M ARKETIN G EDUCACION AL E I N TELI GÊNCIA COMP ETITI VA
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- Ruy Antas Deluca
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1 O EN SINO SUPERI OR NO MERCADO DE AÇÕES As instituições de ensino superior brasileiras buscam na classe C, em especial nos jovens trabalhadores, o segmento que mais busca a profissionalização do curso superior. De fato, este segmento responde pelo crescimento médio anual aproximado de 13%, ante a média de aproximadamente 5% no geral dos estudantes que almejam o curso superior. De acordo com pesquisa realizada pelo setor de educação, em um universo de candidatos, 76% estão empregados, sendo que do número total de candidatos, 78% são estudantes de escolas públicas e 59% possuem renda familiar inferior a R$ 1.500,00 e 85% dos entrevistados possuem idade entre 20 e 29 anos. Acreditamos que a educação é um setor que deverá representar sempre uma grande oportunidade de mercado. No Brasil, o número de instituições de ensino superior chega a 2.270, que respondem por mais de 83% dos estudantes matriculados. A fragmentação do setor também é justificada pelas 10 maiores instituições de ensino, que detém aproximadamente 17% do total de matrículas e possuem uma média de alunos. As 20 maiores instituições detém apenas 25% do total de matrículas e respondem pela média de estudantes. A Anhangüera e a Estácio de Sá são instituições que detém quotas de mercado inferiores a 4%. O Brasil é considerado um grande mercado para o ensino superior na América Latina e o quinto no mundo em termos de estudantes, de acordo com a Unesco. Entretanto apenas 24% dos jovens, no Brasil, são considerados potenciais estudantes do ensino superior. Nos Estados Unidos essa proporção chega a 83%, na Argentina 65% e no Chile 48%. Desta forma, as instituições particulares tendem a crescer, sendo que o número de jovens com idade entre 18 e 24 anos poderá chegar em 2010, a uma representatividade de 24% a 30%, o que significará um crescimento médio anual bastante interessante. Assim, o crescimento do setor privado está direcionado mais especificamente para os trabalhadores adultos da classe C, que deverão proporcionar ao setor maior relevância ao longo dos anos. Ainda que o Brasil tenha um baixo nível de penetração no ensino superior, não são previstas grandes mudanças no setor público, até porque o gasto mensal médio por aluno é de aproximadamente R$ ,00, oito vezes o custo do ensino superior privado, além de as classes mais preparadas (A e B), freqüentarem o ensino superior público (gratuito). Desta forma, os estudantes menos preparados acabam buscando no setor privado a oportunidade de obterem uma formação superior, o que, por outro lado, mostra às instituições o grande potencial de mercado da educação. Observamos que a busca pelo ensino superior está ligada à percepção da correlação entre escolaridade e o aumento salarial, em favor às matrículas dos jovens entre 20 a 29 anos. A figura a seguir, mostra que o Brasil tem um dos maiores potenciais de aumento de salário para profissionais com cursos de graduação. 1
