INSERÇÃO DIGITAL: FERRAMENTA PARA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO EM LÍNGUA ALEMÃ

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1 INSERÇÃO DIGITAL: FERRAMENTA PARA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO EM LÍNGUA ALEMÃ Valéria Contrucci de Oliveira Mailer 1 RESUMO O objetivo deste artigo é socializar o processo de formação inicial de docentes de língua alemã no âmbito do PIBID FURB articulando conceitos de letramento (KLEIMAN, 2005, 2006), inserção digital (SIBILIA, 2012; SILVA, 2003), gêneros textuais (ROJO, 2004, 2009,) metodologias ativas (BERBEL, 2011), com a prática nas escolas sede do subprojeto Letras-Alemão no município de Blumenau SC. A formação do professor de línguas é um tema que somente muito recentemente vem encontrando respaldo nas políticas públicas. A este profissional compete, além de ensinar competências e habilidades linguísticas, discutir questões culturais e ideológicas ligadas à língua que ele representa. As novas tecnologias tem sido uma ferramenta útil no processo de formação como também das práticas desenvolvidas na escola. Na escola de educação básica a língua alemã corresponde a parte diversificada do currículo, pois representa a cultura local. O subprojeto PIBID Letras-Alemão tem como desafios ainda propor ações de política linguística de valorização da língua localmente, conectando-a globalmente. Dessa forma, as práticas do subprojeto são ao mesmo tempo pedagógicas e de atuação social. A inserção digital foi o meio pelo qual se deu a formação dos bolsistas IDs e também dos alunos das escolas em 2014, culminando com dois produtos digitais um e- book e um vídeo. Palavras-chave: Língua alemã, PIBID, inserção digital. 1 Introdução O subprojeto PIBID Letras-Alemão iniciou suas atividades no ano de 2014 em duas escolas do município de Blumenau com turmas de 4º, 7º e 8º anos. Neste primeiro ano as atividades foram direcionadas a formação do licenciando no que se refere aos conceitos de letramento, gênero textual, metodologias ativas e tecnologias na educação, na busca por interdisciplinaridade e inovação articulando teoria e prática. O objetivo deste trabalho é apresentar o processo de formação dos bolsistas de iniciação á docência do subprojeto Letras-Alemão com foco na inserção digital como ferramenta para construção de conhecimentos em práticas pedagógicas de ensino da língua. 1 Coordenadora do curso de Letras-Alemão na FURB. Colaboradora do Subprojeto PIBID Letras- Alemão. vmailerbr@yahoo.de

2 2 Primeiramente discute-se a identidade deste licenciando como professor de língua alemã, naquilo que compete não só às competências e habilidades linguísticas, mas a sua atuação com ações de políticas linguísticas para preservação das línguas. Em seguida, reflexões sobre a língua na matriz curricular das escolas de ensino fundamental do município de Blumenau e entorno. E por último as ações para formação dos bolsistas do PIBID Letras-Alemão no que diz respeito às novas tecnologias. 2 Professor de línguas e inserção digital A formação de professores é tema constante em diversos segmentos da sociedade seja no âmbito político, das instituições educacionais, da mídia ou outros. Diante do desafio de qualificar a educação básica, são várias as iniciativas nas esferas das políticas públicas, que visam a formação docente. O PIBID veio preencher esta lacuna nas políticas públicas para qualificação da formação inicial nos cursos de áreas específicas, desenvolvendo movimentos, por meio dos quais a Universidade passou a refletir sobre a formação destes futuros docentes. Da aproximação da Universidade com a educação básica muito se avançou na discussão de temas até então pouco abordados, como, por exemplo, o trabalho interdisciplinar. Os professores da Universidade, muitos envolvidos somente com pesquisa, passaram a perceber e levar em conta o espaço escolar como um locus de intervenção pedagógica. Este fato teve como consequência avanços tanto para a Universidade quanto para a escola. Um dos temas transversais que se pode destacar neste contexto é a discussão da inserção de novas tecnologias não só na escola, mas também na Universidade. Dessa discussão decorre que a última obrigou-se a vencer resistências de práticas até então cristalizadas nos cursos de formação de professores e que se distanciavam da realidade dos alunos, trazendo à tona a antiga questões há muito apontada por Paulo Freire (1967, 1970): o respeito ao educando como ser de cultura e detentor de saberes tão significativos quanto os escolares. Inevitavelmente os acadêmicos e alunos da educação básica da contemporaneidade estão conectados às mais diversas tecnologias, para as quais dedicam muitas horas de seu dia. Ao professor restam duas alternativas: a proibição ou a mediação. Ao optarmos pela segunda o professor se coloca muitas vezes em posição vulnerável, pois nesta área

