GÊNERO CARTA DO LEITOR: ANÁLISE LINGUÍSTICA DE TEXTOS PRODUZIDOS POR ALUNOS DE 4ª SÉRIE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GÊNERO CARTA DO LEITOR: ANÁLISE LINGUÍSTICA DE TEXTOS PRODUZIDOS POR ALUNOS DE 4ª SÉRIE"

Transcrição

1 GÊNERO CARTA DO LEITOR: ANÁLISE LINGUÍSTICA DE TEXTOS PRODUZIDOS POR ALUNOS DE 4ª SÉRIE SPONCHIADO, Márcia Roehsig (Professora do Ensino Fundamental) 1 JUNG, Mariza Martins de Jesus (PG - UNIOESTE) 2 RESUMO: A análise linguística na produção textual é de fundamental importância para que os alunos e professores realizem uma reflexão sobre as características do gênero, tendo em vista o interlocutor. Sendo assim, o presente trabalho tem por finalidade apresentar uma proposta de análise linguística do gênero carta do leitor, a partir de textos produzidos por uma turma da 4ª série do Ensino Fundamental. Essa produção faz parte do Projeto de Pesquisa Estudos científicos de textos: ações e reflexões com fins didático-metodológicos para o trabalho com os gêneros textuais, vinculado à Linha de Pesquisa Práticas Linguísticas, Culturais e de Ensino, do Mestrado em Letras da Unioeste campus de Cascavel. Trata-se, portanto, de um estudo de textos produzidos por alunos, a partir dos quais propomos encaminhamentos didático-metodológicos para a reescrita de textos, focalizando atividades de análise linguística. O Estudo pauta-se em autores como Abaurre (1999), enfatizando as marcas de construção de autoria; Chiappini (1997), focalizando como aprender e ensinar com textos; Marcuschi (2002) realizando estudo sobre gêneros textuais: definição e funcionalidade; ROCHA e VAL (2003), apresentando reflexões sobre práticas escolares de produção de texto: o sujeitoautor. Dessa forma, a partir de um corpus de dezoito cartas do leitor, produzidas por alunos de 4ª série, e após diagnosticar os aspectos dominados e não dominados nos textos, propomos atividades de análise linguística, objetivando trabalhar com os problemas apresentados para, a partir das reflexões, provocar a reescrita do texto, na perspectiva de que os alunos incorporem os aspectos que foram trabalhados. PALAVRAS-CHAVE: gênero textual, análise linguística, reescrita de texto 1 - Introdução A presente proposta de trabalho, nesse contexto de produção, tem por finalidade realizar a análise linguística do gênero: carta do leitor. Para isso, tomamos, como objeto 1 É professora do Ensino Fundamental e participa do grupo de estudo vinculado ao Projeto de Pesquisa Estudos científicos de textos: ações e reflexões com fins didático-metodológicos para o trabalho com os gêneros textuais, coordenado pela Profa. Dra. Terezinha da Conceição Costa-Hübes e pela Profa. Dra. Carmen Teresinha Baumgartner, ambas do Curso de Letras e do Mestrado em Letras da Unioeste. Os estudos acontecem e tem o apoio do Departamento de Educação da AMOP- Associação dos municípios do Oeste do Paraná. 2 Atualmente é Professora do Ensino Fundamental e Ensino Médio. Também vinculado ao Projeto de Pesquisa Estudos científicos de textos: ações e reflexões com fins didático-metodológicos para o trabalho com os gêneros textuais, coordenado pela Profa. Dra. Terezinha da Conceição Costa-Hübes e pela Profa. Dra. Carmen Teresinha Baumgartner, ambas do Curso de Letras e do Mestrado em Letras da Unioeste. Os estudos acontecem e tem o apoio do Departamento de Educação da AMOP- Associação dos municípios do Oeste do Paraná.

2 de análise, textos produzidos por alunos de 4ª série/5º ano do ensino fundamental anos inicial, aos quais foram propostas atividades de produção escrita, após o trabalho com o gênero em foco. Para o desenvolvimento das atividades, adotou-se a metodologia da Sequência Didática. Todavia, focaremos, aqui, o percurso da produção escrita, apresentando, em seguida, reflexões sobre atividades que poderão ser desenvolvidas no exercício da análise linguística dos textos produzidos. Para compreender melhor o foco de estudo, contextualizaremos o corpus. 2 - Contexto de Produção No dia 08 de maio de 2009, os alunos da 4ª série de uma Escola Municipal da região Oeste do Paraná, receberam o jornal Folha de Palotina e Região e observaram que alguns dos depoimentos, sobre o seu município, produzidos anteriormente, tinham sido publicados na seção do Projeto Fazendo Escola: Ação, Valorização e Socialização 3. Este fato motivou-os a produzir outros textos para enviar ao jornal. Então, a professora sugeriu que os alunos produzissem a Carta do Leitor, com a seguinte situação de produção: Escrever uma Carta do Leitor para o jornal Folha de Palotina e Região apresentando opiniões, comentários, pedidos e sugestões sobre a leitura de alguns gêneros publicados. Para tanto, foi recordado aos alunos que, para escrever a carta do leitor, algumas características são essenciais, tais como: saudação, apresentação do leitor, desenvolvimento da carta (assunto breve), despedida, assinatura e endereço. É importante frisar que o gênero carta do leitor já havia sido trabalhado com os mesmos na 3ª série. Na ocasião, os alunos produziram Cartas do Leitor a partir da Revista Turma da Mônica, as quais foram enviadas, por meio do sistema de Correios, 3 O projeto Fazendo Escola: Ação, Valorização e Socialização é uma seção do Jornal Folha de Palotina e Região, que tem por objetivo criar um espaço para que o aluno possa apresentar seu trabalho, tornando estimulante a produção de seu material; possibilitando a expressão de suas ideias de forma democrática; desenvolvendo a capacidade de argumentação; e expressando sua opinião por escrito. Além de estimular a leitura do jornal pelo educando, após realizar o trabalho em sala, cada aluno leva seu exemplar que poderá ser usufruído também pela família, socializando, assim, a informação.

