Método Mecânico de Controlo de Rato de Campo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Método Mecânico de Controlo de Rato de Campo"

Transcrição

1 DIRECÇÃO NACIONAL DE AGRICULTURA E SILVICULTURA Método Mecânico de Controlo de Rato de Campo Transferência de Tecnologia, 30 de Novembro e 1 de Dezembro de

2 1. Introdução 2. Descrição da experiência 3. Objectivos 4. Biologia 5. Hábitos 6. Culturas atacadas 7. Prejuízos causados 8. Sinais de presença 9. Controlo 10. Tipos de controlo 11. Método mecânico de controlo 12. Procedimentos

3 Descrição da experiência É feita a partir de uma lata de cerca de 25 litros, sem tampa, completamente enterrada no solo. Contendo 10 litros de água, o bordo superior desta lata deve estar ao nível do solo; ao lado do bordo superior da lata e, em cima da água distribui-se farelo de milho torrado ou misturado com um pouco de melaço, para atrair os ratos. Atraídos pelo isco, os ratos caem dentro da lata e morrem afogados. Objectivo geral Garantir a segurança alimentar das famílias através de melhoria da capacidade de gestão de ratos de campo. Objectivo específico Realizar monitoria sistemática da dinâmica da população de ratos de campo.

4 Os ratos mais comuns no campo são do género Praomys (= Mastomys), sendo a espécie Praomys natalensis a mais comum. O rato de campo: É bastante pequeno 9 a15 cm de cumprimento sem a cauda, Tem gramas de peso individual É de côr castanho-acizentada no dorso e cinzento-clara no ventre Tem alta taxa de reprodução (8-15 ratinhos/ninhada). O período de gestação é de 23 dias.

5 São mais abundantes em campos consociados do que em campo com monocultura, e mais em variedades prostradas ou semi-erectas do que em variedades erectas; Reproduz-se mais rapidamente depois do inicio das chuvas. A taxa de reprodução é elevada sobretudo em anos com chuvas abundantes e antecipadas, em especial depois de alguns anos de seca; Alimenta-se durante as noites e durante o dia escondemse nas respectivas tocas; Vive em buracos ou tocas, no solo, normalmente feitos por outros roedores.

6 Estes ratos alimentam-se de noite de quase todas plantas tanto espontâneas como cultivadas: frutos, rebentos, cascas de árvores, folhas, colmos, raizes e tubérculos. As culturas mais atacadas são: Cereais (milho, mapira, mexoeira, arroz, trigo); Raízes e tubérculos (mandioca, batata-doce) ; Leguminosas e Oleaginosas (amendoim, girassol, feijões); Hortícolas (quiabo, tomate, couves, cenouras, abóboras, pepino); Algodão entre outras.

7

8 A presença de ratos no campo pode ser dectetada por: Tocas (burracos) no solo; Carreiros de 10 a 20 cm de largura nos campos de cultura; Caules de cereais cortados, juntos ao solo ou abaixo da panícula (arroz, trigo); Caules cortado ou roídos junto do solo (cana-de-açucar, árvores novas, etc...); Produtos armazenados espalhados (girassol, milho, mapira); Raizes e tubérculos desenterados e/ou roídos; (mandioca, batata-doce); Excrementos de ratos.

9 Tocas (burracos) no solo Milho roído Mandioca desenterada e/ou roída Feijões danificados

10 O controlo aos ratos de campo só pode ter um efeito prolongado se for efectuado numa grande área (pelo menos 1000 ha). Isto deve-se à migração destes dos campos não tratados para campo tratados. Por esta razão o controlo nunca pode ser uma actividade individual. É curcial o envolvimento de todos os produtores (empresas, privados, familiares) da área ou zona. Métodos de controlo: Químico uso de raticidas. Controlo biológico predadores ou Inimigos naturais. Téc. Mostrando o Klerat Método Químico Métodos culturais resultante da limpeza das machambas e entre machambas.

11 Este método basea-se no uso de: Bidões (20litros) cortados por cima, Latas/panelas de barro, Farelo torado e não torado Enxada ou pá.

12 Consiste na colocação de latas ou bidões de plásticos ou ainda panelas de barro (4-6 ratoeiras por ha) que são capazes de capturar vários ratos ao mesmo tempo. De facto pode se utilizar qualquer recipiente que tenha as paredes interiores lisas de onde os ratos não possam trepar.

13 Para a preparação da armadilha precisa-se uma enxada/pá. 1. Abre-se um buraco no solo; 2. Enterra-se completamente o recipiente ; Deixa-se o bordo superior do recipiente ao nível do solo. Feito isso, deita-se água no recipiente até a metade. Quando se prefere capturar ratos vivos, não é preciso deitar água.

14 À volta do bordo superior do recipiente distribui-se farelo torrado de milho, ou misturado com um pouco de melaço para atrair os ratos. Por cima da água espalha-se a parte mais leve do farelo não torrado de milho, ou seja as cascas do grão. É necessário esconder bem as ratoeiras, para evitar que sejam roubadas e porque os ratos não gostam de comer em sítios abertos. Pode-se por exemplo tapá-las com capim em caso de culturas que não cobrem completamente o solo.

15 Também é possível pó-las em locais bem escondidos ou no meio de culturas fechadas, porqure é lá onde os ratos mais frequentam. Atraídas pela isca, os ratos caem dentro do recipiente e morrem afogados. Nas armadilhas sem água, os ratos são capturados vivos. Diariamente os ratos afogados ou ainda vivos devem ser retirados das ratoeiras. A água deve ser removida, o que permite dissipar o cheiro dos ratos mortos. Para os ratos capturados vivos, depois de mortos, deve-se tirá-los, colocar um pouco de areia no recipiente e depois o farelo. Quando o número de ratos capturados diminui muito, retira-se as ratoeiras para novos locais onde o combate ainda não foi realizado. Nestes casos uma distância de mais de 10 metros é aconselhada.

16

17 Produtores de Chicumbane na sensibilização Produtores demonstrando a preparação da armadilha Técnico explicando os métodos de controlo Técnico explicando os métodos de controlo

18 Colabore connosco para a difusão do combate aos ratos! Muito Obrigado!

HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO

HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO A COBERTURA DO SOLO É feita com materiais de origem vegetal, como palha, ervas secas, casca de árvores, engaço de uva, etc. ou sintéticos plásticos. 2 3 4 5 6 ROTAÇÃO DE

Leia mais

A1. ID QUESTIONARIO...

