História da Educação: Aproximações e Distanciamentos na Educação de Alemanha e Brasil

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1 História da Educação: Aproximações e Distanciamentos na Educação de Alemanha e Brasil Michelle Mattar Pereira de Oliveira 1 A pesquisa em História da educação nos proporciona entrar em contato com diversas modalidades educacionais tais como o estudo do currículo em vigência, cotidiano escolar, leis aplicadas em um determinado período, estudo de uma determinada instituição escolar, estudo de uma determinada classe na escola e também o estudo histórico educacional comparado. O presente trabalho pretende caracterizar o cotidiano escolar na Alemanha, sob o terceiro Reich, e no Brasil de grupos escolares, o período delimitado para tal pesquisa é entre os anos de 1933 a Justifica-se pelo embasamento ideológico nazista na Alemanha e no Brasil pelo desenvolvimento de novas prescrições pedagógicas. A organização educacional na Alemanha, em um primeiro momento, deu-se pelo estudo da ciência racial, ou aprendizado por seleção, o racismo ganhava todas as disciplinas e o objetivo de todo ensino nacional-socialista consistia na fidelidade integral a Führer, era assim que a escola se transformava em um lugar de aprendizado e de discriminação. No Brasil, a legislação da escola pública primária estabelecia a gratuidade e a instrução laica, mas não obrigatória, a adoção por grupo escolar ou escola seriada permitia a centralização na formação do povo brasileiro. O grupo escolar apresentava como um de seus objetivos, a reforma social através da ação pedagógica. O desenvolvimento de novas prescrições pedagógicas destacou-se pelo desenvolvimento de ideias eugenistas e higienistas. O objetivo deste trabalho é o de verificar qual a relação que a história da educação no Brasil tem com a Alemanha no período de 1933 a Para isso serão utilizados, em especial, dois textos, o de Cynthia Greive Veiga República e educação no Brasil, o qual estuda as organizações educacionais no Brasil, e o de Eric Michaud 1 Graduada no curso de História pelo Instituto de História da UFU-Universidade Federal de Uberlândia. Mestranda em Educação na linha de História e Historiografia da Educação pelo programa de Pós- Graduação em Educação da Universidade Federal de Uberlândia, bolsista CAPES-Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. 1

2 Soldados de uma Ideia - Os jovens sob o terceiro Reich que caracteriza o aprendizado de jovens no terceiro Reich. A problemática que pretendemos resolver é de verificar como o distanciamento ou a aproximação na educação de ambos os países contribuíram para a formação da Nação e dos costumes destas tais como conhecemos hoje. O trabalho será dividido em três partes, na primeira caracterizaremos a educação na Alemanha, na segunda parte caracterizaremos a educação no Brasil e na terceira parte faremos a comparação de ambos os países. OBEDIÊNCIA E RACISMO: O SOLDADO DE UMA IDEIA NOVA. A educação instituída na Alemanha entre os anos 1927 até em torno de 1940, deu-se pela exaltação do nacionalismo e pela seleção racial 2. O professorado era orientado a exercitar no aluno a distinção entre judeus e arianos, nesse sentido a cultura de estatização da educação crescia cada vez mais trazendo a repressão e a estratégias de manipulação no sistema educacional. A partir do momento em que se admitia que a ciência, como qualquer outro produto da humanidade, é racial e condicionada pelo sangue, tornava-se evidente que a Weltanschauung nazista devia impregnar cada ensinamento para acostumar o aluno a distinguir o que era útil à sua raça daquilo que a ameaçava. Mesmo a aprendizagem do cálculo podia mesclar-se intimamente ao aprendizado da seleção racial [...] (MICHAUD, 1996: 293). Podemos verificar com a citação anterior que a escola tornou-se um espaço onde o Estado poderia deixar sua marca, a manutenção da pureza da raça deveria ser exposta em cada disciplina ao aluno, como é o caso da matemática, como no trecho a seguir um problema matemático colocado a alunos da escola primária de Volksschule: Os judeus na Alemanha são de raça estrangeira. Em 1933, o Reich alemão contava habitantes. Entre ele havia judeus praticantes. Qual a porcentagem representavam eles? (E. Mann apud MICHAUD, 1996: 293). A marginalização do judeu ocorria principalmente no conteúdo curricular; o dever do professorado era que a criança, ao ser aprovada pelas séries do ensino primário, deveria identificar na sociedade quem tinha o sangue puro na visão nazista. Além disso, o currículo dava ênfase ao treinamento físico, ao esporte e à ciência racial. 2 A seleção racial deve ser entendida pela discriminação principalmente do judeu, mas toda e qualquer raça que se divergia da ideia de arianismo se tornava uma ameaça para o governo nacionalista. 2