3 para o escritor Maurício de Souza. Alguns alunos obtiveram resposta do mesmo em forma de cartão. Conforme prevê o Currículo Básico para as Escolas Públicas Municipais da Região Oeste (AMOP, 2007b), a professora retomou o trabalho com o gênero, relembrando a função social e o contexto de produção (quem produz, para quem, por que, quando e onde), as características da Carta do Leitor (saudação, apresentação do leitor, opinião sobre a leitura do jornal ou revista, assinatura e endereço), e, além disso, acrescentou outras informações como: este gênero trata-se de um texto curto, opinativo, com argumentos fortes e convincentes, o qual visa promover a interação entre o autor do texto publicado no jornal e o leitor. Na sequência, foi proposta a leitura de várias cartas do Leitor publicadas nas revistas Turma da Mônica, Ciência Hoje etc., focalizando o conteúdo temático, a estrutura composicional e o estilo linguístico do gênero. Sabe-se que os gêneros do discurso sofrem transformações para atender as necessidades da sociedade. No dizer de Bakhtin, o gênero sempre é e não é ao mesmo tempo, sempre é novo e velho ao mesmo tempo (BAKHTIN, 1997, p.106). Isso explica porque o gênero pode ser considerado relativamente estável. A Carta do leitor tem características estruturais peculiares para atender as exigências da sociedade atual: agilidade e rapidez na transmissão de informações. Cada uma das esferas de comunicação verbal, geram um dado gênero relativamente estável do ponto de vista temático, composicional e estilístico, com finalidades discursivas específicas. Após estes encaminhamentos, foi realizada a primeira produção (rascunho) quando os alunos escreveram um esboço de uma carta do leitor, tendo em vista a proposta de interação apresentada inicialmente pela professora. Vale ressaltar que a produção do rascunho é de fundamental importância, uma vez que permite ao aluno organizar, praticar os conceitos e noções estudadas sobre o gênero em foco. É o início de um processo de reflexões e releituras para chegar à versão final. Conforme Marcuschi (2002), os textos se manifestam sempre num ou noutro gênero textual. Portanto, um maior conhecimento do funcionamento dos gêneros textuais é importante tanto para a produção com para a compreensão. Em certo sentido, é esta ideia básica que orienta os Parâmetros Curriculares Nacionais PCN (BRASIL,

4 1997), quando sugerem que o trabalho com o texto deve ser feito com base nos gêneros, sejam eles orais ou escritos. Quando o professor trabalha nessa perspectiva com seus alunos, explora uma questão necessária e fundamental para a produção de um bom texto: toda escrita que se realiza, principalmente quando se tem definido o interlocutor, não é concluída na primeira tentativa, pois esta é apenas um esboço daquilo que se quer dizer. De acordo com o que foi proposto, segue a apresentação de um texto da primeira produção: Observamos que nesta produção estão expressos momentos de reflexão e de tentativas de reescrita que aconteceram num segundo momento, três dias após a primeira produção, uma vez que, posteriormente, a professora retomou a proposta de produção inicial, ressaltou a importância da reescrita, frisando que seria o momento de reler a Carta do Leitor produzida e observar se ela realmente atendia a proposta de interlocução solicitada. Em seguida, entregou a cada aluno a respectiva produção (rascunho), sem fazer qualquer alteração na mesma, e pediu que iniciassem a reescrita. Por esse motivo, na Carta do Leitor selecionada acima, a aluna faz as reflexões e inserções na primeira produção (rascunho), ou seja, vale-se do suporte textual que acabara de receber para revisar o seu texto. Nesse sentido, Costa Val afirma que o processo de revisão acontece adequadamente quando o aluno tem possibilidade de centrar esforços em questões pertinentes ao plano textual discursivo (COSTA VAL, 2008, p.72), ou seja, como

5 dizer mais, dizer de outro jeito, analisar e/ou corrigir o que foi dito, visando ao sucesso da interlocução enquanto proposta de compreensão feita ao leitor, como também focalizar questões relativas às normas gramaticais e às convenções gráficas concordância, ortografia, caligrafia. Além disso, a observação desta primeira produção (rascunho) e das inserções feitas pela aluna nos permite considerar que, como autor, é o sujeito que dá forma ao conteúdo, ou seja, ele não é passivo porque age na escolha de um léxico, na organização de uma sintaxe que atenda à necessidade de interlocução num dado momento de interação verbal, revelando, no texto, o seu estilo. Nessa perspectiva, Abaurre (1999), envolvendo a emergência do estilo como marca da construção da autoria, observou e analisou o material escrito de um número de sujeito deste a pré-escola até o final do Ensino Médio. O material coletado pela autora foi fruto espontâneo da escrita de uma estudante em ambiente doméstico e escola. A partir do estudo deste material, Abaurre chegou a conclusões preliminares significativas sobre vários aspectos. Destacamos, porém, apenas uma, na qual ela relaciona as marcas estilísticas aos gêneros do discurso: a questão da emergência do estilo individual parece estar intimamente ligada à questão do que se pode tomar como estilos específicos de gêneros discursivos particulares [...] (ABAURRE, 1999, p.17). Em outras palavras, em alguns gêneros é possível a inserção de marcas que revelam um estilo individual, porém, estas se manifestam a partir dos limites do que é permitido, aceito para o gênero em questão. Percebemos, então, que é relevante estudar o estilo nos textos dos alunos, o qual pode revelar as marcas de autoria. Nesse sentido, as pesquisas sobre a produção escrita de alunos nas escolas se mostram relevantes, tanto para compreender os modos como os diferentes sujeitos produzem linguagem, como, também, para refletir como deve ser organizado o trabalho com a linguagem na escola. Além disso, apesar da professora não fazer inferências na primeira produção, o texto possibilita analisar os conteúdos e noções que precisam ser retomados, ou o que deve ser relembrado para a reescrita, no intuito de aproximar, a cada versão produzida, do gênero proposto, no caso, Carta do Leitor. 3 - Reescrita de textos

