DELIBERAÇÃO. Registo a qualificar: Penhora do prédio descrito sob o nº 00862/, da freguesia de, requisitado pela Ap.01/
|
|
- Guilherme da Cunha Casado
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pº R.P.295/2004 DSJ-CT- Região Autónoma da Madeira Competência para apreciação e decisão de recursos hierárquicos Penhora Apresentação Título Requerimento executivo Elementos em falta na declaração Identificação do prédio. DELIBERAÇÃO Registo a qualificar: Penhora do prédio descrito sob o nº 00862/, da freguesia de, requisitado pela Ap.01/ Relatório Pela Ap. 01/ a recorrente, solicitadora de execução, requisitou o registo de penhora do prédio descrito sob o nº 00862/ da freguesia de, não tendo prestado qualquer declaração quanto à identificação do prédio. Da descrição consta um prédio misto, com parte rústica composta de terra de cultivo, com 610m2( que não consta expressamente indicada, mas resulta da dedução da área da parte urbana à área total)e inscrita na matriz sob o artigo e com parte urbana composta por edifício de dois pavimentos, com a área coberta de 77m2, inscrita na matriz sob o artigo 388. O pedido de registo foi instruído com fotocópia do requerimento executivo, fotocópia da notificação da requerente para proceder à penhora e certidão de teor matricial. Do requerimento executivo(anexo P1) consta indicado um prédio urbano, composto de casa de habitação e inscrito na matriz sob o artigo 388, nada constando quanto à situação na Conservatória. O documento matricial respeita às duas inscrições matriciais que constam da descrição, constando da urbana a área de 77m2 e da rústica a área de 120m2. O registo foi efectuado provisoriamente por dúvidas( art.ºs 30º, 68º e 70º do C.R.P.) por haver divergência entre o prédio identificado no título( requerimento executivo) e o constante na descrição. Deste despacho de qualificação interpôs a interessada recurso hierárquico, cujos termos aqui se dão por integralmente reproduzidos, argumentando, em síntese, o seguinte: a) Ao solicitador de execução cabe efectuar todas as diligências do processo de execução( artigo 808º do C.P.C.) e todas as diligências úteis à identificação ou localização de bens penhoráveis( art.º 833º, nº 1, do C.P.C.), começando por penhorar os bens cujo valor pecuniário seja de mais fácil realização e que melhor se adeqúem ao montante do crédito exequendo( art.º 834º, nº1, do C.P.C.), dispondo da faculdade de requerer junto dos Serviços, nomeadamente Conservatórias de Registo Predial, informações sobre os bens pertencentes ao executado, com o objectivo de recolher o máximo de informações sobre bens penhoráveis( art.º 833º, nº 2, do C.P.C.); I
2 b) Os bens indicados à penhora pelo exequente - constantes dos anexos P, que são de apresentação facultativa - são os do seu conhecimento, cabendo ao solicitador de execução conduzir as diligências com vista à penhora, nada obstando a que o mesmo penhore outros bens; c) Que não se compreende a invocação, por parte da recorrida, da desconformidade entre o requerimento executivo e a descrição predial, constando daquele um prédio urbano e desta um prédio misto, com dois artigos matriciais, e que foi pedido o registo do prédio constante da descrição atendendo a que o mesmo se adequava ao montante do crédito exequendo. A recorrida sustentou o despacho proferido, alegando que o pedido de registo respeita a um prédio urbano, a que corresponde a descrição nº 00862/ da freguesia de e que esta descrição não é um prédio urbano, mas sim misto, pelo que existe divergência, entre o prédio constante do título e aquele sobre o qual foi pedido o registo, acrescentando de seguida algo que não constou do despacho de qualificação, ou seja, que Não pode a apresentante penhorar parte especificada do prédio, porque isso implicaria uma desanexação, para a qual não foi junta a correspondente autorização camarária. Em relação às disposições legais, acrescenta os artigos 79º, nº 1, 85º, nº 1, e) do C.R.P. e artigos 2º, i) e 4º do D.L. 555/99, de 16 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelo D.L. nº , de 4 de Junho. O processo é o próprio, as partes legítimas e o recurso tempestivo. Todavia, há que apreciar uma questão prévia, que se traduz no seguinte: - Após a apresentação do requerimento de recurso( incorrectamente dirigido à recorrida, deficiência que se tem por suprida, não prejudicando a apreciação de mérito) e do subsequente despacho de sustentação, a recorrida remeteu o processo ao Director Geral dos Registos e do Notariado. Recebido o processo na DGRN., foi o mesmo remetido ao Director da Direcção Regional da Administração da Justiça, para os efeitos tidos por convenientes, como consta do respectivo ofício. Por seu lado, a Direcção Regional da Administração da Justiça devolveu o processo à DGRN., nos seguintes termos: Proceda-se à devolução deste recurso à DGRN conforme o entendimento nesta matéria havido na reunião com o Ex.mo Senhor Director Geral em 15/10/2004 (1) (1) Não consta do processo qual o entendimento obtido na referida reunião. No entanto, num outro processo pendente e que nos foi distribuído para apreciação(pº R.P. 16/2005 DSJ-CT), consta um Ofício da DRAJ, remetido à DGRN em 2005/01/20), do seguinte teor: Na sequência de reunião havida no passado dia 15 de Outubro de 2004, na Direcção Geral dos Registos e do Notariado, em que ficou consensualmente estabelecido que ao abrigo do princípio da cooperação, previsto no art.