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1 PN. 42/001; AP: TC Reguengos de Monsaraz; Ap.e: Ap.as: Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. O Ap.e [A.] pediu que as Ap.as [RR.] fossem condenadas a prestar-lhe uma pensão alimentícia mensal de Pte $00: (a) Não tem quaisquer rendimentos para garantir a subsistência, nem possibilidade de os obter, pois a doença não lhe permite exercer profissão remunerada; (b) As RR. filhas do A., dispõem de rendimentos bastantes para o auxílio pedido, auferidos no exercício das profissões que têm, advogada e médica; (c) Na acção de alimentos provisórios foram aliás condenadas a pagar-lhe a quantia mensal de Pte $ As RR. contestaram, dizendo em síntese: (a) O A: pode assegurar a subsistência sem dificuldades, e fá-lo efectivamente; (b) A situação económica de ambas não lhes permite satisfazer a pensão de alimentos pedida; 1 ML (535) MM (19/2000) 1

2 (c) Por falsear a realidade, deve o A. ser condenado como litigante de má fé no pagamento de indemnizações, no montante de Pte $00 à R., no montante de Pte $00 à R. 3. Ficou provado: (a) O A. nasceu em ; (b) A R. Irene exerce a advocacia, com escritório profissional na R. Frei José Maria, 24, em Évora; (c) A R. é também funcionária pública e desempenha funções junto do MPAT; (d) A R. auferiu, no mês de Fevereiro de 1994, como técnica superior de 2ª classe (MPAT), a quantia líquida de Pte $00; (e) A R. declarou, na contestação junta aos autos de alimentos provisórios (PN 42/94) que auferia cerca de Pte $00 mensais do seu trabalho nas Juntas Médicas, Clínica e ARS; (f) As RR. são filhas do A.; (g) O A. declarou junto do CRSS auf erir salários mensais de Pte $00, relativos a 30 dias de trabalho mensal, durante todo o ano de 1994; (h) Em , o A. encontrava-se colectado na Rep. Finanças - Reguengos de Monsaraz, com a actividade de agricultor; (i) Sofre de diversas doenças de natureza física e do foro psiquiátrico (depressão exógena reactiva, por problemas familiares; adenoma prostático, com indicação operatória; úlcera péptica; cardiopatia isquémica); (j) Em virtude de padecer destas doenças, encontra-se incapacitado para o trabalho; (k) Á data da propositura da acção, o A. não tinha qualquer tipo de rendimentos, nem auferia qualquer pensão; (l) A partir de Dezembro de 1997 passou a auferir a pensão de velhice de Pte $00; 2

3 (m) A mulher do A. apenas tinha como rendimentos, à data da propositura da acção, uma pensão de Pte $00, e as RR. têm pago à mãe alimentos de Pte $00; (n) A R. aufere mensalmente cerca de Pte $00 com o trabalho em Juntas Médicas, Clínica, e na ARS; (o) O A. carece de Pte $00 mensais para suportar despesas de alimentação; (p) E de Pte $00, para despesas de vestuário; (q) O A. precisa de pelo menos Pte $00/mês para suportar despesas de saúde; (r) É sustentado pelas irmãs, amigos e vizinhos; (s) AS RR. não se relacionam com o A., estando de relações cortadas com ele; (t) O A. vive, desde há alguns anos, abandonado pelas RR.; (u) Estas não lhe prestam quaisquer serviços, nem lhe oferecem qualquer afecto; (v) Na data da contestação, a R. auferia as remunerações mensais de Pte $00 (CSSA), por prestar serviços médicos no âmbito da verificação de incapacidades temporárias e de clínica geral; (w) Na data do julgamento, auferia desse mesmo centro as quantias mensais de Pte $00, pelo serviço de verificação de incapacidades temporárias, e de Pte $00, também ilíquidos, como assistente de clínica geral; (x) A R. padece de depressão reactiva à sua problemática familiar, de espondiloartrose, de discopatia C4 e C5, de úlcera duodenal provocada por stress; (y) A R. paga mensalmente ao banco (tendo-se por referência a data da contestação) a quantia de Pte $00, prestação relativa a um empréstimo contraído no BPV, para realizar obras na casa própria; (z) A R. gasta mensalmente, em média, Pte $00 [diversos]; (aa) E em média, mensalmente, despende Pte $00 com o seguro de responsabilidade civil automóvel; 3