6 Depois do distanciamento estabelecido, criou-se a oportunidade para a primeira reescrita do texto, o qual objetivava mostrar como o aluno, durante este processo, é capaz de perceber, sem a interferência do professor, questões relativas a estrutura textual e às normas gramaticais. Por isso, destacamos a importância do professor possibilitar esse momento aos alunos. Algumas reflexões a respeito da reescrita são fundamentais para que se perceba a relevância deste momento, pois ao contrário do que comumente se pensa que os alunos apenas transcrevem tal qual o rascunho que receberam, na produção apresentada acima, ficou evidente que quando o interlocutor é real, a reescrita tem sentido e também é considerada uma atividade significativa por parte dos mesmos. Na sequência, observa-se o texto que representa a primeira reescrita realizada pela aluna, autora também da primeira produção, destacando que esta é a versão passada a limpo, depois das rasuras feitas no rascunho que havia recebido da professora, conforme demonstrado e explicitado no item anterior. Em seguida, cada aspecto linguístico percebido e corrigido na reescrita individual, será abordado para confirmar a importância desta:

7 É importante destacar o quanto o trabalho do professor pode avançar a partir do momento em que analisa os aspectos dominados pelos seus alunos a partir do que foi demonstrado no processo de reescrita realizado, conforme exemplo acima. Este encaminhamento evita que o professor repita o trabalho com conteúdos que os alunos já dominam, que geralmente estão relacionados aos aspectos estruturais, e passe a explorar os aspectos discursivos-textuais que estão relacionados mais diretamente com o conteúdo temático do texto, como, por exemplo: a informatividade, a coesão e a coerência textual. Para evidenciar com maior clareza os aspectos observados, recuperaremos as duas produções, lado a lado, a seguir:

8 Observando as duas produções, observamos a preocupação da aluna quando procura atender à necessidade de interação estabelecida, uma vez que, na tentativa de expressar-se melhor para os leitores do jornal, onde dizia principalmente das reportagens de Maripá, diz: sobre as reportagens de Maripá. Procura adequar sua produção ao gênero solicitado, já que completa, informando o nome do jornal ao acrescentar a palavra região, bem como o nome da escola em que estuda, acrescentando as informações com os substantivos Municipal e Professor. No final da carta do leitor, também preocupa-se em identificar-se como a aluna que produziu esta Carta do Leitor. E mais, no que se refere aos aspectos textuais, observamos que a autora utiliza uma elipse e retira o pronome Eu, no início do período, elimina a conjunção e após a vírgula, acrescenta uma informação com o substantivo acidentes para explicar que, além das reportagens, fica-se sabendo dos acidentes ocorridos no município. Retira a conjunção e bem como a palavra também, permanecendo apenas o verbo gostei. Quanto aos aspectos ortográficos, não há alterações, já que, neste texto, estão dominados. Nessa perspectiva, podemos verificar que a reescrita serviu para avaliar o que foi dito, pois refere-se a um melhoramento do texto no ponto de vista discursivo, com intenção de torná-lo mais compreensível ao interlocutor e com a finalidade de cumprir com a sua função comunicativa. É interessante observarmos que não houve alterações apenas quanto à adequação do gênero e à sua disposição no papel, mas também, alterações significativas nos aspectos textuais, como tentativa de ultrapassar o conceito de higienização do texto. Como afirma Jesus (2001), na tradição escolar de reescrita textual, o trabalho do aluno tem incidido principalmente, ou até exclusivamente, sobre elementos da superfície textual, notadamente os desvios às regras da Gramática Tradicional (concordância, ortografia, pontuação apenas como sinal, regência, acentuação), ignorando ou relegando a segundo plano outros aspectos característicos do texto. Isso significa, conforme a autora, a higienização do texto, operação limpeza : os problemas de ordem fonológica, morfológica, lexical e sintática são solucionados, mas o texto continua apresentando inadequações do ponto de vista textual e discursivo. A partir do que foi apresentado até o momento, surgem questionamentos como: da forma como está, a Carta do Leitor está pronta para circular na sociedade? O trabalho