A1. ID QUESTIONARIO... I N Q U É R I T O D E B A S E S O B R E S E G U R A N Ç A A L I M E N T A R A N G O L A 2004 Questionário sobre Produção de Alimentos A1. ID QUESTIONARIO... I DENTIFICAÇÃO A2 Província: Código A3 Município:

Leia mais

PREÇOS RELATIVOS MENSAIS MERCADO MERCADO 01 QUELIMANE 02 NAMACURRA 03 MALEI 04 MEXIXINE-IACOTA 05 MEXIXINE-ALBAZINO 06 LUALUA

PREÇOS RELATIVOS MENSAIS MERCADO MERCADO 01 QUELIMANE 02 NAMACURRA 03 MALEI 04 MEXIXINE-IACOTA 05 MEXIXINE-ALBAZINO 06 LUALUA CODIGOS PREÇOS RELATIVOS MENSAIS MERCADO MERCADO 01 QUELIMANE 02 NAMACURRA 03 MALEI 04 MEXIXINE-IACOTA 05 MEXIXINE-ALBAZINO 06 LUALUA UNIDADE DE VENDA UNIDADE DE VENDA 01 UNIDADE 02 LATA DE LEITE/PEQUENA

Leia mais

Capítulo 12. Sementes e frutos oleaginosos; grãos, sementes e frutos diversos; plantas industriais ou medicinais; palhas e forragens

Capítulo 12. Sementes e frutos oleaginosos; grãos, sementes e frutos diversos; plantas industriais ou medicinais; palhas e forragens Capítulo 12 Sementes e frutos oleaginosos; grãos, sementes e frutos diversos; plantas industriais ou medicinais; palhas e forragens Notas. 1.- Consideram-se sementes oleaginosas, na acepção da posição

Leia mais

Capítulo 12. Sementes e frutos oleaginosos; grãos, sementes e frutos diversos; plantas industriais ou medicinais; palhas e forragens

Capítulo 12. Sementes e frutos oleaginosos; grãos, sementes e frutos diversos; plantas industriais ou medicinais; palhas e forragens Capítulo 12 Sementes e frutos oleaginosos; grãos, sementes e frutos diversos; plantas industriais ou medicinais; palhas e forragens Notas. 1. Consideram-se sementes oleaginosas, na acepção da posição 12.07,

Leia mais

Hortaliças: Importância e Cultivo. Werito Fernandes de Melo

Hortaliças: Importância e Cultivo. Werito Fernandes de Melo Hortaliças: Importância e Cultivo Werito Fernandes de Melo Importância do agronegócio para o Brasil. Algodão produção de 1,2 milhões/t em 2004 (5º); cresceu 22% em 2003; exportações em de 400 mil t (3º);

Leia mais

Capítulo 12. Sementes e frutos oleaginosos; grãos, sementes e frutos diversos; plantas industriais ou medicinais; palhas e forragens

Capítulo 12. Sementes e frutos oleaginosos; grãos, sementes e frutos diversos; plantas industriais ou medicinais; palhas e forragens Capítulo 12 Sementes e frutos oleaginosos; grãos, sementes e frutos diversos; plantas industriais ou medicinais; palhas e forragens Notas. 1.- Consideram-se sementes oleaginosas, na acepção da posição

Leia mais

TÉCNICA CULTURAL PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES

TÉCNICA CULTURAL PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES 1 TÉCNICA CULTURAL PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES 1. Introdução Silvio Moure Cicero Instalação de campos de produção de sementes requer planejamento muito criterioso: diferentes espécies requerem técnicas especiais;

Leia mais

BIODIVERSIDADE ALIMENTAR

BIODIVERSIDADE ALIMENTAR BIODIVERSIDADE ALIMENTAR O uso das Plantas Alimentícias Não Convencionais CAJAN Comercialização justa e Cultura alimentar NÚCLEO DE AGROECOLOGIA Monotonia alimentar & Monoculturas, como chegamos nesta

Leia mais

Boletim de Agropecuária da FACE Nº 76, Dezembro de 2017

Boletim de Agropecuária da FACE Nº 76, Dezembro de 2017 CURSO DE Boletim de Agropecuária da FACE Nº 76, Dezembro de 2017 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras

Leia mais

LSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Dezembro de Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil

LSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Dezembro de Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Dezembro de 2013 Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas

Leia mais

ALMOÇO JANEIRO E FEVEREIRO/2018. Sexta. Frango ao molho de açafrão. Macarronese (mac. Parafuso, milho, ervilha, maionese light, cenoura e tomate)

ALMOÇO JANEIRO E FEVEREIRO/2018. Sexta. Frango ao molho de açafrão. Macarronese (mac. Parafuso, milho, ervilha, maionese light, cenoura e tomate) ALMOÇO JANEIRO E FEVEREIRO/2018 25/01 26/01 Costela bovina Frango ao molho de açafrão Almôndegas de frango acebolada Macarronese (mac. Parafuso, milho, ervilha, maionese light, cenoura e tomate) Farofa

Leia mais

Quadro - Colheitas seguráveis e períodos de cobertura seguro horizontal

Quadro - Colheitas seguráveis e períodos de cobertura seguro horizontal Quadro Colheitas seguráveis e períodos de cobertura seguro horizontal ABACATE ABÓBORA AGRIÃO AIPO ALFACE ALFARROBA ALGODÃO Geada e ALHO ALHO FRANCES ALPERCE plena floração ALPISTA emborrachamento AMEIXA

Leia mais

Disciplina: Ciências 8º ano Turma: CONHECENDO OS CARBOIDRATOS

Disciplina: Ciências 8º ano Turma: CONHECENDO OS CARBOIDRATOS Disciplina: Ciências Ficha nº 8º ano Turma: CONHECENDO OS CARBOIDRATOS Nesta ficha você conhecerá: O que são os carboidratos; Onde encontrar os carboidratos; A diferença entre carboidratos de alto e baixo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) em conjunto

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) em conjunto

Leia mais

Balanço de nutrientes na propriedade: como fazer e para que serve? Eng. Agr. José Francisco Cunha. Tec-Fértil, Vinhedo - SP

Balanço de nutrientes na propriedade: como fazer e para que serve? Eng. Agr. José Francisco Cunha. Tec-Fértil, Vinhedo - SP Balanço de nutrientes na propriedade: como fazer e para que serve? Eng. Agr. José Francisco Cunha. Tec-Fértil, Vinhedo - SP Modelo conceitual Deduções Teores de Nutrientes Conteúdo de Nutrientes Entradas