3 Após o ensino primário, os anos escolares posteriores foram também tomados pelo totalitarismo; no terceiro Reich o aluno era obrigado a provar submissão a Hitler. No inicio de cada aula os alunos e os professores se cumprimentavam com a saudação Heil Hitler que significa Viva Hitler. Nas salas de aula os ornamentos básicos eram a bandeira nazista e o retrato de Hitler. Os professores iam dar aulas com vestimentas especificas tal com símbolo da suástica invertida costurada na roupa. O professor e o aluno que não seguiam essas regras estabelecidas pelo governo nazista eram denunciados e punidos (MICHAUD, 1996). No século XX a juventude chamou atenção dos governantes pelo alto número de pessoas, por sua vitalidade e pela submissão ao regime nazista, acreditava-se que os governantes de época deveriam educar a juventude para que esta posteriormente pudesse manter a ideologia nazista viva. A propaganda e a doutrinação nazista buscava incentivar os jovens a construir um exército submisso de jovens radicais, prontos a servirem os desejos do Führer. As Juventudes Hitleristas deviam ser, segundo seus dirigentes, as verdadeiras escolas da nação. De fato, tinham por função não apenas suplantar a escola e a família em suas tarefas educativas, mas também iniciar um processo de educação permanente (MICHAUD, 1996: 297). O alistamento para o exército da juventude hitlerista ocorria quando se completava dez anos de idade, e, para ser aprovado o menino precisava passar por uma série de provas como é mostrado posteriormente: O alistamento fazia-se na idade de dez anos: o Pfimpf ( garoto ), depois de haver passado por certas provas esportivas, entrava no Deutsche Jungvolk (DJ: jovem povo alemão ) por um período de quatro anos, ao longo do qual o acompanhava uma caderneta indicando seus progressos físicos e ideológicos. A cerimônia acontecia todos os anos, no dia do aniversário de Hitler(20 de abril), a fim de que cada um soubesse que pertencia a Führer. O menino prestava juramento por ocasião de uma consagração da bandeira (MICHAUD, 1996: ). A consagração da bandeira era considerada a verdadeira educação na juventude da Alemanha, iniciava-se com a identificação ao retrato ideal, e Hitler, que era representado como modelo. Em presença deste estandarte de sangue, que representa nosso Führer, juro consagrar toda minha energia e toda minha força ao Salvador de nosso país, Adolf Hitler. Estou pronto a dar minha vida por ele, e confio-me a Deus (W.SHIRER Apud MICHAUD, 1996: 300). 3

4 O exército submisso de jovens radicais cantava, marchava e sabiam se defender dos problemas que os amedrontavam. Seguir a Juventude Hitlerista significava para crianças de 10 anos de idade corresponder ao desejo de seu Führer. A educação na juventude alemã mantinha a ideologia nazista presente em todas as fases da vida cotidiana, pois o aluno era mantenedor da ordem nazista. Era educado para denunciar mestres que não seguiam o regime nazista, excluir a comunidade judaica de seu convívio social, e seguir a ditadura imposta por Adolf Hitler. REPÚBLICA: ORGANIZAÇÃO ESCOLAR, HIGIENISMO, EUGENIA E CIVISMO. No Brasil, na primeira metade do período republicano o governo verifica uma preocupação quanto à expansão das cadeiras de primeiras letras, e a partir desta expansão poderia nortear uma reforma no ensino brasileiro para que assim autoridades responsáveis pudessem combater um dos grandes males, o analfabetismo. Na segunda metade do período republicano verificava-se que a primeira providência do novo governo foi criar, ainda em 1930, o Ministério da Educação. O objetivo principal desse Ministério era o de unificar as políticas de ensino dos Estados para integrar o sistema educacional de todo o Brasil. A ideia de expansão de ensino de primeiras letras no Brasil desenvolve com apoio de governantes de cada estado preocupados com a organização do sistema de ensino. Os grupos escolares surgem nesse cenário e tem prioridade na construção da identidade escolar e do fortalecimento da imagem positiva da escola. É nessa concepção que surge o Grupo Escolar como uma instituição que condensa a modernidade pedagógica, valorizando o ensino seriado, classes homogêneas e reunidas em um mesmo prédio, sob uma única direção, bem como o uso de métodos pedagógicos modernos (método intuitivo e método analítico de ensino da leitura) (BERGER, [1920?]: 2). No primeiro ano da Era Vargas, 1930, ocorreram uma série de regulamentos no ensino em todo o Brasil, a educação elementar passou a ser dividida em fundamental, ginasial e supletiva. O ensino fundamental atingia crianças de 7 a 12 anos e a duração do curso era de quatro anos. Para serem aprovados para o nível ginasial os alunos teriam que passar por um exame de admissão. Crianças acima de 13 anos e adultos eram obrigados a cursar o supletivo, com um ritmo mais rápido no aprendizado o adulto cumpria o papel 4

