RELATÓRIO DA OFICINA DE TRABALHO: Fortalecimento da Bancada dos Trabalhadores na Construção da Agenda Nacional de Trabalho Decente
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- Baltazar Araújo Coradelli
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1 RELATÓRIO DA OFICINA DE TRABALHO: Fortalecimento da Bancada dos Trabalhadores na Construção da Agenda Nacional de Trabalho Decente São Paulo, 26 de Novembro de 2008 Coordenação: Apoio: - dezembro/2008 -
2 INTRODUÇÃO Nos dias 25 e 26 de junho de 2007, as Centrais Sindicais CAT, CGT, CGTB, CUT, Força Sindical, NCST, SDS participaram do Seminário A agenda Nacional Sindical do Trabalho Decente e as Ações das Centrais Sindicais, junto com DIEESE e ACTRAV/OIT. Nesta atividade foi construído um Plano de Ação conjunto das Centrais No Anexo 1 encontra-se o Plano com os encaminhamentos dados. Entre essas ações estava a demanda da participação dos trabalhadores na elaboração e monitoramento do Programa Nacional do Trabalho Decente (PNTD). As Centrais encaminharam a demanda ao Ministério do Trabalho e emprego e em 07 de novembro de 2007, foi publicada no DOU de 08 de novembro de 2007, Seção I, pág. 81, a Portaria nº 540, de que cria o GT Tripartite do MTE que tem por finalidade o assessoramento do Comitê Executivo Interministerial previsto no Memorando de Entendimento firmado entre a República Federativa do Brasil e a Organização Internacional do Trabalho - OIT, para implementação da Agenda Nacional de Trabalho Decente. Esta atividade contou com o financiamento do Projeto Fortalecimiento de los sindicatos ante los nuevos retos de la integración en América Latina - FSAL/ACTRAV/OIT. A UGT foi responsável pela logística do evento. Objetivos: Esta atividade tem como objetivos: Identificar as principais dificuldades e desafios da atuação da bancada dos trabalhadores no GT Tripartite. Definir estratégias que fortaleçam a intervenção da bancada laboral na construção de uma Agenda Nacional de Trabalho Decente (ANTD) que represente os interesses dos trabalhadores.
3 Participantes: Foram convidados para participar dessa Oficina os titulares e suplentes da Bancada dos Trabalhadores no GT Tripartite, mais cinco dirigentes envolvidos com o tema, indicados pelas Centrais. Compõem a Bancada dos Trabalhadores do GT tripartite as centrais: CGTB, CUT, Força Sindical, NCST e UGT. A CTB demandou a sua entrada no GT e também participou da atividade. A lista de presença encontra-se no Anexo 2 deste relatório. Participaram da atividade 18 dirigentes e assessores sindicais, além dos convidados e técnicos do DIEESE. Convidados: Foram convidadas as seguintes instituições: Ministério do Trabalho e Emprego, representado pelo Assessor Especial Sr. Mário dos Santos Barbosa, que coordena o Grupo de Trabalho Tripartite para assessorar a implementação da Agenda Nacional do TD. OIT/Brasil, representada pelo Especialista Principal em Normas Internacionais do Trabalho da OIT, Sr. Christian Ramos Veloz. A atividade também contou com a Participação do Sr. Eduardo Rodriguez Calderón, Especialista Principal em Actividades para los Trabajadores en la Oficina Subregional de la OIT para el Cono Sur, ACTRAV/OIT. Coordenação: A Oficina foi coordenada pelas técnicas do DIEESE Andréa Muchão, Lilian Marques e Lavínia Moura.
4 PERCURSO DA ATIVIDADE MANHÃ Apresentação da programação e combinados (DIEESE) Painel sobre: Agenda do Trabalho Decente no mundo (OIT) Iniciativas do MTE sobre o Trabalho Decente: foco no Grupo de Trabalho Tripartite que debate a Agenda Nacional de Trabalho Decente (MTE) TARDE Avaliação da atuação da bancada dos trabalhadores no Grupo Tripartite do MTE sobre Trabalho Decente: dificuldades e desafios. (apresentação dos titulares do GT tripartite: CGTB, CUT, Força Sindical, NCST e UGT) Definição das estratégias das Centrais no GT Tripartite do MTE sobre Trabalho Decente e construção de uma agenda de trabalho (coord. DIEESE) ATIVIDADE APRESENTAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO E COMBINADOS Foi feita uma rodada de apresentação junto aos participantes e em seguida, apresentada a proposta de trabalho. AGENDA DO TRABALHO DECENTE NO MUNDO (OIT) O Sr. Christian Ramos Veloz, OIT/Brasil inicia a apresentação contextualizando a constituição da OIT e a construção do conceito de Trabalho Decente (Anexo 3). A OIT, desde que começou, teve a preocupação com o trabalho digno. Foi fundada após a 1ª Guerra Mundial. Antes os trabalhadores não tinham um patamar mínimo de condições de trabalho.
