SEITAS E RELIGIÕES APOLOGÉTICA

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1 SEITAS E RELIGIÕES APOLOGÉTICA INTRODUÇÃO A história da igreja é a história das controvérsias teológicas. Desde o início, os apóstolos e a igreja precisaram se levantar contra falsas idéias: a. Paulo lutou contra os judaizantes (GI 3.1-5), João lutou contra os protognósticos (Jo e 1Jo 4.1-3). lrineu de Lião ( d.c) lutou contra os gnósticos. Sem esquecer das várias disputas acerca da pessoa e natureza de Jesus Cristo. O próprio Jesus havia alertado da apostasia e dos falsos ensinos (Mt 7,15; 24.11,24; Mc 13.22; Lc 6.26). Essa é desde então, a realidade da igreja: lutar contra erro. INTERPRETANDO O TEXTO O apóstolo Pedro endereçou a sua primeira carta a várias comunidades cristãs que haviam sido espalhadas pelas províncias romanas em razão da perseguição movida pelo imperador Nero. Essas igrejas eram formadas, na sua maioria, por cristãos de origem gentílica, como se pode observar em 1 Pedro 1.18, uma vez que tal expressão não seria usada em relação a judeus. Nesta passagem (1Pe ), o autor exorta aqueles cristãos a viver uma vida de amor e harmonia, zelando pela prática do bem, mas também os alerta para a possibilidade de serem vítimas de perseguições tais como Jesus havia dito (1Pe 3.14; Mt 5.10,11). É nesse contexto que Pedro alerta as igrejas para a necessidade de cada cristão tomar uma posição diante da iminente perseguição, fosse ela institucional ou não (1 Pe 3.15). E esse posicionamento tem a ver com a sustentação daquilo em que eles criam. Três princípios precisam ser destacados a partir desse texto. a. Em primeiro lugar, é a necessidade do preparo pessoal: não existe possibilidade de enfrentar os hostis ataques dos inimigos da fé sem que,

2 primeiramente, estivessem submissos ao senhorio de Cristo (Mt ; 2Co ), devotados a uma vida de santificação 1 Pe 3.15a). b. Em segundo lugar, existe a necessidade de li!l1a resposta. Pedro usa a palavra apologia que descreve a defesa que era feita ante um tribunal, mas que também era usada para deftnir uma explicação mais informal em defesa da opinião de uma pessoa (lco 9.3; 2Co 7.11). Não há neutralidade na vida cristã. ossa omissão em manejar bem a Palavra da verdade pode ter custos altos. Parafraseando Van Baallen: "as seitas são as respostas não dadas pela igreja". Por fim, o texto demonstra que essa defesa é uma demonstração racional da esperança de cada cristão. Quando o apóstolo Pedro usa a expressão esperança, ele não está pensando em um sentimento pessoal de expectativa pelo cumprimento de certas promessas. O que está na mente do autor é o conjunto de princípios elementares da fé, naquilo que cada cristão crê ser a verdade revelada nas Escrituras (At 6.8; 8.13, 1Co 16.13; Jd 3). Quando se afirma que Jesus nasceu de Maria, por exemplo, está se afirmando a doutrina do nascimento virginal de Jesus. Não há incoerência racional de uma virgem engravidar sem contato com um homem (natural ou artificialmente) quando se crê num Deus todopoderoso, criador do céu e da terra. Para tanto é preciso saber no que se crê. O que cremos são os pressupostos corretos sobre os quais seremos capazes de lutar pela fé evangélica (Fp 1.27), uma vez que aquilo em que cremos é o que está divinamente revelado nas Escrituras. João Calvino, comentando essa passagem, disse: "teria sido, entretanto, a mais alta traição contra Deus, se, quando perguntado, eles tivessem negligenciado dar um testemunho em favor da sua religião. E este, penso eu, é o significado da palavra apologia, a qual Pedro lisa, que é aquilo que cristãos foram chamados a fazer, tornar [a fé] evidente ao mundo". É justamente essa a necessidade do Cristianismo hoje, defender a fé dos ataques constantes dos inimigos. O povo de Deus é chamado hoje para responder de modo inteligente sobre as verdades redentoras do evangelho, sob a pena de ser considerado traidor de Cristo.