3 3 nem sempre é o detentor do saber. Muitas de suas concepções formativas são colocadas em xeque. Encarar o processo com naturalidade pode não ser tarefa fácil para alguns docentes. E este é o primeiro passo. Também com relação às novas tecnologias a reflexão se encaminha para o como fazer a mediação naquilo que postula Freire (1982). Não mais como um transmissor de conhecimentos, mas como um criador de possibilidades para sua produção ou construção. Também Tardif (2002) afirma que: o agir interativo não é orientado para a manipulação dos objetos ou para o controle dos fenômenos do ambiente circundante, mas por um confronto com o outro. O confronto com o outro não é rígido; ele pode adaptar-se a diversos modos e a diversas modulações, de acordo com as finalidades que os autores almejam alcançar (TARDIF, 2002). Assim, a interação é parte do processo pedagógico e pode acontecer de diversas formas, presencialmente ou não. As mudanças ocorridas na década de 90 com o advento das TICs nos remetem a reflexões sobre esta nova realidade: o mundo hiperconectado. Antes as comunicações seguiam em linha horizontal e linear no sentido um-todos. Hoje elas ocorrem no sentido todos-todos em constante interação e participação, em forma de rizoma (SILVA E CLARO, 2007). Neste contexto encontra-se o professor de línguas, que se vê diante do desafio de ensinar uma língua e as competências e habilidades que dela requerem, discutir questões interculturais e no caso de línguas minoritárias propor ações para sua valorização, dispor de conhecimentos metodológicos adequados ao seu ensino e levar em conta as ferramentas digitais, nas quais os alunos têm acesso. Sob essa ótica Sibilia (2012) problematiza o espaço em que ocorrem as interações e práticas pedagógicas: a escola. Questiona em que medida este espaço contempla as transformações das últimas décadas? Seria este espaço incompatível com os jovens de hoje? (SIBILIA, 2012). Sua crítica é para um ambiente que não dá mais conta de abrigar crianças interativas e dinâmicas, conectadas o tempo todo a dispositivos tecnológicos e que tem que conviver em espaços construídos para uma época que dispõe somente de quadro e giz. Por essa razão, a mediação e o trabalho do professor tem importância igual ou possivelmente maior, pois é neste campo que o professor pode atuar para criar

4 4 possibilidades de aprendizagem, abandonando a posição de aluno-objeto para assumir a de sujeito. Um sujeito que interage, pensa, troca, dialoga e assume a construção de seu próprio conhecimento e do grupo, desenvolvendo autonomia. O professor de língua alemã insere-se na educação básica problematizando a escola e a realidade que a cerca, levando em conta o aluno como condutor do processo. 3 A Língua Alemã na matriz curricular Se a formação docente inicial tem sido um desafio para políticas públicas em áreas de conhecimento hegemônicas como língua portuguesa e matemática, um desafio ainda maior é formar professores em áreas não tão prestigiadas e ligadas a cultura local, como é o caso da língua alemã. Paralelamente a isso ainda não dispomos uma política de ensino de línguas que leve em conta o papel que cada língua representa na sociedade e seu ensino na educação básica. O Brasil é um país plurilíngue e multicultural e é imprescindível que reconheça sua diversidade e possa estabelecer diálogo dentro e fora do país. Da política de monolinguismo do Estado brasileiro decorre o desaparecimento de muitas das línguas faladas em território nacional. Atualmente existem somente 180 línguas indígenas e cerca de 30 línguas de imigração, segundo Rodrigues (1986), grupo no qual se encontra a língua alemã. As políticas educacionais e os currículos não podem continuar ignorando essa realidade, já que se constituem em instrumentos de manutenção ou eliminação do patrimônio linguístico da nação. Contudo, durante muitas décadas o ensino de idiomas nas escolas públicas, desde o francês e mais tarde o inglês e porque não citar também as línguas de imigração, alemão, italiano e outras, não esteve a serviço de nossos educandos, mas a serviço dos países que as exportaram. Este fato contribuiu para que as aulas de língua fossem uma ferramenta de manutenção do preconceito. Muitos alunos de escolas públicas sentiramse incapazes de aprender línguas e reverenciavam a cultura externa em detrimento da sua. Por isso, uma política de ensino de línguas e de formação de professores que discuta a questão ideológica pertinente às línguas é fundamental. O ensino de alemão nas escolas públicas e particulares não está isento desse processo. O professor de língua alemã precisa estar fundamentado em teorias linguísticas, que deem conta de explicar os fenômenos linguísticos encontrados na escola e fora dela.