5 Christian evidencia a importância da Declaração da OIT sobre Justiça Social para uma Globalização Equitativa, de 10 de junho de 2008, que seria a terceira declaração de princípios da OIT (a primeira é a Declaração da Filadélfia, e a segunda a referente aos Direitos Fundamentais do Trabalho). Segundo a OIT 1 a declaração é a expressão da visão contemporânea da OIT na era da Globalização e reafirmação dos valores da Organização. Há 182 estados membros, que, através das suas representações (governo, empregadores e trabalhadores), se comprometeram a unir esforços para reforçar a capacidade da OIT em avançar nas metas da Agenda do Trabalho Decente. A Declaração Institucionaliza o conceito do TD desenvolvido pela OIT desde 1999 e o situa no centro das políticas da Organização para alcançar seus objetivos constitucionais. A Declaração, em espanhol, encontra-se no Anexo 04 deste relatório. Também aborda a criação das Agendas Hemisférica e Nacional do TD e as discussões e implementações de agendas regionais e setoriais. Por fim, apresenta os mecanismos de implementação do Trabalho Decente. O Sr. Eduardo Rodrigues, da Actrav/OIT, destaca o artigo 23 da Declaração dos Direitos Humanos em que: 1. Toda a pessoa tem direito ao trabalho, à livre escolha do trabalho, a condições equitativas e satisfatórias de trabalho e à proteção contra o desemprego. 2. Todos têm direito, sem discriminação alguma, a salário igual por trabalho igual. 3. Quem trabalha tem direito a uma remuneração equitativa e satisfatória, que lhe permita e à sua família uma existência conforme com a dignidade humana, e completada, se possível, por todos os outros meios de proteção social. 4. Toda a pessoa tem o direito de fundar com outras pessoas sindicatos e de se filiar em sindicatos para defesa dos seus interesses. Porém, avalia que muitas organizações consideram mais os direitos civis e políticos do que os direitos humanos. relevância. Para ele, com a crise global, a discussão do trabalho decente ganha maior 1 WCMS_099768/index.htm, em 16 de dezembro de 2008, versão não oficial para o português.
6 INICIATIVAS DO MTE SOBRE O TRABALHO DECENTE O Sr. Mário dos Santos Barbosa, Assessor Especial para Assuntos Internacionais do MTE, coordenador do GT tripartite responsável pela implementação da Agenda Nacional do Trabalho Decente, inicia sua apresentação relatando o trabalho de elaboração da agenda. Em 2003 foi firmado um memorando de cooperação técnica entre Brasil e OIT para implementação de uma Agenda Nacional do Trabalho Decente (ANTD). Para ele a gestão tripartite da agenda é um dos avanços que o Brasil tem feito em relação ao Diálogo Social. Hoje, no governo, há várias comissões e grupos de trabalho tripartites, sendo que um deles é a comissão tripartite para a construção do Programa Nacional do Trabalho Decente (PNTD), a partir da ANTD, já construída. A ANTD tem 3 prioridades: Gerar mais e melhores empregos, com igualdade de oportunidades e de tratamento. Erradicar o trabalho escravo e eliminar o trabalho infantil, em especial em suas piores formas. Fortalecer os atores tripartites e o diálogo social como um instrumento de governabilidade democrática Para o Sr. Barbosa, embora a aplicação dos direitos fundamentais não esteja nas Diretrizes da Agenda, eles devem estar no PNTD. A apresentação (Anexo 5) trata da estratégia de construção do PNTD, marco institucional, instalação dos grupos de trabalho tripartite e interministerial e a matriz lógica do PNTD. Além disso, recupera a discussão atual do Trabalho Decente na OIT e outras iniciativas de agendas setoriais ou regionais, além da parceria do MTE para a construção de indicadores de Trabalho Decente com DIEESE, MTE, OIT e Unicamp. Por fim, apresenta o site do MTE sobre a ANTD. A intenção do governo é fechar o PNTD no começo de Ele avalia que o programa poderá contribuir para a articulação das ações dos Ministérios que compõe o Comitê Interministerial. Ainda falta o parecer favorável do Planejamento e Desenvolvimento Social para a constituição dos Programas e Ações que comporão o PNTD.
