26 de maio de Introdução 1.1 Objetivo 2. Revisão de Literatura

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1 A antropometria auxiliada pela estruturação de software de variáveis antropométricas na forma de CD Rom como facilitador do processo de elaboração de projetos de situações de trabalho Sharinna Venturim Zanuncio Bacharel em Economia Doméstica e Estudante do Programa de Pós-Graduação em Economia Doméstica (UFV) - sharinnavz@yahoo.com.br Carlos Emílio Barbosa Antônio Estudante de Ciências da Computação - (UFV) - carlosemiliobarbosa@gmail.com Jugurta Lisboa Filho Doutor em Ciência da Computação, Professor Associado no Departamento de Informática (UFV) - jugurta@dpi.ufv.br Simone Caldas Tavares Mafra Doutora em Engenharia de Produção, Professora Associada do Departamento de Economia Doméstica - (UFV) - sctmafra@ufv.br Elza Maria Vidigal Guimarães Mestre em Family Resource Management, Professora Assistente do Departamento de Economia Doméstica - (UFV) evidigal@ufv.br Vania Eugênia da Silva Mestre em Economia Doméstica (ERGOPLAN) vaeusi@yahoo.com.br Amaury Paulo de Souza Doutor em Ciência Florestal, Exploração Florestal e Ergonomia, Professor Titular do Departamento de Engenharia Florestal - (UFV) - amaury@ufv.br Luciano José Minette Doutor em Ciência Florestal, Professor Adjunto do Departamento de Engenharia de Produção - (UFV) - minetti@ufv.br Resumo: O ambiente, onde são desenvolvidas atividades cotidianas, deve ser adequado à estas e ao indivíduo que irá executá-las, para que haja maior eficiência do seu trabalho e o mesmo se sinta seguro, confortável e satisfeito ao interagir com esse espaço, despendendo menos energia para esta interação. Diante deste contexto, o presente estudo tem como objetivo estruturar um software com os resultados obtidos a campo, a partir de mensuração antropométrica, para subsidiar a indústria moveleira no processo de fabricação de móveis, bem como a definição de situações de trabalho, considerando as diferentes mensurações antropométricas realizadas entre os anos de 2001 e 2010, utilizando para isso os dados da amostra de adultos da faixa etária 18 a 65 anos e de crianças entre 6 e 11 anos de idade. Foi conveniente fazer o software em forma de um site, só que ao invés de ficar hospedado na Web 1

2 foi gravado em CD Rom. Os testes realizados com o protótipo permitem a navegação em toda a estrutura do software. Os dados necessários para implementação dos módulos restantes também foram levantados. Questões relacionadas ao layout do sistema e à usabilidade das interfaces apresentadas ainda não foram consideradas, por se tratar de um protótipo inicial. Palavras-chave: Antropometria; Software Antropométrico; Dimensionamento de Espaços e Mobiliários. 1. Introdução O presente estudo é parte de uma das etapas de um projeto de pesquisa ainda em andamento, que tem por objetivo a estruturação de um software com os resultados obtidos a campo, referentes à messurações antropométricas de adultos e crianças, para subsidiar a indústria moveleira no processo de fabricação de móveis, bem como a definição de situações de trabalho para a faixa etária do estudo. Ressalta-se ainda que os dados aqui apresentados são parciais e que a pesquisa e o desenvolvimento do software ainda estão em desenvolvimento. Pois acredita-se que a adequação do ambiente de trabalho e lazer, bem como dos produtos que os compõem, são estudos desenvolvidos pela ergonomia, permitindo o planejamento mais eficiente desses ao indivíduo. De acordo com Couto (1996, apud Falcão, 2006) a antropometria estuda as medidas humanas, que é uma variável importante e indispensável na determinação de um ambiente de trabalho, considerando que trabalho é toda ação desprendida pelo indivíduo para atender um objetivo, seja este de sobrevivência, interação com o seu meio cotidiano, ou mesmo lazer. O referido estudo permite a adequação do ambiente de trabalho e do lar, bem como dos produtos que o compõe, ao usuário final, garantindo maior bem-estar social e qualidade de vida e satisfação com as atividades de trabalho e do cotidiano familiar que são desenvolvidas nos ambientes que os indivíduos vivenciam cotidianamente. 1.1 Objetivo Estruturar um software com os resultados obtidos a campo, a partir de mensuração antropométrica, para subsidiar a indústria moveleira no processo de fabricação de móveis, bem como a definição de situações de trabalho, considerando as diferentes mensurações antropométricas realizadas entre os anos de 2001 e 2010, utilizando para isso os dados da amostra de adultos da faixa etária 18 a 65 anos e de crianças entre 6 e 11 anos de idade. 2. Revisão de Literatura De acordo com Couto (1996, apud Falcão, 2006) a antropometria estuda as medidas humanas, que é uma variável importante e indispensável na determinação de um ambiente de trabalho, considerando que trabalho é toda ação desprendida pelo indivíduo para atender um objetivo, seja este de sobrevivência, interação com o seu meio cotidiano, ou mesmo lazer. 2

