Influência do treinamentocombinado de força e endurance nas respostas do taf de militares do 14º gac

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1 163 ARTIGO Influência do treinamentocombinado de força e endurance nas respostas do taf de militares do 14º gac Prof. ALexandre dos Santos Universidade do Vale do Sapucaí Prof. Arthur Paiva Neto Universidade São Francisco Prof. Fabiano Pinheiro Peres Universidade São Francisco RESUMO O objetivo deste estudo foi verificar se um programa de periodização do treinamento alteraria o resultado do TAF (teste de aptidão física) em militares do 14º GAC. Foram avaliados 47 voluntários do sexo masculino, militares do Exército Brasileiro, Círculo de Sargentos e Oficiais, sendo 28 com idades variando 21 a 44 anos, com a média e desvio padrão de 29,68 + 6,55 anos e 19 militares como Grupo Controle com idades variando 22 a 42 anos, com a média e desvio padrão de 28,68 + 5,85 anos. Foram submetidas à seguinte avaliação (inicial e final): medidas de peso, estatura, dobras cutâneas (subescapular, abdômen, supra-ilíaca, triciptal, biciptal, peitoral, médio-axilar, coxa e perna), circunferências (braço, antebraço, coxa, perna, todos direito e esquerdo, abdômen e tórax), diâmetro (bi-epicondiliano do úmero, bi-estilodial, bi-condiliano do fêmur e bi-maleolar), alem de testes de flexibilidade (teste de alcance máximo). Após cinco dias foi realizado o TAF com a participação de todos os voluntários. Por dezesseis semanas os voluntários se submeteram a um programa de treinamento periodizado trabalhando força e endurance. O delineamento foi pareado inter e intra grupos, a análise feita pela ANOVA e teste t post hoc. O nível de significância foi 0,05. Foram encontradas diferenças no grupo treinado, no consumo máximo de oxigênio, barra fixa e flexão de braços. Nos demais grupos não foram encontradas diferenças. O treinamento periodizado em um grupo de militares resultou em melhora nos indicativos de força para membros

2 164 superiores (flexão de braço e barra fixa) e na capacidade aeróbia. ABSTRACT The purpose of this study was analyze the result of Fitness Test (FT) after training periodic program in 14 o GAC militaries group. For this 47 males militaries of Brazil Force (21 to 44 years old) was volunteers. They were submitted of an anthropometrics measures (Weight, height, nine skinfolds, perimetric measure and bone diameter) They were realized the flexibility test. After five days the volunteers did the FT, and participated to the sixteen week training working power and endurance. The statistical analyze was the ANOVA and test t post-hoc and the significance level was 5%. The maximal oxygen consumption fixed bar e arms flexion were higher after training program (p<0,05). The periodic training resulted a better power arms and in aerobic capacity. Introdução O propósito deste estudo foi verificar se um programa de treinamento combinado de força e endurance alteraria o resultado dos índices do TAF (teste de aptidão física) em um grupo de militares do 14º GAC. No Exército Brasileiro, como parâmetro de desempenho físico, é aplicado Testes de Aptidão Física (TAF), elaborada pela Escola de Educação Física do Exército (EsEFEx), sediada no Rio de Janeiro, com objetivo de avaliar vários índices de aptidão física de militares como: corrida de 12 minutos (capacidade aeróbia), flexão de braço (apoio de frente sobre o solo), meio-sugado, flexão de braços na barra fixa, abdominal remador e PPM (Pista de Pentatlo Militar), utilizando-se de um protocolo de avaliação contida no manual C-2020 do Exército Brasileiro. Faz parte do plano de carreira militar a realização de 03 (três) testes de aptidão física (TAF) por ano. Foi observado que militares do 14º GAC, interessados em melhorar o preparo físico, treinavam de forma esporádica, como exemplo, se submetiam a