º 2º do DL 246/2003 de 8/10, os recursos hierárquicos de decisões dos Senhores Notários deverão ser submetidos à apreciação do Conselho Técnico da Direcção Geral dos Registos e do Notariado, de forma a garantir-se uma uniformidade nas decisões sendo posteriormente homologadas pelo Exmº Senhor Director Geral e/ou eventualmente pelo Director Regional, junto devolvo para os devidos efeitos o presente recurso hierárquico ora remetido à DRAJ. O Recurso fora dirigido ao D.G.R.N., tendo o respectivo conservador enviado o processo à DRAJ, em cumprimento da circular nº 1/2005-DRAJ, cujo conteúdo se desconhece. É manifesto que a referência feita ao D.L.246/2003 enferma de lapso de escrita e deve ser entendida como feita ao D.L. 247/2003. II
3 A DSJ elaborou proposta, homologada pelo Ex.mo DGRN, no sentido de que este Conselho se pronuncie, - em face da divergência de entendimentos subjacente ao anteriormente relatado e atendendo ao disposto no D.L. 247/2003, de 8 de Outubro e no Decreto Regulamentar Regional nº 4/2004/M, de 20 de Fevereiro em síntese, sobre o seguinte: - Se a DGRN tem competência para intervir nos recursos hierárquicos interpostos de decisões proferidas por conservadores titulares de serviços regionais de registo predial e, em caso afirmativo, se a tem para apreciar e decidir ou só para apreciar, (cabendo a decisão ao Director Regional), tudo isto no enquadramento dado pelas atribuições e competências transferidas(direcção, orientação e tutela) e pelo princípio da cooperação( ao abrigo do qual terá surgido o invocado entendimento, na mencionada reunião com o DGRN), de acordo com os artigos 1º e 2º do citado D.L. 247/2003.Acresce a questão de saber, no mesmo âmbito, qual a forma a que deve obedecer o entendimento entre a DGRN e a DRAJ. Antes de mais, parece-nos indiscutível que a competência para decidir os referidos recursos hierárquicos tem que resultar da lei, não sendo possível fundamentá-la em qualquer entendimento (formal ou informal), obtido no âmbito do mencionado princípio da cooperação. Significa isto que, a entender-se que a melhor interpretação da lei é que vai no sentido de que a dita competência cabe ao DGRN, deixa de se pôr a questão da competência para a apreciação dos mesmos recursos, a qual naturalmente lhe caberá, e a questão da forma que deve revestir o entendimento entre a DGRN e a DRAJ. O mencionado D.L. 247/2003 transferiu para a Região Autónoma da Madeira as atribuições e competências administrativas que em matéria de registos e notariado no âmbito territorial da Região eram exercidas pela DGRN( art.º 1º, nº 1) e o referido Decreto Regulamentar Regional 4/2004/M aprovou a orgânica da Direcção Regional da Administração da Justiça(DRAJ). A transferência de competências foi efectuada de acordo com o preâmbulo do D.L.247/2003 num contexto de autonomia cooperativa com o Estado e no entendimento de que deve existir uniformidade no funcionamento nacional dos serviços dos registos e do notariado independentemente da respectiva tutela, com a preocupação de fixar uma forte e permanente cooperação entre os Governos Central e Regional. Importa, exclusivamente quanto à questão em apreciação, procurar perceber quais os reflexos dos referidos contexto, entendimento e preocupação na disciplina concreta das competências da DRAJ(transferidas) e da DJRN (mantidas), ao nível dos poderes tipicamente associados a uma relação hierárquica e, mais especificamente, do poder de superintendência ou supervisão, visto como poder de apreciação e decisão de recursos hierárquicos interpostos de decisões proferidas por conservadores titulares dos serviços regionais. Logo no preâmbulo do D.L. 247/2003, ao falar-se da cooperação entre Governos Central e Local, se refere que a mesma se traduz na aplicação aos serviços sediados na Região Autónoma da Madeira das circulares interpretativas emitidas pelo director geral dos Registos e do Notariado, na manutenção no Ministério da Justiça da competência inspectiva e disciplinar no tocante à actividade funcional desenvolvida pelos funcionários dos quadros ora regionalizados.... Já no próprio texto legal, vejam-se os artigos 2º( cooperação e circulares interpretativas) e 6º( competência inspectiva e disciplinar). A aplicação das III
4 circulares interpretativas do DGRN está também expressamente prevista no artigo 3º, nº 2 do Decreto Regulamentar nº 4/2004/M. Nos termos do art.º 2º do D.L.247/2003,...o Governo Regional promove a execução da política dos registos e do notariado na Região, exercendo, para o efeito, poderes de direcção, de orientação e de tutela sobre as conservatórias e cartórios notariais... sendo a DRAJ, nos termos do art.º 2º do mesmo Decreto Regulamentar, o órgão do Governo Regional, dependente da Vice-Presidência, dotado de autonomia administrativa, ao qual compete a direcção, orientação e coordenação dos serviços dos registos civil, predial, comercial e de automóveis e do notariado da Região Autónoma da Madeira. As conservatórias do registo predial sediadas na Região Autónoma da Madeira são serviços externos da DRAJ, sendo esta dirigida pelo director regional da Administração da Justiça(art.º 1º, nº 3 do D.L. 247/2003 e art.