3 Segundo Frankel e Nordin (1980, apud Falcão, 2006) a biomecânica descreve os movimentos do corpo humano e as forças que agem sobre as partes deste durante as atividades cotidianas, considerando para esta descrição as leis da física e engenharia. Nesse sentido, o ambiente, onde serão desenvolvidas as atividades cotidianas, deve ser adequado à estas e ao indivíduo que irá executá-las, para que haja maior eficiência do seu trabalho e o mesmo se sinta seguro, confortável e satisfeito ao interagir com esse espaço, despendendo menos energia para esta interação. A adequação de mobiliários ao ser humano, faz-se necessário, pois as atividades realizadas por eles no dia-a-dia nos diversos ambientes, e considerando o tempo envolvido nas mesmas, podem causar estresse físico e psicológico, caso o ambiente e o mobiliário utilizados não estejam adaptados ao mesmos. Por isso, adequar estes móveis ao biótipo dos seus usuários é fundamental para garantir qualidade de vida para esta população. Silveira (1979) explica que a biotipologia se diferencia de um indivíduo para outro, isso devido a fatores externos como clima, nutrição, educação e atividade física; e internos como genética, hereditariedade e patogenia; os quais podem levar as modificações constantes do biótipo humano. Devido a este e outros fatores envolvidos, a ergonomia é fundamental para o desenvolvimento de projetos de espaços e produtos. No entanto, para se obter a eficiência esperada para os mesmos, ela se utiliza dos conhecimentos da antropometria para conseguir captar e trazer para dentro dos projetos as variações físicas dos indivíduos. Para Iida (2005) a ergonomia busca a adaptação do trabalho ao ser humano, enquanto, a biomecânica ocupacional preocupa-se em entender esta interação, analisando suas posturas corporais e a aplicação de forças no desenvolvimento do processo de interação. O autor enfatiza que a inadequação de produtos e ambientes de trabalho pode afetar a saúde do usuário, provocando dores, cansaço físico e tensões musculares, assim como o desgaste mental. Sobre este aspecto, Silva et al. (2006) afirma que a ergonomia e a antropometria interagem para obter as dimensões antropométricas e projetar produtos e espaços mais adequados e, conseqüentemente, adaptados ao uso. O que é reforçado po Silveira (1979), quando diz que as medidas antropométricas para serem eficazes, fazem-se necessário que, haja precisão na técnica e na demarcação dos pontos para o procedimento de mensuração, para garantir coeficiente de erro menor, e os dados obtidos, se não forem iguais ao real, se apresentarem o mais semelhante possível. Muitos países se preocuparam com a definição de um padrão para apresentação de seus produtos, mas com a globalização da economia, os produtos produzidos para atender a demanda de determinados países quebraram as barreiras comerciais e passaram a ser comercializados no mundo inteiro. Isto fez com que se mudasse a visão do processo de elaboração de projeto, pois um produto poderá ser usado por indivíduos de diversos países, de diferentes etnias, regiões e culturas. Sendo assim, é necessário que variáveis antropométricas 3