9 do professor fica relegado a um segundo plano? De forma alguma, pois durante todo o processo o professor realiza apontamentos coletivos, retoma as características principais do gênero e esclarece as dúvidas, além de fazer as inferências que ainda são necessárias após a reescrita, antes da produção final no suporte de circulação adequado. Minimiza-se, com essa metodologia, o dilema e a queixa de muitos professores quanto à escrita: de que falta interesse por parte dos alunos. No entanto, percebe-se que para o aluno chegar a essas reflexões, fez-esse necessário uma série de encaminhamentos que jamais chegariam neste resultado se o trabalho não tivesse iniciado com gêneros textuais e passado pelo processo de produção inicial, reescrita e circulação do gênero, conforme postula Costa-Hübes (AMOP, 2007b). Nessa perspectiva, o professor deixa claro aos alunos que a reescrita do texto produzido é uma necessidade, uma vez que este gênero textual circulará em determinada esfera da sociedade e o objetivo é que os leitores compreendam a intenção do locutor, possibilitando a interlocução na situação de uso da linguagem, de acordo com o que foi proposto. Nesse contexto, Bakhtin afirma: Texto, então, envolve não apenas a formalização do discurso oral ou escrito, mas o evento que abrange o antes, isto é, as condições de produção e elaboração; e o depois, ou seja, a leitura ou a resposta ativa. Todo texto, é assim, articulação de discursos, vozes que se materializam, ato humano, é linguagem em uso efetivo. O texto ocorre em interação e, por isso mesmo, não é compreendido apenas em seus limites formais (BAKHTIN, 1999, apud DCE, 2008, p. 17) As considerações feitas a respeito da reescrita objetivam demonstrar que escrever não é algo simples e rápido, desenvolvido numa atividade instantânea, mas que exige todo um processo de planejamento, e ainda, que os erros precisam ser percebidos pelos alunos, para que possam, a partir deles, revisar e aprimorar a sua escrita. Após o processo de reescrita, a professora recolheu as produções e analisou-as no intuito de verificar quais os critérios que seus alunos dominavam e em quais apresentavam dificuldades, destacando, dentre estes, o conteúdo não dominado pela maioria, para, a partir daí, estabelecer estratégias e intervenções necessárias. Os conteúdos sobre os quais os alunos apresentaram maior dificuldade foram: coesão sequencial, informatividade, pontuação, paragrafação e ortografia. Na

10 impossibilidade de explorar todos estes conteúdos no presente trabalho, destacaremos a informatividade na produção da Carta do Leitor, uma vez que este conteúdo interfere diretamente no conteúdo temático, desfavorecendo sua circulação, exigindo a reescrita do texto como um todo. No sentido de apresentar uma proposta de trabalho com este conteúdo, abordaremos, sua definição, seguida de exemplos de atividades, elaboradas a partir das dificuldades encontradas nos textos produzidos. 4 - Análise linguística baseada na informatividade Para explorar a informatividade, selecionamos um outro texto, produzido nas mesmas condições do anterior, por meio do qual pretendemos explicitar como a falta de informações interfere e compromete o sentido do texto como um todo. Nessa perspectiva, é necessário, de antemão, compreender o conceito de informatividade que, definida como um dos fatores que interfere na coerência textual, visto que diz respeito ao grau de previsibilidade (ou expectabilidade) da informação contida no texto (KOCH e TRAVAGLIA, 1991, p.71). Isso ocorre porque a coerência, assim como a informatividade, estão relacionadas ao sentido do texto e às informações contidas no mesmo, as quais conduzirão o interlocutor, possibilitando a interação e o diálogo. Portanto, se o grau de informações é elevado, mas não existir uma conexão entre estas, o texto torna-se um amontoado de frases e não cumprirá a sua função. Por outro lado, a falta de informações impossibilita a progressão do mesmo, pois impede que o interlocutor compreenda o que foi dito e automaticamente compromete o processo de interlocução. Para exemplificar e explorar o conteúdo, tomemos por base o texto:

11 Observamos que a aluna inicia com a apresentação pessoal e após diz: gostaria de manifestar a minha opinião, porém não completa essa informação e sim inicia outra afirmação, que falará sobre alimentação, mas novamente não conclui sua ideia, começa então a falar sobre a soja. Em seguida, diz que gostou, mas não define o que. Inicia então, outra ideia, que toda sexta os alunos leem o jornal Folha de Palotina e Região, mas não informa por que os alunos gostam. Em seguida, retoma o que disse anteriormente, cita a alimentação e o dia das mães, mas novamente não completa essa ideia, para que o interlocutor compreenda o que ela pretendia dizer. Por causa desses truncamentos, o objetivo principal da carta do leitor, que é manifestar a opinião sobre o jornal lido, não se concretiza, uma vez que o texto não progride porque são iniciadas várias ideias, mas faltam informações para concluí-las. É interessante observarmos que iniciar um assunto e passar para outro, explicando o primeiro posteriormente, é muito comum em textos de alunos, quando eles têm muito a dizer, principalmente ao relatar um passeio ou algo interessante que aconteceu. Isso até é permitido na oralidade porque o interlocutor pode interferir, pedir informações que possibilitem a compreensão, mas não é possível no processo de escrita. O ato de escrever exige uma série de elementos que não são próprios da oralidade e, por isso, o texto escrito se torna mais complexo para os alunos, o que faz com que muitos se neguem a fazê-lo, ou simplesmente o fazem por obrigação. Produzir textos escritos é uma das atividades mais complexas. Sabemos que não existe uma receita pronta e infalível para realizar com sucesso essa atividade. É necessário considerar alguns requisitos importantes como saber ler, saber entender e reconhecer

12 adequadamente os mais variados gêneros textuais. Assim, o exercício de leitura, quando realizado com frequência, proporciona a aquisição de novas informações, ampliando os conhecimentos gerais e específicos, além da familiarização com as estruturas linguísticas presentes nos diversos gêneros discursivos. (BARREIROS et. al, 2009, p.77) Nessa perspectiva, pretendemos desenvolver este trabalho com a informatividade, mostrando aos alunos quais as informações que faltam, por que elas são necessárias no processo de produção escrita e qual a consequência da falta destas. Por isso é relevante trabalhar com os alunos o grau de informatividade contido em cada texto. Quando a aluna inicia o assunto sobre alimentação e afirma que vai falar sobre a soja, induz o leitor a buscar alguma informação relevante com relação a esse assunto, no entanto, isso não acontece, causando uma certa frustração no leitor. Para Beaugrande e Dressler, a informatividade designa o grau pelo qual a apresentação (de uma informação no texto) é nova ou inesperada pelos receptores (In. BARREIROS, et.al. 2009, p. 87). Geralmente, a noção é aplicada aos conteúdos; mas as ocorrências em qualquer sistema de línguas devem ser informativas. A ênfase sobre o conteúdo cresce a partir do papel predominante da coerência (BEAUGRANDE;DRESSLER, 1988, p.139) Segundo os autores citados, quando o texto contiver apenas informação previsível ou redundante, seu grau de informatividade será baixo; se contiver além da informação esperada e previsível, informação não previsível, terá um grau maior de informatividade; se, por fim, toda a informação de um texto for inesperada ou imprevisível, ele terá um grau máximo de informatividade, podendo, à primeira vista, parecer incoerente por exigir do receptor um grande esforço de decodificação. O ideal é que deva apresentar informações suficientes para que seja compreendido conforme o que o locutor pretende, que contenham todas as informações necessárias à sua compreensão, as quais o interlocutor não é capaz de adquirir sozinho. Koch & Travaglia (1993) reforçam que é a informatividade, portanto, que vai determinar a seleção e o arranjo das alternativas de distribuição da informação no texto, de modo que o receptor possa calcular-lhe o sentido com maior ou menor facilidade, dependendo da intenção do produtor de construir um texto mais ou menos hermético, mais ou menos polissêmico, o que está, evidentemente, na dependência da situação comunicativa e do tipo de texto a ser produzido.