4 (bb) A R. gasta mensalmente, em alimentação, a quantia de Pte $00; (cc) E em vestuário e calçado, a quantia de Pte $00; (dd) A R. contraiu um empr éstimo no montante de Pte $00; (ee) A R. auferia mensalmente do seu trabalho, enquanto funcionária pública, a quantia líquida de Pte $00, no mês de Janeiro de 1995, e de Pte $00, em Novembro de 1997; (ff) Na data indicada em primeiro lugar, o vencimento da R. incluía um subsídio de refeição de Pte $00; (gg) A R. sofre de sindroma depressivo exógeno, consequência dos problemas familiares; (hh) Sofre igualmente de alterações ósteo-articulares da coluna vertebral, a todos os níveis, e de hérnia discal; (ii) A R. paga mensalmente ao BBV o montante de Pte $00, prestação relativa a um empréstimo para obras na casa de habitação, e paga, por mês, Pte $00 de renda de casa; (jj) A R. gasta mensalmente em gasolina, nas deslocações para o local de trabalho, a quantia de Pte $00; (kk) Em electricidade, a quantia média mensal de Pte $00; (ll) Em água, a quantia média mensal de Pte $00; (mm) Em telefone, a quantia média mensal de Pte $00; (nn) Em seguro automóvel, a quantia média mensal de Pte $00; (oo) Em gás, a quantia média mensal de Pte $00; (pp) Gasta mensalmente, em alimentação, a média de Pte $00 (qq) E em vestuário e calçado, a média mensal de Pte $00; (rr) A R. contraiu um empréstimo no montante de Pte $00; (ss) O A. nem tampouco na via pública, quando se encontrava com as filhas, lhes dirigia a palavra; (tt) O A. destruiu grande quantidade de livros de medicina, pertencentes à R., seja de anatomia, fisiologia, cardiologia, pediatria, farmacologia, histologia, 4

5 ginecologia, obstrectrícia, oftalmologia, ortopedia, cirurgia vascular, oncologia, urgências médicas, hematologia, emergências médico-cirurgicas, psiquiatria, dermatologia, pneumologia, neurologia, geriatria ; (uu) Bem como aparelhos de medicina, igualmente pertencentes à R., como estetoscópio, esfignomanómetro, aparelho de cálculo do risco de doença coronária, aparelho de cálculo do risco de osteoporose; (vv) O A. destruiu algumas fotografias das RR.; (ww) Em Abril de 1992, a mãe do A. fez testamento no qual deixou a quota disponível às irmãs deste; (xx) Nesta data, o A. já se encontrava separado da mãe das RR., co-habitando com a irmã dele, ; (yy) As RR., a certa altura, retiraram parte do recheio da casa de morada de família do A., dando-lhe destino desconhecido, e antes disso havia ele danificado parte da mobília. 4. Concluiu o recorrente: (a) A sentença apelada não especifica os fundamentos de facto e de direito que justificam a decisão; (b) Os fundamentos da sentença apelada estão em oposição com a decisão proferida; (c) É que da matéria dada como provada resulta claramente que as recorridas estão vinculadas à prestação de alimentos em favor do pai, por poderem prestá-los; (d) Dela resulta que as Ap.as exercem actividades profissionais donde auferem mensalmente centenas de contos; (e) Não têm ninguém a seu cargo, são solteiras e sem filhos; (f) São donas das casas onde residem e dos veículos automóveis em que se deslocam; (g) Em particular, resulta da matéria dada como provada que a Ap.a exerce a advocacia, actividade que se presume remuner ada, e que é funcionária 5