3 165 estímulos muito forte nos dias que praticavam qualquer atividade física, aumentando a freqüência quando se aproximava da aplicação do TAF, sem proporcionar ao organismo o tempo adequado de recuperação. Como conseqüência, estes relatavam que não havia melhora de performance, alegando que o rendimento poderia ter sido estabilizado, alem de ocorrerem sucessivas lesões articulares, principalmente de joelho e tornozelo por não proporcionar a essas estruturas as devidas atenções quanto ao fortalecimento principalmente da estrutura muscular. Com a elaboração da Periodização do Treinamento em militares pode-se atingir efeitos positivos ou satisfatórios, principalmente nos índices avaliados, atentando para o aspecto intensidade e volume de treinamento e exercícios voltados para o objetivo, respeitando a especificidade da realidade do teste (WEINECK, 1999). Para obtenção de performances de alto nível, a importância reside na multilateralidade especial, que é o desenvolvimento de todas as capacidades e possibilidades dentro de um esporte: e na realização de trabalhos específicos, o que atende aos princípios da especificidade do treinamento e multilateralidade(netti, 1981, apud HERNANDES JR., 2000). A seleção de meios apropriados para o treinamento para o treinamento é um fator crucial para o sucesso final. Inversamente, elementos não específicos errônea do organismo do atleta e, conseqüentemente, a um desempenho impróprio (BOMPA, 2002) De acordo com as diferentes fases do treinamento, temos diferentes combinações de volume e intensidade, o que permite a satisfação do Princípio da Sobrecarga, permitindo ao organismo o tempo adequado de recuperação frente aos diferentes estímulos (HERNANDES JR, 2000). Notamos que o treinamento está dividido em quatro mesociclos, tais como básico, pré-competitivo, competitivo e regenerativo, onde cada mesociclo tem suas características quanto à duração, intensidade e volume, de acordo com o objetivo do treinamento. (HERNANDES JR, 2000).

4 166 Segundo VIRU (1990, apud HERNANDES JR, 2000) os microciclos no treinamento são responsáveis pela coordenação das cargas de treinamento para se estabelecer um regime eficaz entre trabalho e recuperação. A mensuração da força nos treinamentos é outro aspecto muito importante, tanto na fase inicial como durante a sua progressão. A forma de fazê-la pode variar, dependendo do tipo de força que se preencha medir, dos equipamentos disponíveis que estes oferecem e do músculo ou grupo muscular avaliado. Tratando-se do treinamento com pesos e equipamentos, o mais comum é a mensuração da força por meio dos testes de repetição máxima (HERNANDES JR, 2000; TUBINO, 2003). A variação no volume de treinamento e na intensidade é extremamente importante para melhorar os ganhos de força (MATVEYEV, 1981 Apud FLECK E KRAEMER, 2001). A periodização é a ciclagem gradual da especificidade da intensidade e do volume do treinamento para atingir níveis máximos de condicionamento físico para a competição. Na periodização, o volume e a intensidade do treinamento são variados no decorrer de um macrociclo, que, geralmente, é de um ano de treino. (WILMORE & COSTILL, 2001). O planejamento e o controle das sessões de treinos permitem eliminar, sensivelmente, os fatores ocasionais e facilitam a organização do trabalho (SZMUCHROWSKI, 1991 Apud NOVAES & VIANNA, 2003). A duração e a freqüência do exercício também devem ser progressivamente aumentadas à medida que o indivíduo se torna mais tolerante ao estresse do exercício. Para um condicionamento básico de resistência cardiovascular, a duração do exercício deve ser de 15 a 60 minutos de 3 a 5 dias por semana (POLLOCK & WILMORE, 1993; WILMORE E COSTILL, 1994). Metodologia Foram avaliados 47 voluntários do sexo masculino, militares do Exército Brasileiro, Círculo de Sargentos e Oficiais, sendo 28 com idades variando 21 a