5 do ensino fundamental e ginasial juntos. Houve reformulação no ensino médio também, as disciplinas ensinadas passaram a ter um papel de fornecer a cultura geral e preparar o aluno para o vestibular. A educação se ocupava em desenvolver a personalidade e a cultura do indivíduo, preparando-o para a vida familiar e para o trabalho. A reordenação da população brasileira através da educação introduzia também novos hábitos, expandia sua ideia não somente com a formação do indivíduo, mas também com o estabelecimento de ideias civilizacionistas que partiam do higienismo escolar. Os princípios médicos e higienistas tiveram uma forte caracterização moralista. Eram pautados pela associação entre as condições higiênicas de vida e de moradia dos pobres e a condição moral. Para esses técnicos, em meio a essa população tudo denotava anormalidade social os lazeres, a resistência ao trabalho, e a ignorância. Como consequência, desenvolviam-se os vícios, a prostituição e a vagabundagem. Buscou-se então a integração dos pobres aos valores burgueses, tendo como referência o trabalho, o lar e a escola, valores esses necessários para seu saneamento moral (VEIGA, 2007: 260). Outro ponto que merece destaque no desenvolvimento de elementos escolares e sociais para um bom funcionamento da educação brasileira é a ideia de branqueamento da população, colocadas por alguns eugenistas. A mestiçagem foi interpretada como um fator degenerativo da população brasileira e cogitava-se a hipótese de melhoramento da raça. Alguns eugenistas preconizavam o melhoramento da raça por meio de várias medidas, desde o branqueamento, a ser favorecido por regras de cruzamento étnico e exame pré-nupcial para detectar heranças hereditárias, até a esterilização de portadores de males hereditários (VEIGA, 2007: 261). A difusão de concepções de eugenistas 3 e higienistas tomava as disciplinas e o cotidiano escolar, produziu uma identidade fundada na hierarquia racial, colocando o negro com uma capacidade inferior de aprendizagem do que o branco e o mestiço. A educabilidade dependia do cruzamento de raças, quando presentes em propagandas e jornais o negro e o mestiço apresentavam papel secundário. A tentativa de introduzir na escola um procedimento de homogeneização cultural se fez às custas da negação dos valores étnicos e da cultura de grande parte da população brasileira. Acreditava-se que a heterogeneidade racial brasileira era um problema para o avanço escolar, pois atrapalhava na formação do cidadão brasileiro, 3 Vem de Eugenia: S. f. Ciência que estuda as condições mais propicias à reprodução e melhoramento da raça humana (FERREIRA, 1995: 281). 5

6 essa ideia nasce da divulgação de valores europeus de civilização. O homem branco e intelectual não cabia aos padrões brasileiros, o povo brasileiro além de mestiço era um povo disperso, com vícios políticos e sociais (KEHL, 1929). O comportamento embutido no discurso republicano pautava, sobretudo no branqueamento de raça ou hierarquia racial, na centralização do discurso político focado no desenvolvimento do país. Contava também com a colaboração de professores no ambiente escolar que passavam a mensagem ao aluno de acordo com os procedimentos do Governo de Getúlio Vargas. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO: APROXIMAÇÃO E DISTANCIAMENTO NA EDUCAÇÃO DA ALEMANHA E NO BRASIL Ao longo do texto podemos perceber que as duas nações (Alemanha e Brasil) tinham um ideal de desenvolvimento nacional baseado na educação de crianças e jovens. O objetivo principal para a formação de uma nação era o crescimento educacional e intelectual de cada país. A opção por hierarquia racial pode ser vista nas duas nações, na Alemanha com o ensino voltado na discriminação principalmente do povo judeu e no Brasil com a discriminação de mestiços e principalmente do negro. As disciplinas ensinadas em cada país atendiam a exigências do governo e a política instituída no período de em ambos os países trabalhavam na construção de um Estado baseado em preceitos nacionalistas e de caráter totalitarista. Um ponto que merece ser destacado é que na Alemanha a preocupação maior era a de que o aluno deveria atender a vontade de seu Führer dedicando cada passo que dava na escola e na vida social para o crescimento de seu país como nação. Podemos perceber que eram educados e manipulados com preconceito agindo assim tanto na escola como na vida social. No Brasil uma das principais preocupações governamentais era a de atingir o máximo da população brasileira com mudanças educacionais, já que 62% da população brasileira entre os anos fazia parte da porcentagem de analfabetos Em1930, 62% da população brasileira era analfabeta. A taxa caiu para 56% em 1940 e para 50% em 1950 (FIGUEIREDO, 2011). O branqueamento populacional e a hierarquia de raça eram discutidos e aplicados no cotidiano escolar brasileiro, já no alemão a 6

