líquida (oceanos e mares) e terras emersas (continentes). A DIVISÃO NATURAL DO MUNDO (p. 186-189) A DIVISÃO NATURAL DO MUNDO (p. 186-189)
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Câmara dos Deputados CEFOR/DRH Eleições de Deputados Federais e Senadores Pressupostos de Elegibilidade Requisitos para a candidatura dos Deputados Federais: Brasileiro nato ou naturalizado
Leia maisAula nº. 27 TEORIA. A história da Suíça nasce a partir da formação de uma confederação por volta do século XI, até o século XVI.
Curso/Disciplina: Teoria Geral do Estado Aula: Teoria - 27 Professor(a): Marcelo Leonardo Tavares Monitor(a): Bruna Paixão Aula nº. 27 TEORIA SUMARIO 1. SUIÇA 2. ALEMANHA 3. ESPANHA 4. ITALIA 5. ISRAEL
Leia maisPRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
REDE JURIS DIREITO CONSTITUCIONAL PROF. BRUNO PONTES PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS TÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS (arts. 1º ao 4º) TÍTULO II DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS (arts. 5º ao 17) Capítulo
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Políticos - Parte 2 Prof. Alexandre Demidoff Plebiscito e referendo -> Procedimento e instrumento de convocação: Art. 3 o Nas questões de relevância nacional, de competência
Leia maisCURSO FORMAÇÃO CIDADÃ DEMOCRACIA REPRESENTATIVA. Victor Barau
CURSO FORMAÇÃO CIDADÃ DEMOCRACIA REPRESENTATIVA Victor Barau 1- O Conceito da palavra Democracia Democracia demos = povo, e kratos = autoridade Origem Conceito Moderno: Revoluções Francesa e Americana.
Leia maisProcesso mnemônico: SO CI DI VAL PLU
Página1 Curso/Disciplina: Direito Constitucional Aula: Princípios Fundamentais: Noções Gerais Professor(a): Luis Alberto Monitor(a): Sarah Padilha Gonçalves Aula nº. 42 PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS: Noções
Leia maisAula 01 TEORIA DA CONSTITUIÇÃO
Turma e Ano: 2016 (Master A) Matéria / Aula: Teoria da Constituição - 01 Professor: Marcelo Leonardo Tavares Monitor: Paula Ferreira Aula 01 TEORIA DA CONSTITUIÇÃO 1. Conceito de Constituição Sob um aspecto
Leia maisORGANIZAÇÃO DO ESTADO
ORGANIZAÇÃO DO ESTADO www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. FEDERALISMO... 4 Estado Federal...4 O Federalismo no Brasil... 5 2. ENTES FEDERATIVOS...8 A União... 8 Estados-Membros...9 Criação de Novos Estados...
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL
DIREITO INTERNACIONAL Personalidade internacional Estados Organizações internacionais Profª Luciana Romano Morilas 1 Elementos 1. Físicos 1. Território 2. População 3. Governo 2. Abstratos 1. Soberania
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL Aula 1 - NOÇÕES GERAIS 31/08/2017
1 DIREITO CONSTITUCIONAL Aula 1 - NOÇÕES GERAIS 31/08/2017 DIREITO CONSTITUCIONAL é o ramo do direito público interno que tem como objeto a forma e a estrutura do Estado, os sistemas de governo, a organização,
Leia maisDireito Constitucional Questões Aula 6 Prof. André Vieira
Escrivão de Polícia Direito Constitucional Questões Aula 6 Prof. André Vieira Direito Constitucional 1. O número de deputados a serem eleitos em cada estado ou território e no DF é estabelecido, proporcionalmente
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Aula Inaugural -Teoria Geral da Constituição Profº.. Francisco De Poli de Oliveira OBJETIVOS 1. Conhecer a Teoria Geral da Constituição; 2. Aplicar os conhecimentos aprendidos na
Leia maisEstado: conceito e evolução do Estado moderno. Santana do Livramento
Estado: conceito e evolução do Estado moderno Santana do Livramento Objetivos da Aula Objetivo Geral Estudar o significado do Estado, sua concepção e evolução para os modelos do Estado Moderno, para a
Leia maisApresentação. Freire Neto
Bem vindos!!! Apresentação Freire Neto freire.rapaduracultural@gmail.com 984151051 Não precisa ser fácil, basta ser possível. Quem é você? Quem é você? X Parceria... Questão 3 Fortaleza - Ce Regional
Leia maisESTADO E PODER POLÍTICO