5 anos, com a média e desvio padrão de 29,68 + 6,55 anos, participantes do programa de treinamento e 19 militares como Grupo Controle com idades variando 22 a 42 anos, com a média e desvio padrão de 28,68 + 5,85 anos, todos praticantes de atividade física moderada (três vezes por semana com até 1(uma) hora de atividade) e residem na cidade de Pouso Alegre, região do Sul de Minas Gerais. Os voluntários foram reunidos uma semana antes do início do Programa de Periodização do Treinamento e receberam informações sobre o objetivo do teste, depois de feito os esclarecimentos sobre o programa a ser aplicado, foram submetidas à seguinte avaliação antropométrica: medidas de peso, altura, dobras cutâneas (escapular, abdômen, supra-ilíaca, triciptal, biciptal, peitoral, médio-axilar, coxa e perna), circunferências corporais (braço, antebraço, coxa, perna, todos direito e esquerdo, abdômen e tórax), diâmetro ósseo (bi-epicondiliano do úmero, bi-estilodial, bi-condiliano do fêmur e bimaleolar). Também foram realizados testes de flexibilidade (teste de alcance máximo, utilizando-se o Banco de Well s e Dillon) Todas as medidas foram realizadas em forma de circuito, dentro do Ginásio do 14ª GAC com três aferições para cada uma delas. Dois dias após a conclusão das medidas, os voluntários realizaram o teste de repetição máxima nos exercícios específicos para o Programa de Periodização do Treinamento: supino reto no aparelho, puxada por trás no aparelho (membros superiores) e mesa extensora, mesa flexora, Leg press e panturrilha (membros inferiores). Estes foram realizados na sala de musculação do 14ª GAC. Por último foi realizado o teste de capacidade aeróbia máxima indireta no campo do 14ª GAC. Todas as medidas antropométricas foram realizadas seguindo a descrição de Petroski (1999). A composição corporal foi calculada utilizando-se o protocolo de Jackson & Pollock (1978, apud POLLOCK & WILMORE, 1993) de três dobras. Para o cálculo da capacidade aeróbia máxima foi realizado o teste de 12 minutos (teste de Cooper), em uma pista de 1000 metros.

6 168 Cinco dias após este teste foi realizado o TAF com a participação de todos os voluntários. Este teste é composto pelos seguintes exercícios: flexão de braços, abdominal. Todas as medidas foram realizadas nas dependências do 14º GAC. Por um período dezesseis semanas os voluntários se submeteram a um programa de treinamento, trabalhando simultaneamente força muscular e endurance. Foi iniciado a aplicação deste, simultaneamente, nas variáveis força e endurance, constituindo-se de 05 dias de treinamento por semana, de segunda-feira a sexta-feira, com descanso nos sábados e domingos. Nos dias de segunda-feira, quarta-feira e sexta-feira, foram realizados trabalhos de musculação para os membros superiores, exceto puxada por trás no aparelho, adicionando-se exercícios de flexão de braço e flexão abdominal, executando o abdominal remador apenas uma vez por semana, por oferecer risco de lesão, não podendo, no entanto, ser descartado por ser gesto específico para o TAF. Após a musculação foi realizado treinamento de corrida, sendo este executado no mesmo local do TAF, ou seja, uma pista de 1000 metros. Nas terças-feiras e quintas-feiras, foram executados exercícios de musculação para os membros inferiores e puxada por trás no aparelho, realizando-se uma vez por semana a execução na barra, por ser, também, gesto específico para o exercício do TAF. Todas séries de musculação foram executadas com 3 séries de 12 repetições, com exceção de flexão de braço, abdominal remador e barra, foram realizados em 2 séries com repetições de acordo com a quantidade atingida pelos avaliados no TAF pré-treinamento. Respeitando a intensidade do dia de treinamento, todos os voluntários foram orientados a realizarem o aquecimento de 10 a 15 minutos através de trotes e alongamento em seguida antes de iniciarem o programa de treinamento. Foram aplicadas as seguintes intensidades e volumes de carga de treinamento tanto para o treinamento de endurance quanto para treinamento de força: a) 1º semana - 70% em todos os dias, com corrida de 7 Km; b) 2º semana - 70%, com corrida de 6 Km; c) 3º semana - de Segunda a Terça-feira