4 da população de usuário sejam mensuradas para garantir conforto e segurança ao mesmo (IIDA, 2005). Para Panero e Zelnik (2002) o tamanho e a dimensão do corpo são essenciais para a adaptação ergonômica (ergofitling) e para o sistema homem-máquina. Já o ambiente, onde estarão inseridos objetos e pessoas, deve ser compatível às necessidades do usuário e à atividade para o qual foi projetado, para que possa ser considerado seguro, confortável, eficiente, eficaz e contribuir para integrar e garantir maior e melhor qualidade de vida (OAK, 2006). Os projetos devem oferecer conforto, conveniência e funcionalidade, para isso, devese considerar também a função do corpo diante daquele objeto (VISÃO, 2006). O Instituto de Biomecânica de Valência divide a ciência das medidas e dimensões do corpo humano (antropometria) em dimensões estruturais (estática) e dimensões funcionais (dinâmica) (SILVA et al., 2006). E para o planejamento de mobiliários, segundo Iida (2005) é utilizada a antropometria estática, pois o usuário permanecerá na posição parada ou fará poucos movimentos durante o uso. Grandjean (1998), diz que as medidas antropométricas são necessárias para adaptar o ambiente de trabalho e garantir desta forma condições para um trabalho eficiente independente da ação dinâmica ou estática envolvida na interação. O autor refere-se ainda à variabilidade de medidas, devido à grande diversidade de biótipos humanos, como fator da causa de problemas na elaboração de projetos. Ressalta também que para alguns é necessário utilizar as dimensões de indivíduos mais altos, por exemplo, calcular o espaço livre embaixo da mesa; ou medidas de pessoas baixas, para a definição de alcance para prateleiras. O que se observa em termos de projeto é que algumas vezes, utilizam-se, os valores médios dos indivíduos, porém, quando são usados os valores extremos, seja o maior ou menor, estes, devem ser considerados a partir do levantamento antropométrico, que permitirá o conhecimento da população e, conseqüentemente, permitirá o cálculo dos percentis (5 e 95) para, posteriormente, serem usados no projeto, para ajustar a uma amostra mais significativa da população. Geralmente, os percentis são relacionados buscando atender próximo a 90% da população usuária. Iida (2005) afirma que existem quatro modalidades de medidas para uso em projetos, quais sejam: Medidas extremas usadas para projetar saída de emergência, que demandam o uso de medidas maiores, para salvaguardar um número maior de pessoas usando o local. Outro exemplo é o projeto de um armário de parede, as medidas usadas neste caso devem ser as de indivíduos menores, para que estes não tenham dificuldade para alcançá-los; Projetos para uma faixa da população projetos desta natureza buscam atingir de 5 a 95% da mesma, como exemplo, cita-se projetos de cintos de segurança de automóveis; Projetos desenvolvidos para determinado tipo de indivíduo apesar de serem de mais fácil adaptação considerando a relação produto-usuário, estes são de custo alto, e por isso são usados em casos excepcionais. No entanto, é usado em projetos de confecção de aparelhos ortopédicos, próteses, roupas sob 4

5 medida e no espaço residencial; Medidas padrão (tipo médio) poucas pessoas são consideradas como padrão, ou indivíduo médio, no entanto, o uso do valor médio para alguns projetos garantirá um menor desgaste físico para este grupo da população usuária, se comparado àquele confeccionado para grupos extremos, um exemplo, é o móvel cadeira (IIDA, 2005). Muitos estudos têm sido desenvolvidos para desmistificar a idéia do indivíduo médio, como exemplo cita-se o de Panero e Zelnik (2002), onde os autores mencionam a não existência do homem médio, ou seja, aquele que se encaixa no percentil 50 (cinqüenta) e representaria a metade da população usuária pesquisada em seu estudo. Os autores sugerem que caso utilize medidas da população média para projetos de mobiliário ou espaço, isto equivaleria atender 50% da população e os outros 50% estariam à margem do processo de uso do espaço de forma confortável e segura. Os autores defendem, também, que é muito importante para se garantir adequabilidade aos projetos, que as variáveis antropométricas da população usuária seja definida corretamente, para obter dados adequados ao usuário final. Os parâmetros antropométricos referem-se a uma população específica e não deve ser usada de forma generalizada. Os estudiosos da temática defendem que é necessário compreender as características da população usuária para, posteriormente, determinar as variáveis de tabela que serão utilizadas. De acordo com Iida (1990, apud Silva et al, 2006), existem diferenças de biótipo, gênero, idade e etnia que podem levar à resultados distintos na caracterização das variáveis antropométricas, por isso não devem ser utilizadas indistintamente. Segundo Petroski (2003) a ergonomia sugere que sejam utilizadas regulagens, para que o produto seja adaptado a cada usuário para evitar constrangimento durante o uso. Caso isso não seja possível, deve-se utilizar uma amostra significativa de usuários do produto a ser projetado e mensurar as variáveis importantes para a produção do mesmo. Iida (2005) em seus estudos tem defendido que os produtos inadequados podem passar por um processo corretivo (reprojeto), que busque adaptá-los ao usuário, tornando-os mais confortáveis e seguros para serem utilizados, seja pelo aumento ou diminuição da altura de uma mesa ou cadeira, ou pela utilização de uma escada ou tablado que auxiliarão no alcance de uma bancada ou armário. São possibilidades que vislumbram reduzir os desajustes do produto. Iida (1991, apud Petroski, 2003) define o ambiente de trabalho como o espaço imaginário que o indivíduo utiliza para desenvolver suas atividades. Muitas vezes este espaço para desenvolvimento das atividades cotidianas, é pequeno, e precisa-se desenvolvê-las na posição em pé ou sentada. Esta realidade faz com que alguns membros sejam utilizados com mais intensidade, podendo gerar danos físicos aos que permanecem nestas posições por muito tempo. Por isso é necessário considerar, na elaboração de projetos, fatores como postura, intensidade das atividades manuais e vestuário. Estudos recentes têm evidenciado os malefícios do trabalho na posição sentada, mencionando que um terço dos pacientes que dão entrada em hospitais com trombose venosa 5