5 5 A língua alemã está na matriz curricular do município de Blumenau e entorno porque exerce um papel bastante específico na sociedade local: ainda é língua materna de parte da população do Vale do Itajaí, é a língua histórica da região, na qual a cidade se organizou como tal, há presença de comunidades bilíngues, é ensinada como segunda língua na escola, além disso, é uma importante língua no contexto mundial falada por mais de cem milhões de pessoas (MAILER, 2003). Está presente em treze escolas de Ensino Fundamental do município de Blumenau, além de sete multisseriadas, consideradas ainda escolas do campo. Atende um total de cerca de 600 alunos com uma aula por semana a partir do 4º ano. O corpo docente que atende essas escolas é composto por onze professores, dos quais somente cinco são licenciados em Língua Alemã. A maioria tem formação em pedagogia, é falante da língua no lar e assume as aulas por falta de profissionais formados na área (SEMED, 2013). Essa carência se deve ao fato de a única Universidade que forma professores no estado estar localizada na capital Florianópolis, região que não tem demanda desses profissionais. Dessa forma, os poucos alunos formados lá dificilmente vem para os municípios do interior do estado. No município vizinho de Pomerode há uma iniciativa inédita do poder público, a criação de duas escolas bilíngues português/alemão na rede municipal, que, com uma carga horária de 8h/a por dia conseguem resultados efetivos no domínio das quatro habilidades linguísticas. Além dessas escolas também as demais escolas da rede municipal, cinco ao todo, contemplam a língua na matriz curricular. Duas escolas estaduais também tem a língua em sua matriz no ensino médio (SED, 2013). Outros municípios da região, como Indaial, Jaraguá do Sul e Joinville, contam com a língua na matriz das escolas municipais, estaduais ou mesmo particulares. Essa demanda por professores tanto quantitativamente quanto qualitativamente é o grande desafio das políticas públicas que se pretendem inclusivas. A Universidade Regional de Blumenau atendendo reivindicação da sociedade civil retoma em 2009 o curso de graduação em Letras-Alemão interrompido na década de 80 por baixa demanda. Os alunos formados na primeira turma em 2012 atuam nas redes de ensino municipal e estadual da região. A segunda turma iniciada em agosto de 2012 com financiamento do governo do estado por meio do FUMDES Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Superior conta hoje com 22 acadêmicos dos municípios de Blumenau,

6 6 Pomerode e Indaial e boa parte já atua como professor nas escolas da região, mesmo sem a formação concluída. 4. O PIBID Letras-Alemão No ano de 2014 iniciou-se o subprojeto do PIBID Letras-Alemão em duas escolas de Blumenau. A atuação do subprojeto tem duas finalidades: qualificar a formação inicial dos licenciandos e trazer para discussão questões que permeiam a língua na sociedade local, bem como seu ensino nas escolas da rede municipal e estadual. Para tanto são realizadas nos encontros da Universidade leituras e reflexões de textos teóricos que embasam as temáticas acima citadas. Após um diagnóstico realizado com os alunos das duas escolas sedes do subprojeto, verificou-se que eles tinham muito contato com as tecnologias no tempo que estavam fora do espaço escolar. A partir dessa leitura levantou-se a possibilidade de trazer esta ferramenta para a sala de aula nas práticas que foram planejadas em seguida. Desenvolveu-se então uma sequência didática, que desse conta de articular letramento, gênero textual, tecnologias por meio da metodologia de projeto de trabalho. O resultado desse processo foi a elaboração de dois produtos finais que representassem o processo perseguido pelos bolsistas e pelos alunos das escolas neste ano: um e-book e um Movie-Maker. O primeiro passo foi o estudo dos conceitos de Letramento, gênero textual e metodologias ativas. Os bolsistas com a orientação do coordenador de área e da colaboradora se debruçaram sobre as teorias que fundamentaram as práticas na escola. A fim de que os próprios bolsistas tivessem uma formação sobre as novas tecnologias e sua utilização (ou não) nos espaços escolares como ferramenta de construção do conhecimento em língua alemã planejaram-se encontros no LIFE Laboratório Interdisciplinar de Formação de Educadores projeto aprovado em 2012 junto à CAPES com os objetivos de: (i) viabilizar atividades pedagógicas em espaços de uso comum que permitam o envolvimento e interação entre estudantes das licenciaturas, docentes e alunos das escolas públicas de educação básica de Blumenau e região;