7 169 a 80%, Quarta a Sexta-feira a 90%, com corrida de 6 Km; d) 4º semana - 70% em todos os dias, com corrida de 5 Km; e) 5º semana - de Segunda a Terça-feira a 80%, Quarta a Sexta-feira a 90%, com corrida de 6 Km; f) 6º semana - de Segunda a Terça-feira 80%, Quarta a Sexta-feira a 90%, com corrida de 7 Km; g) 7º semana - de Segunda a Terça-feira a 70%, Quarta a Sexta-feira a 80%, com corrida de 7 Km e h) 8º semana - 70% em todos os dias, com corrida de 3 km. Fizeram parte os seguintes exercícios: supino reto no aparelho, desenvolvimento de ombros, bíceps no pulley, tríceps no puley, puxada por trás no aparelho (membros superiores) e mesa extensora, mesa flexora, Leg press e panturrilha (membros inferiores). Foram utilizados os seguintes instrumentos de avaliação: adipômetro Lange, trena metálica Sanny, paquímetros antropométricos pequeno, médio e grande Sanny, banco de Well s e Dillon, balança digital Toledo e estadiômetro transportável Alturaexata. Os testes e exercícios de musculação foram realizados em aparelhos da marca Righetto. O delineamento estatístico foi pareado inter e intra grupos, sendo a análise feita pela ANOVA e teste t post hoc para definir possíveis diferenças encontradas. O nível de significância foi de 0,05. Resultados e discussão Ao analisarmos as respostas do teste metabólico (12 minutos) verificamos que apenas o grupo treinado apresentou diferença significativa (p 0,05). O mesmo resultado pode ser encontrado quando a distância foi convertida em mililitros por quilogramas por minuto, utilizando-se o protocolo de Cooper. O grupo controle apresentou respostas próximas. Este pode ser o primeiro indicativo de que a periodização conciliada entre treinamento de força e de resistência aeróbia resulta em respostas positivas em ambas as variáveis. No entanto não devemos deixar de considerar que o grupo avaliado e mesmo o grupo controle não eram formados por atletas e sim por jovens militares com padrão de atividade física constante.

8 ,3 Teste de 12 min * 2928,5 2926, ,4 54,6 VO2 max * 54,1 54, T Figura 1 Média comparada e desvio padrão do teste de 12 minutos, com a resposta expressa em metros e do consumo máximo de oxigênio, com a resposta expressa em mililitros de oxigênio por quilogramas por minuto entre o grupo treinado (escuro) e controle (claro) antes (número 1) e depois (número 2) do treinamento. Da mesma forma que nos testes metabólicos, o teste de flexão de braços (figura 2) e o teste de barra fixa (figura 3) apresentaram diferenças significativas entre o grupo treinado antes e depois do programa de periodização. O grupo controle não apresentou diferenças. Estudos examinando o treinamento simultâneo usando altos níveis de treinamento para endurance e força mostraram que a força muscular pode ser comprometida, especialmente em ações musculares de alta velocidade, pela execução e treinamento de endurance de alta intensidade. A potência muscular pode ser comprometida pela execução simultânea de treinamento de força e de endurance e o desempenho anaeróbio pode ser negativamente afetado pelo treinamento de alta intensidade (Fleck & Kraemer, 2001). No entanto, notamos que ao analisarmos as variáveis de força de endurance avaliadas no TAF, vemos que ambas apresentaram aumentos significativos evidenciando que estas inter-relações podem não ocorrer, sendo explicada possivelmente pelo nível de treinamento dos participantes e pela vocação do treinamento de força voltado para o ganhos de força pura, de qualquer modo podemos apontar para caminhos opostos ao apresentados pelos autores citados.

9 171 Flexão de braços ,2 32,3 * 34,5 32, Figura 2 Média comparada e desvio padrão do teste de flexão de braços entre o grupo treinado (escuro) e controle (claro) antes (número 1) e depois (número 2) do treinamento. Resposta expressa em quantidade de repetições. Neste mesmo caminho ainda podemos ressaltar que Fleck & Dean (1997) citando Bell e colaboradores (1999) relatam que A compatibilidade fisiológica dos treinamentos simultâneos de força e endurance, respeitando a individualidade biológica o treinado pode resultar em aumento da força deste. Também devemos acrescentar que o aumento da quantidade das repetições nos testes de força de flexão de braços e barra fixa se reportam apenas a grupos musculares de membros superiores, não sendo avaliado em nenhum momento o ganho de força de membros inferiores relacionando-se ao aumento da capacidade aeróbia. 14 Barra fixa * 9,5 8,3 8,2 8,