ºs 4º, nºs1 4 e 12º, nº 1, do mesmo Decreto Regulamentar). É indiscutível que existe uma relação hierárquica administrativa entre os conservadores do registo predial da Região Autónoma da Madeira e o director regional de Administração da Justiça. Como características fundamentais deste concreto regime de organização hierárquica(a chamada autonomia cooperativa, pretendida com a transferência de competências) temos, de um lado e em termos gerais, a superioridade na relação hierárquica e o poder de direcção por parte da DRAJ e, do outro, a manutenção da competência inspectiva e disciplinar e da competência para emitir circulares interpretativas por parte da DGRN no que respeita à actividade funcional. Estas características configuram um modelo hierárquico de organização administrativa atípico (2) pois, de um lado, temos tudo que está fora da actividade funcional, onde uma única entidade exerce todos os poderes típicos ou normais do mesmo modelo( direcção, inspecção, disciplinar e supervisão) e, de outro, tudo o que cabe na actividade funcional, em que temos uma entidade com a generalidade dos poderes de direcção e outra com parte destes poderes e com os poderes de inspecção e disciplinar. Digamos que existe uma partilha ou fraccionamento de poderes, em função da matéria e, já dentro da matéria funcional, em espécie. Em apreciação está a questão de saber, quanto ao âmbito da actividade funcional, se o poder de supervisão( decisão de recursos hierárquicos em causa) compete aquela entidade(director Regional) ou a esta(director Geral dos Registos e do Notariado). (2) Quer se entenda, como Marcelo Caetano, em Manual de Direito Administrativo,Vol. I, pág. 246, que: O poder típico da superioridade na ordem hierárquica é o poder de direcção. Todavia andam em regra inerentes a esse poder outros, que são: o poder de inspecção, o poder de superintendência e o poder disciplinar. Estes poderes são, então, hierárquicos, o que não significa serem exclusivos da hierarquia: a lei atribui muitas vezes a certa autoridade alguns deles independentemente de qualquer relação hierárquica. Por isso afirmamos que o poder típico é o de direcção e os restantes só são hierárquicos quando atribuídos em conjunto com ele, quer como Freitas do Amaral, em Curso de Direito Administrativo,Vol. I,Almedina, Coimbra, 1993, que, quanto aos poderes do superior hierárquico, refere que São, basicamente três: o poder de direcção, o poder de supervisão e o poder disciplinar. Deles, o primeiro é o principal poder da relação hierárquica. Todavia, se pudesse aparecer desacompanhado dos outros dois, a posição de autoridade do superior ficaria inevitavelmente enfraquecida, motivo que se reputa bastante para considerar como também integrantes do núcleo de poderes típicos do superior hierárquico aqueles outros dois a que fizemos referência. IV
5 No conteúdo essencial do poder de direcção está incluída a faculdade de emitir circulares interpretativas, mas aquele poder não se esgota nesta (3). Daí o termos anteriormente considerado que, mesmo no âmbito da actividade funcional, temos um poder de direcção fraccionado ou partilhado, em espécie. Apesar de o poder de direcção do DGRN se traduzir apenas na competência para emitir circulares interpretativas, seria absurdo considerar restringido o normal ou necessário poder de supervisão, na apreciação dos recursos hierárquicos, às situações em que estivesse em causa o conteúdo das circulares interpretativas. Em tudo o que respeita à actividade funcional- também em consonância com a atribuição da competência disciplinar e inspectiva expressamente prevista na lei - a competência para apreciar os recursos hierárquicos compete ao DGRN. A propósito da relação entre poder de direcção e relação hierárquica administrativa e do conteúdo do poder de direcção com referência a vasta doutrina, nem sempre convergente - a Procuradoria Geral da República, no parecer nº 62/96 (4), concluiu: I- O poder de direcção típico da relação de hierarquia administrativa integra, entre outras, a faculdade de emanar circulares interpretativas, ou, instruções gerais, vinculativas, dirigidas aos órgãos, funcionários ou agentes subalternos, acerca do sentido em que devem mediante interpretação ou integração entender as normas ou princípios jurídicos que, no âmbito do exercício das suas funções, lhes caiba aplicar ;II As circulares interpretativas, porque não constituem actos com eficácia externa, não são incompatíveis com o nº 6 do artigo 112º da Constituição; III O Director- Geral dos Registos e do Notariado tem, enquanto superior hierárquico dos conservadores de registos, competência para emitir circulares interpretativas, a estes dirigidas, relativas a questões respeitantes ao exercício da sua actividade vinculada tipicamente registral. Partindo da consideração de um poder de direcção fraccionado ou partilhado, parece-nos poder considerar-se que existem duas relações hierárquicas( que, embora correndo o risco de imprecisão terminológica, qualificamos como paralelas), cada uma delas com uma entidade com competência para exercer os inerentes ou típicos poderes, em função do âmbito ou da matéria. Sendo certo que a função qualificadora dos conservadores do registo predial está no âmbito da actividade funcional, é possível concluir que o normalmente chamado poder de supervisão ou de superintendência, para a apreciação e decisão dos recursos hierárquicos das decisões dos conservadores do