Leia mais

Lei8080,19set.1990-Art.3º(BRASIL,1990) A saúde tem como fatores determinantes e condicionantes,

Lei8080,19set.1990-Art.3º(BRASIL,1990) A saúde tem como fatores determinantes e condicionantes, Superintendência de Políticas de Atenção Integral a Saúde Gerência de Vigilância Epidemiológica Coordenação de Doenças Não-Transmissíveis Área de Alimentação e Nutrição HÁBITOS SAUDÁVEIS Marília A. Rezio

Leia mais

Exposição sobre biodiversidade na Zambézia Biofund. Quelimane, 18 de Outubro de 2017

Exposição sobre biodiversidade na Zambézia Biofund. Quelimane, 18 de Outubro de 2017 ALTERNATIVAS DE CONSERVAÇÃO E APROVEITAMENTO DOS RECURSOS FLORESTAIS BASEADA AS NAS COMUNIDADES LOCAIS: INICIATIVA MABU Exposição sobre biodiversidade na Zambézia Biofund Por: René Machoco Justiça Ambiental

Leia mais

Tabela Área plantada, área colhida e produção, por ano da safra e produto das lavouras. Total Cana-de-açúcar

Tabela Área plantada, área colhida e produção, por ano da safra e produto das lavouras. Total Cana-de-açúcar Variável - Área plantada (Hectares) Brasil, Grande Região e Unidade da FederProduto das lavouras Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Total

Leia mais

AGRONOMIA. COORDENADOR Carlos Eduardo Magalhães dos Santos

AGRONOMIA. COORDENADOR Carlos Eduardo Magalhães dos Santos AGRONOMIA COORDENADOR Carlos Eduardo Magalhães dos Santos carlos.magalhaes@ufv.br 46 Currículos dos Cursos UFV Engenheiro Agrônomo ATUAÇÃO Compete ao Engenheiro Agrônomo desempenhar as atividades profissionais

Leia mais

Prefeitura Municipal de Gandu publica:

Prefeitura Municipal de Gandu publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 2139 Prefeitura Municipal de publica: Aviso de Chamada Pública N.º 001/2019 - Objeto: Aquisição de gêneros alimentícios diretamente da Agricultura Familiar e do Empreendedor

Leia mais

2ºAno Turma B. Maio de Pesquisa elaborada pelos alunos nas aulas de Cidadania, ao longo do 2º período, em colaboração com as suas famílias.

2ºAno Turma B. Maio de Pesquisa elaborada pelos alunos nas aulas de Cidadania, ao longo do 2º período, em colaboração com as suas famílias. SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E CULTURA DIREÇÃO REGIONAL DA EDUCAÇÃO ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DAS LAJES DO PICO 2ºAno Turma B Pesquisa elaborada pelos alunos nas aulas de Cidadania, ao longo

Leia mais

Economia Rural: Agricultura

Economia Rural: Agricultura Economia Rural: Agricultura Desenvolvimento da Agricultura Período Neolítico surgimento da agricultura Crescente Fértil: uma das primeiras áreas agrícolas do mundo Primeiros cultivos ocorreram onde as

Leia mais

Local Ideal Para Uma Criação de Galinha Caipira

Local Ideal Para Uma Criação de Galinha Caipira GALINHA CAIPIRA GALINHA CAIPIRA A criação de galinha caipira, apesar de ser relativamente mais simples do que as de galinhas de granja, especialmente por elas serem mais resistentes a doenças e menos sensíveis

Leia mais

Horta em pequenos espaços. com Leticia Momesso

Horta em pequenos espaços. com Leticia Momesso Horta em pequenos espaços com Leticia Momesso Horta em pequenos espaços 2 Minhocário O húmus está para a planta assim como o leite materno está para o recém-nascido. Aristóteles referia-se às minhocas

Leia mais

ESTIMATIVA DE FRETES RODOVIÁRIOS PELAS CARGAS AGROPECUARIAS V.(0.2)

ESTIMATIVA DE FRETES RODOVIÁRIOS PELAS CARGAS AGROPECUARIAS V.(0.2) ESTIMATIVA DE FRETES RODOVIÁRIOS PELAS CARGAS AGROPECUARIAS V.(0.2) TRANSPORTE RODOVIÁRIO Frota de veículos: 95,9 milhões de automóveis Frota de caminhões: 2,7 milhões de caminhões Frota agrícola: 1,2

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADEDE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADEDE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Boletim de Agropecuária da FACE Nº 69, Maio de 2017 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério

Leia mais

Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1. fibras vegetais glícidos reguladora. plástica lípidos energética

Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1. fibras vegetais glícidos reguladora. plástica lípidos energética Conteúdo: Nutrientes Alimentares: Funções Gerais FICHA DE TRABALHO 1 fibras vegetais glícidos reguladora plástica lípidos energética protetora proteínas nutrientes Nos alimentos encontramos as substâncias,

Leia mais

MANEJO DA IRRIGAÇÃO. Prof o. Dr. José Alves Júnior

MANEJO DA IRRIGAÇÃO. Prof o. Dr. José Alves Júnior MANEJO DA IRRIGAÇÃO Prof o Dr. José Alves Júnior EVAPOTRANSPIRAÇÃO E O MANEJO DA IRRIGAÇÃO ETP, ETo & ETR Penman Monteith (FAO56) Tanque Classe A Thornthwaite Camargo Hangreves & Samani EVAPOTRANSPIRAÇÃO

Leia mais

LSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Janeiro de Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil

LSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Janeiro de Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Janeiro de 217 Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas

Leia mais

Dietas hospitalares especiais. - Preparar os cardápios e montar os pratos em porções de acordo com o quadro abaixo. DIETA HIPOLIPÍDICA CARDÁPIO

Dietas hospitalares especiais. - Preparar os cardápios e montar os pratos em porções de acordo com o quadro abaixo. DIETA HIPOLIPÍDICA CARDÁPIO PRÁTICA 2 DIETAS MODIFICADAS II Objetivos: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE NÚCLEO DE NUTRIÇÃO Dietas hospitalares especiais - Preparar os cardápios e montar os

Leia mais

SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA SÃO PAULO E DISTRITO FEDERAL. Produtos Alimentícios. Vigência a partir de ANEXO ÚNICO

SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA SÃO PAULO E DISTRITO FEDERAL. Produtos Alimentícios. Vigência a partir de ANEXO ÚNICO SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA SÃO PAULO E DISTRITO FEDERAL Produtos Alimentícios Vigência a partir de 01-11-2015 ANEXO ÚNICO I - CHOCOLATES 1 1704.90.10 2 3 1806.31.10 1806.31.20 1806.32.10 1806.32.20 4 1806.90

Leia mais

Preços de bens alimentares. BOLETIM Nº 4 Mercados das Cidades de Maputo, Beira e Nampula Abril de Yara Nova 1

Preços de bens alimentares. BOLETIM Nº 4 Mercados das Cidades de Maputo, Beira e Nampula Abril de Yara Nova 1 Preços de bens alimentares BOLETIM Nº 4 Mercados das Cidades de Maputo, Beira e Nampula Abril de 2018 Yara Nova 1 1. INTRODUÇÃO O Observatório do Meio Rural (OMR) tem vindo a realizar a recolha de preços

Leia mais

Agrometeorologia 2011

Agrometeorologia 2011 Prática 1 (10 e 14/03/2011) Ecologia, Biologia e Agricultura 1. A agricultura depende dos seguintes recursos naturais (Marque a opção certa): a. Precipitação, Topografia, Terra, Flores, Animais, líquidos,

Leia mais

Ficha Técnica: Descasque e pique as cebolas em cubos Descasque a cenoura e corte em rodelas grandes.

Ficha Técnica: Descasque e pique as cebolas em cubos Descasque a cenoura e corte em rodelas grandes. Carne de panela per capita (g) 100 alunos 200 alunos 300 alunos Carne Cubos 50 5 kg 10 kg 15 kg Cenoura 15 1,5kg 3 kg 4,5 kg Batata 15 1,5 kg 3 kg 4,5 kg Molho de tomate 3 300g 600g 900g Cebola 14 1,4kg

Leia mais

Rio Grande do Sul PREFEITURA MUNICIPAL DE PLANALTO RUA HUMBERTO DE CAMPOS, 732 C.N.P.J / Departamento de Licitações

Rio Grande do Sul PREFEITURA MUNICIPAL DE PLANALTO RUA HUMBERTO DE CAMPOS, 732 C.N.P.J / Departamento de Licitações PUBLICAÇÃO DO JULGAMENTO E CLASSIFICAÇÃO DAS PROPOSTAS A, torna público, para fins de intimação e conhecimento, o resultado do Procedimento Licitatório do(a) Convite nº 46/2014, sendo julgada(s) como vencedora(s)

Leia mais

Culinária Estapafúrdia

Culinária Estapafúrdia PROFESSOR: EQUIPE DE CIÊNCIAS BANCO DE QUESTÕES - CIÊNCIAS 3º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ========================================================================== Leia: Um moderno restaurante Fez durante

Leia mais

Prof. Fernando Luiz Finger

Prof. Fernando Luiz Finger Prof. Fernando Luiz Finger E-mail: ffinger@ufv.br APARÊNCIA VISUAL 1.Tamanho - Dimensão - Massa fresca total - Volume 2. Forma - Razão entre as dimensões 3. Cor - Uniformidade - Intensidade 4. Presença

Leia mais

Ciências Naturais, 6º Ano. Ciências Naturais, 6º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º: Conteúdo: Nutrientes Alimentares: Funções Gerais

Ciências Naturais, 6º Ano. Ciências Naturais, 6º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º: Conteúdo: Nutrientes Alimentares: Funções Gerais Conteúdo: Nutrientes Alimentares: Funções Gerais FICHA DE TRABALHO 1 fibras vegetais glícidos reguladora Conteúdo: Nutrientes Alimentares: Funções Gerais FICHA DE TRABALHO 1 fibras vegetais glícidos reguladora

Leia mais

ANEXO II MODELO DE PROPOSTA DE VENDA CHAMADA PÚBLICA Nº 01/2017 GRUPO 1 HORTIFRUTIGRANJEIROS/ RESTAURANTE CENTRAL -GOIABEIRAS

ANEXO II MODELO DE PROPOSTA DE VENDA CHAMADA PÚBLICA Nº 01/2017 GRUPO 1 HORTIFRUTIGRANJEIROS/ RESTAURANTE CENTRAL -GOIABEIRAS ANEXO II MODELO DE PROPOSTA DE VENDA CHAMADA PÚBLICA Nº 01/2017 PROCESSO Nº. 23068.001786/2017-50 Apresentamos nossa proposta com vistas ao fornecimento do objeto da presente CHAMADA PÚBLICA Nº 01/2017,

Leia mais

ANEXO IV - Produtos. Valor Fixado ( ) Designação. Despacho n.º 8186/2015. Versão Actualizada 2017 * PRODUÇÃO VEGETAL

ANEXO IV - Produtos. Valor Fixado ( ) Designação. Despacho n.º 8186/2015. Versão Actualizada 2017 * PRODUÇÃO VEGETAL PRODUÇÃO VEGETAL Frutos frescos Abacate /Kg 0,60-1,50 0,62-1,52 Ameixa. /Kg 0,50-2,00 0,52-2,03 Anona.. /Kg 1,00-1,50 1,02-1,52 Azeitona (na árvore) /Kg 0,30-2,00 0,32-2,03 Azeitona para conserva /Kg 0,25-2,00

Leia mais

Receitas Nutricionais Sem Lactose

Receitas Nutricionais Sem Lactose Receitas Nutricionais Sem Lactose Arroz cremoso especial (com biomassa de banana verde) 1 colher de sopa de azeite de oliva ½ cebola média picada 1 dente de alho amassado 300 gramas de filé de frango cortado

Leia mais

ANEXO XVII PRODUTOS ALIMENTÍCIOS

ANEXO XVII PRODUTOS ALIMENTÍCIOS ANEXO XVII PRODUTOS ALIMENTÍCIOS ITEM CEST NCM/SH DESCRIÇÃO 1.0 17.001.00 1704.90.10 Chocolate branco, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, excluídos os ovos de páscoa de chocolate. 1806.31.10

Leia mais

Formulário I - Cardápio N.º do Cardápio: Frequência: CARDÁPIO: BISCOITO DOCE MAISENA E VITAMINA DE ACEROLA

Formulário I - Cardápio N.º do Cardápio: Frequência: CARDÁPIO: BISCOITO DOCE MAISENA E VITAMINA DE ACEROLA BISCOITO DOCE MAISENA E VITAMINA DE ACEROLA Açúcar cristal 5 58,03 4,94 0,05 0,00 0,00 0,00 0,00 0,5 0,00 0,02,4 Biscoito doce, maisena 60 265,69 45,4 4,84 7,8,26 0,00 3,73 22,29 0,62,06 32,67 Acerola,

Leia mais

MANEJO DA IRRIGAÇÃO MANEJO DA

MANEJO DA IRRIGAÇÃO MANEJO DA MANEJO DA IRRIGAÇÃO Prof o Dr. Marcos Vinícius Folegatti LER 1571 Irrigação EVAPOTRANSPIRAÇÃO E O MANEJO DA IRRIGAÇÃO ETP, ETo & ETR Penman Monteith (FAO56) Tanque Classe A Thornthwaite Camargo Hangreves

Leia mais

O SECTOR AGROPECUÁRIO EM CABO VERDE Caracterização da população agrícola cabo-verdiana Caracterização Da Pecuária Em Cabo Verde...