6 pública, como técnica superior do MPAI, auferindo o vencimento mensal, em Novembro de 1997, de Pte $00; (h) E que a Ap.a é médica, com actividade remunerada em vários estabelecimentos, donde aufere mensalmente Pte $00; (i) Por outro lado, da matéria dada como provada, resulta claramente que o Ap.e se encontra impossibilitado de prover à subsistência, porque sofre de diversas doenças físicas e do foro psiquiátrico que o impossibilitam de trabalhar; (j) E só desde Dezembro de 1997 passou a auferir a pensão de velhice de Pte $00, a que acresce a pensão de alimentos provisórios de Pte $00/mês, da obrigação das Ap.as (desde Julho de 1994); (k) Carece pois, em absoluto, de alimentos mensais no montante mínimo de Pte $00; (l) Estando entretanto a ser sustentado pelas irmãs, vizinhos e amigos; (m) A sentença apelada enferma então das nulidades do art. 668º/1 b.c CPC; (n) No caso de assim se não decidir, deve revogar-se a sentença recorrida, julgando a acção procedente e provada, com condenação das Ap.as no pedido, por haver elementos de prova suficientes para tanto (art. 2009º CC); (o) Acrescendo que as irmãs do Ap.e não têm disponibilidade económica para o alimentar, sendo uma delas casada e com filhos e a outra doente cancerosa, impossibilitada de trabalhar. 5. Nas contra-alegações disseram as Ap.as: (a) Não dispõem de meios económicos suficientes para pagar alimentos ao pai; (b) Provou-se de forma inequívoca que as RR. têm avultados encargos a satisfazer, certos e obrigatórios para com o banco, dívidas a particulares, e ainda despesas com a habitação (renda, água, luz, gás), com alimentação, vestuário e saúde, despesas judiciais, e de alimentos para a mãe; 6

7 (c) Não se pode concluir assim que a sentença não especifique os fundamentos de facto e de direito em que se fundamentou a decisão que absolveu as RR. do pedido; (d) Do mesmo modo, não existe oposição entre os fundamentos e a decisão; (e) Deve ser negado provimento ao recurso. 6. O recurso está pronto para julgamento. 7. As RR. estão legalmente obrigadas à prestação de alimentos em favor do pai desde que aceitaram, sem nenhuma dúvida, que a mãe não os podia prestar ao marido. E só se poderiam eximir se o A. tivesse comprovadamente faltado, de modo grave, aos deveres que lhe assistem para com elas ou se demonstrassem não ter capacidade para lhos prestar. Não é o que sucede perante a matéria provada: (1) os cumprimentos públicos são apenas um ónus social, que não dever jurídico; (2) a circunstância, ainda que reprovável, de o A. ter destruído os livros de estudo da filha, no contexto da afecção mental de que padece, não pode ser considerada gravemente atentatória dos deveres para com ela; (3) provou-se que as RR. têm relevante capacidade de ganho, licenciadas ambas, com profissões que podem rentabilizar, com menor ou maior esforço, (segundo a experiência comum), solteiras e sem filhos, nunca indigentes. Por outro lado, o nível de despesas que lograram demonstrar, são no comum diminutas, sumptuárias as restantes. Mesmo assim superável alguma dificuldade pelo potencial de ganho a que já aludimos. Estão presentes pois todos os elementos que justificam a procedência do pedido, em contrário do que decidiu a sentença recorrida. Não basta porém chegarmos a esta conclusão: impõe-se quantificar a prestação alimentícia devida. Neste domínio, atendendo ao ambiente social, e necessidades provadas do alimentando, não é adequado fixar a cada uma das RR. uma pensão em favor do pai de Pte $00. Aufere o A. um abono de velhice de Pte $00, gasta mensalmente Pte $00, logo, pode aceitar-se como razoável o montante que já incumbe às RR. como 7

8 alimentos provisórios, consideradas, segundo a prudência, algumas despesas extra e as normais reservas para manutenção do standart de vida. E nem deve tomar-se em consideração a verba declarada para efeitos de desconto para a previdência, por não ser actual, nem sequer credível, mais uma vez por apelo às regras da experiência comum, no conjunto sistémico do provado, que aliás as afasta, sem contradição, pelo que acaba de sustentar 8. Assim sendo, vistos os art.s 2003º, 2004º, 2009º e 2013º CC, decidem revogar a decisão recorrida que substituem por esta de condenação das RR. a pagar ao A. uma prestação alimentar mensal de Pte $ Custas pelas Ap.as, sucumbentes, na medida do decaimento 8

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