2 Figura 1 População Alvo (em milhões) e aumento salarial para os trabalhadores com graduação superior. Fonte: Banco Santander O crescimento no setor do ensino superior brasileiro tem possibilitado quantificar o número e os resultados das aquisições e incorporações. A análise do setor do ensino superior neste segundo semestre de 2008 demonstra a ação cautelosa dos investidores, tendo em vista o desempenho alcançado (IPO), traduzindo as novas possibilidades de mercado a ser explorado, com destaque para a Anhangüera que obteve resultados positivos desde seu lançamento em bolsa ocorrido em fevereiro de 2007 e a Kroton como uma boa escolha para investimento no setor. Numa análise mais abrangente é importante considerar os números (mais de 1/3 da população 60 milhões de pessoas matriculadas em todos os níveis de ensino), sendo que 4,7 milhões estão matriculadas no ensino superior, o que conforme estudo realizado apresentado pela UNESCO em 2004, colocando o Brasil como o sexto maior mercado do mundo e o 1º da América Latina na área. O crescimento de matrículas no ensino básico reserva boas expectativas para o ensino superior que detém cerca de 20% da população na idade teórica matriculados no ensino superior, um percentual inferior a outros países da América Latina (Chile com 43% e Argentina com 61%). Vale destacar também que o crescimento anual médio das matrículas foi de 10%, no período de A CM Consultoria acredita que a aceleração no crescimento de matriculados para o período de deve girar em torno de 8% ao ano. Esta projeção leva em conta, principalmente a expansão da EaD Educação a Distância, o atendimento às classes C e D e também a expansão do setor público. Neste cenário é importante avaliar a imensa quantidade de IES de pequeno porte, com dificuldades expressivas de posicionamento e de gestão. É neste contexto que se ampliam as possibilidades para grandes grupos como a Anhangüera Educacional, a Kroton, a SEB e a Estácio Participações. A Anhangüera Educacional, uma das maiores organizações do setor de ensino superior no Brasil, fechou o ano de 2007 com mais de oitenta mil alunos matriculados. O lucro líquido foi de R$ 63,5 milhões em 2007, ou seja, 325,2% superior ao ano de O endividamento foi de R$ 72,8 milhões (72,2% de longo prazo e 27,8% de 2
3 curto prazo), representando 5% do patrimônio líquido em 2006, crescendo para 15% em Neste mesmo segmento a Kroton Educacional representa uma das maiores organizações educacionais privadas do Brasil, com atuação no ensino superior desde 2001, atuando de forma integrada e diversificada (serviços educacionais, tecnologia, material didático) para mais de 600 escolas associadas em todos os Estados do Brasil (grupo Pitágoras), tendo como foco a classe média e INED (classe média baixa jovens trabalhadores). No âmbito das aquisições e incorporações a Kroton Educacional efetua pequenas aquisições a preços atrativos. A receita bruta total em 2007 foi de R$ 155,6 milhões, representando evolução de 52,2% em relação a Com esse processo de expansão conseguiu um acréscimo de 79,9% na receita com ensino superior, reduzindo o endividamento em 2007, em 49,1%. O Sistema Educacional Brasileiro (SEB) iniciou suas atividades com o COC cursos preparatórios para vestibulares. Atualmente é uma das maiores empresas de ensino, oferece educação básica preferencial por meio de unidades próprias, fornecimento de metodologia, conteúdo e material didático, treinamento de professores e outros serviços educacionais. No ensino superior atua no segmento de graduação e pós graduação presencial, priorizando na graduação a educação a distância. Seu lucro líquido em 2007 foi de R$ 27,5 milhões, ou seja, crescimento de 21,6% em relação a A redução de dívida foi de 51,3%. A