7 7 (ii) promover a inclusão e acessibilidade nas atividades pedagógicas com as TICs nos diferentes cursos de licenciatura da FURB na perspectiva da educação inclusiva; (iii) trabalhar metodologias interdisciplinares inovadoras, envolvendo habilidades e competências da ação docente com base no desenvolvimento e uso de tecnologias da informação e da comunicação; (iv) incentivar a produção de materiais pedagógicos interdisciplinares para utilização com os alunos estimulando a criatividade e interesse para melhoria da educação básica. Além do LIFE atua na mesma direção o projeto Prodocência aprovado em 2013 na FURB com foco no uso de tecnologias digitais no contexto educacional de forma a favorecer a aprendizagem colaborativa, inovação e interdisciplinaridade. As ações desenvolvidas no âmbito deste projeto também visam qualificar a formação inicial dos licenciandos. A proposta objetiva ainda incentivar e propor ações que potencializem a aprendizagem por meio das tecnologias digitais e o protagonismo na construção do conhecimento. Dessa forma, concomitante às atividades do subprojeto nas escolas, planejadas para acontecer na sala informatizada com a professora de informática, os bolsistas participavam das formações proporcionadas pelo PIBID na Universidade no espaço do LIFE com apoio do Prodocência. A formação de deu então em duas vias, aos bolsistas na FURB e, por meio deles, aos alunos na escola. Assim, durante todo o ano de 2014, passo a passo foram-se construindo atividades que envolvessem a aprendizagem das competências e habilidades linguísticas em língua alemã por meio da inserção digital. Inclusive a abordagem com gêneros textuais e a sequência didática relativa a eles: entrevista, currículo, biografia, poema, inserindo os alunos os alunos em práticas sociais de leitura e escrita para além da escola, ou seja, o letramento (KLEIMAN, 2006). O resultado dessas práticas articuladas de inserção digital foi uma formação efetiva aos licenciandos sobre as novas tecnologias e sua utilização; metodologias ativas (BERBEL, 2011), no processo ensino/aprendizagem, envolvimento dos bolsistas na condução das ações, desenvolvendo autonomia e responsabilidades pelas escolhas pedagógicas como futuros docentes.

8 8 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Em 2014 os bolsistas do subprojeto Letras-Alemão contabilizam avanços na formação e nas práticas na escola. Vários bolsistas já participaram dos eventos promovidos na Universidade com apresentação de trabalhos como o Seminário das Licenciaturas e a Mostra Integrada de Ensino Pesquisa e Extensão e uma bolsista apresentou o trabalho do grupo no V Encontro Nacional das Licenciaturas/IV Seminário Nacional do PIBID em Natal no Rio Grande do Norte. Também apresentaram trabalhos no V Seminário PIBID FURB em novembro. Apesar do curso de licenciatura e o PIBID trazer para discussão a língua e sua inserção no currículo ainda recente de projetos de política linguística para aumentar sua visibilidade na comunidade e incentivar sua aprendizagem. Desafios que se colocam a frente de qualquer professor de alemão já formado ou em formação. REFERÊNCIAS BERBEL, Neusi Aparecida Navas. As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes. In: Semina: Ciências Sociais e Humanas. Londrina, v. 32, n. 1, p , jan./jun FREIRE, Paulo. A pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e terra, 2003 KLEIMANN; Angela. Preciso ensinar o letramento? Não basta ensinar a ler e escrever? Campinas: Cefiel Unicamp; MEC, 2010 MAILER, V. C. DE O. (2003) O Alemão em Blumenau : uma questão de identidade e cidadania. Dissertação de Mestrado. Florianópolis: UFSC. POMERODE. Secretaria de Educação e Formação Empreendedora SED. Disponível em Acesso em 27/10/2014.

9 9 RODRIGUES, Aryon Dall Igna. Línguas brasileiras: para o conhecimento das línguas indígenas. São Paulo: Edições Loyola, BLUMENAU. Secretaria Municipal de Educação, SEMED. Disponível em Acesso em 27/10/2014. SIBILIA, Paula. A escola no mundo hiperconectado: redes em vez de muros? São Paulo: Matrizes, SILVA, Marco; CLARO, Tatiana. A docência online e a pedagogia da transmissão. B. Téc. Senac: a R. Educ. Prof., Rio de Janeiro, v. 33, n. 2, mai/ago

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