7 Em relação ao andamento do Grupo de Trabalho Tripartite, informa que já ocorreram cinco reuniões, sendo que quatro foram para discutir o regimento interno e o caráter da participação dos atores sociais. O Sr. Mário Barbosa afirmou que irá verificar se o MTE pode fazer uma parceria com a OIT para a publicação, em português, da Declaração de Justiça Social para uma Globalização Equitativa. Debate Principais pontos levantados: Dificuldade em entrar em um acordo durante as reuniões do GT Tripartite. O Grupo passou quase um ano só discutindo o regimento interno. Gostariam de avançar na discussão no próximo ano. Solicitação que as reuniões sejam mais próximas uma das outras (hoje a periodicidade é trimestral) de forma que o governo possa, de fato, chegar com um projeto mais avançado para apresentar à sociedade e à OIT. Não podemos perder a oportunidade de implementar a agenda neste governo e torná-la uma política de Estado. Sugestões foram feitas para que a Bancada Laboral possa se reunir antes das reuniões do GT Tripartite, em Brasília, para trocar informações. Também foi sugerido que o DIEESE, mesmo sem o direito de voto e voz, possa assessorar a bancada dos trabalhadores. Foi solicitado que o MTE dê um aporte e espaço para que as Centrais possam se reunir antes para se prepararem para a reunião, de preferência, dentro do próprio MTE. As pessoas que compõe a bancada dos empregadores moram em Brasília, tem uma maior integração, os trabalhadores gostariam de ter essa integração. Há mudança no dinamismo das lutas sociais. Nós nos apropriamos do Conceito de Trabalho Decente, tendo como eixo os Direitos Fundamentais. No Brasil, sob o marco do governo Lula, avançamos nessa discussão. Houve uma defasagem no tempo entre o que foi pensado e o que foi realizado pelo MTE. Ações regionais avançaram muito mais do que as ações articuladas pelo governo. Perdemos um tempo
8 e poderíamos estar melhor. A construção do PNTD é urgente e está para além da sua apresentação em junho na reunião da OIT. No MTE há uma comissão tripartite de igualdade e oportunidade (que está no coração do TD). Não sei se elas estão dialogando. Não seria o caso de todas essas ações estarem integradas com a Comissão de Trabalho Decente? Talvez o que tenha mais evoluído em relação ao TD seja a criação das comissões e das discussões estaduais. Mesmo assim, acho que se avançou muito pouco no tema. A grande perseguição à organização sindical no Brasil enfraquece a discussão do TD. Com a crise, já começam as demissões e poderemos ter alguns retrocessos novamente. O Congresso tem vindo no sentido oposto da aprovação da 158, como vimos na votação da Comissão que apreciou o tema na Câmara dos Deputados. No Brasil tem os trabalhadores que tem todos os direitos e os que não direito nenhum. Queremos mais do que gerar empregos, queremos empregos de qualidade. O governo faz sua parte em relação ao diálogo social, mas queremos políticas específicas. Em que medida se avançou na construção real da implementação do TD no Brasil? Até que ponto se avança nesta Declaração da Justiça Social? O Sr. Mário Barbosa, responde e faz algumas considerações em relação às questões levantadas nessa primeira rodada: Para ele, gastar mais tempo do que o desejado na discussão do regimento foi deliberado. O regimento não poderia ser uma justificativa do empresariado para se retirar do GT. Acha que não se perdeu tempo nesta discussão, mas ganhou tempo precioso sobre as regras do trabalho no futuro. Esclarece que no regimento as reuniões ficaram previstas para acontecerem a cada 3 meses, o que considera razoável, pela agenda de trabalho. Independente disso, sempre que houver necessidade de reunião extraordinária, há a possibilidade de uma convocação extraordinária.