3 POR QUE ESTUDAR HERESIAS E OUTRAS RELIGiÕES? A resposta é simples: porque precisamos conhecer as ideias que combatemos. E para conhecer o outro lado, é preciso conhecer aquilo que cremos, a fim de discernir a verdade da mentira. Ao estudar as seitas, portanto, estaremos estudando também o que a Bíblia verdadeiramente nos ensina acerca de alguns pontos doutrinários. Entretanto, também existem pelo menos três aspectos básicos que são os campos de ação da apologética cristã, os quais também podem auxiliar o entendimento do porque desse estudo: APOLOGÉTICA COMO PROVA Este aspecto tem como princípio a defesa das verdades do evangelho sobre uma base racional, demonstrando por provas irrefutáveis a autenticidade do Cristianismo. Quando Jesus, após a sua ressurreição, aparece uma segunda vez aos discípulos e ordena a Tomé que toque suas feridas, ele estava chamando seu incrédulo discípulo à avaliação racional de uma experiência sensorial que geraria uma evidência razoável (Jo ). A História, à luz da natureza, que chamamos de teologia natural (SI ) e outros escritos antigos, como os Manuscritos do Mar Morto, podem ser evidências para dar validade à fé cristã. Mas "Os elementos lógicos e racionais das evidências podem ser o meio pelo qual o convencimento virá, não por eles mesmos, mas pela operação interna do Espírito com a Palavra de Deus, ao se usar tal abordagem como acessório". APOLOGÉTICA COMO DEFESA Este é, sem dúvida, o mais comum sentido da apologética, isto é, defender aquilo em que cremos contra todo e qualquer tipo de ataque. A refutação consistente das críticas dos nossos adversários exige que estejamos preparados para oferecer respostas à altura das objeções apresentadas (1 Pe 3.15). Por exemplo, há aqueles que ferozmente atacam todos os ramos do

4 Cristianismo por guardarem o primeiro dia da semana como o Dia do Senhor. Quando não compreendem a razão de guardarem o domingo e não o sábado, o crente se torna um alvo fácil para a proposta desses, crendo que assim ele estaria agradando melhor a Deus. Conhecer as seitas nos faz refletir sobre o que cremos e assim construir uma visão melhor da nossa fé, anulando cada sofisma sobre nós lançado. Estudar as seitas e as falsas religiões é uma espécie de vacina contra elas. E assim, ao mesmo tempo em que esse estudo ajuda na defesa, também fortalece para um eventual e necessário ataque. APOLOGÉTICA COMO ATAQUE A apologética deve também servir para munir de condições ofensivas, de modo que seja possível ao cristão fazer ruir todo pensamento humano não-cristão e todas as invenções teóricas do inimigo 2Co 11.4,5; 1Tm 4.1). Algo que é necessário ter em mente é que "os filhos do mundo são mais hábeis na sua própria geração do que os filhos da luz" Lc 16.8). Isso quer dizer que, enquanto damos um passo em direção aos descrentes,o "filhos das trevas" estão dando três ou quatro à nossa frente. Pensando nisto, é bem possível que, quando estivermos evangelizando alguém, essa pessoa já tenha tido algum contato com alguma dessas seitas e religiões ou até mesmo seja membro de uma delas. Deveremos, portanto, além de apresentar o puro evangelho, estar prontos para destruir todo pensamento errôneo e as falsas doutrinas, e então reconstruir sobre o alicerce dos apóstolos e profetas a verdadeira religião cristã (Ef 2.20). Considerando esses três aspectos, devemos admitir que a apologia tem implicações na vida da igreja, na sociedade, na educação cristã, nas missões e na evangelização. Conhecer, assim, outras religiões e o seu modo de pensar nos capacita no cumprimento da missão de fazer discípulos de todo os grupos de pessoas (Mt 28.19).

5 DEFININDO OS TERMOS HERESIA Heresia é a tradução portuguesa da palavra grega hairesis. Essa palavra aparece nove vezes no NT com dois sentidos distintos: o primeiro sentido de hairesis é o de desvio errôneo do verdadeiro ensino apostólico (1 Co 11.19; GI 5.20, 2Pe 2.1). Em Atos, o sentido dela é o de grupos religiosos dentro da religião judaica (At 5.17,15.5, 24.5, 14; 26.5, 28.22). Sendo, portanto, o segundo sentido de heresia no grego um sinônimo para a palavra seita. Logo, como no português, a palavra heresia tem o sentido primário de "pensamentos contrários às afirmações bíblicas", como uma doutrina humanamente escolhida, que não emana de Deus (2Pe 2.1). Assim, existem heresias tanto nas seitas oriundas do Cristianismo como em religiões que nada têm a ver com o mesmo. SEITA Palavra derivada do latim, secta, e tem sua origem no verbo secare, isto é, cortar, separar, separando uma parte do todo. É a forma latina para a palavra grega hairesis. A palavra seita será usada para definir os diversos grupos oriundos do Cristianismo, denotando o primeiro sentido de heresia. Portanto, todos os grupos que romperam com o Cristianismo bíblico, como o Catolicismo, o Adventismo, o Mormonismo, as Testemunhas de Jeová, etc. serão tratados como seitas. RELIGIÃO O termo religião será usado para todos os demais grupos que possuem seus próprios códigos doutrinários e rituais independentes da Bíblia, como é o caso do Islamismo, Budismo e o Candomblé. Evidentemente, à luz da Bíblia, tais grupos se constituem em falsas religiões, destacando a ideia de que a religião é o esforço humano de se voltar para Deus. O OBJETO DO NOSSO ESTUDO