13 Com relação à Coerência Koch afirma: A coerência, portanto, longe de constituir mera qualidade ou propriedade do texto, é resultado de uma construção feita pelos interlocutores, numa situação de interação dada, pela atuação conjunta de uma série de fatores de ordem cognitiva, situacional, sociocultural e interacional (KOCH, 2000, p.41). Neste contexto, ao observarmos o grau de informatividade num determinado texto produzido, se este estiver comprometido, estará também, consequentemente, a coerência textual. Para iniciar o processo de reescrita do texto em foco, é importante que o professor retome alguns conceitos básicos deste gênero, para que o aluno possa ter clareza quais as informações que faltam e como pode organizá-las. Nessa perspectiva, as características principais da estrutura da Carta do Leitor devem ser retomadas (saudação, apresentação do leitor, opinião sobre a leitura do jornal ou revista, endereço), lembrando ainda que os textos deste gênero são curtos, porém opinativos, com argumentos fortes e convincentes, por meio dos quais o autor apresente suas considerações sobre determinada publicação, sustentando seus argumentos. Em seguida, pode elaborar atividades de análise linguística, objetivando completar as informações que faltam no texto, explicando, quando necessário, o significado dos conectivos, pois é fundamental essa compreensão para que façam, adequadamente, a conexão entre as informações. 5 - Considerações finais Sabe-se que o processo de reescrita tem por objetivo melhorar o texto de forma que as ideias sejam esclarecidas e que os leitores consigam compreender a essência do texto escrito. Diante de tudo isso, é de fundamental importância a reflexão do aluno quanto ao processo de escrita e reescrita e também a interferência do(a) professor(a) quando houver necessidade. Enfim, podemos dizer que a produção escrita de diferentes gêneros textuais é uma extraordinária oportunidade de se lidar com a língua em seus mais diversos usos autênticos.

14 Referências bibliográficas ABAURRE, Maria Bernadete Marques. A emergência do estilo: as marcas de construção de autoria em textos representativos da aquisição da linguagem de um mesmo sujeito, da pré-escola ao segundo grau. (Relatório Parcial de Projeto de Pesquisa) Universidade de Campinas, Campinas, SP, ; FIAD, Raquel Sale; MAYRINK-SABINSON, Maria Laura T. (orgs). Cenas de aquisição da escrita. Campinas, SP : Mercado das letras, 1997, p AMOP - Associação dos Municípios do Oeste do Paraná. Departamento de Educação. Currículo Básico para a Escola Pública Municipal: Educação Infantil e Ensino Fundamental anos iniciais. Cascavel: ASSOESTE, 2007a... Sequência didática: uma proposta para o ensino da língua portuguesa nas séries iniciais. Organização: Terezinha da Conceição Costa-Hübes. Cascavel: Assoeste, 2007b. (Caderno pedagógico 01) BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. Tradução Paulo Bezerra. São Paulo: Martins Fontes, JESUS, Conceição A. Reescrevendo o texto: a higienização da escrita. Em: CHIAPPINI, Ligia. Aprender e ensinar com textos. São Paulo: Cortez, KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coesão textual. 6. ed., São Paulo: Contexto, KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 5. ed., São Paulo: Contexto, MARCUSCHI, Luiz Antônio. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. IN: DIONÍSIO, A. et al (orgs). Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, p BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Primeiro e Segundo ciclos do Ensino Fundamental: Língua Portuguesa: 1ª a 4ª séries. Brasília: MEC/SEF, ROCHA, G. e VAL M.G.C. Reflexões sobre práticas escolares de produção de texto: o sujeito-autor. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.

Alfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos.

Alfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos. Alfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos. Daiane Pacheco-USC pedagogia - daiaspacheco@gmail.com; Carla Viviana-USC pedagogia- vivianamaximino@hotmail.com; Kelly Rios-USC

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS

AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS Adailton Almeida Barros - adailton.almeida.barros@gmail.com (UNESPAR/FECILCAM) PIBID Subprojeto/Língua Inglesa

Leia mais

PLANO DE CURSO REFERENCIAL LÍNGUA PORTUGUESA/GESTAR 6ª SÉRIE (7º ANO)

PLANO DE CURSO REFERENCIAL LÍNGUA PORTUGUESA/GESTAR 6ª SÉRIE (7º ANO) PLANO DE CURSO REFERENCIAL LÍNGUA PORTUGUESA/GESTAR 6ª SÉRIE (7º ANO) Processo Avaliativo Unidade Didática PRIMEIRA UNIDADE Competências e Habilidades Aperfeiçoar a escuta de textos orais - Reconhecer

Leia mais

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como

Leia mais

ANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA).

ANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA). ANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA). Alinne da Silva Rios Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: alinnerios@hotmail.com Profa. Ms. Leila

Leia mais

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma

Leia mais

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM PORTUGUESA DE LÍNGUA. Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) MARÇO

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM PORTUGUESA DE LÍNGUA. Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) MARÇO EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA MARÇO 2013 Expectativas de Aprendizagem de Língua Portuguesa dos anos iniciais do Ensino Fundamental 1º ao 5º ano Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º

Leia mais

Tipos de Resumo. Resumo Indicativo ou Descritivo. Resumo Informativo ou Analítico

Tipos de Resumo. Resumo Indicativo ou Descritivo. Resumo Informativo ou Analítico Resumir é apresentar de forma breve, concisa e seletiva um certo conteúdo. Isto significa reduzir a termos breves e precisos a parte essencial de um tema. Saber fazer um bom resumo é fundamental no percurso

Leia mais

Sequências Didáticas para o ensino de Língua Portuguesa: objetos de aprendizagem na criação de tirinhas

Sequências Didáticas para o ensino de Língua Portuguesa: objetos de aprendizagem na criação de tirinhas Sequências Didáticas para o ensino de Língua Portuguesa: objetos de aprendizagem na criação de tirinhas Manoela Afonso UNESP - Campus Bauru-SP manoela_afonso@hotmail.com Comunicação Oral Pesquisa Concluída

Leia mais

A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA

A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA. AÇÕES DO PIBID/CAPES UFG (SUBPROJETO: LETRAS: PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL LYCEU DE GOIÂNIA Bolsistas: SILVA, Danila L.; VAZ, Paula R. de Sena.;

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL DIRETRIZES PARA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS DE ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA I E II Considerando os problemas

Leia mais

1 Introdução. 1.1 Apresentação do tema

1 Introdução. 1.1 Apresentação do tema 1 Introdução 1.1 Apresentação do tema Segundo Basílio (1987), as principais funções do léxico são a representação conceitual e o fornecimento de unidades básicas para a construção dos enunciados. Para

Leia mais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS SURDOS: AS MARCAS DA INTERLÍNGUA MARTINS, Tânia Aparecida 1 PINHEIRO, Valdenir de Souza 2 NOME DO GT: Educação

Leia mais

BRITO, Jéssika Pereira Universidade Estadual da Paraíba (jessikagba@hotmail.com)

BRITO, Jéssika Pereira Universidade Estadual da Paraíba (jessikagba@hotmail.com) ATUAÇÃO PIBID: REFLEXÕES SOBRE A APLICAÇÃO DO PROJETO LEITURA E PRODUÇÃO DO TEXTO OPINATIVO: DIALOGANDO COM A TIPOLOGIA TEXTUAL DISSERTATIVA/ARGUMENTATIVA BRITO, Jéssika Pereira (jessikagba@hotmail.com)

Leia mais

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO PARANÁ GOVERNO DO ESTADO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SEED DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS - DPPE PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PDE Anexo I Professor PDE FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO

Leia mais

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre

Leia mais

ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM

ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM Daniela Fidelis Bezerra Túlio Cordeiro de Souza Maria Elizabete

Leia mais

Pedro Bandeira. Leitor em processo 2 o e 3 o anos do Ensino Fundamental

Pedro Bandeira. Leitor em processo 2 o e 3 o anos do Ensino Fundamental Pedro Bandeira Pequeno pode tudo Leitor em processo 2 o e 3 o anos do Ensino Fundamental PROJETO DE LEITURA Coordenação: Maria José Nóbrega Elaboração: Rosane Pamplona De Leitores e Asas MARIA JOSÉ NÓBREGA

Leia mais

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias

Leia mais

111 ENSINO FUNDAMENTAL

111 ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO FUNDAMENTAL 111 A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NO MUNICÍPIO 112 O Sistema Público Municipal de Ensino de Viana, acompanhando as mudanças educacionais de ordem político-pedagógica

Leia mais

MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES

MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES Marcia Regiane Miranda Secretaria Municipal de Educação de Mogi das Cruzes marcia.sme@pmmc.com.br

Leia mais

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS

Leia mais

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola

Leia mais

TEATRO COMO FERRAMENTA PARA ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESPANHOLA: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1

TEATRO COMO FERRAMENTA PARA ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESPANHOLA: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 TEATRO COMO FERRAMENTA PARA ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESPANHOLA: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 Kaio César Pinheiro da Silva Raquel Espínola Oliveira de Oliveira Thais Fernandes da Silva Cristina Bongestab

Leia mais

PROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas

PROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas PROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas Prezado(a) Professor(a) Este manual de orientações tem a finalidade de sugerir um

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Reflexões sobre a Língua Portuguesa. Kátia França

Reflexões sobre a Língua Portuguesa. Kátia França Reflexões sobre a Língua Portuguesa Kátia França Níveis de aprendizagem dos alunos Abaixo do básico: os alunos demonstram que não desenvolveram as habilidades básicas requeridas para o nível de escolaridade

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -

Leia mais

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II Aprendendo a ESTUDAR Ensino Fundamental II INTRODUÇÃO Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender. Paulo Freire DICAS EM AULA Cuide da

Leia mais

Elaboração de projetos

Elaboração de projetos Ano: 2013 CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL ARLINDO RIBEIRO Professor: ELIANE STAVINSKI PORTUGUÊS Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA / LITERATURA Série: 2ª A e B CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO

Leia mais

Disciplina: Alfabetização

Disciplina: Alfabetização Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa

Leia mais

Colégio Estadual Vicente Tomazini - Ensino Fundamental, Médio e Normal Francisco Alves - Paraná