9 Houve resistência dos empresários no início sobre a existência de um observador. Cada bancada tem o direito de chamar como assessor quem achar que deve. Em relação à reunião prévia da bancada dos trabalhadores, o MTE pode articular um local. O fortalecimento do diálogo social é um fato destacado e deve ser consolidado independente do governo de plantão. Deve-se aproveitar a força que o termo do trabalho decente tem no mundo Avalia, em relação ao TD, que há boas iniciativas regionais e vê a necessidade de ter ações pensadas também tematicamente, aprofundadas verticalmente. Acha que era possível ter avançado mais na discussão do TD no MTE, porém, houve uma instabilidade muito grande no Ministério, com muitas trocas de ministros. Uma mudança ministerial significa perder o passo de muitas ações. Por outro lado, a criação do GT tripartite e o Grupo Interministerial vai no sentido de buscar recuperar esse tempo. A agenda do TD é muito pouco conhecida ainda. Poderíamos nos comprometer a fazer uma campanha forte sobre o Trabalho Decente, quem sabe isso ajude na discussão das PAS, nos níveis regionais e nacional. O Sr. Eduardo Rodrigues, da OIT, tece as seguintes considerações: Ressalta a importância da construção de indicadores de trabalho decente, que tenham a ver com liberdade sindical, negociação coletiva e greve. Não há informação sobre violações das práticas anti-sindicais. Aquilo que não é visto e reconhecido não pode ser resolvido. Para isso é necessário estabelecer alguma forma de registro de práticas anti-sindicais, no sentido não só de sanção, mas de gerar uma cultura de respeito aos direitos humanos. Como as centrais/entidades sindicais integram as ações realizadas para alimentar e dar insumos para o combate das PAS? Seria importante que pudessem constituir, no interior das centrais e entidades sindicais, equipes de TD, que tenha capacidade de dar seguimento a este tema para ser estabelecido como política de Estado.
10 Há entidades sindicais que incorporam o conceito do TD nos seus documentos, como ferramenta político institucional. A CUT-Chile fez isso. A Argentina fez uma avaliação do programa de TD e elaboraram um 2º. Plano de TD. O governo Argentino está dando insumos públicos à instalação do programa. Na segunda rodada do debate foram feitas as seguintes observações: Na Agenda Nacional dos Trabalhadores para o Desenvolvimento, elaborada pelas Centrais Sindicais, o Trabalho Decente está contemplado. Há uma pesquisa do governo federal, divulgada no dia 24 de novembro, que revela que os trabalhadores no Pará vivem em péssimas condições. Há um questionamento sobre como pensar no TD se a educação do país não está adequada para o movimento global, adequada para competir com o mercado internacional. Um dos representantes dos trabalhadores na OIT avalia que há uma desarticulação entre as centrais durante as Conferências da OIT. Ele vai solicitar ao DIEESE organizar uma reunião anterior à Conferência para que as Centrais possam articular suas intervenções. O órgão fiscalizador do TD é o sindicato. Esses sindicatos hoje estão sofrendo ataques vorazes de um órgão chamado Ministério Público do Trabalho (MPT), no sistema que financia o sindicato, em relação às greves, além de buscar falhas para fechar o sindicato. Enquanto não se decidir a forma do custeio das entidades sindicais, como vamos pensar em TD? Quando o GT que está construindo os indicadores de trabalho poderia apresentar alguma coisa? 2009 é um ano que está apontando para muita dificuldade no sentido de avançar com uma agenda mais propositiva. Provavelmente fiquemos mais na defensiva. Como esta agenda do trabalho decente se comporta no cenário mais propositivo, como o governo brasileiro está prevendo a implantação dessa agenda em um cenário de crise econômica? O Sr Mário Barbosa faz as seguintes considerações:
11 Se não diminuirmos as disparidades, as assimetrias em relação ao emprego e renda, sabemos que teremos dificuldades em avançar no TD. Se olharmos as três diretrizes da ANTD vemos que houve avanço. Ainda não temos os indicadores para mostrar estes avanços Houve um avanço na geração do emprego, que está ameaçado pelo contexto atual. Neste sentido está havendo mobilização grande do governo brasileiro com os outros atores, pensando não só na crise mas no pós Crise também. Em relação aos indicadores a idéia é tentar fazer uma oficina em dezembro para poder apresentar, no primeiro semestre de 2009, a proposta final ao GT Tripartite. Ainda foram feitos os seguintes comentários: Problemas sobre o tema da ingerência e da, violação da Convenção 98 devem ser motivo de conversa com entidades que estão realizando o debate e com o MTE. Só com o diálogo o problema não é facilmente resolvido, há outros mecanismos para de pressão. A crise é o resultado de um processo não democrático, pela expulsão do Estado e dos próprios atores sociais. Há uma grande oportunidade nesse contexto, entre elas: 1) através do diálogo social fortalecer o diálogo e a institucionalidade democrática, participativa; 2) no nível local a) enfrentar a crise através da elaboração de consensos; b) pedir a OIT assessoria no desenvolvimento de políticas ativas de emprego; c) fortalecimento das políticas de proteção social. O grupo que está aqui é diferente do grupo que participou da oficina o ano passado. É importante começar a formar quadros dentro das centrais que acompanhem as discussões, dêem seqüência as deliberações. Senão, temos que estar sempre retomando as discussões. O GT do MTE pode ser esse grupo. Qual o papel do DIEESE nessa assessoria? Temos que nos organizar senão seremos atropelados por outras questões e perdemos a oportunidade de avançar no tema. Daqui dois anos não sabemos o que virá.