10 172 Figura 4 Média comparada e desvio padrão do teste de barra fixa entre o grupo treinado (escuro) e controle (claro) antes (número 1) e depois (número 2) do treinamento. Resposta expressa em quantidade de repetições. As respostas do teste do exercício meio sugado não apresentaram diferenças nem no grupo treinado nem no grupo controle. Diferente dos outros testes de força para membros superiores, o fato deste não apresentar diferenças pode ser justificado pelo fato de que o exercício requer uma conjugação de movimentos que exigiriam um treinamento mais específico para este tipo de exercício. O treinamento proposto incluía apenas exercícios de musculação, que por suas características analíticas proporciona ganhos em condições especiais (a partir do isolamento de determinados grupos musculares). 30 Meio sugado ,2 20,7 20,3 19, Figura 5 Média comparada e desvio padrão do teste de meio sugado entre o grupo treinado (escuro) e controle (claro) antes (número 1) e depois (número 2) do treinamento. Resposta expressa em quantidade de repetições. O teste abdominal também não apresentou diferenças entre nenhum grupo. Deve ser levado em consideração o fato de que ao alcançarem certa quantidade de repetições eles já atingem as classificações máximas do teste, ocorrendo naturalmente um relaxamento e em muitos casos a interrupção do

11 173 teste. Nesta situação específica seria aconselhável a realização de testes de resistência abdominal independente do TAF visando com isto a aquisição de uma resposta menos influenciada do teste. Os resultados do teste abdominal estão na figura Abdominal ,1 63,4 59, Figura 6 Média comparada e desvio padrão do teste abdominal entre o grupo treinado (escuro) e controle (claro) antes (número 1) e depois (número 2) do treinamento. Resposta expressa em quantidade de repetições. Conclusão O treinamento periodizado em um grupo de militares do 14º GAC resultou em melhora significativa nos indicativos de força para membros superiores (flexão de braço e barra fixa) e na capacidade aeróbia (teste de 12 minutos). Estes resultados permitem propor que modelos sistematizados podem ser aplicados em larga escala na preparação física de militares voltados para a melhoria da aptidão física destes, resultando, possivelmente, em maior eficiência nas tarefas funcionais cotidianas. Alem disto, reforça-se a idéia de que, testes de baixo custo com protocolos de fácil compreensão, podem viabilizar em larga escala, projetos desportivos, contribuindo para a realização do treinamento nas variadas modalidades esportivas, sendo um excelente instrumento de trabalho

12 174 principalmente para os profissionais de Educação Física que atuam em regiões carentes de recursos, podendo obter resultados satisfatórios, fazendo respeitar a individualidade biológica e integridade física e psicológica do praticantes Referências bibliográficas BOMPA, T O. Periodização: Teoria e Metodologia do Treinamento, 4º ed. São Paulo: Phorte Editora, FLECK, S.J, DEAN, L.S. Resistance training experience and the presser response during resistance exercise, Journal of Applied Physiology, 1987, 63: , FLECK, S.J, KRAEMER, W. J. Fundamentos do treinamento de Força Muscular, 2ª ed. Porto Alegre: Artmed Editora, HERNANDES JR, B.D.O. Treinamento Desportivo. Rio de Janeiro: Editora Sprint, NOVAES, J.S., VIANNA, J.M. Personal Training e Condicionamento Físico em Academia. 2º ed. Rio de Janeiro: Editora Shape, MANUAL C 20-20, Treinamento Físico Militar. Escola de Educação Física do Exército, 2º ed. Rio de Janeiro, RJ, PETROSKI, E.L.. Antropometria: técnicas e padronizações. Porto Alegre: Editora Palocci, POLLOCK, M.; WILMORE, J. Exercício na saúde e na doença. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora Medsi, WEINECK, J. Treinamento Ideal. 9 ed. São Paulo: Editora Manole, 1999.

13 WILMORE, J.H., COSTILL, D. L. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 2º ed. São Paulo: Editora Manole, TUBINO, M.J.G. Metodologia Científica do treinamento Desportivo. 13ª ed.. Rio de Janeiro: Editora Shape, 2003.

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