O SECTOR AGROPECUÁRIO EM CABO VERDE Caracterização da população agrícola cabo-verdiana Caracterização Da Pecuária Em Cabo Verde... Sumário O SECTOR AGROPECUÁRIO EM CABO VERDE... 3 Caracterização da população agrícola cabo-verdiana... 3 Caracterização Da Pecuária Em Cabo Verde... 3 PRODUÇÃO AGRÍCOLA EM 2016... 4 PRODUÇÃO PECUÁRIA EM

Leia mais

% MVA - INTERNA ALIQ. INTERNA

% MVA - INTERNA ALIQ. INTERNA ANEXO AO COMUNICADO: ACORDOS DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA SÃO PAULO E AMAPÁ. Abrangência: operações interestaduais originadas do estado de São Paulo e destinadas ao estado do Amapá. Produto: alimentícios.

Leia mais

O Sector Agrário em Moçambique: Análise situacional, constrangimentos e oportunidades para o crescimento agrário

O Sector Agrário em Moçambique: Análise situacional, constrangimentos e oportunidades para o crescimento agrário O Sector Agrário em Moçambique: Análise situacional, constrangimentos e oportunidades para o crescimento agrário MINAG/DE Benedito Cunguara & James Garrett 21 Julho 2011 Sequência da apresentação Contextualização

Leia mais

Factores Críticos de Sucesso na Criação e Dinamização de OP. Grândola 07/12/2016

Factores Críticos de Sucesso na Criação e Dinamização de OP. Grândola 07/12/2016 Factores Críticos de Sucesso na Criação e Dinamização de OP Grândola 07/12/2016 A FNOP foi constituída em 1997, à data como ANOP (Associação Nacional das Organizações de Frutas e Hortícolas), passando

Leia mais

Componentes do Irrigâmetro

Componentes do Irrigâmetro Capítulo 1 Componentes do Irrigâmetro O Irrigâmetro é composto pela associação de um evaporímetro com um pluviômetro (Figura 1), descritos a seguir. Evaporímetro O Evaporímetro é constituído pelos seguintes

Leia mais

RECEITAS 1º CICLO DE 2018 AGRUPAMENTO 3

RECEITAS 1º CICLO DE 2018 AGRUPAMENTO 3 RECEITAS 1º CICLO DE 2018 AGRUPAMENTO 3 1. Macarrão a Putanesca Ingredientes 3 cebolas picadas; 5 dentes de alho picados; ½ maço de cheiro verde picado; Manjericão a gosto; Pimentão verde picado a gosto;

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA EDUCAÇÃO GERÊNCIA DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA EDUCAÇÃO GERÊNCIA DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR Maisena Farinha de soja MINGAU DE MAISENA 160ml 50g 03g Custo médio estimado:r$ 0,34Energia: 356Kcal Proteína: 9 g Dissolver a maisena, o açúcar e a farinha de soja no leite; Levar ao fogo e mexer até

Leia mais

RECEITAS 2º CICLO DE 2016 AGRUPAMENTO 2

RECEITAS 2º CICLO DE 2016 AGRUPAMENTO 2 RECEITAS 2º CICLO DE 2016 AGRUPAMENTO 2 1. Arroz com couve manteiga e frango 5kg de arroz; 10 litros de água; 3 maços de couve manteiga; 3kg de peito de frango pouch; ½ copo de óleo; 4 cebolas grandes

Leia mais

Aproveitando restos de culturas, palhadas e outros materiais

Aproveitando restos de culturas, palhadas e outros materiais ABC da Pequena Agricultura Alimentação das criações na seca 4 Aproveitando restos de culturas, palhadas e outros materiais BIBLIOTECA Aproveitando restos de 2004 FL - 15648 1111111 IIIII IIIII 1111111111IIII

Leia mais

O ESPAÇO AGROPECUÁRIO BRASILEIRO

O ESPAÇO AGROPECUÁRIO BRASILEIRO O ESPAÇO AGROPECUÁRIO BRASILEIRO ATIVIDADES AGRÁRIAS OU PRIMÁRIAS AGRICULTURA: PRODUÇÃO DE GRÃOS E HORTIFRUTIGRANJEIROS. 2 PECUÁRIA CRIAÇÃO DE REBANHOS PARA PRODUÇÃO DE CARNE, OVOS, LEITE E SEUS DERIVADOS

Leia mais

Alface - Alface Roxa - Almeirão - Almôndegas de Grão de Bico Grão de bico, flocos de batata, tomate e fermento.

Alface - Alface Roxa - Almeirão - Almôndegas de Grão de Bico Grão de bico, flocos de batata, tomate e fermento. Período: 24 a 28/09/2018 Preparações Ingredientes Abobrinha Recheada com PTS Abobrinha, PTS, leite, creme de leite, farinha de trigo, extrato de tomate e margarina. Acelga com Laranja Acelga e laranja

Leia mais

Preços de bens alimentares BOLETIM Nº 6. Mercados da Cidade de Maputo Outubro de Yara Nova 1 e Jonas Ubiza 2

Preços de bens alimentares BOLETIM Nº 6. Mercados da Cidade de Maputo Outubro de Yara Nova 1 e Jonas Ubiza 2 Preços de bens alimentares BOLETIM Nº 6 Mercados da Cidade de Maputo Outubro de 17 Yara Nova 1 e Jonas Ubiza 2 1. Introdução O Observatório do Meio Rural (OMR) vem, desde Maio, realizando a recolha de