Estácio Participações conta com cerca de 178 mil alunos de graduação matriculados e a sua rede de ensino é composta por uma universidade, dois centros universitários e 12 faculdades, que contam, em conjunto, com 62 campi, sendo 48 no estado do Rio de Janeiro (o segundo maior mercado do Brasil) e 14 campi em outros 9 estados brasileiros. A empresa apresentou lucro líquido de R$ 61,1 milhões em 2007, cerca de 2,5% em relação a 2006, porém se excluir despesas com IPO e amortização de ágio de aquisição, o lucro líquido no período passa para R$ 80,9 milhões, ou seja, 35,7% superior ao ano de 2006 e deve continuar aumentando a base de alunos, via novas aquisições, mantendo os preços atrativos e acessíveis a população. 3
4 1. P RI NCIPA IS RESULTADOS DA S I ES LI STADAS NA BOVESPA 1.1. RECEI TA BRUTA P ROJ ETADA 2008 (EM R$ MILHÕES) A receita b ruta consolidada de R$ 351 milhões, no 2º trimestre de 2008, da Estácio Participações demonstra que, a projeção estimada, juntamente com os dados consolidados 2S08, poderá chegar aos R$ 1,4 bilhões até o final deste ano. Na mesma linha de desempenho, a Anhagüe ra Ed ucacional apresenta fortes indicadores para chegar ao final de 2008 com a receita bruta (estimada) de R$ 825 milhões Anhangüera Kroton SEB Estácio 2T08 1S08 Proj RECEI TA OPERACI ONAL LÍQUI DA (EM R$ M I LHÕES) O maior desempenho quanto a receita líquida fica por conta da Anhangüera Educacional, que apresentou o acréscimo de 160,8% em relação ao mesmo período do em Como reflexo desse desempenho, estão o aumento do número de alunos, a abertura orgânica de 8 unidades, a aquisição de mais de 19 campus operacionais, o aumento das deduções de receita e pela redução do ticket méd io em 10,6% devido à menor mensalidade média, pelo efeito das mensalidades do EaD (não oferecido no 4T07), relativamente menores que as do modelo presencial ,8% 57,9 150,9 35,8 13,7% 209,4 238,0 94,8% 112,2% 69,6 33,0 70,2 Anhangüera SEB Estácio Kroton 2T07 2T08 4
5 1.3. ALUNADO M ÉDI O E VARIAÇÃO P ERCENTUAL 2º TRI M ESTR E 2007 E 2008 ( EM M IL) Outro destaque é a evolução do alunado das IES, destacando se a Kroton e a Anhangüe ra Educacional, que aumentou o alunado médio em 191,2%. As principais razões para o aumento do alunado nas IES, são: 1 Aumento do número de campus em operação que totalizam 46 campus; 2 Maturação das unidades já existentes; 3 Incorporação de rede de pólos de EaD. TAXA DE CRESCIMENTO 200,0 150,0 100,0 281,8% 230,1% 191,8% 48,4 141,2 11,7% 172,7 192,8 50,0 29,4 35,7 7,7 10,8 0,0 SEB Kroton Anhangüera Estácio 2T07 2T EBI TDA AJUSTADO (2º TRI M ESTR E 2008) E VAR IAÇÃ O P ERCENTUAL Sendo entre as 4 IES listadas na Bovespa, a que apresentou a maior variação percentual do EBI TDA, com relação ao período anterior, a Anhangüera Educacional pretende alcançar as metas propostas até o final de 2008, projetando um EBITDA Ajustado de R$ 130 milhões. As últimas aq uisições do grupo foram a FACSUL Faculdade do Sul do Mato Grosso em Rondonópolis MT, 30% da Microlins com sede em Lins SP e a FASERT Faculdade de Sertãozinho, em Sertãozinho SP ,2 97,8% 26,3 8,3 6,3% 7,8 10,6 24,6% 13,2 5,7 40,4% 8,0 0 Anhangüera SEB Estácio Kroton 2T07 2T08 5