AVISO: O conteúdo e o contexto das aulas referem-se aos pensamentos emitidos pelos próprios autores que foram interpretados por estudiosos dos temas expostos. Todo exemplo citado em aula é, meramente,
Leia maisSEGUNDO REINADO D. PEDRO II
SEGUNDO REINADO D. PEDRO II 1840 1889 Golpe da Maioridade Proclamação da República GOVERNO = MONARQUIA PARLAMENTARISTA Segundo Reinado, a estrutura e a organização política, econômica e social do Brasil,
Leia maisCartilha Política para Crianças e Adolescentes
Cartilha Política para Crianças e Adolescentes A política é fundamental para todos nós, porque é através dela que as decisões que podem melhorar ou piorar nossas vidas são tomadas. Isto porque vivemos
Leia maisCharles Louis de Secondat, Baron de Brède e de Montesquieu ( )
Da Constituição da Inglaterra - A Divisão dos Poderes Charles Louis de Secondat, Baron de Brède e de Montesquieu (1689 1755) Prof. Dr. João Miguel da Luz Rivero jmrivero@unimep.br (19) 8139-5005 A liberdade
Leia maisFormas de democracia
Formas de democracia - Freios e contrapesos poderes devem se fiscalizar. Logo, há poderes sobrepostos. O executivo tem controle sobre a administração do poder; o legislativo tem o controle sobre a elaboração
Leia maisUnidade I INSTITUIÇÕES DO DIREITO. Prof. Me. Edson Guedes
Unidade I INSTITUIÇÕES DO DIREITO Prof. Me. Edson Guedes 1. Introdução ao Direito 1.1 Origem do Direito: Conflitos humanos; Evitar a luta de todos contra todos; 1. Introdução ao Direito 1.2 Conceito de
Leia maisTripartição dos Poderes do Estado (Separação das funções Estatais)
Tripartição dos Poderes do Estado (Separação das funções Estatais) Prof. Rodrigo Lagares Mestre em Políticas Públicas e Processo TRIPARTIÇÃO DO PODER PODER ESTATAL UNO INDIVISÍVEL A tripartição das funções
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Da Organização Político-Administrativa Professor Giuliano Tamagno www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional DA ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA Art. 18. A organização
Leia maisProjeto Memória do Parlamento Brasileiro
I II Projeto Memória do Parlamento Brasileiro Professor(a), seja bem-vindo(a)! Aqui encontrará algumas sugestões de conteúdos e de atividades para contribuir com o trabalho pedagógico. I II Visite a Exposição!
Leia maisPARTICIPAÇÃO SOCIAL NO BRASIL
NO BRASIL I Conferência Portugal Participa Casa das Histórias Paula Rego Cascais, 0 de dezembro de 20 O Brasil é uma República Federativa Presidencialista, formada pela união dos estados, Distrito Federal
Leia mais4. TEORIA DO PODER CONSTITUINTE. histórico. Originário. revolucionário. reforma. decorrente
4. TEORIA DO PODER CONSTITUINTE I) Esquema geral Originário histórico Poder Constituinte revolucionário II) Conceito Derivado reforma decorrente Emenda (EC) Revisão (ECR) Poder constituinte é o poder de
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA 7.ª revisão 2005 (excertos) Princípios fundamentais. ARTIGO 10.º (Sufrágio universal e partidos políticos)
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA 7.ª revisão 2005 (excertos) Princípios fundamentais ARTIGO 10.º (Sufrágio universal e partidos políticos) 1. O povo exerce o poder político através do sufrágio universal,
Leia maisCURSO FORMAÇÃO CIDADÃ DEMOCRACIA REPRESENTATIVA
CURSO FORMAÇÃO CIDADÃ DEMOCRACIA REPRESENTATIVA Victor Barau 1- O Conceito da palavra Democracia Democracia demos = povo, e kratos = autoridade Origem Conceito Moderno: Revoluções Francesa e Americana.
Leia maisINFORME ESPECIAL ASSESSORIA PARLAMENTAR Nº 01
INFORME ESPECIAL ASSESSORIA PARLAMENTAR Nº 01 Elaborado em 09 de julho de 2013 REFORMA POLÍTICA DEPUTADOS DESCARTAM REFORMA POLÍTICA VÁLIDA PARA 2014 O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, afirmou
Leia maisORÇAMENTO LEGISLATIVO I: UMA VISÃO SOBRE O CONTROLE DO
04 de Dezembro de 2012 ORÇAMENTO LEGISLATIVO I: UMA VISÃO SOBRE O CONTROLE DO ORÇAMENTO PELO PODER LEGISLATIVO NO MUNDO Carlos Alexandre Nascimento Agenda Pano de fundo Fatores que afetam o envolvimento
Leia mais