Colégio Estadual Vicente Tomazini - Ensino Fundamental, Médio e Normal Francisco Alves - Paraná Colégio Estadual Vicente Tomazini - Ensino Fundamental, Médio e Normal Francisco Alves - Paraná PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE METODOLOGIA PARA O ENSINO DE PORTUGUÊS E ALFABETIZAÇÃO FORMAÇÃO DE DOCENTES

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADE

SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADE PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PUCPR CURSO DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA II PROFESSORA: ÂNGELA MARI GUSSO SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADE BRUNA

Leia mais

Pedagogia Profª Silvia Perrone. Ensino de Língua Portuguesa. Roteiro. Teorias que orientam o ensino

Pedagogia Profª Silvia Perrone. Ensino de Língua Portuguesa. Roteiro. Teorias que orientam o ensino Pedagogia Profª Silvia Perrone Ensino de Língua Portuguesa Roteiro Teorias que orientam o ensino: empirista e construtivista. A visão de texto nas diferentes teorias. Ensinar a produzir textos na escola.

Leia mais

GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO

GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO Analine Bueno Scarcela Cuva Faculdade da Alta Paulista, Tupã/SP e-mail: analine.bueno@gmail.com Pôster Pesquisa Concluída Introdução Toda disciplina

Leia mais

Guia do professor. Introdução

Guia do professor. Introdução Guia do professor Introdução Essa atividade oferece aos professores do Ensino Fundamental II, de Língua Espanhola e de Língua Portuguesa, novos recursos didáticos em forma de módulos, pois eles podem vir

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

Apresentação. Práticas Pedagógicas Língua Portuguesa. Situação 4 HQ. Recomendada para 7a/8a ou EM. Tempo previsto: 4 aulas

Apresentação. Práticas Pedagógicas Língua Portuguesa. Situação 4 HQ. Recomendada para 7a/8a ou EM. Tempo previsto: 4 aulas Práticas Pedagógicas Língua Portuguesa Situação 4 HQ Recomendada para 7a/8a ou EM Tempo previsto: 4 aulas Elaboração: Equipe Técnica da CENP Apresentação Histórias em quadrinhos (HQ), mangás e tirinhas

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Análise e Desenvolvimento de Sistemas

FACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Análise e Desenvolvimento de Sistemas FACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Análise e Desenvolvimento de Sistemas Trabalho de Conclusão de Curso Regulamento (2013/01) Professor Responsável: Ms. Gerson Prando Santos, 17 de março de 2013. Versão

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

REDAÇÃO DISSERTAÇÃO AULA 5. Professora Sandra Franco

REDAÇÃO DISSERTAÇÃO AULA 5. Professora Sandra Franco REDAÇÃO AULA 5 Professora Sandra Franco DISSERTAÇÃO 1. Definição de Dissertação. 2. Roteiro para dissertação. 3. Partes da dissertação. 4. Prática. 5. Recomendações Gerais. 6. Leitura Complementar. 1.

Leia mais

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br

Leia mais

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

OS MECANISMOS DE COESÃO EM CAMPANHAS DE SAÚDE

OS MECANISMOS DE COESÃO EM CAMPANHAS DE SAÚDE OS MECANISMOS DE COESÃO EM CAMPANHAS DE SAÚDE Kleiton Cassemiro do Nascimento¹ DLLEM / UFRN Kleitoncass@gmail.com RESUMO Este trabalho tem como objetivo fazer uma análise dos mecanismos de coesão adotados

Leia mais

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

PROJETO: SEMANA LITERÁRIA: LEITURA, CIDADANIA E VIDA

PROJETO: SEMANA LITERÁRIA: LEITURA, CIDADANIA E VIDA PROJETO: SEMANA LITERÁRIA: LEITURA, CIDADANIA E VIDA Giruá, outubro de 2014. 1.DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 1.1. NOME DO PROJETO: SEMANA LITERÁRIA: LEITURA, CIDADANIA E VIDA 1.2. PÚBLICO ALVO Alunos e professores

Leia mais

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores

Leia mais

ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO

ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA NEGOCIAÇÃO RIO BRANCO- ACRE 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 1- A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO...4 2- COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO...6 2.1 Os quatros conceitos

Leia mais

CLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO. IF Farroupilha Campus Santo Augusto; e-mail: joaowinck@hotmail.

CLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO. IF Farroupilha Campus Santo Augusto; e-mail: joaowinck@hotmail. CLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO WINCK, João Aloísio 1 RISKE, Marcelo Augusto 2 AVOZANI, Mariel 3 CAMBRAIA, Adão Caron 4 FINK, Marcia 5 1 IF Farroupilha Campus

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO Vilmara Luiza Almeida Cabral UFPB/Campus IV Resumo: O presente relato aborda o trabalho desenvolvido no projeto de intervenção

Leia mais

TEORIA E PRÁTICA: AÇÕES DO PIBID/INGLÊS NA ESCOLA PÚBLICA. Palavras-chave: Ensino; Recomendações; Língua Estrangeira.

TEORIA E PRÁTICA: AÇÕES DO PIBID/INGLÊS NA ESCOLA PÚBLICA. Palavras-chave: Ensino; Recomendações; Língua Estrangeira. TEORIA E PRÁTICA: AÇÕES DO PIBID/INGLÊS NA ESCOLA PÚBLICA Bolsista Marilize Pires (PIBID/CNPq-UNICENTRO) Ruth Mara Buffa (PIBID/CNPq-UNICENTRO) 1 Resumo: O presente trabalho tem como objetivo apresentar

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugerimos, para elaborar a monografia de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), que o aluno leia atentamente essas instruções. Fundamentalmente,

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

A REDAÇÃO DO ENEM Brasília DF, outubro de 2011

A REDAÇÃO DO ENEM Brasília DF, outubro de 2011 A REDAÇÃO DO ENEM Brasília DF, outubro de 2011 Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Malvina Tania Tuttman Diretora de Avaliação da Educação Básica Maria

Leia mais

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As Letrinhas Mágicas. 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S) O aniversário do O 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio O aniversário do O faz

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

SITUAÇÃO DE PRODUÇÃO DA RESENHA NO ENSINO SUPERIOR

SITUAÇÃO DE PRODUÇÃO DA RESENHA NO ENSINO SUPERIOR RESENHA Neste capítulo, vamos falar acerca do gênero textual denominado resenha. Talvez você já tenha lido ou elaborado resenhas de diferentes tipos de textos, nas mais diversas situações de produção.