Leia mais

A Roda dos Alimentos LEITE

A Roda dos Alimentos LEITE LEITE A Roda dos Alimentos serve para nos ensinar o que devemos comer, quando e em que quantidades. Ajuda-nos a manter uma alimentação equilibrada, variada e completa, ou seja, mais saudável! A Roda dos

Leia mais

1 Lavouras. Cereais, leguminosas e oleaginosas. Área e Produção - Brasil 1980 a 2008

1 Lavouras. Cereais, leguminosas e oleaginosas. Área e Produção - Brasil 1980 a 2008 1 Lavouras 1.1 Produção de cereais, leguminosas e oleaginosas A quinta estimativa da safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas 1, indica uma produção da ordem de 144,3 milhões de toneladas,

Leia mais

QUESTIONÁRIO COMUNITÁRIO

QUESTIONÁRIO COMUNITÁRIO IMPORTANTE Escreva o número da Área de Enumeração AGORA no canto superior direito de todas as páginas. Área de Enumeração Q. NOME DO CONTROLADOR A. ÁE A. CONTROLADOR A. DATA A. INICIO DA ENTREVISTA A.

Leia mais

A práticas realizadas após a colheita são tão importantes quanto àquelas realizadas antes da colheita;

A práticas realizadas após a colheita são tão importantes quanto àquelas realizadas antes da colheita; 6 - Colheita 1 6.1 - Introdução A práticas realizadas após a colheita são tão importantes quanto àquelas realizadas antes da colheita; Da colheita às vezes depende a quantidade e também a qualidade do

Leia mais

ANEXO 1 AO COMUNICADO: ACORDOS DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA SÃO PAULO E RIO GRANDE DO SUL

ANEXO 1 AO COMUNICADO: ACORDOS DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA SÃO PAULO E RIO GRANDE DO SUL ANEXO AO COMUNICADO: ACORDOS DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA SÃO PAULO E RIO GRANDE DO SUL Abrangência: operações interestaduais originadas do estado de São Paulo e destinadas ao estado do Rio Grande do Sul

Leia mais

Investimento público na agricultura: o caso dos regadios de Búzi, Nhamatanda, Sussundenga e Vanduzi

Investimento público na agricultura: o caso dos regadios de Búzi, Nhamatanda, Sussundenga e Vanduzi Conferência: Políticas Públicas para o Agronegócio Investimento público na agricultura: o caso dos regadios de Búzi, Nhamatanda, Sussundenga e Vanduzi Yasser Arafat Dadá, Yara Nova, Cerina Mussá e Rabia

Leia mais

GÊNEROS DA AGRICULTURA FAMILIAR PARA O CARDÁPIO DE 2015 PRODUTO UND QNT MAR. ABR. MAIO JUN. JUL. AGO. SET. OUT. NOV. DEZ.

GÊNEROS DA AGRICULTURA FAMILIAR PARA O CARDÁPIO DE 2015 PRODUTO UND QNT MAR. ABR. MAIO JUN. JUL. AGO. SET. OUT. NOV. DEZ. PRODUTO UND QNT MAR. ABR. MAIO JUN. JUL. AGO. SET. OUT. NOV. DEZ. ABACAXI, Fruta in natura, Kg 5.020 502 502 502 502 502 502 502 502 502 502 apresentando grau de ABÓBORA, in natura, kg 1.380 138 138 138

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL

CLASSIFICAÇÃO MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL I - INGREDIENTES DE ORIGEM VEGETAL ALFAFA Feno moído de alfafa 1214.10.00 8 Folhas desidratadas de alfafa 1214.90.00 8 ALGODÃO Farelo de algodão (solvente) 2306.10.00 6 Torta de algodão 2306.10.00 6 Casca

Leia mais

18/04/2017. Cerca de 235 mil espécies; Fanerógamas; Espermatófitas; Novidades: flores e sementes (óvulo) protegidas por frutos (ovário); FLOR

18/04/2017. Cerca de 235 mil espécies; Fanerógamas; Espermatófitas; Novidades: flores e sementes (óvulo) protegidas por frutos (ovário); FLOR Cerca de 235 mil espécies; Fanerógamas; Angiospermas Espermatófitas; Novidades: flores e sementes (óvulo) protegidas por frutos (ovário); 1 2 Vasculares ou traqueófitas; Independe de água para a reprodução:

Leia mais

Gomas de mascar com ou sem açúcar. Bebidas prontas à base de mate ou chá. Preparações em pó para a elaboração de bebidas

Gomas de mascar com ou sem açúcar. Bebidas prontas à base de mate ou chá. Preparações em pó para a elaboração de bebidas ANEXO AO COMUNICADO: PRORROGADO PRAZO DE VIGÊNCIA DE ACORDOS ENTRE SÃO PAULO E SERGIPE Abrangência: operações interestaduais originadas de contribuintes de São Paulo destinadas a contribuintes do estado

Leia mais

Gomas de mascar com ou sem açúcar. Bebidas prontas à base de mate ou chá. Preparações em pó para a elaboração de bebidas

Gomas de mascar com ou sem açúcar. Bebidas prontas à base de mate ou chá. Preparações em pó para a elaboração de bebidas Abrangência: operações interestaduais entre contribuintes situados em São Paulo e contribuintes situados em Sergipe. Produto: alimentícios. Conteúdo: Margem de Valor Agregado. Base Legal: Protocolo ICMS

Leia mais

BALANÇO DE NUTRIENTES NA AGRICULTURA DO CERRADO. Dr. Eros Francisco Diretor Adjunto do IPNI

BALANÇO DE NUTRIENTES NA AGRICULTURA DO CERRADO. Dr. Eros Francisco Diretor Adjunto do IPNI BALANÇO DE NUTRIENTES NA AGRICULTURA DO CERRADO Dr. Eros Francisco Diretor Adjunto do IPNI IPNI ü O International Plant Nutrition Institute (IPNI) é uma organização nova, sem fins lucrativos, dedicada

Leia mais

CARDÁPIO ALMOÇO MARÇO/2018 SALADAS CRUAS/ VERDURAS COZIDAS. Terça. Segunda. Quarta 27/02 02/03 28/02 01/03 26/02 PREPARAÇÃO PRATO PRINCIPAL I

CARDÁPIO ALMOÇO MARÇO/2018 SALADAS CRUAS/ VERDURAS COZIDAS. Terça. Segunda. Quarta 27/02 02/03 28/02 01/03 26/02 PREPARAÇÃO PRATO PRINCIPAL I 26/02 27/02 28/02 01/03 02/03 Cubos à fantasia (com pimentões coloridos) Bife de frango ao molho de champignon I Baião de dois Almôndegas bovina ao forno Espaguete ao sugo Creme de cenoura Escarola c/