6 1.5. RECEI TA COM M EN SALI DADES 2008 E P ROJ EÇÃ O (EM R$ M I LHÕES) Mantendo o cenário positivo e a demanda crescente de novos alunos, a Estácio Participações, buscará a expansão das operações a partir do crescimento orgânico e de aquisições selecionadas. A projeção estimada das receitas com mensalidades se dá a partir da média entre a receita consolidada no 2º trimestre de 2008 e a receita consolidada no semestre de , ,0 500,0 202,7 394,4 803,8 51,8 87,8 191,4 53,9 102,5 210,3 346,4 688, ,5 0,0 Anhangüera Kroton SEB Estácio 2T08 1S08 Proj LUCRO LÍQUI DO BRUTO 2º TRI MESTRE DE 2008 (EM R$ MIL HÕES) Neste segundo trimestre, a Anhangüera Educacional apresenta de lucro líquido o acumulado de R$ 20 milhões, no entanto, a oferta pública de ações e a amortização de ágio, contribuíram para que o acumulado no período chegasse a R$ 33,1 milhões de prejuízo. As demais IES participantes da Bovespa apresentaram lucro no período. No entanto, segundo Ricardo Scavazza, da Anhangüera, o desempenho do período não reflete o real desempenho da empresa, já que é decorrente das despesas com a abertura de capital ao mercado acionário. 2T08 Em milhões de R$ Anhangüera Kroton Estácio SEB Lucro Líquido Ajustado 20,0 5,8 9,3 7,0 Amortização de Ágio (22,9) (2,2) (2,4) (0,4) Demais Despesas (30,3) (1,5) (3,2) Lucro Líquido (33,1) 2,1 3,7 3,9 6
7 2. DESEM P ENHO DAS AÇÕES NA BOVESPA Apoiada na proposição de valor e modelo de negócios diferenciados, a Anhangüera Educacional mantém considerável desempenho de suas ações desde o lançamento de seu IPO (Initial Public Offering). Com oferta inicial de R$ 18,00, as ações da Anhangüera Participações acumularam valorização de 55,56% (base 21/08/2008), e termos comparativos, o IBOVESPA valorizou 24% no mesmo período. A Estácio Participações, maior organização privada do setor de ensino superior no Brasil, em alunos matriculados, possui perfil de alunos bastante diversificado (jovens, trabalhadores, classe média e baixa renda). Destaca se que 90% dos campi são alugados em parcerias imobiliárias. O desempenho da Estácio Participações desde os IPO s (até 22/08/2008), apresentou desvalorização de quase 10% sobre o valor das ações iniciais. A Kroton e a Seb apresentaram, ao longo do período, um crescimento orgânico, a partir da excelência na gestão administrativa e educacional. Por outro lado, suas ações no IBOVESPA apresentaram baixo desempenho desde o lançamento de seus papéis. As tabelas a seguir apresentam o desempenho, em percentual, das ações das instituições, desde o lançamento na Bovespa. 7
8 2.1. VARI AÇÃO (EM P ERCENTUAL) DAS AÇÕES DESDE O I P O 13,28 150,0 10,0 1º D ia 30 de A bril 30 de Mai o 30 de Junho 28 de Julho 21 de Agosto 100,0 50,0 60,56 53,89 49,44 57,83 55,56 20,0 26,67 15,38 16,69 22,69 0,0 21,39 1º Dia 30 de Abril 30 de Maio 30 de Junho 28 de Julho 21 de Agosto 50,0 48,74 ANHANGUERA KROTON 120,0 90,0 5,0 1º D ia 30 de A bril 30 de Mai o 30 de Junho 25 de Julho 21 de Agos to 60,0 30,0 0,0 13,82 11,07 1,07 0,44 1º D ia 30 de Abri l 30 de Maio 30 de Junho 28 de Julho 21 de Agosto 25,0 8,64 31,21 27,58 21,36 34,27 30,0 9,78 60,0 38,22 55,0 50,15 ESTÁCIO SEB Fonte: Bovespa Elaboração: CM Consultoria 8
9 2.2. COMPAR ATI VO ENTR E AS I ES VARI AÇÃO (EM PERCENTUAL) DA S AÇÕES DESDE O IP O ANHANGUERA 18,00 R$ 28,00 R$ 1º DIA 30/Abr /Maio /Jun /Jul / Agosto 2008 KROTON 39,00 R$ 19,99 R$ 140,0 90,0 ESTÁCIO 22,50 R$ 20,30 R$ SEB 33,00 R$ 16,45 R$ 40,0 10,0 60,0 60,56 53,89 21,39 13,82 11,44 1,07 26,67 15,38 9,03 27,52 38,22 31,21 49,44 11,07 16,69 21,36 57,83 55,56 0,44 9,78 22,69 48,74 34,27 50,15 Fonte: Bovespa Elaboração: CM Consultoria 9
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