registo predial da Região Autónoma da Madeira, cabe ao Director Geral dos Registos e do Notariado, porque, apesar de não estar expressamente plasmado na letra da lei, é o que decorre da forma como foi efectuada a transferência de competências para o Governo Regional.Ou seja, no âmbito da actividade funcional, não se operou transferência de competências, quer quanto a parte dos poderes de direcção, quer quanto à totalidade dos poderes de inspecção e do poder disciplinar e da competência para apreciar e decidir os recursos hierárquicos das decisões dos (3) Veja-se, a título exemplificativo de doutrina neste sentido, o que refere Marcelo Caetano na obra citada na nota (2),no mesmo local,: O poder de direcção é a competência que o superior tem de dar ordens e de expender instruções para impor aos seus subordinados a prática dos actos necessários ao bom funcionamento do serviço ou à mais conveniente interpretação da lei. Ordem é a imposição ao agente de uma acção ou abstenção concreta, em objecto de serviço. Pode ser verbal ou escrita. Se a ordem envolve directrizes de acção futura para casos que venham a produzir-se, toma a forma de instruções; e se é transmitida por todos os subalternos, por igual, é uma circular. (4) Publicado no BRN nº 10/1998. V
6 conservadores do registo predial. Não tendo ocorrido transferência, as competências mantiveram-se no Director Geral dos Registos e do Notariado, assim como se manteve a relação hierárquica que as suportava. Não nos parece que do facto de a aplicação nos serviços regionais dos registos e do notariado das circulares interpretativas ter sido determinada no contexto da cooperação( art.º 2º do D.L. 247/2003), se possa retirar que não existe poder de direcção. Neste âmbito, a autonomia cooperativa referida no preâmbulo do D.L. 24/2003 só poderá significar transferência parcial de competências, como decorre do expressamente previsto quanto à manutenção da inspectiva e disciplinar. Para lá das disposições legais já referidas, é pertinente invocar ainda as seguintes: - Art.º 7º do referido Decreto Regulamentar que não inclui nas competências do Gabinete Jurídico da DRAJ a apreciação de recursos hierárquicos, ao contrário do que acontece com a Direcção de Serviços Jurídicos e com o Conselho Técnico da D.G.R.N.( art.ºs 14º, nº 2, b) e 5º, nº 3, b), respectivamente, ambos da Lei Orgânica da D.G.R.N. aprovada pelo D.L. 87/2001, de 17 de Março); - Art.º 140º nº 1 do Código do Registo Predial( competência do D.G.R.N. para apreciar e decidir recursos hierárquicos), que não foi alterado na sequência da referida transferência de competências, nem poderia/deveria ter sido, de acordo com o que defendemos supra; -Art.º 12º, nº 2 do mencionado Decreto Regulamentar, quando define as competências dos serviços externos regionais como sendo as aquelas que se encontram fixadas para os serviços de idêntica natureza dependentes da Direcção- Geral dos Registos e do Notariado. Entende-se, assim, que a recorrida remeteu o recurso para a entidade competente para a sua apreciação. De qualquer forma, ainda que o tivesse remetido para a DRAJ, os seus efeitos ( art.º 148º do C.R.P.) seriam reportados à data da anotação da sua interposição na ficha respectiva. Apreciada a questão prévia, falta apreciar a questão de mérito, a qual se traduz, no fundamental, em saber qual é o título para o registo de penhora de bens imóveis, se o requerimento executivo, como resulta da qualificação da recorrida (5), (5) Não nos vamos deter no despacho de sustentação da recorrida, que é contraditório na sua consideração do pedido de registo anteriormente qualificado: primeiro é tido como respeitando à totalidade da descrição(prédio misto) e invoca-se divergência do pedido(prédio misto) com o requerimento executivo(prédio urbano) e, depois, é tido como respeitando a parte da descrição(parte urbana) e invocase a legislação respeitante aos loteamentos, quando, assim sendo, já não há divergência entre o pedido e o requerimento executivo. No despacho de qualificação invocara-se a divergência entre o título( requerimento executivo) prédio urbano -, e a descrição prédio misto. Mesmo que não fosse a contradição do despacho de sustentação, nos seus próprios termos, a sua consideração ficaria impedida, porque ela se poderia traduzir numa aceitação de alteração ou ampliação dos motivos invocados no despacho de qualificação. Impõe-se uma chamada de atenção para um facto que não foi invocado como motivo da provisoriedade por dúvidas e que, dada a delimitação objectiva do recurso ao que constou do despacho de qualificação e não estando em causa a feitura de registo nulo, não pode ser relevado, mas ao qual não podemos deixar de fazer referência: a divergência entre a área que consta da descrição e a que consta do documento matricial apresentado, como ficou indicado supra no início do relatório, deveria ter sido invocada como motivo de provisoriedade por dúvidas, pois foi invocada a divergência entre o título e a descrição, constando desta a inscrição matricial rústica, e foi feita prova da correspondente inscrição matricial. VI