7 hierarquia de raça era a base para o desenvolvimento intelectual de meninos nas primeiras séries do ensino fundamental. Outro ponto que merece ser destacado é o higienismo brasileiro, autoridades governamentais acreditavam que um dos problemas do Brasil na educação era de sanitarismo. As políticas sanitaristas na educação brasileira apresentavam-se como caráter preventivo às práticas de intervenção médica na escola. Na Alemanha, a preocupação com o analfabetismo não era uma das principais características, o que preocupava o governo alemão era o alto índice inflacionário que elevava o índice de desemprego. Porém, ao longo dos anos o governo conseguiu se reerguer com planos econômicos que não só levantaram a economia alemã, mas também abaixaram o índice de desemprego (COUTO; HACKL, 2007). O importante é salientar que mesmo com realidades sociais diferentes a educação instituída nas décadas de na Alemanha e no Brasil se aproximavam, principalmente pelo fato das duas nações enxergarem o espaço escolar como um alicerce fundamental para colocar em prática o projeto de desenvolvimento de cada país. CONSIDERAÇÕES FINAIS A educação tanto na Alemanha quanto no Brasil pertence a um determinado período histórico, o próprio contexto pode favorecer, ou não sua difusão e aceitação. No auge do nacionalismo com ênfase na construção da nação os movimentos totalitaristas enfatizam o papel do aluno como sujeito de transformação social e o papel do professor como facilitador desta transformação. O conhecimento através de uma autoridade maior foi imposto aos educandos como um alicerce fundamental para luta contra a expansão do judaísmo na Alemanha. No Brasil essa autoridade serviu para o reconhecimento de problemas ligados a área de saúde como é o caso do higienismo escolar, além disso, o cenário educacional ainda estava em um processo de desenvolvimento, já que a preocupação inicial era a de diminuir o número de analfabetos brasileiros. A ideia de educação para o Brasil se 7

8 baseava na projeção e execução de novas leis na educação para tornar o ensino abrangente a comunidades que não atingiam antes. O interesse do Estado em parceria com escolas, tanto no Brasil quanto na Alemanha, deve ser considerado nos seguintes aspectos: envolvimento do corpo administrativo em questões sociais para melhoria do analfabetismo, da expansão do judaísmo e do higienismo escolar; incentivo pelo corpo docente á criança para que esta leve a ideia estatal-escolar para incentivar a família a mesma ação; e por fim, estímulo de parceria para luta da construção da nação desenvolvida pelo Estado, escola e família. Dessa forma, cabe a nos estudiosos no assunto avaliarmos os equívocos na compreensão e aplicação dessas práticas já que o Estado se mostra envolvido nessas questões sociais com um interesse maior de manipulação social. REFERÊNCIAS BERGER, Miguel André. O GRUPO ESCOLAR NA SOCIEDADE ALAGOANA: OBJETO ESQUECIDO OU AUSENTE?. In: EPEAL, 5., 2013, Tiradentes-se. Pesquisa em Educação: desenvolvimento, ética e responsabilidade social.. Alagoas: Sem, p Disponível em: < GRUPO-ESCOLAR-NA-SOCIEDADE-ALAGOANA-OBJETO-ESQUECIDO-OU- AUSENTE.pdf>. Acesso em: 6 jul CACCIA-BAVA, Augusto. Juventude sobre pressão: um fórum Alemão e uma obra de Octavio Ianni. Segurança Urbana e Juventude, Araraquara, v.3, n.2, Disponível em: < Acesso: 3 jul COUTO, Joaquim Miguel e HACKL, Gilberto. Hjalmar Schacht e a economia alemã ( ). Economia e Sociedade, Campinas, v. 16, n. 3 (31), p , dez Disponível em: < 11 jul de FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio Básico da Língua Portuguesa. J.E.M.M. EDITORES, LTDA FIGUEIREDO, Eurico de Lima. Entrevista com José Carlos Amarante, membro do NEST/UFF, por Marcone Formiga e Rebeca Oliveira Publicada em 09 a 15/Abril/2011 na Revista Semanal Brasília em Dia Ano 14 nº 738, In: Instituto de Estudos Estratégicos IEE. Disponível em: < opiniao/economia/191-como-o-brasilse-desenvolveu?showall=1&limitstart=>acesso: 06 jul MICHAUD, Eric. (1996), Trad. De Paulo Neves, Nilson Moulin e Maria Lucia Machado. "Soldados de uma idéia: os jovens sob o terceiro Reich", in L. Giovanni e J-C 8

9 Schmitt (orgs.), História dos jovens. Parte 2. São Paulo, Companhia das Letras, p VEIGA, Cynthia Greive. História da Educação, 1958 São Paulo: Ática,

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