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL

CLASSIFICAÇÃO MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL I - INGREDIENTES DE ORIGEM VEGETAL ALFAFA Feno moído de alfafa 1214.10.00 8 Folhas desidratadas de alfafa 1214.90.00 8 ALGODÃO Farelo de algodão (solvente) 2306.10.00 6 Torta de algodão 2306.10.00 6 Casca

Leia mais

ANEXO ÚNICO SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NAS OPERAÇÕES COM PRODUTOS ALIMENTÍCIOS

ANEXO ÚNICO SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NAS OPERAÇÕES COM PRODUTOS ALIMENTÍCIOS ANEXO ÚNICO SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NAS OPERAÇÕES COM PRODUTOS ALIMENTÍCIOS EX 704.0.0 Chocolate branco, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a kg 806..0 806..0 Chocolates contendo cacau, em embalagens

Leia mais

ITEM NCM/SH DESCRIÇÃO Chocolate branco, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg 2

ITEM NCM/SH DESCRIÇÃO Chocolate branco, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg 2 ANEXO 6 AO COMUNICADO: ACORDOS DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA SÃO PAULO E MINAS GERAIS Abrangência: operações interestaduais realizadas entre São Paulo e Minas Gerais. Segmentos: produtos alimentícios. Conteúdo:

Leia mais

Receitas Sazonais. EDIÇÃO DE PRIMAVERA Por Sustentarea, a Rede Alimentar

Receitas Sazonais. EDIÇÃO DE PRIMAVERA Por Sustentarea, a Rede Alimentar Receitas Sazonais EDIÇÃO DE PRIMAVERA Por Sustentarea, a Rede Alimentar Sumário Primavera Bolinho integral de brócolis Ceviche Leite de castanha Purê de maçã Sal de cascas Tartelete de maçã Vinagrete agridoce

Leia mais

Índice. Introdução Capítulo 1 - Por que nós indicamos você preparar em potes de vidro? Capítulo 2 - Molhos Capítulo 3 - Receitas

Índice. Introdução Capítulo 1 - Por que nós indicamos você preparar em potes de vidro? Capítulo 2 - Molhos Capítulo 3 - Receitas Índice Introdução Capítulo 1 - Por que nós indicamos você preparar em potes de vidro? Capítulo 2 - Molhos Capítulo 3 - Receitas 04 05 07 11 Material exclusivo da FlexNutri Reprodução proibida. 2 #flexnutrinacozinha

Leia mais

5.9 Controle de Pragas e Doenças

5.9 Controle de Pragas e Doenças 5.9 Controle de Pragas e Doenças 1 5.9.1 Medidas gerais de controle de pragas 2 a) Métodos Legislativos -Realizado pelo serviço de vigilância sanitária; - Consiste na fiscalização de portos, aeroportos,

Leia mais

22/2/2012. Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar. Introdução. Coeficiente de esgotamento (f)

22/2/2012. Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar. Introdução. Coeficiente de esgotamento (f) Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Aula 8: Projeto Agronômico Disciplina: Irrigação e drenagem Prof.: Marcos Eric Barbosa Brito Introdução Necessidade

Leia mais

COLHEITA DE SEMENTES INTRODUÇÃO LPV : PRODUÇÃO DE SEMENTES. Objetivo Básico da Colheita de Sementes PROBLEMAS DA COLHEITA. Conceito.

COLHEITA DE SEMENTES INTRODUÇÃO LPV : PRODUÇÃO DE SEMENTES. Objetivo Básico da Colheita de Sementes PROBLEMAS DA COLHEITA. Conceito. LPV - 0638: PRODUÇÃO DE SEMENTES COLHEITA DE SEMENTES Julio Marcos Filho Tecnologia de Sementes DEPTO. DE PRODUÇÃO VEGETAL USP/ESALQ INTRODUÇÃO Planta produtora de grãos: Vegetação Florescimento Frutificação

Leia mais

< 24 meses Banana com aveia Purê de goiaba Mamão Pêra

< 24 meses Banana com aveia Purê de goiaba Mamão Pêra Cardápio maio/2018 - Berçário Mon Petit -Menores de 24 meses Segunda-feira (30.04) Terça-feira (01-05) Quarta-feira ( 02-05) Quinta-feira(03-05) Sexta-feira ( 04-05) < 24 meses Banana com aveia Purê de

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL

CLASSIFICAÇÃO MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL I - INGREDIENTES DE ORIGEM VEGETAL Nome Comum Nome Científico NCM USUAL II² (%) DINON Observações ALFAFA Feno moído de alfafa 1214.10.00 8 Folhas desidratadas de alfafa 1214.90.00 8 ALGODÃO Farelo de algodão

Leia mais

Grãos cozidos. Ingredientes 1 copo grande (200 gramas) de grãos de soja escolhidos, sem lavar 6 copos grandes (dos de requeijão) de água fervente

Grãos cozidos. Ingredientes 1 copo grande (200 gramas) de grãos de soja escolhidos, sem lavar 6 copos grandes (dos de requeijão) de água fervente Grãos cozidos 1 copo grande (200 gramas) de grãos de soja escolhidos, sem lavar 6 copos grandes (dos de requeijão) de água fervente Lavar a soja em 3 copos de água fervente, escorrer, e se necessário,

Leia mais

MVA-ST COM DESTINO A SP E RJ (%)

MVA-ST COM DESTINO A SP E RJ (%) Abrangência: operações interestaduais, entre contribuintes dos estados de S.Paulo e Rio de Janeiro. Produto: alimentícios. Conteúdo: exclusão de itens do campo de incidência de ST. Vigência: 30-07-2013.