Leia mais

O uso de jogos no ensino da Matemática

O uso de jogos no ensino da Matemática 607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático

Leia mais

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar: A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»

Leia mais

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS Flávio Pereira DINIZ (FCS UFG / diniz.fp@gmail.com) 1 Dijaci David de OLIVEIRA (FCS UFG / dijaci@gmail.com) 2 Palavras-chave: extensão universitária;

Leia mais

ORTOGRAFIA: CONTRADIÇÃO ENTRE CONCEITOS E PROCEDIMENTOS

ORTOGRAFIA: CONTRADIÇÃO ENTRE CONCEITOS E PROCEDIMENTOS V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 ORTOGRAFIA: CONTRADIÇÃO ENTRE CONCEITOS E PROCEDIMENTOS Kelly Priscilla Lóddo CEZAR 1 ; Prof.ª Dr.ª Geiva Carolina

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

FAQ Escrita de Cases

FAQ Escrita de Cases FAQ Escrita de Cases 1. Sobre o que escrever um case e com qual foco? Sua EJ poderá escrever cases de sucesso ou insucesso que tenha trazido muito aprendizado e superação, ou seja, cases distintos da realidade

Leia mais

Escola Secundária Dr. João Manuel da Costa Delgado

Escola Secundária Dr. João Manuel da Costa Delgado Escola Secundária Dr. João Manuel da Costa Delgado Informação - Prova de Equivalência à Frequência Formação: Específica Inglês (cont.) 12º Ano Código 358 2015 1 - Introdução: O presente documento visa

Leia mais

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet Por Carolina Cavalcanti * Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a maneira que nossa sociedade está

Leia mais

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos

Leia mais

ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA

ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA RAQUEL MONTEIRO DA SILVA FREITAS (UFPB). Resumo Essa comunicação objetiva apresentar dados relacionados ao plano

Leia mais

Cadernos do CNLF, Vol. XVII, Nº 04. Rio de Janeiro: CiFEFiL, 2013.

Cadernos do CNLF, Vol. XVII, Nº 04. Rio de Janeiro: CiFEFiL, 2013. 122 Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos LER, ESCREVER E REESCREVER NO ENSINO MÉDIO POR MEIO DOS CLÁSSICOS DA LITERATURA BRASILEIRA José Enildo Elias Bezerra (IFAP) enildoelias@yahoo.com.br

Leia mais

REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES)

REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) 1 APRESENTAÇÃO Este manual é um documento informativo visando orientar a comunidade acadêmica quanto ao processo de

Leia mais

V PROGRAMA DA DISCIPLINA

V PROGRAMA DA DISCIPLINA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CEAD PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO Curso: Pedagogia a Distância Departamento: Departamento de Pedagogia a Distância Disciplina:

Leia mais

GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974

GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 CONSIDERAÇÕES GERAIS O objetivo deste documento é informar a estrutura e a informação esperadas num texto de Trabalho de Graduação. O conteúdo do texto deverá ser

Leia mais

METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE. Número de aulas semanais 4ª 2. Apresentação da Disciplina

METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE. Número de aulas semanais 4ª 2. Apresentação da Disciplina METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE Série Número de aulas semanais 4ª 2 Apresentação da Disciplina Considerando a necessidade de repensar o ensino da arte, faz-se necessário refletir sobre este ensino em sua

Leia mais

LEITURA E ESCRITA: HABILIDADES SOCIAIS DE TRANSCREVER SENTIDOS

LEITURA E ESCRITA: HABILIDADES SOCIAIS DE TRANSCREVER SENTIDOS LEITURA E ESCRITA: HABILIDADES SOCIAIS DE TRANSCREVER SENTIDOS Driely Xavier de Holanda Kátia Fabiana Lopes de Goes Valmira Cavalcante Marques Regina Celi Mendes Pereira Universidade Federal da Paraíba

Leia mais

ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008.

ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008. ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008. Jaqueline Engelmann O cenário de discussão a respeito do ensino das mais diversas disciplinas escolares no Nível Médio e,

Leia mais

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA Adriana Rosicléia Ferreira CASTRO Graduada em Pedagogia pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte/ UERN - CAMEAM Pós-graduanda em Psicopedagogia

Leia mais

1ª a 5ª série. (Pró-Letramento, fascículo 1 Capacidades Linguísticas: Alfabetização e Letramento, pág.18).

1ª a 5ª série. (Pró-Letramento, fascículo 1 Capacidades Linguísticas: Alfabetização e Letramento, pág.18). SUGESTÕES PARA O APROVEITAMENTO DO JORNAL ESCOLAR EM SALA DE AULA 1ª a 5ª série A cultura escrita diz respeito às ações, valores, procedimentos e instrumentos que constituem o mundo letrado. Esse processo

Leia mais

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO (Adaptado do texto do prof. Adair Santa Catarina) ALGORITMOS COM QUALIDADE MÁXIMAS DE PROGRAMAÇÃO 1) Algoritmos devem ser feitos para serem lidos por seres humanos: Tenha em mente

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais