Automação de testes: SIMPROS 2007 Miguel Argollo Cenpra

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Automação de testes: SIMPROS 2007 Miguel Argollo Cenpra"

Transcrição

1 Automação de testes: características, vantagens e limitações. SIMPROS 2007 Miguel Argollo Cenpra 1 CenPRA: Centro de Pesquisas Renato Archer. Incentivar o desenvolvimento da pesquisa científica e tecnológica nas atividades relacionadas à tecnologia da informação. Promove e realiza projetos de Pesquisa e Desenvolvimento; Realiza atividades de suporte às empresas do setor de Tecnologia da Informação. CenPRA, 2007 Pag.: 2 CenPRA

2 CenPRA: Centro de Pesquisas Renato Archer. Projeto: Tecnologia para Teste de Software em Ambientes Empresariais Objetivo: Desenvolver uma metodologia para a introdução ou a melhoria do processo de teste nas empresas produtoras de software. Cursos: Módulo I - Fundamentos de Teste de Software Módulo II - Técnicas de Teste de Software Módulo III - Documentação do Teste de Software Módulo IV - Processo de Teste Software Módulo V Automação de Teste de Software CenPRA, 2007 Pag.: 3 SIMPROS 2007 Automação de testes: características, vantagens e limitações. 4 CenPRA

3 Programa do Workshop (Curso) Objetivo do Workshop (Curso) Revisão Introdução Técnicas & demos Captura & executa Selenium Scripts estruturados Teste dirigidos por tabelas Fitnesse Teste dirigidos por palavras-chave - Watir Teste de desempenho - Jmeter Automação & desenvolvimento Conclusão CenPRA, 2007 Pag.: 5 Objetivo do workshop. O workshop apresentará os principais conceitos associados à automação de testes de software, abordando as características e estilos de automação, suas vantagens e limitações, os custos associados e os principais requisitos para a implantação de uma iniciativa de automação de testes de sucesso. CenPRA, 2007 Pag.: 6 CenPRA

4 Revisão: expectativas sobre automação. O principal motivo em se adotar uma ferramenta de automação deve ser a diminuição do esforço associado ao teste de um novo produto ou de uma nova versão de um produto existente. CenPRA, 2007 Pag.: 7 Revisão: expectativas sobre automação. Uma boa ferramenta automatiza as atividades mais importantes e dispendiosas do teste de um aplicativo, diminuindo bastante a necessidade de um processo de teste detalhado. CenPRA, 2007 Pag.: 8 CenPRA

5 Revisão: expectativas sobre automação. As ferramentas atuais são fáceis de ser empregadas, de forma que o trabalho necessário para a automação dos testes de um aplicativo é razoavelmente simples. CenPRA, 2007 Pag.: 9 Revisão: expectativas sobre automação. Um bom processo de testes suportado por uma boa ferramenta permite que todos os testes necessários possam ser automatizados com o tempo. Se um teste vale a pena ser executado manualmente, vale a pena ser automatizado. CenPRA, 2007 Pag.: 10 CenPRA

6 Revisão: expectativas sobre automação. Uma equipe especialista no aplicativo, que tenha um bom conhecimento de teste de software e que domine a ferramenta de automação, é suficiente para automatizar os testes deste aplicativo. CenPRA, 2007 Pag.: 11 Revisão: expectativas sobre automação. Não existe sentido em repetir um teste já realizado com sucesso, sendo preferível projetar e executar um novo teste, que tem maior probabilidade de identificar novas falhas. CenPRA, 2007 Pag.: 12 CenPRA

7 Revisão: expectativas sobre automação. O grande benefício da automação vem da possibilidade de repetir automaticamente um teste anteriormente realizado. CenPRA, 2007 Pag.: 13 Revisão: conceitos básicos sobre teste. Teste de software consiste na verificação dinâmica do comportamento de um programa, através de um conjunto finito de casos de teste, adequadamente selecionado a partir de um conjunto infinito de possibilidades, contra um comportamento esperado especificado. (swebok) CenPRA, 2007 Pag.: 14 CenPRA

8 Revisão: conceitos básicos sobre teste. Teste é o processo de executar um software com o objetivo de verificar se ele satisfaz requisitos específicos e de detectar erros. British Computer Society SIGST CenPRA, 2007 Pag.: 15 Revisão: conceitos básicos sobre teste. Planejamento Projeto Execução Acompanhamento CenPRA, 2007 Pag.: 16 CenPRA

9 Revisão: conceitos básicos sobre teste. Planejamento Projeto Execução Acompanhamento Apanha informações sobre produto; Define abordagem de teste Identifica equipe, tarefa, cronograma,... Projeta requisitos de teste Detalha abordagem de teste Define casos de teste (dados de entrada e resultados) Executa programa com casos de testes projetados Compara resultados Analisa sintomas e Relata incidentes Verifica critério de aceitação Emite relatórios de acompanhamento Analisa tendências Verifica necessidades de novos testes CenPRA, 2007 Pag.: 17 Revisão: conceitos básicos sobre teste. Esforço associado ao teste: Dependendo do risco e da complexidade da aplicação em teste, a parcela do esforço de desenvolvimento alocada ao teste varia entre 30% e 50%. O custo do teste na maioria dos sistemas comerciais varia entre 40% e 50% do custo total de desenvolvimento. CenPRA, 2007 Pag.: 18 Prasad Patwa, Reengineering Test Management CenPRA

10 Revisão: conceitos básicos sobre teste. Custo de correção de defeito por fase de desenvolvimento. CenPRA, 2007 Pag.: 19 Software Defect Reduction Top 10 List B. Boehm, V. Basilli IEEE Computer, Jan/2001 Revisão: conceitos básicos sobre teste. A liberação de um produto de software é uma decisão de negócio, e não uma questão de qualidade. No more whining Johanna Rothman CenPRA, 2007 Pag.: 20 CenPRA

11 Revisão: conceitos básicos sobre teste. Pontos chave: Teste é uma atividade cara e repetitiva. Exige planejamento, projeto, execução e acompanhamento. Um processo de teste bem definido e documentado é fundamental. Quando executado corretamente, teste pode prevenir a ocorrência de defeitos e economizar recursos. Deve haver um alinhamento entre o processo de teste e os objetivos do negócio. Teste não é um substituto para boas práticas de Engenharia de Software. CenPRA, 2007 Pag.: 21 Programa do Workshop Objetivo do Curso Revisão Introdução Técnicas & demos Captura & executa Scripts estruturados Teste dirigidos por tabelas Teste dirigidos por palavras-chave - Watir Automação & desenvolvimento Conclusão CenPRA, 2007 Pag.: 22 CenPRA

12 Introdução: conceitos básicos de automação. Automação de teste consiste no uso de ferramentas de software para: controlar a execução dos testes; comparar os resultados obtidos com os resultados esperados; preparar o set-up de pré-condições do teste; relatar os resultados obtidos. CenPRA, 2007 Pag.: 23 Introdução: conceitos básicos de automação. Quais atividades podemos automatizar? Planejamento Projeto Execução Acompanhamento Apanha informações sobre produto; Define abordagem de teste Identifica equipe, tarefa, cronograma,... Projeta requisitos de teste Detalha abordagem de teste Define casos de teste (dados de entrada e resultados) Executa programa com casos de testes projetados Compara resultados Analisa sintomas e Relata incidentes Verifica critério de aceitação Emite relatórios de acompanhamento Analisa tendências Verifica necessidades de novos testes CenPRA, 2007 Pag.: 24 CenPRA

13 Introdução: conceitos básicos de automação. Dados de teste Resultados esperados scripts Ferramenta scripts Dados Resultados Interface Gráfica Programa Em Teste Relatórios CenPRA, 2007 Pag.: 25 Introdução: conceitos básicos de automação. Scripts de teste: Programa ou parte de programa empregado para executar um caso de teste específico ou um conjunto de casos de teste. Scripts simulam ações, alteram valores e verificam conteúdo dos objetos da interface gráfica. Normalmente as ferramentas de automação fornecem linguagens orientadas para o domínio de teste de software. CenPRA, 2007 Pag.: 26 CenPRA

14 Introdução: conceitos básicos de automação. Scripts de teste: exemplos. Window.Localizar.ProcurarPor.TypeText( automação ); Window.Localizar.Diferenciar.Click (); Window.Localizar.Localizar.Click(); MainWindow.Document.ChechSelText( automação ); CenPRA, 2007 Pag.: 27 Introdução: conceitos básicos de automação. Limitações de scripts de teste: scripts são dependentes d dos elementos da interface gráfica: Se a interface mudar, o script pára de funcionar. As linguagens de testes t normalmente reconhecem somente os elementos básicos da interface gráfica. CenPRA, 2007 Pag.: 28 CenPRA

15 Programa do Workshop Objetivo do Curso Revisão Introdução Técnicas & demos Captura & executa Scripts estruturados Teste dirigidos por tabelas Teste dirigidos por palavras-chave - Watir Automação & desenvolvimento Conclusão CenPRA, 2007 Pag.: 29 Introdução: conceitos básicos de automação. Técnicas para desenvolvimento de scripts: Captura & executa Scripts estruturados Dirigidos por tabelas Dirigidos por palavras CenPRA, 2007 Pag.: 30 CenPRA

16 Automação Conceitos básicos. I. Captura e executa. Características: 1. Usuário usa ferramenta no modo gravação e executa um caso de teste; 2. Ferramenta gera automaticamente comandos necessários para repetir ações do usuário; 3. Modo de gravação pode ser interrompido para inclusão manual de comandos de verificação; 4. Ao final da execução do caso de teste, o script correspondente está definido. O script gerado pode ser empregado para a re-execução do teste. CenPRA, 2007 Pag.: 31 Automação Conceitos básicos. I. Captura e executa Vantagens: Rapidez para a geração de scripts; Facilidade para aprendizagem da linguagem. Limitações: Número elevado de scripts gerados; Novos testes implicam em novos scripts. Elevado acoplamento entre dados (casos de teste) e código (script); Geração de scripts não estruturados; Alterações na interface gráfica impactam fortemente os scripts; Dificuldades para manutenção dos scripts. Algum conhecimento de programação é necessário. CenPRA, 2007 Pag.: 32 CenPRA

17 Programa do Workshop Objetivo do Curso Revisão Introdução Técnicas & demos Captura & executa Scripts estruturados Teste dirigidos por tabelas Teste dirigidos por palavras-chave - Watir Automação & desenvolvimento Conclusão CenPRA, 2007 Pag.: 33 Automação Conceitos básicos. II. Scripts estruturados Características: Desenvolvimento de pequenos scripts de funções genéricas que podem ser reutilizados. Scripts podem ser organizados em um framework que forneça funções básicas de automação. CenPRA, 2007 Pag.: 34 CenPRA

18 Automação Conceitos básicos. II. Scripts estruturados Vantagens: Possibilidade de agrupar vários casos de teste similares por script. Testes similares requerem menor esforço de manutenção Limitações: Esforço necessário para desenvolvimento dos scripts; Tempo necessário para obter resultados. Elevado acoplamento entre dados (casos de teste) e código (script); Conhecimento de programação necessário; Alterações na interface gráfica impactam os scripts; Novos casos de teste implicam na evolução dos scripts. CenPRA, 2007 Pag.: 35 Programa do Workshop Objetivo do Curso Revisão Introdução Técnicas & demos Captura & executa Scripts estruturados Teste dirigidos por tabelas Teste dirigidos por palavras-chave - Watir Automação & desenvolvimento Conclusão CenPRA, 2007 Pag.: 36 CenPRA

19 Automação Conceitos básicos. III. Dirigidos por tabelas Características: Os casos de teste são armazenados em tabelas. Scripts são desenvolvidos para ler a tabela e processar os casos de teste. Cada tabela contém dados de um mesmo cenário de teste. CenPRA, 2007 Pag.: 37 Automação Conceitos básicos. III. Dirigidos por tabelas Tabela 1: Cadastro de clientes Tabela 2: Transferência Tabela 3: Verificação de saldo Sobrenome Nome Conta Depósito Silva José A ,00 Moraes Carlos B 8.200,00 Conta Conta Valor A B 500,00 Conta Saldo A 12200, B 8700,00 Hans Buwalda Getting automated testing under control CenPRA, 2007 Pag.: 38 CenPRA

20 Automação Conceitos básicos. III. Dirigidos por tabelas: Vantagens: Suporte oferecido pelas principais ferramentas; Mesmo script pode ser usado sem alteração para executar novos casos de teste semelhantes. Alterações na interface gráfica impactam pouco os scripts. CenPRA, 2007 Pag.: 39 Limitações: Esforço necessário para desenvolvimento dos scripts; Tempo necessário para obter resultados. Scripts desenvolvidos são mais complexos. Conhecimento em desenvolvimento de software é necessário. Pouco flexível para a definição de novos cenários de teste. Programa do Workshop Objetivo do Curso Revisão Introdução Técnicas & demos Captura & executa Scripts estruturados Teste dirigidos por tabelas Teste dirigidos por palavras-chave - Watir Automação & desenvolvimento Conclusão CenPRA, 2007 Pag.: 40 CenPRA

21 Automação Conceitos básicos. IV. Dirigido por palavras-chave: Características: Os casos de teste são armazenados em tabelas. Scripts são desenvolvidos para ler a tabela e processar os casos de teste. Cada tabela contém dados de diversos cenários de teste CenPRA, 2007 Pag.: 41 Automação Conceitos básicos. IV. Dirigido por palavras-chave: Teste Inicial Cadastro Silva José A ,00 Cadastro Moraes Carlos B 8.200,00 Transferência A B 500,00 VerificaSaldo A ,00200 VerificaSaldo B 8.700,00 CenPRA, 2007 Pag.: 42 CenPRA

22 Automação Conceitos básicos. IV. Dirigidos por palavras-chave: Vantagens: Flexível para a definição de novos cenários de teste. Alterações na interface gráfica alteram pouco os scripts. Testes são definidos em termos de processos de negócios. Limitações: Esforço necessário para desenvolvimento dos scripts; Tempo necessário para obter resultados. Scripts desenvolvidos são mais complexos. Conhecimento em desenvolvimento de software é necessário. CenPRA, 2007 Pag.: 43 Automação Watir. WATIR: Web Application Testing in Ruby. Permite realizar testes de regressão em aplicações WEB; Usa linguagem Ruby para manipular o navegador IE (através da interface COM). CenPRA, 2007 Pag.: 44 CenPRA

23 Automação Watir. Linguagem de programação orientada a objetos desenvolvida em 1995; Atualmente considerada a 10 a linguagem mais popular em uso ( Foco na simplicidade e produtividade. CenPRA, 2007 Pag.: 45 Automação Watir. Interpretada & flexível: Hashes: End_URL[ Fish ] = ' ; Expressões regulares: Preco = / TOTAL => \d+.\d+ /. match (linhahtml) CenPRA, 2007 Pag.: 46 CenPRA

24 Automação Watir. ie = IE.new ie.goto( goto( br ) CenPRA, 2007 Pag.: 47 Automação Watir. Manipulação de hyperlinks: ie.link(:text, Efetuar login )click ).click CenPRA, 2007 Pag.: 48 CenPRA

25 Automação Watir. Campo de entrada de dados: ie.textfield(:name, q ).set( watir ) ) CenPRA, 2007 Pag.: 49 Automação Watir. Buttons: ie.button(:value, Pesquisa Google )click ).click CenPRA, 2007 Pag.: 50 CenPRA

26 Automação Watir. Radio buttons: ie.radio(:id, all )set ).set CenPRA, 2007 Pag.: 51 Automação Watir. Exemplo: aplicativo para venda de animais: CenPRA, 2007 Pag.: 52 CenPRA

27 Automação Watir. Exemplo: aplicativo para venda de animais: Teste: Verificar funcionalidade do carrinho de compras: Inserir animais; Retirar animais. CenPRA, 2007 Pag.: 53 Automação Watir. Exemplo: aplicativo para venda de animais: Objetivo do teste: verificar funcionalidade do carrinho de compras. Exemplo de caso de teste: Inserir um peixe dourado no carrinho de compras; Inserir um poodle no carrinho de compras; Inserir uma serpente no carrinho de compras; Inserir um gato no carrinho de compras; Inserir um canário no carrinho de compras; Verificar o total do carrinho (US$81,50). CenPRA, 2007 Pag.: 54 CenPRA

28 Automação Watir. Exemplo: aplicativo para venda de animais: Abordagem escolhida: teste t dirigido i id por palavras chaves. InserirNoCarrinho: Insere um animal no carrinho de compras. RetirarDoCarrinho: Retira um animal do carrinho de compras. VerificarPreço: Verifica o total do carrinho de compras. CenPRA, 2007 Pag.: 55 Automação Watir. Exemplo: Tabela submetida ao programa de teste: Palavra chave Parâmetros InserirNoCarrinho Fish Gold Gold_male 5,50 InserirNoCarrinho Dogs Poodle Poodle_male 18,50 InserirNoCarrinho Snake RattleSnake Venomless 18,50 InserirNoCarrinho Cats Manx Tailed 23,50 InserirNoCarrinho Birds Finch Finch_Male 15,50 VerificarPreço 81,50 CenPRA, 2007 Pag.: 56 CenPRA

29 Automação Watir. Exemplo: aplicativo para venda de animais: Os dados da tabela são utilizados diretamente na automação do teste do software; Novos testes podem ser criados pela inclusão ou deleção de linhas da tabela, sem a necessidade de alteração de nenhum script de teste; Alterações na interface gráfica do software em teste t acarretam alterações nos scripts de teste, t mas não nos dados de teste. CenPRA, 2007 Pag.: 57 Programa do Workshop Objetivo do Curso Revisão Introdução Técnicas & demos Captura & executa Scripts estruturados Teste dirigidos por tabelas Teste dirigidos por palavras-chave - Watir Automação & desenvolvimento Conclusão CenPRA, 2007 Pag.: 58 CenPRA

30 Automação & desenvolvimento. Automação = desenvolvimento de software! Boas práticas de engenharia de software; Equipe: engenheiros de automação e engenheiros de teste; Retorno não imediato; Depuração dos scripts; Manutenção dos scripts. CenPRA, 2007 Pag.: 59 Automação & desenvolvimento. Automação = desenvolvimento de software! Para que um projeto de automação tenha sucesso ele deve passar por um ciclo de vida semelhante ao de um projeto de desenvolvimento de software: 1. Planejamento 2. Levantamento de requisitos 3. Projeto 4. Codificação 5. Testes 6. Operação 7. Manutenção & evolução CenPRA, 2007 Pag.: 60 CenPRA

31 Automação & desenvolvimento. Automação = desenvolvimento de software! Planejamento: Levantar escopo do projeto (tempo, equipe e recursos) Identificar envolvidos e expectativas; Identificar estratégias de teste que serão usadas; Avaliação do processo de teste. Levantamento de requisitos: Identificar necessidades dos envolvidos; Identificar objetivos do teste; Identificar cenários de teste. CenPRA, 2007 Pag.: 61 Automação & desenvolvimento. Automação = desenvolvimento de software! Projeto: Estruturação dos scripts; Estruturação dos cenários de teste; Organização do ambiente de teste; Definição de padrões. Codificação: Desenvolvimento dos scripts; Desenvolvimento dos cenários de teste; Desenvolvimento do ambiente de teste. CenPRA, 2007 Pag.: 62 CenPRA

32 Automação & desenvolvimento. Automação = desenvolvimento de software! Avaliação: Execução controlada dos scripts; Avaliação dos resultados obtidos. Operação: Execução operacional dos scripts em ambiente de teste; Manutenção & evolução: Acompanhamento da evolução do sistema em teste, compreendendo: desenvolvimento de novos testes; desenvolvimento de novos scripts. CenPRA, 2007 Pag.: 63 Automação & desenvolvimento. Automação = desenvolvimento de software! Características de uma boa solução de automação: 1. Modularidade; 2. Manutenabilidade; 3. Flexibilidade de uso; 4. Documentação; 5. Sincronização: - contexto; - temporal. A solução obtida (scripts e testes) deve ficar sobre gerência de configuração. CenPRA, 2007 Pag.: 64 CenPRA

33 Automação & desenvolvimento. Esforço necessário para desenvolver scripts: A experiência mostra que o esforço necessário para criar, verificar e documentar um teste automático é de 3 a 10 maior do que o necessário para criar e executar o teste manualmente. CenPRA, 2007 Pag.: 65 Programa do Workshop Objetivo do Curso Revisão Introdução Técnicas & demos Captura & executa Scripts estruturados Teste dirigidos por tabelas Teste dirigidos por palavras-chave - Watir Automação & desenvolvimento Conclusão CenPRA, 2007 Pag.: 66 CenPRA

34 Automação Conclusões. Custos associados à automação: Custos de aquisição da tecnologia: Recursos necessários à escolha da ferramenta Recursos necessários à compra e instalação da ferramenta; Recursos necessários ao treinamento Custos de uso da tecnologia: Recursos necessários à automação (desenvolvimento de scripts) Recursos necessários à manutenção dos scripts CenPRA, 2007 Pag.: 67 Automação Conclusões. Um exemplo: Sistema da área de seguros. Esforço necessário à execução dos testes s manuais: 5 p.m (5 pessoas X 4 semanas ) Esforço necessário à automação dos testes (uma única vez): 18 p.m ( 3 pessoas X 6 meses) Tempo necessário à execução automatizada dos mesmos testes: uma semana (1,25 p.m) Número de ciclos de teste necessários para recuperar investimento: Cinco Diferença foi reinvestida no aprimoramento dos testes. Resultado: número de incidentes em sistemas em produção caiu de 80% a 90%. A economia para empresa ao término de um ano foi superior ao orçamento anual do departamento de teste. LindaHayes Does test automation save time and money? CenPRA, 2007 Pag.: 68 CenPRA

35 Automação Conclusões. Não pense em automação como um mecanismo para diminuir o prazo da realização dos testes, mas como uma forma de aproveitar melhor o tempo para obter um produto mais confiável. O grande benefício não vem da repetição automática dos testes, mas pela execução de teste que não foram executados anteriormente. O benefício obtido pela automação ficam comprometidos se os testes não forem projetados de forma a serem facilmente modificados quando o aplicativo for alterado. CenPRA, 2007 Pag.: 69 Automação conclusões. Pontos chave: Expectativas gerenciais realísticas; Automação = desenvolvimento de software; Use técnicas orientadas por dados; Considere impactos na equipe de teste; Não planeja automatizar todos os testes; Use tempo ganho com automação para aprimorar testes; Combine testes automáticos e manuais; Testes automáticos necessitam de um bom processo de teste; CenPRA, 2007 Pag.: 70 CenPRA

36 Referências. Sites com informações sobre ferramentas: CenPRA, 2007 Pag.: 71 Referências. Algumas (poucas) ferramentas... Borland / Segue - SilkTest HP / Mercury - WinRunner Compuware - QACenter IBM / Rational - Robot AutomatedQA TestComplete ApTest Ap Test Manager Empirix e-tester LogiGear - TestArchitect CenPRA, 2007 Pag.: 72 CenPRA

37 Referências. Automated Software Testing, Elfriede Dustin, Jeff Rashka, John Paul. Addison Wesley, Software Test Automation, Mark Fewster, Dorothy Graham. Addison Wesley, Load Testing for econfidence, Stefan Asbock, Segue Software, Automated Testing Handbook, Linda G. Hayes, Lessons Learned in Software Testing, Cem Kaner, James Bach, Bret Pettichord, Wiley Computer Publishing, 2002 (capítulo 5 Automated Testing). Effective Software Testing, Elfriede Dustin, Addison-Wesley, 2003 (Capítulos 7 Automated Testing Tools, e 8 Automated Testing) CenPRA, 2007 Pag.: 73 Referências. Software Testing Testing Across the Entire Software Development Life Cycle, Gerald D. Everret, Raymond McLeod Jr, Wiley-Interscience, 2007 (Capítulos 9 Performance Testing, e 11 Automated Testing Tools) Fit for Developing Software: Framework for Integrated Tests, Rick Mugridge, Ward Cunningham, Prentice Hall, Everyday Scripting with Ruby For Teams, Testers, and You, Brian Marick, The Pragmatic Programmers, 2006 Testing Applications on the Web, Hung Q. Nguyen, Bob Johnson, Michael Hackett, Wiley Publishing, Inc., 2003 (capítulo 19 Performance Testing) CenPRA, 2007 Pag.: 74 CenPRA

38 F I M CenPRA, 2007 Pag.: 75 Centro de Pesquisas Renato Archer - CenPRA Divisão de Melhoria de Processos de Software - DMPS Contatos Miguel Argollo miguel.argollo@cenpra.gov.br telefone: (19) CenPRA Tecnologia da Informação 76 CenPRA

IBM Software Demos Rational Software Delivery Platform - Teste automatizado

IBM Software Demos Rational Software Delivery Platform - Teste automatizado Na parte final da demonstração, Jan, nossa testadora, usará o IBM Rational Functional Tester ou RFT para registrar um novo script de teste. O RFT está integrado ao IBM Rational Software Delivery Platform

Leia mais

Modernização e Evolução do Acervo de Software. Gustavo Robichez de Carvalho guga@les.inf.puc-rio.br

Modernização e Evolução do Acervo de Software. Gustavo Robichez de Carvalho guga@les.inf.puc-rio.br Modernização e Evolução do Acervo de Software Gustavo Robichez de Carvalho guga@les.inf.puc-rio.br Tópicos 1. Estudo Amplo sobre Modernização 2. Visão IBM Enterprise Modernization 3. Discussão - Aplicação

Leia mais

PALESTRA. Aplicação da Norma IEEE 829 como Mecanismo de Gerência do Processo de Teste de Produtos de Software. CenPRA

PALESTRA. Aplicação da Norma IEEE 829 como Mecanismo de Gerência do Processo de Teste de Produtos de Software. CenPRA PALESTRA Aplicação da Norma IEEE 829 como Mecanismo de Gerência do Processo de Teste de Produtos de Software Centro de Pesquisas Renato Archer Laboratório de Qualidade de Processos de Software - LQPS www.cenpra.gov.br

Leia mais

AutoTest Um Framework Reutilizável para a Automação de Teste Funcional de Software

AutoTest Um Framework Reutilizável para a Automação de Teste Funcional de Software AutoTest Um Framework Reutilizável para a Automação de Teste Funcional de Software Marcelo Fantinato CPqD Telecom & IT Solutions UNICAMP Instituto de Computação Campinas SP Agenda Motivação Objetivo Automação

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de

Leia mais

Tipos de teste de software

Tipos de teste de software Tipos de teste de software Volnys Borges Bernal volnys@lsi.usp.br Adilson Hira ayhira@lsi.usp.br Laboratório de Sistemas Integráveis Departamento de Sistemas Eletrônicos Escola Politécnica da USP Sumário

Leia mais

Análise e Projeto de Sistemas de Informação. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com

Análise e Projeto de Sistemas de Informação. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com Análise e Projeto de Sistemas de Informação Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com Roteiro Sistemas de Informação Ciclo de Desenvolvimento de SI Projeto Análise Estruturada Análise Orientada a Objetos Como

Leia mais

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1. ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página

Leia mais

Uma Metodologia para Teste de Software no Contexto da Melhoria de Processo

Uma Metodologia para Teste de Software no Contexto da Melhoria de Processo Uma Metodologia para Teste de Software no Contexto da Melhoria de Processo CenPRA Centro de Pesquisas Renato Archer Divisão de Melhoria de Processos de Software - DMPS Grupo de Teste www.cenpra.gov.br

Leia mais

Sistemas de Produtividade

Sistemas de Produtividade Sistemas de Produtividade Os Sistemas de Produtividade que apresentaremos em seguida são soluções completas e podem funcionar interligadas ou não no. Elas recebem dados dos aplicativos de produtividade,

Leia mais

Projeto de Sistemas I

Projeto de Sistemas I Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o

Leia mais

Fundamentos em Teste de Software. Vinicius V. Pessoni viniciuspessoni@gmail.com

Fundamentos em Teste de Software. Vinicius V. Pessoni viniciuspessoni@gmail.com Fundamentos em Teste de Software Vinicius V. Pessoni viniciuspessoni@gmail.com Objetivos do treinamento 1. Expor os fundamentos de Teste de Software; 2. Conceituar os Níveis de Teste; 3. Detalhar sobre

Leia mais

Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi

Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Histórico Uso de Metodologias Histórico Uso de Metodologias Era da Pré-Metodologia 1960-1970 Era da Metodologia

Leia mais

Rational Quality Manager. Nome: Raphael Castellano Campus: AKXE Matrícula: 200601124831

Rational Quality Manager. Nome: Raphael Castellano Campus: AKXE Matrícula: 200601124831 Rational Quality Manager Nome: Raphael Castellano Campus: AKXE Matrícula: 200601124831 1 Informações Gerais Informações Gerais sobre o RQM http://www-01.ibm.com/software/awdtools/rqm/ Link para o RQM https://rqmtreina.mvrec.local:9443/jazz/web/console

Leia mais

Desafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 2012. Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira

Desafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 2012. Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira Desafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 12 Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira 1 DESAFIO PROFISSIONAL Disciplinas: Ferramentas de Software para Gestão de Projetos. Gestão de

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio 32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio

Leia mais

Teste de Regressão. R. Anido Baseado em notas de aulas da profa. Eliane Martins

Teste de Regressão. R. Anido Baseado em notas de aulas da profa. Eliane Martins Teste de Regressão R. Anido Baseado em notas de aulas da profa. Eliane Martins Testes de Regressão Objetivo Utilização Falhas de regressão Manutenção do conjunto de testes Redução do conjunto de testes

Leia mais

Aprenda as melhores práticas para construir um completo sistema de teste automatizado

Aprenda as melhores práticas para construir um completo sistema de teste automatizado Aprenda as melhores práticas para construir um completo sistema de teste automatizado Renan Azevedo Engenheiro de Produto de Teste e Medição -Américas Aprenda as melhores práticas para construir um completo

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

Cláudia Araújo Coordenadora Diego Macêdo Programador Marcelo Rodrigues Suporte

Cláudia Araújo Coordenadora Diego Macêdo Programador Marcelo Rodrigues Suporte BCON Sistema de Controle de Vendas e Estoque Declaração de escopo Versão 1.0 Histórico de Revisão Elaborado por: Filipe de Almeida do Amaral Versão 1.0 Aprovado por: Marcelo Persegona 22/03/2011 Time da

Leia mais

Algoritmos: Lógica para desenvolvimento de programação de computadores. Autor: José Augusto Manzano. Capítulo 1 Abordagem Contextual

Algoritmos: Lógica para desenvolvimento de programação de computadores. Autor: José Augusto Manzano. Capítulo 1 Abordagem Contextual Algoritmos: Lógica para desenvolvimento de programação de computadores Autor: José Augusto Manzano Capítulo 1 Abordagem Contextual 1.1. Definições Básicas Raciocínio lógico depende de vários fatores para

Leia mais

15 Computador, projeto e manufatura

15 Computador, projeto e manufatura A U A UL LA Computador, projeto e manufatura Um problema Depois de pronto o desenho de uma peça ou objeto, de que maneira ele é utilizado na fabricação? Parte da resposta está na Aula 2, que aborda as

Leia mais

ERP Enterprise Resource Planning

ERP Enterprise Resource Planning ERP Enterprise Resource Planning Sistemas Integrados de Gestão Evolução dos SI s CRM OPERACIONAL TÁTICO OPERACIONAL ESTRATÉGICO TÁTICO ESTRATÉGICO OPERACIONAL TÁTICO ESTRATÉGICO SIT SIG SAE SAD ES EIS

Leia mais

TESTES AUTOMATIZADOS COM JUNITE MOCKITO

TESTES AUTOMATIZADOS COM JUNITE MOCKITO TESTES AUTOMATIZADOS COM JUNITE MOCKITO Jaime William Dias 12, Dener Barranco 1, Douglas Delapria 1 1 Universidade Paranaense (Unipar) 2 Universidade Estadual de Maringá (UEM) Paranavaí PR Brasil dener_barranco@hotmail.com,

Leia mais

Processos de Desenvolvimento de Software

Processos de Desenvolvimento de Software Processos de Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e

Leia mais

Introdução à Qualidade de Software. Profº Aldo Rocha

Introdução à Qualidade de Software. Profº Aldo Rocha Introdução à Qualidade de Software Profº Aldo Rocha Agenda O que é Qualidade? O que é Qualidade de Software? Qualidade do Produto e do Processo Normas e Organismos Normativos Qualidade de Software e Processos

Leia mais

Pós Graduação Engenharia de Software

Pós Graduação Engenharia de Software Pós Graduação Engenharia de Software Ana Candida Natali COPPE/UFRJ Programa de Engenharia de Sistemas e Computação FAPEC / FAT Estrutura do Módulo Parte 1 QUALIDADE DE SOFTWARE PROCESSO Introdução: desenvolvimento

Leia mais

UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas

UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas 4.1 Motivação Sistemas de Informação são usados em diversos níveis dentro de uma organização, apoiando a tomada de decisão; Precisam estar

Leia mais

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS (GRUPO INFORMÁTICA) Ano Letivo de 2014/2015 MÓDULO 1 FOLHA DE CÁLCULO

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS (GRUPO INFORMÁTICA) Ano Letivo de 2014/2015 MÓDULO 1 FOLHA DE CÁLCULO Ensino Regular Diurno Disciplina: T.I.C. Professores: Margarida Afonso Curso Profissional - Técnico de Auxiliar de Saúde Ano: 10.º Turma(s): TAS MÓDULO 1 FOLHA DE CÁLCULO OBJECTIVOS Indicar as principais

Leia mais

Plano de Gerenciamento do Projeto

Plano de Gerenciamento do Projeto Projeto para Soluções Contábeis 2015 Plano de Gerenciamento do Projeto Baseado na 5ª edição do Guia PMBOK Brendon Genssinger o e Elcimar Silva Higor Muniz Juliermes Henrique 23/11/2015 1 Histórico de alterações

Leia mais

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia. 1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

Professor: Curso: Disciplina:

Professor: Curso: Disciplina: Professor: Curso: Disciplina: Aula 1 Turma: Esp. Marcos Morais de Sousa Sistemas de informação Engenharia de Software I Dinâmica da disciplina, plano de curso e avaliação 03º semestre Prof. Esp. Marcos

Leia mais

PROFESSOR: CRISTIANO MARIOTTI

PROFESSOR: CRISTIANO MARIOTTI PROFESSOR: CRISTIANO MARIOTTI Conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto de software; Considerado um dos principais mecanismos para se obter software de qualidade

Leia mais

Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS)

Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Definição Geral: Disciplina de Compiladores Prof. Jorge Bidarra (UNIOESTE) A especificação de requisitos tem como objetivo

Leia mais

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 2. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 2. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 2 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Revisão sobre Banco de Dados e SGBDs Aprender as principais

Leia mais

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC 10º C. Planificação de. Curso Profissional de Técnico de Secretariado

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC 10º C. Planificação de. Curso Profissional de Técnico de Secretariado Escola Básica e Secundária de Velas Planificação de TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC Curso Profissional de Técnico de Secretariado 10º C MÓDULO 1 FOLHA DE CÁLCULO Microsoft Excel Conteúdos

Leia mais

! Software e Engenharia de Software! Engenharia de Software e Programação! Histórico. " Crise do Software

! Software e Engenharia de Software! Engenharia de Software e Programação! Histórico.  Crise do Software Agenda Introdução a Engenharia de Cleidson de Souza cdesouza@ufpa.br http://www.ufpa.br/cdesouza! e Engenharia de! Engenharia de e Programação! Histórico " Crise do! No Silver Bullet! Fases Genéricas do

Leia mais

Gerência de Projetos

Gerência de Projetos Gerência de Projetos Escopo Custo Qualidade Tempo CONCEITO PROJETOS: são empreendimentos com objetivo específico e ciclo de vida definido Precedem produtos, serviços e processos. São utilizados as funções

Leia mais

RUP. Evolução. Principais Características do RUP. Principais Características do RUP RUP

RUP. Evolução. Principais Características do RUP. Principais Características do RUP RUP RUP Rational Unified Process ( Unificado de Desenvolvimento da Rational) Conjunto de passos que tem como objetivo atingir uma meta de software na ES, processo que visa a produzir o software - de modo eficiente

Leia mais

Engenharia de Software. Parte I. Introdução. Metodologias para o Desenvolvimento de Sistemas DAS 5312 1

Engenharia de Software. Parte I. Introdução. Metodologias para o Desenvolvimento de Sistemas DAS 5312 1 Engenharia de Software Parte I Introdução Metodologias para o Desenvolvimento de Sistemas DAS 5312 1 Mitos do Desenvolvimento de Software A declaração de objetivos é suficiente para se construir um software.

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

Escola Secundária de Camarate

Escola Secundária de Camarate Escola Secundária de Camarate Ano Lectivo 2014/2015 Planificação da Disciplina de Tecnologias da Informação e Comunicação Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde e Técnico de Restauração e Bar

Leia mais

Autores/Grupo: TULIO, LUIS, FRANCISCO e JULIANO. Curso: Gestão da Tecnologia da Informação. Professor: ITAIR PEREIRA DA SILVA GESTÃO DE PESSOAS

Autores/Grupo: TULIO, LUIS, FRANCISCO e JULIANO. Curso: Gestão da Tecnologia da Informação. Professor: ITAIR PEREIRA DA SILVA GESTÃO DE PESSOAS Autores/Grupo: TULIO, LUIS, FRANCISCO e JULIANO Curso: Gestão da Tecnologia da Informação Professor: ITAIR PEREIRA DA SILVA GESTÃO DE PESSOAS ORGANOGRAMA FUNCIANOGRAMA DESENHO DE CARGO E TAREFAS DO DESENVOLVEDOR

Leia mais

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana

Leia mais

Universidade Paulista

Universidade Paulista Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Aplicação Prática de Lua para Web

Aplicação Prática de Lua para Web Aplicação Prática de Lua para Web Aluno: Diego Malone Orientador: Sérgio Lifschitz Introdução A linguagem Lua vem sendo desenvolvida desde 1993 por pesquisadores do Departamento de Informática da PUC-Rio

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Segurança Computacional. Rodrigo Fujioka

Segurança Computacional. Rodrigo Fujioka Segurança Computacional Rodrigo Fujioka Segurança Computacional Auditoria da Tecnologia da Informação Auditoria da Tecnologia da Informação A Auditoria da TI é uma auditoria operacional, analisa a gestão

Leia mais

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Planificação Anual da Disciplina de TIC Módulos 1,2,3-10.ºD CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA Ano Letivo 2015-2016 Manual adotado:

Leia mais

17/02/2009. Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Gestão de Projetos de TI Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 2.

17/02/2009. Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Gestão de Projetos de TI Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 2. Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Disciplina: Gestão de Projetos de TI Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 2.2 2 ESCOPO 3 1 Gerência do Escopo Processos necessários

Leia mais

Automação de Teste de Software: Incremento de Qualidade e Produtividade em Sistemas de Faturamento Telecom

Automação de Teste de Software: Incremento de Qualidade e Produtividade em Sistemas de Faturamento Telecom Automação de Teste de Software: Incremento de Qualidade e Produtividade em Sistemas de Faturamento Telecom Sindo Vasquez Dias Analista de Sistemas sindo@cpqd.com.br Encontro da Qualidade e Produtividade

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação. Plano Diretor de Informática

Administração de Sistemas de Informação. Plano Diretor de Informática Administração de Sistemas de Informação Plano Diretor de Informática Plano Diretor de Informática Prof. Orlando Rocha 2 Por que o Plano Diretor de Informática? A empresa necessita atualmente de dados gerenciais

Leia mais

Questionário. A ferramenta auxilia na alocação de Não (0) x x x. Satisfatório (5) complexidade de um caso de uso? de uso (72) Sim (10)

Questionário. A ferramenta auxilia na alocação de Não (0) x x x. Satisfatório (5) complexidade de um caso de uso? de uso (72) Sim (10) Questionário Nível Avaliado Gerador de plano de teste Gerador de dados Função/característica do produto Gestão dos dados do plano de teste (51) Perguntas Pontuação Selenium BadBoy Canoo A ferramenta auilia

Leia mais

Engenharia de Requisitos

Engenharia de Requisitos Engenharia de Requisitos Introdução a Engenharia de Requisitos Professor: Ricardo Argenton Ramos Aula 08 Slide 1 Objetivos Introduzir a noção de requisitos do sistema e o processo da engenharia de requisitos.

Leia mais

Implantação de um Processo de Medições de Software

Implantação de um Processo de Medições de Software Departamento de Informática BFPUG Brazilian Function Point Users Group Implantação de um Processo de Medições de Software Claudia Hazan, MSc., CFPS claudinhah@yahoo.com Agenda Introdução Processo de Medições

Leia mais

Engenharia de Software. Apostila I >>> Introdução à ES - HEngholmJr

Engenharia de Software. Apostila I >>> Introdução à ES - HEngholmJr Engenharia de Software Apostila I >>> Introdução à ES - HEngholmJr Histórico de Revisões Data Versão Descrição Autor 12/08/2014 1.0 Criação da primeira versão HEngholmJr Agenda Introdução à Engenharia

Leia mais

FERRAMENTA WEB PARA MODELAGEM LÓGICA EM PROJETOS DE BANCOS DE DADOS RELACIONAIS

FERRAMENTA WEB PARA MODELAGEM LÓGICA EM PROJETOS DE BANCOS DE DADOS RELACIONAIS FERRAMENTA WEB PARA MODELAGEM LÓGICA EM PROJETOS DE BANCOS DE DADOS RELACIONAIS PAULO ALBERTO BUGMANN ORIENTADOR: ALEXANDER ROBERTO VALDAMERI Roteiro Introdução Objetivos Fundamentação teórica Desenvolvimento

Leia mais

Tópicos de Ambiente Web. Modulo 2 Processo de desenvolvimento de um site Professora: Sheila Cáceres

Tópicos de Ambiente Web. Modulo 2 Processo de desenvolvimento de um site Professora: Sheila Cáceres Tópicos de Ambiente Web Modulo 2 Processo de desenvolvimento de um site Professora: Sheila Cáceres Roteiro Motivação Desenvolvimento de um site Etapas no desenvolvimento de software (software:site) Analise

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

Metodologia para Planejamento, Execução e Controle de Teste de Software. Roteiro

Metodologia para Planejamento, Execução e Controle de Teste de Software. Roteiro Metodologia para Planejamento, Execução e Controle de Teste de Software Arilo Claudio Dias Neto - acdn@cos.ufrj.br Gladys Machado P. S. Lima - gladysmp@cos.ufrj.br Guilherme Horta Travassos - ght@cos.ufrj.br

Leia mais

MBA: Master in Project Management

MBA: Master in Project Management Desde 1968 MBA: Master in Project Management Projetos e Tecnologia da Informação FMU Professor: Marcos A.Cabral Projetos e Tecnologia da Informação Professor Marcos A. Cabral 2 Conceito É um conjunto de

Leia mais

Direcção Regional de Educação do Algarve

Direcção Regional de Educação do Algarve MÓDULO 1 Folha de Cálculo 1. Introdução à folha de cálculo 1.1. Personalização da folha de cálculo 1.2. Estrutura geral de uma folha de cálculo 1.3. O ambiente de da folha de cálculo 2. Criação de uma

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br Gerenciamento de projetos cynaracarvalho@yahoo.com.br Projeto 3URMHWR é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma seqüência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina

Leia mais

ESCOLHA UM TESTE PARA EXECUTAR

ESCOLHA UM TESTE PARA EXECUTAR ESCOLHA UM TESTE PARA EXECUTAR Acompanhe o ritmo de aceleração dos ciclos de lançamento. Descubra a automatização com um toque humano EXECUTE UM TESTE 26032015 Com a Borland, tanto analistas de negócios

Leia mais

Introdução a Gerenciamento de Projetos Prof. MSc. Fábio Assunção

Introdução a Gerenciamento de Projetos Prof. MSc. Fábio Assunção Introdução a Gerenciamento de Projetos Prof. MSc. Fábio Assunção Um projeto é um esforço temporário realizado para criar um produto ou serviço único. Ou seja, é desenvolvido a partir de uma ideia, progredindo

Leia mais

Testes de Software Aula 1

Testes de Software Aula 1 Testes de Software Aula 1 Universidade Federal do Ceará Objetivo Estes slides fazem parte do material de treinamento produzido pela Célula de Testes e Qualidade de Software (CTQS) do Grupo de Redes de

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP) Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,

Leia mais

Algoritmos e Programação (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br

Algoritmos e Programação (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br Introdução O computador como ferramenta indispensável: Faz parte das nossas vidas; Por si só não faz nada de útil; Grande capacidade de resolução

Leia mais

Introdução a listas - Windows SharePoint Services - Microsoft Office Online

Introdução a listas - Windows SharePoint Services - Microsoft Office Online Page 1 of 5 Windows SharePoint Services Introdução a listas Ocultar tudo Uma lista é um conjunto de informações que você compartilha com membros da equipe. Por exemplo, você pode criar uma folha de inscrição

Leia mais

! Software e Engenharia de Software! Engenharia de Software e Programação! Histórico. " Crise do Software

! Software e Engenharia de Software! Engenharia de Software e Programação! Histórico.  Crise do Software Agenda Introdução a Engenharia de Cleidson de Souza cdesouza@ufpa.br http://www.ufpa.br/cdesouza! e! e Programação! Histórico " Crise do! No Silver Bullet! Fases Genéricas do Processo de Desenvolvimento

Leia mais

Introdução à Engenharia de Software

Introdução à Engenharia de Software Introdução à Engenharia de Software Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br Imagem Clássica Objetivo da aula Depois desta aula você terá uma visão sobre o que é a engenharia

Leia mais

Tecnologias Web. Padrões de Projeto - Camada de Apresentação

Tecnologias Web. Padrões de Projeto - Camada de Apresentação Tecnologias Web Padrões de Projeto - Camada de Apresentação Cristiano Lehrer, M.Sc. Padrões da Camada de Apresentação (1/2) Intercepting Filter Viabiliza pré e pós processamento de requisições. Front Controller

Leia mais

Verificação é um processo para se determinar se os produtos, (executáveis ou

Verificação é um processo para se determinar se os produtos, (executáveis ou ATIVIDADES VV&T E A NORMA IEEE 1012 A qualidade do software está diretamente relacionada à satisfação do cliente, sendo assim, as empresas estão percebendo a importância em produzir software com qualidade.

Leia mais

Gerência e Planejamento de Projeto. SCE 186 - Engenharia de Software Profs. José Carlos Maldonado e Elisa Yumi Nakagawa 2 o semestre de 2002

Gerência e Planejamento de Projeto. SCE 186 - Engenharia de Software Profs. José Carlos Maldonado e Elisa Yumi Nakagawa 2 o semestre de 2002 Gerência e Planejamento de Projeto SCE 186 - Engenharia de Software Profs. José Carlos Maldonado e Elisa Yumi Nakagawa 2 o semestre de 2002 Conteúdo: Parte 1: Gerenciamento & Qualidade Plano de Projeto

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS ESCOLA SECUNDÁRIA DE MANUEL DA FONSECA Curso Profissional: Técnico de Gestão e Equipamentos Informáticos PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS GRUPO 550 CICLO DE FORMAÇÃO 2012/2015 ANO LECTIVO 2012/2013 DISCIPLINA:

Leia mais

Engenharia de Software Processo de Desenvolvimento de Software

Engenharia de Software Processo de Desenvolvimento de Software Engenharia de Software Processo de Desenvolvimento de Software Prof. Edison A. M. Morais prof@edison.eti.br http://www.edison.eti.br Objetivo (1/1) Conceituar PROCESSO E CICLO DE VIDA, identificar e conceituar

Leia mais

COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO

COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO OBJETIVO DA SEÇÃO Esta seção apresenta a Competência, Conscientização e do Sistema da Qualidade da TELEDATA que atende ao item 6.2.2 Norma ISO 9001:2008. DIRETRIZES

Leia mais

PROJETO DE FÁBRICA DE SOFTWARE

PROJETO DE FÁBRICA DE SOFTWARE FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE Departamento de Sistemas de Informação PROJETO DE FÁBRICA DE SOFTWARE Denise Xavier Fortes Paulo Afonso BA Agosto/2015 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. PERFIS FUNCIONAIS...

Leia mais

Tópicos em Engenharia de Software (Optativa III) AULA 2. Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com (81 )9801-6619

Tópicos em Engenharia de Software (Optativa III) AULA 2. Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com (81 )9801-6619 Tópicos em Engenharia de Software (Optativa III) AULA 2 Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com (81 )9801-6619 Engenharia de Software Objetivo da aula Depois desta aula você terá uma revisão sobre o

Leia mais

Testes de Software. Andrew Diniz da Costa andrew@les.inf.puc-rio.br

Testes de Software. Andrew Diniz da Costa andrew@les.inf.puc-rio.br Testes de Software Andrew Diniz da Costa andrew@les.inf.puc-rio.br Agenda Conceitos gerais Principais Tipos de Teste Testes Unitários Testes Funcionais O que são testes de software? Atividades realizadas

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

Gerência de Projetos Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo

Gerência de Projetos Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo Gerência de Projetos Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo Laboratório de Tecnologia de Software LTS www.ufpa.br/lts Rede Paraense de Pesquisa em Tecnologias de Informação

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE

ENGENHARIA DE SOFTWARE Pág. 1 0. ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...2 2. OBJETIVOS....2 3. ESTIMATIVAS DO PROJETO....4 4. RISCOS DO PROJETO....5 4.1. Identificação e Análise dos Riscos....5 4.1.1. Riscos de Projeto...6 4.1.2. Riscos Técnicos....6

Leia mais

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação

Leia mais

Grécia Um Framework para gerenciamento de eventos científicos acadêmicos utilizando componentes

Grécia Um Framework para gerenciamento de eventos científicos acadêmicos utilizando componentes Grécia Um Framework para gerenciamento de eventos científicos acadêmicos utilizando componentes Resumo Este trabalho apresenta uma infra-estrutura para gerenciamento de eventos científicos acadêmicos na

Leia mais