Leia mais

Nitrato de potássio pode ser utilizado por um ou mais dos seguintes motivos:

Nitrato de potássio pode ser utilizado por um ou mais dos seguintes motivos: Motivos para se utilizar o nitrato de potássio em aplicações foliares Nitrato de potássio pode ser utilizado por um ou mais dos seguintes motivos: - Para evitar a ocorrência de deficiência nutricional

Leia mais

Cardápio. Dezembro. Frutas Secas. Dica do Mês Dezembro. Feliz Natal! Receita de Brigadeiro com frutas secas e oleaginosas

Cardápio. Dezembro. Frutas Secas. Dica do Mês Dezembro. Feliz Natal! Receita de Brigadeiro com frutas secas e oleaginosas Dica do Mês Dezembro s Secas As frutas secas e as sementes oleaginosas estão sempre presentes nas ceias de Natal e assim como as frutas frescas são ricas em fibras e nutrientes. O hábito de consumir frutas

Leia mais

2014: ANO INTERNACIONAL DA. AGRICULTURA FAMILIAR Reassentamentos e produção alimentar: o caso de Cateme, Moatize

2014: ANO INTERNACIONAL DA. AGRICULTURA FAMILIAR Reassentamentos e produção alimentar: o caso de Cateme, Moatize 2014: Ano internacional da 2014: ANO INTERNACIONAL DA AGRICULTURA FAMILIAR (ONU-FAO) AGRICULTURA FAMILIAR Reassentamentos e produção alimentar: o caso de Cateme, Moatize (Resultados preliminares) António

Leia mais

3 xícaras de vagem; 1 colher de sopa de azeite; 2 dentes de alho amassados;

3 xícaras de vagem; 1 colher de sopa de azeite; 2 dentes de alho amassados; anniebello.com.br 1 couve-flor média; 1 cebola picada; ; Pimenta do reino a gosto; Salsinha a gosto; Cebolinha a gosto; ½ kg de patinho; 3 dentes de alho amassados; 1 cebola pequena picada; 1 tomate médio

Leia mais

CARDÁPIO JUNHO. Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira LANCHE DA MANHÃ. Fruta Fruta Fruta Fruta Fruta ALMOÇO

CARDÁPIO JUNHO. Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira LANCHE DA MANHÃ. Fruta Fruta Fruta Fruta Fruta ALMOÇO 4 5 6 7 8 Lentilha Abóbora japonesa Alface e pepino Frango grelhado Carne em tirinhas Espinafre refogado Tomate Picadinho de frango cenoura, abobrinha, cará, couve manteiga, ervilha I abóbora paulista,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Data: 06/09/2016 Currículo de Cursos Hora: 16:19:44

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Data: 06/09/2016 Currículo de Cursos Hora: 16:19:44 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Data: 06/09/2016 Currículo de Cursos Hora: 16:19:44 Curso: Nível: Grau Conferido: Turno: Tipo: Modalidade: Funcionamento: Documento de Autorização: Agronomia - Alegre

Leia mais

ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS PARA CRIANÇAS A PARTIR DOS 06 MESES

ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS PARA CRIANÇAS A PARTIR DOS 06 MESES ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS PARA CRIANÇAS A PARTIR DOS 06 MESES Os alimentos devem ser cozidos em pouca água e amassados com o garfo, nunca liquidificados ou peneirados; Peixes e ovos (que devem ser muito

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Bollettiim de Agrropecuárriia da FACE Nº 62,, Outtubrro de 2016 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras Em

Leia mais

Informação Semanal de Mercados Agrícolas no País, Região e Mundo. Preço de Amendoim Pequeno Sobe em Alguns Mercados

Informação Semanal de Mercados Agrícolas no País, Região e Mundo. Preço de Amendoim Pequeno Sobe em Alguns Mercados 29 de Dezembro de 2010 Quente-Quente No. 808 Informação Semanal de Mercados Agrícolas no País, Região e Mundo Publicação do Sistema de Informação de Mercados Agrícolas (SIMA) Ministério da Agricultura

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE MECANIZAÇÃO AGRÁRIA (PNMA) Brazil, Minas Gerais,Uberaba, 14 de Fevereiro de 2017

PROGRAMA NACIONAL DE MECANIZAÇÃO AGRÁRIA (PNMA) Brazil, Minas Gerais,Uberaba, 14 de Fevereiro de 2017 PROGRAMA NACIONAL DE MECANIZAÇÃO AGRÁRIA (PNMA) Brazil, Minas Gerais,Uberaba, 14 de Fevereiro de 2017 ESTRUTURA DE APRESENTAÇÃO I. CONTEXTUALIZAÇÃO II. III. IV. OBJECTIVOS ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTAÇÃO RESULTADOS

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CHAMADA PÚBLICA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR 2 SEMESTRE ANO 2017 QUANTIDADE ESTIMADA

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CHAMADA PÚBLICA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR 2 SEMESTRE ANO 2017 QUANTIDADE ESTIMADA PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CHAMADA PÚBLICA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR 2 SEMESTRE ANO 2017 QUANTIDADE ESTIMADA Nº ITEM QUANTIDAD E UNIDADE MEDIDA DESCRIÇÃO E CRITÉRIOS

Leia mais

Balanço 2016 Perspectivas 2017

Balanço 2016 Perspectivas 2017 2203 Valor Bruto da Produção (VBP) 23 24 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 AGRICULTURA PUXA CRESCIMENTO DO VBP EM 2017 O cenário econômico internacional será o responsável pelo comportamento

Leia mais

48 O CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA DE 27 JULHO A 01 DE AGOSTO DE 2008

48 O CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA DE 27 JULHO A 01 DE AGOSTO DE 2008 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA GERÊNCIA GERAL DE TOXICOLOGIA 48 O CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA DE 27 JULHO A 01 DE AGOSTO DE 2008 Legislação Brasileira sobre Agrotóxicos Carlos Alexandre

Leia mais

I - CHOCOLATES MVA AJUSTADO % - 12% MVA Original % ITEM DESCRIÇÃO ,29 50,56 52,41 64,24 66,27 1.2

I - CHOCOLATES MVA AJUSTADO % - 12% MVA Original % ITEM DESCRIÇÃO ,29 50,56 52,41 64,24 66,27 1.2 ANEXO AO COMUNICADO: ACORDOS DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA SÃO PAULO E RIO DE JANEIRO - ALTERAÇÃO Abrangência: operações interestaduais realizadas entre os estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Produto:

Leia mais

MODELO: /10 (VOLUME: LITROS; ESPESSURA DO MATERIAL: 1,00 MM)

MODELO: /10 (VOLUME: LITROS; ESPESSURA DO MATERIAL: 1,00 MM) MODELO: 274.500/10 (VOLUME: 274.500 LITROS; ESPESSURA DO MATERIAL: 1,00 MM) MANUAL DE ESCAVAÇÃO E DE INSTALAÇÃO DO KIT RESERVATÓRIO A instalação é muito simples e pode ser feita sem a presença de técnicos

Leia mais