6 Quando fazemos um estudo como este, não podemos simplesmente colocar todos os grupos num mesmo nível. É preciso considerar que cada seita ou religião pode ser agrupada por similaridade, e a partir daí tomar conhecimento do seu corpo doutrinário e traçar as estratégias de ação da igreja de um modo mais fácil e eficaz. SEITAS ORIUNDAS DO CRISTIANISMO Elas tiveram o seu nascedouro no Cristianismo e, em alguns casos, houve uma sincera vontade de servir a Deus e ser fiel à sua Palavra, mas se corromperam como afirma a Confissão de Fé de Westminster (CFW) 25.5: "As igrejas mais puras debaixo do céu estão sujeitas à mistura e ao erro; algumas têm degenerado a ponto de não serem mais igrejas de Cristo, mas sinagogas de Satanás". Neste grupo incluímos: a Igreja Católica Apostólica Romana, a Igreja Adventista, as Testemunhas de Jeová, a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias e as Seitas Neopentecostais. Tal grupo se caracteriza por: a) adotarem a Bíblia como revelação de Deus, mas com sua autoridade subordinada a outros escritos, como o Livro de Mórmon ou a Tradição Católica e o Magistério Papal; b) uma interpretação extremamente literal da Bíblia; c) basearem-se em experiências (neopentecostais), em revelações extrabíblicas algumas vezes consideradas ou subordinadas ou complementares (mórmons, adventismo, com os escritos de Ellen White, etc.). As seitas exigem uma atenção maior por causa do seu ímpeto "evangelístico", o que as torna um obstáculo à verdadeira pregação do evangelho, por trazer uma forma muito parecida do Cristianismo bíblico. RELIGIÕES ORIENTAIS Neste estudo, consideraremos como religiões orientais aquelas que tiveram o seu surgimento no Oriente Médio, como o Islamismo, ou Extremo Oriente, como o Budismo e a Igreja Seicho-no-iê. Essas três religiões têm em comum justamente o local de origem, que as faz guardar vários elementos bem

7 regionais, como o idioma em que seus textos sagrados foram escritos. Tal aspecto traz o caráter aculturador, que imprime aos seus adeptos um padrão de vida diferente, em muitos casos, do restante da cultura local. No entanto, sob o ponto de vista doutrinário, são bem divergentes, desde o caráter fortemente monoteísta do Islã ao deísmo da Seicho-no-iê. Contudo, essas três religiões vêm conquistando grande espaço no mundo e também no Brasil. RELIGIÕES ESPIRITUALISTAS Esse terceiro grupo também poderia ser chamado animista, por causa do conceito da existência de um "espírito universal", atribuindo todos os fenômenos naturais à ingerência desse ou de outros espíritos. Nele estão incluídos o Espiritismo Kardecista, os cultos afro-brasileiros em suas diversas correntes e o Neopaganismo, que é o antigo gnosticismo remodelado. Esse grupo se caracteriza: a) no ecletismo de suas doutrinas, isto é, a mistura de vários elementos filosóficos, culturais e religiosos diferentes, principalmente no Kardecismo e na Umbanda; b) na crença na preexistência da alma e na reencarnação; c) o grande apelo ao oculto e místico, algo que se faz presente no cotidiano cultural brasileiro. Tais religiões têm ganhado força no Brasil por meio da exposição constante na mídia. O tempo em que vivemos, chamado por alguns de póscristão, tem tornado as religiões espiritualistas muito atrativas para pessoas de todas as classes. PARA DISCUTIR 1) Quanto daquilo em que cremos somos realmente capazes de responder aos nossos inquiridores?

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