6 profunda (TVP) são funcionários de escritórios que passam horas diante de um computador. Dados do estudo ainda não estão disponíveis à comunidade científica, mas existe a previsão da publicação do mesmo na New Zealand Medical Journal (TRABALHAR, 2007). A equipe do estudo acima mencionado examinou uma amostra de 62 pessoas hospitalizadas com coágulos no sangue, e constatou que 34% haviam ficado sentadas à escrivaninha durante longos períodos. Os estudiosos colocam que a TVP afeta cerca de 100 mil pessoas e mata até mil a cada ano na Grã-Bretanha (TRABALHAR, 2007). Além do estudo mencionado, outros mostram que durante as atividades na posição sentada, o corpo é suportado pela pele que cobre o osso ísquio, nas nádegas, e caso essa posição seja mantida por um período de tempo muito longo, o indivíduo pode ser acometido de fortes dores nos músculos utilizados na manutenção desta postura. Para minimizar o cansaço físico na atividade sentada, o assento deve permitir mudanças constantes de posição para amenizar os malefícios da postura demandada (IIDA, 2005). Outros problemas evidenciados no trabalho sentado é o freqüente aparecimento de dores no pescoço quando o usuário do espaço mantém uma inclinação maior que 30. Iida (2005) reforça que neste caso o ideal é que a inclinação da cabeça seja de 20. Para conseguir esta posição mais confortável é necessário que a cadeira e a mesa tenham uma altura adequada ao usuário, reforçando a importância de estudos antropométricos, para delimitar valores que ofereçam conforto ao usuário final. De acordo com Petroski (2003) adultos e crianças não devem utilizar o mesmo tamanho de mobiliário, seja no escritório ou na escola, no entanto, em casa, podem compartilhar o mesmo sofá, por exemplo, visto que neste espaço existe uma flexibilidade maior para o uso do corpo e, conseqüentemente, alteração das posturas exigidas. Para a elaboração de um produto deve-se considerar os hábitos de quem os utilizará e o ambiente onde ele estará inserido, bem como o material que será utilizado para fabricá-lo e o espaço onde estará sendo localizado, para que todos estes aspectos em conjunto, possam promover o bem-estar do usuário final (OAK, 2006). Kendall (1995, apud Reis, 2002) afirma que uma cadeira alta, por exemplo, considerando a estatura do usuário, gerará desconforto para o apoio dos pés o que acarretará uma pressão excessiva nos glúteos e coxas, e, como conseqüência, o surgimento de dores na região. Reis (2002) acrescenta que se a altura da mesa for muito baixa, em comparação à estatura, forçará o indivíduo a se inclinar para frente, aumentando a pressão sobre a região dorsal e do pescoço, ao contrário, se a mesa for alta, forçará os músculos dos ombros e pescoço, pois os braços ficarão fora da angulação de 45, considerada mais confortável. Sendo assim, o uso do percentil médio não atenderia a princípio o objetivo de conforto, saúde e segurança no trabalho nos ambientes, pois acredita-se que seja necessário considerar os extremos (5 e 95%), considerando as situações analisadas. 6