7 se a requisição de registo, como defende a recorrente. A posição deste conselho, vai expressa na seguinte Deliberação I Não obstante a transferência para a Região Autónoma da Madeira de competências administrativas da Direcção-Geral dos Registos e do Notariado levada a efeito pelo D.L. n.º 247/2003, de 8 de Outubro regulamentado pelo Decreto Regulamentar Regional n.º 4/2004/M, de 20 de Fevereiro mantêm-se no Director-Geral dos Registos e do Notariado a competência para apreciar e decidir recursos hierárquicos de decisões dos conservadores titulares dos serviços regionais do registo predial. II- Nos termos do artigo 838º, nº 1 do C.P.C., a penhora de bens imóveis realiza-se por comunicação electrónica à conservatória do registo predial competente, a qual vale como apresentação, ou pela apresentação de requisição de registo de modelo oficial ( art.º 41º, nº 1 e 42º, nº 1 do C.R.P.). III O título da penhora de bens imóveis é a própria comunicação electrónica ou a requisição de registo, logo que se verifique a recepção( apresentação)na conservatória do registo predial competente. (6) IV O requerimento executivo não tem que instruir o pedido de registo de penhora a que se referem as conclusões anteriores, não podendo, se incluído na comunicação electrónica ou apresentado com a requisição de registo, ser considerado título para registo. V Se o requerimento executivo acompanhar o pedido de registo, poderão dele ser retirados os elementos necessários ao registo, quando estes estiverem em falta na declaração do apresentante, presumindo-se, neste caso, que este pretendeu remeter para o seu conteúdo. (7) (6) Neste sentido, embora a propósito do registo de arresto, já este Conselho se pronunciou no Pº C.P. 70/2003 DSJ CT, publicado no B.R.N. nº 10/2003. (7) Terá sido o que a recorrente pretendeu, mas apenas quanto à identificação de exequente e executado( excepção feita ao estado civil, nome do cônjuge e regime de bens, que declarou por não constarem do requerimento executivo) e quanto à quantia exequenda. Quanto à identificação do prédio, a indicação da descrição que respeita a prédio misto, enquanto o prédio constante do requerimento executivo é apenas a parte urbana significa que a recorrente pretendeu penhorar mais do que foi indicado pela exequente, ou seja, que nesta parte não pretendeu remeter para o conteúdo do requerimento executivo. Que este é o entendimento correcto do pedido é também o que resulta da apresentação da prova do teor da inscrição matricial da parte rústica, e não apenas da parte urbana. Se a recorrente tivesse tido intenção de seguir ou remeter para o requerimento executivo, teria necessariamente indicado parte da descrição como objecto da penhora e deveria ter indicado os elementos em falta, necessários à abertura de nova descrição, a desanexar da descrição mencionada. É que, como referimos supra, do requerimento executivo apenas consta a natureza, a situação, a composição( de forma que mais tem a ver com o destino do que a composição, ao indicar-se que se trata de casa de habitação ) e a situação matricial, estando em falta a área e as confrontações. VII
8 VI Identificado o prédio na requisição de registo, não cabe ao conservador, no cumprimento do princípio da legalidade, invocar divergência com elementos constantes do requerimento executivo quanto a essa identificação, atento o disposto nos artigos 808º, nº 1, 810º, nº 1, d) e nº 5, a), 833º e 838º, nº 1 do C.P.C. (8) Nos termos expostos, é entendimento deste Conselho que o recurso merece provimento. Esta deliberação foi homologada por despacho do Director-Geral de Há que referir o seguinte: considerando-se o requerimento executivo como título da penhora, então também a omissão neste do estado civil do executado não poderia ter sido considerada suprida por declaração da recorrente, pois tinha que se ter exigido prova, nos termos dos artigos 44º, nº 1, a) e 46º, nº 1, a) do C.R.P. Aproveitamos a oportunidade para manifestar à recorrida a nossa opinião de que existe divergência entre a quantia exequenda que figura no registo e a que figura no requerimento executivo, porquanto ali apenas se atendeu ao capital. Cremos que terá havido lapso na feitura de registro, e não eventual aplicação de uma prática da conservatória. Importaria, a nosso ver ponderar a eventual necessidade de proceder à rectificação. (8) A recorrente fundamentou a sua impugnação nestas disposições legais e ainda no artigo 834º, nº 1 do C.P.C.. Parece-nos que há razão para esta fundamentação. A função do agente de execução, no que respeita aos bens a penhorar, não está limitada à penhora dos indicados pelo exequente nem condicionada à forma como foram indicados.. Como dispõe o art.º810º, nº 1, do C.P.C. a indicação dos bens do executado deve ser feita sempre que possível e sua identificação ser feita, nos termos do nº 5, a) do mesmo artigo, tanto quanto possível, pela denominação ou número de polícia, se os tiverem, ou a sua situação e confrontações, o artigo matricial e o número da descrição, se estiverem descritos no registo predial. Significa isto que o agente de execução pode penhorar prédios não constantes do requerimento executivo e pode identificá-los no título(comunicação electrónica ou requisição) de forma divergente daquele. É o que também resulta do disposto no artigo 833º do C.P.C., ao referir-se às diligências do agente de execução subsequentes ao requerimento executivo e anteriores à realização da penhora. VIII
na sequência da rectificação do Av. 1 à descrição 7271 da freguesia de para anotação. A devolução daquele emolumento é da mais elementar justiça.