12 AVALIAÇÃO DA ATUAÇÃO DA BANCADA DOS TRABALHADORES NO GRUPO TRIPARTITE DO MTE SOBRE TRABALHO DECENTE: DIFICULDADES E DESAFIOS. Grande parte da avaliação da atuação da bancada laboral no GT tripartite já apareceu e foi sistematizada no item anterior, somam-se a ela os seguintes comentários: O governo paga a passagem no mesmo dia (bate e volta), as pessoas ficam preocupadas em não perder o vôo e a bancada dos trabalhadores acaba não trocando idéias. Esta atividade foi demandada para que a bancada pudesse melhorar sua atuação. Os recursos foram conseguidos, preparou-se a atividade e não estão todos aqui. As ações referentes ao Trabalho Decente estão sendo realizadas nas Centrais. Pode ser que não esteja andando em relação ao Grupo Tripartite. As centrais precisam propor uma pauta de discussão para o GT Tripartite, preparar a intervenção. DEFINIÇÃO DAS ESTRATÉGIAS DAS CENTRAIS NO GT TRIPARTITE DO MTE SOBRE TRABALHO DECENTE E CONSTRUÇÃO DE UMA AGENDA DE TRABALHO. Em plenária, foi construído um Plano de Trabalho para o fortalecimento da Bancada dos Trabalhadores e articulação das ações sobre Trabalho Decente entre as centrais nos níveis regionais, setoriais e nacional.
13 Plano de Trabalho 2009 Trabalho Decente Prioridades Ações Responsáveis Prazo Criar um grupo de assessores das centrais para, com apoio do DIEESE, realizar mapeamento/sistematização das ações de TD jan Realizar mapeamento das ações das centrais sobre trabalho decente O titular da bancada dos trabalhadores do GT Tripartite indica o assessor conversam com os titulares que não estavam presentes: Fernanda conversa com Anísio (CUT), Andréa (Dieese) conversa com CGTB, CTB e NCST. 15/dez Realização da primeira reunião do grupo de assessores para discutir método de mapeamento das ações (janeiro - indicativo) Realização de uma oficina (de 03 dias) de aprofundamento, socialização, articulação e encaminhamentos (criação de um cronograma de ações prioritárias) sobre o tema TD nos âmbitos nacional, regional e setorial Articular com os titulares da bancada dos trabalhadores do GT Tripartite, quem elabora os projeto (sugestão que seja o DIEESE), e quais os parâmetros para elaboração do mesmo. Articulação da bancada dos trabalhadores para buscar financiamento Neco e Josineide Neco antes do FSM Preparação oficina (com Assessoria das centrais) fev/mar/abr Realização da oficina maio ou julho Encaminha os projetos/programas da OIT sobre os temas relacionados ao TD (para o Grupo de assessores) Eduardo Rodrigues e Antonio Mello jan jan/fev Ver com Luis Furtes - FSAL possibilidade de recursos para essa oficina Andréa Dezembro Construção de um projeto de ações permanentes sobre a Agenda de TD para circular entre as centrais Sugere como tema da Oficina a discussão dos indicadores. Realiza compendio sobre o que tem a OIT sobre o tema OIT (Eduardo, Luis e Antonio) e DIEESE (Lilian e Ademir) Eduardo Rodrigues março/abril
14 Prioridades Ações Responsáveis Prazo Busca de financiamento de reuniões da bancada dos trabalhadores antes e após a reunião do GT Tripartite, pelo MTE (com base na C.144, se não for possível pode-se tentar viabilizar hospedagem com a OIT) Na próxima reunião do GT Tripartite a bancada insere o tema como reivindicação Neco Dezembro Articular a intervenção das Centrais sobre TD no FSM O Fórum Sindical Mundial deve pontuar a questão do TD em um dos 04 grandes painéis. Será junto com CSI e CSA abrangendo todas as centrais. Compromisso de que todas as atividades sindicais aconteçam no Portal Sindical (se tiver financiamento) Janeiro
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