7 Panero e Zelnik (2002) colocam que nem sempre os valores médios são suficientes para determinar o melhor parâmetro antropométrico, pois as dimensões extremas também são importantes (atender o extremo maior e o extremo menor), além das situações vivenciadas no momento da mensuração dos dados, por exemplo, o fato de o indivíduo estar vestido ou calçado. Para o planejamento de um ambiente ou produto para atender a certa população de usuários, deve-se considerar as características da mesma, pois isto garantirá maior conforto e segurança, eficiência e eficácia no desenvolvimento das atividades. Considerando os pressupostos da antropometria, bem como da ergonomia, que colocam o indivíduo como ponto central de toda análise e avaliação, é que este estudo foi desenvolvido e os dados obtidos subsidiam outras análises, assim como agrega valor ao estado da arte relacionado à temática, objeto desta pesquisa. 3. Metodologia O presente estudo foi desenvolvido na cidade de Viçosa, localizada, na Zona da Mata de Minas Gerais. Seu desenvolvimento se dá pela presença da Universidade Federal de Viçosa (UFV) com uma população de aproximadamente 12 mil habitantes, somados à população da cidade que conforme dados preliminares apresentados pelo Censo do IBGE de 2010 está em torno de habitantes, totalizando cerca de 80 mil habitantes. Como o objetivo do software é permitir ao usuário a navegação entre assuntos relacionados à antropometria e ergonomia bem como a consulta das tabelas referentes às variáveis antropométricas mensuradas, para os propósitos desse projeto, foi mais conveniente fazer o software em forma de um site só que ao invés de ficar hospedado na Web foi gravado em um CD Rom. Por se tratar de um protótipo não foi dada ênfase em se obter um layout definitivo para o mesmo. Sendo estruturada toda a forma de navegação e levantado maior parte do conteúdo a ser exibido. 4. Resultados e Discussões Primeiramente, foi feita uma pesquisa para levantar o conteúdo a ser inserido no software. A divisão do conteúdo se dividia em índice, prefácio, autores e agradecimento. Essa divisão está ilustrada na Figura 1 que é a página inicial do protótipo. Essa página foi obtida com a ferramenta de edição de imagens Paint. 7

8 Figura 1 Página Inicial do protótipo do software Cada item na Figura 1 corresponde a um link que direciona para a página correspondente. No item referente ao índice o conteúdo foi estruturado da forma como pode ser visto na Figura 2. Os itens referentes ao prefácio e agradecimento contêm o conteúdo correspondente, estruturado pelos responsáveis pelas mensurações antropométricas. Na página de índice cada item em amarelo corresponde a um link que direciona para uma página com conteúdo correspondente. O padrão para exibição desse conteúdo é basicamente o mesmo com exceção das páginas referentes às tabelas antropométricas. 8

9 Figura 2 Conteúdo do índice O item referente aos autores contém uma página com o nome de cada autor, em ordem alfabética, de acordo com a Figura 3. Cada nome possui um link que direciona para outra página onde aparece o currículo de cada autor. Na página representada pela Figura 3 ao se clicar no nome do autor o software direciona para uma página com o currículo dos autores como mostrado na Figura 4, tomando como exemplo o autor Amaury Paulo de Souza. 9

10 Figura 3 Página com nome dos autores Figura 4 - Exemplo de currículo do autor Amaury Paulo de Souza Já o item referente às tabelas antropométricas de crianças e adultos direciona para uma página onde serão dadas as opções de quais tabelas o usuário deseja consultar, conforme apresentado na Figura 5. Ao clicar no link o software direciona para uma página que exibe a tabela desejada, de acordo com o exemplo da Figura 6, onde é possível visualizar uma tabela de Altura de Coxa de adultos. 10

11 Figura 5 - Página para exibição das tabelas das crianças Figura 6 - Tabela de Altura de Coxa para adultos Ainda no conteúdo do índice, na parte de Tabelas Antropométricas o item Pesquisar Medidas diz respeito ao módulo do software relacionado às pesquisas que serão realizadas no conjunto das 10 variáveis antropométricas estudadas, usadas para a elaboração de projetos de produtos, mais especificamente mobiliário, ou espaço. 11

12 Para o desenvolvimento desse módulo foi feito primeiramente uma pesquisa para relacionar o subconjunto de variáveis antropométricas com cada espaço ou móvel dado. A organização dos dados foi feita em forma de árvore (grafo conexo e acíclico) e é ilustrada na Figura 7, para o exemplo de um espaço de alimentação. Figura 7: Árvore de exemplo para elaboração de espaços de alimentação Foi utilizada esta representação para todos os tipos de espaços e móveis a serem considerados no software. Para o exemplo da Figura 7 tem-se que para a elaboração de espaço de alimentação do tipo bares para consumo de bebidas são necessárias as medidas: estatura, altura da coxa, altura do joelho, altura poplítea e distância nádega-joelho. Essa representação servirá para facilitar a implementação do módulo de pesquisa das medidas que serão feitas futuramente. A estruturação da página referente ao módulo de pesquisa ainda não foi implementada. Para os propósitos desse estudo a preocupação esteve mais relacionada em estruturar toda a parte de navegação do sistema e levantar informações para que o módulo de pesquisa seja implementado futuramente. No entanto, foi feito um modelo de como seria essa página, que está ilustrado na Figura 8. 12

13 Figura 8 Módulo de pesquisa A pesquisa poderá ser feita digitando-se o nome do espaço desejado no campo Pesquisar como também poderá ser feita uma consulta direta na árvore à esquerda. A imagem presente, abaixo à direita, se refere à exibição de um Avatar (boneco virtual) com as medidas indicadas pela pesquisa. A edição das imagens utilizadas para montar o protótipo desse sistema foram todas feitas na ferramenta Paint. 5. Resultados Alcançados Os testes realizados com o protótipo permitem a navegação em toda a estrutura do software. Os dados necessários para implementação dos módulos restantes também foram levantados. Questões relacionadas ao layout do sistema e à usabilidade das interfaces apresentadas ainda não foram consideradas, por se tratar de um protótipo inicial. 6. Conclusões e Trabalhos Futuros Diante da percepção da importância dos espaços e produtos utilizados pelos indivídios em seu cotidiano, e por vezes a inadequação das medidas antropométricas utilizadas para a estruturação dos mesmos, principalmente para a população brasileira, acredita-se que com o desenvolvimento do software, poder-se-á, subisidiar a indústria moveleira no processo de fabricação de móveis, bem como a definição de situações de trabalho, considerando as diferentes mensurações antropométricas realizadas entre os anos de 2001 e 2010, para adultos da faixa etária 18 a 65 anos e de crianças entre 6 e 11 anos de idade, proporcionando-lhes melhor qualidade de vida e seguraça no seu dia-a-dia. 13

14 Como trabalhos futuros serão feitos os layouts de todas as páginas do sistema. Esse trabalho será realizado de forma a melhorar a navegabilidade e interação com o usuário. Sendo também implementado e estruturado um layout para o módulo de pesquisa das variáveis antropométricas. Referências bibliográficas FALCÃO, Franciane. Problematização do SHTM FUCAPI, Manaus. Disponível em: < Acesso em: 10 nov GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Trad. João Pedro Stein. Porto Alegre: Artes Médicas, p. IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico Disponível em: < Acesso em: 09 nov IIDA, Itiro. Ergonomia Projeto e Produção. São Paulo: Ed. Edgard Blücher Ltda, p. OAK, Young. Respeitar os valores dos homens: a verdadeira dimensão do design. Disponível em: < Acesso em: 08 nov. de PANERO, Julius; e ZELNIK, Martin. Dimensionamento Humano para Espaços Interiores. Tradução: Anita Regina Di Marco.Barcelona: Editora Gustavo Gili, p. PETROSKI, Édio Luiz. Antropometria: Técnicas e Padronizações. 2ª ed. Rev. e ampl.; Porto Alegre: Pallotti, p. REIS, Pedro Ferreira; MORO, Antonio Renato P.; CRUZ, Roberto Moraes; SILVA, Osni Jacó da; e SOUZA, Edson R. de. O uso da média na construção do mobiliário escolar e a ilusão do conforto e saúde. In VII Congresso Latino Americano de Ergonomia. I Seminário Brasileiro de Acessibilidade Integral. XII Congresso Brasileiro de Ergonomia. Recife-PE; Anais p. SILVA, João Carlos Riccó Plácido da; PASCHOARELLI, Luis Carlos; SPINOSA, Rodrigo Martins de Oliveira. Interface antropométrica digital: público infantil; da pré-escola ao ensino fundamental. LEIDDI-PPGDI- FAAC. Bauru: Universidade Estadual Paulista, SILVEIRA, Maria Tereza. Biometria (Antropometria e Biotipologia). Imprensa Universitária da UFV, Viçosa-MG; p. TRABALHAR sentado aumenta risco de coágulo, diz estudo. Disponível em: < Acesso em: 17 nov VISÃO oriental e o papel do Designer de Interiores, tendo como foco o homem, sua dimensão e hábitos. Disponível em: < Acesso em: 18 nov

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