Proc.º R.P.234/2004 DSJ-CT- Inscrição de apreensão em processo de insolvência Emolumento. DELIBERAÇÃO Conta impugnada: Registo de apreensão em processo de falência, dos prédios descritos sob os nºs 06959/,06980/,
Leia maisP.º n.º R.P. 224/2010 SJC-CT Prédio não descrito. Aquisição. Declaração a que se refere o artigo 42.º, n.º 6 do Código do Registo Predial.
P.º n.º R.P. 224/2010 SJC-CT Prédio não descrito. Aquisição. Declaração a que se refere o artigo 42.º, n.º 6 do Código do Registo Predial. DELIBERAÇÃO 1. No dia 27 de Julho de 2010 foi celebrada perante
Leia maisPº R.P. 206/2009 SJC-CT
Pº R.P. 206/2009 SJC-CT Extinção de usufruto causada pelo óbito do usufrutuário. Obrigatoriedade do registo. Sujeito da obrigação de promover o registo. Termo inicial da contagem do prazo de cumprimento
Leia maisP.º n.º R.P. 43/2010 SJC-CT Transmissão de locação financeira. Recusa. DELIBERAÇÃO
P.º n.º R.P. 43/2010 SJC-CT Transmissão de locação financeira. Recusa. DELIBERAÇÃO 1., advogado, apresentou na Conservatória do Registo Predial de, no dia de de ( Ap. ), um pedido de registo a que chamou
Leia maisP.º n.º R.P. 169/2011 SJC-CT Conversão do arresto em penhora. DELIBERAÇÃO
P.º n.º R.P. 169/2011 SJC-CT Conversão do arresto em penhora. DELIBERAÇÃO Sobre o prédio da ficha nº, da freguesia de..., da Conservatória do Registo Predial de prédio urbano situado na Rua...,, inscrito
Leia maisP.º R. P. 231/2007 DSJ-CT
P.º R. P. 231/2007 DSJ-CT -Transacção judicial Registo de aquisição Título Reconhecimento do direito de propriedade Trato sucessivo Obrigações fiscais. DELIBERAÇÃO Vem o presente recurso hierárquico interposto
Leia maisPº R.P. 241/2008 SJC-CT-
Pº R.P. 241/2008 SJC-CT- Acção proposta no âmbito do artº 205º CPEREF- Ordem de separação de determinado prédio da massa falida Cancelamento de hipotecas e penhoras Insuficiência do título. DELIBERAÇÃO
Leia maisPº R.P. 132/2008 SJC-CT
Pº R.P. 132/2008 SJC-CT - Impugnação de decisão de recusa, consoante respeite a acto de registo nos termos requeridos ou rectificação de registos ( nºs 1 e 2, respectivamente, do art. 140º do C.R.P.) Interpretação
Leia maisR.P. 140, /2006 DSJ-CT-
P.ºs R.P. 140, 141 e 142/2006 DSJ-CT- Averbamento de alteração da inscrição de aquisição Modificação subjectiva Alteração da firma ou denominação de sociedade estrangeira (no âmbito de transferência de
Leia maisPº R.P. 108/2008 SJC-CT Pº R.P. 109/2008 SJC-CT-
Pº R.P. 108/2008 SJC-CT Pº R.P. 109/2008 SJC-CT- Ausência de declarações expressas de vontade de vender e de comprar por parte dos outorgantes de escritura intitulada de compra e venda (Im)possibilidade
Leia maisA posição deste Conselho vai expressa na seguinte. Deliberação
P.º n.º C.P. 68 e 69/2010 SJC-CT Certidão negativa. Informação acerca da omissão de prédio no registo. É indispensável a indicação do anterior artigo da matriz onde o prédio, seja da matriz rústica ou
Leia maisP.º n.º R.P. 212/2010 SJC-CT Penhora. Registo de aquisição de imóvel penhorado. Averbamento à descrição. Recusa. DELIBERAÇÃO
P.º n.º R.P. 212/2010 SJC-CT Penhora. Registo de aquisição de imóvel penhorado. Averbamento à descrição. Recusa. DELIBERAÇÃO A ficha... descreve um terreno para construção com a área de 2 080m2, inscrito
Leia maisCIRCULAR Nº 1/IGE/06 I NOTIFICAÇÕES DAS DECISÕES DISCIPLINARES. Destinatários: Data: 24.FEV.06
CIRCULAR Nº 1/IGE/06 Data: 24.FEV.06 Destinatários: Directores Regionais de Educação Presidentes dos Conselhos Executivos dos Estabelecimentos da Educação e Ensino Serviços Centrais e Delegações Regionais
Leia maisN/Referência: PºR.P.128/2016 STJ-CC Data de homologação:
DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 3/ CC /2017 N/Referência: PºR.P.128/2016 STJ-CC Data de homologação: 16-02-2017 Recorrente: A. Raposo..l, advogado. Recorrido: Conservatóia do Registo Predial
Leia maisFicou também arquivada a planta topográfica do prédio rectificando elaborada por técnico qualificado.
P.º n.º R.P. 148/2011 SJC-CT Registo de constituição de propriedade horizontal precedido da anexação de dois prédios urbanos. Tributação emolumentar devida pelo averbamento. Inaplicabilidade das verbas
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
Diário da República, 1.ª série N.º 163 25 de Agosto de 2008 5889 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Centro Jurídico Declaração de Rectificação n.º 46/2008 Ao abrigo da alínea h) do n.º 1 e do n.º 2 do
Leia maisP.º C. Co. 63/2006 DSJ-CT - Competência do Adjunto do Conservador. Processos de contra-ordenação.
P.º C. Co. 63/2006 DSJ-CT - Competência do Adjunto do Conservador. Processos de contra-ordenação. 1 O consulente 1 pretende, em síntese, ser informado se o Adjunto do Conservador com delegação de todas
Leia maisP.º n.º R. P. 255/2009 DSJ-CT- PARECER I Relatório 1
P.º n.º R. P. 255/2009 DSJ-CT- Cancelamento de registo de aquisição, causada por usucapião, efectuado com base em escritura de distrate da justificação. Interpretação do n.º 3 do artigo 33.º do Decreto-Lei
Leia maisProc. R.C. 3/2008 SJC CT. Parecer
Proc. R.C. 3/2008 SJC CT Parecer Recurso hierárquico. Aquisição da nacionalidade portuguesa por efeito de adopção por decisão transitada em julgado antes da entrada em vigor da Lei n.º 37/81, de 3 de Outubro.
Leia maisP.º R. P. 113/2005 DSJ-CT:
P.º R. P. 113/2005 DSJ-CT: Renovação de registo provisório de aquisição lavrado com base em contrato-promessa de alienação. Documento comprovativo do consentimento das partes. Declarações complementares
Leia maisPº R.P. 243/2007 DSJ-CT
Pº R.P. 243/2007 DSJ-CT- Cancelamento de registo de aquisição em processo executivo com base em decisão judicial que determina a anulação da venda, a restituição do preço e do IMT ao comprador Recusa por
Leia maisDELIBERAÇÃO. Na verdade, as hipotecas encontram-se inscritas a favor do BS, e a declaração para cancelamento foi emitida pelo BA.
P.º R. P. 17/2009 SJC-CT - Cancelamento de inscrições hipotecárias. Prova da integração do crédito hipotecário no património da entidade que autoriza aquele registo. Título. DELIBERAÇÃO 1 Em 14 de Novembro
Leia maisP.º C. P. 65/2008 SJC-CT- Registo das alterações à licença ou à autorização de loteamento pedido pelas Câmaras Municipais. Tributação emolumentar.
P.º C. P. 65/2008 SJC-CT- Registo das alterações à licença ou à autorização de loteamento pedido pelas Câmaras Municipais. Tributação emolumentar. DELIBERAÇÃO 1 A Senhora Conservadora do Registo Predial
Leia maisP.º R. P. 184/2009 SJC-CT
P.º R. P. 184/2009 SJC-CT Transferência de património, ao abrigo do D. L. n.º 112/2004 de 13 de Maio, entre dois organismos integrantes do sistema de segurança social, o Instituto da... e o Instituto Recusa
Leia maisDELIBERAÇÃO. Relatório
Pº R. P. 200/2008 SJC-CT- Registo de penhora executado separado de pessoas e bens - registo de aquisição a favor do executado casado no regime da comunhão geral - provisoriedade por natureza (artigo 92.º,
Leia maisN/Referência: PºR.P.95/2016 STJ-CC Data de homologação:
DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 59/ CC /2016 N/Referência: PºR.P.95/2016 STJ-CC Data de homologação: 23-10-2016 Recorrente: Município de P... Recorrido: Conservatória do Registo Predial
Leia maisP.º R. P. 257/2009 SJC-CT
1 P.º R. P. 257/2009 SJC-CT-Rectificação de registo Pedido de conversão registo, lavrado provisoriamente por dúvidas, em consequência do registo rectificando Conexão entre o averbamento peticionado e o
Leia mais- 1 - Pº R.Co.27/2009 SJC-CT
- 1 - Pº R.Co.27/2009 SJC-CT Recorrente: Joaquim. Recorrida: Conservatória do Registo Comercial do. Acto impugnado: Indeferimento liminar de pedidos de rectificação das inscrições 3 e 4 relativas à sociedade
Leia maisP.º n.º R.P. 123/2009 SJC-CT
P.º n.º R.P. 123/2009 SJC-CT - Aquisição. Usucapião. Justificação notarial para reatamento do trato sucessivo. Imposto de selo. Decreto-Lei n.º 116/2008, de 4 de Julho. Doação. Caducidade do ónus de eventual
Leia maisEXPROPRIAÇÕES. Instrução dos pedidos de declaração de utilidade pública. Orientações técnicas
EXPROPRIAÇÕES Instrução dos pedidos de declaração de utilidade pública Orientações técnicas 2016 1 Introdução A declaração de utilidade pública da expropriação dos bens imóveis e direitos a eles inerentes
Leia maisDELIBERAÇÃO. recusa da ap. por inicialmente ter sido incorrectamente anotada a descrição predial. respectivamente.
P.º n.º R.P. 82/2010 SJC-CT - Servidão administrativa de gás. Constituição. Título. Gratuitidade prevista no n.º 2 do artigo 33.º do Decreto-Lei n.º 116/2008. Interposição de um único recurso hierárquico
Leia maisRecorrente: «L Sociedade Unipessoal, Limitada». Recorrida: Conservatória do Registo Comercial da. Relatório:
P.º R. Co. 4/2007DSJ-CT - Registo da constituição da sociedade e nomeação de gerentes. Título constitutivo omisso quanto à data do encerramento do exercício social e ao número de identificação fiscal da
Leia maisP.º R. P. 191/2008 SJC-CT- Aquisição em processo de execução rejeição da apresentação - gratuitidade do registo. DELIBERAÇÃO Relatório
P.º R. P. 191/2008 SJC-CT- Aquisição em processo de execução rejeição da apresentação - gratuitidade do registo. DELIBERAÇÃO Relatório 1. Em 01/09/2008 foi apresentado, na Conservatória do Registo Predial
Leia maisPº R.P. 193/2005 DSJ-CT- Incerteza, resultante do título e das declarações complementares, quanto ao objecto do registo. PARECER
1 Pº R.P. 193/2005 DSJ-CT- Incerteza, resultante do título e das declarações complementares, quanto ao objecto do registo. I- OS FACTOS: PARECER 1- Em 7 de Agosto de 1979, foi lavrada, na Secretaria Notarial
Leia maisSumário: Legado. Interpretação do testamento. Registo de aquisição. Declarações complementares e prova complementar.
P.º n.º R. P. 122/2008 SJC-CT Sumário: Legado. Interpretação do testamento. Registo de aquisição. Declarações complementares e prova complementar. DELIBERAÇÃO 1 O presente recurso vem interposto contra
Leia maisN/Referência: PºR.P.135/2016 STJ-CC Data de homologação:
DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 5/ CC /2017 N/Referência: PºR.P.135/2016 STJ-CC Data de homologação: 16-02-2017 Recorrente: A. Raposo l, advogado. Recorrido: Conservatória do Registo Predial
Leia maisDELIBERAÇÃO. Relatório
Pº R.P. 70/2007 DSJ-CT- Divergência entre título e descrição quanto à composição do prédio, para efeito da aplicação do disposto no art.º 46º do C.R.P. Enquadramento alternativo da divergência na alínea
Leia maisPEDIDO DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO (ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS)
Registo de entrada RESERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO (ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS) (RJUE e D.L. 234/2007
Leia maisP.º n.º R.P. 92/2010 SJC-CT Aquisição. Contrato promessa. DELIBERAÇÃO
P.º n.º R.P. 92/2010 SJC-CT Aquisição. Contrato promessa. DELIBERAÇÃO 1. Indicando como objecto mediato o prédio descrito sob o nº... da freguesia de..., o recorrente apresentou na Conservatória do Registo
Leia maisDepartamento Jurídico Sector Jurídico e do Contencioso P.º CC 81/2008 SJC INFORMAÇÃO
P.º CC 81/2008 SJC INFORMAÇÃO ASSUNTO: Emissão de certidão Emolumentos Apoio Judiciário Requisitos. DESCRIÇÃO E ANÁLISE DO PROBLEMA: Pela nota interna n.º 615, de 03/06/2008 (P.º RC0312SAI), o SAID remeteu
Leia maisP.º n.º R.P. 92/2011 SJC-CT Procedimento especial de transmissão, oneração e registo imediato de imóveis (Casa Pronta) DELIBERAÇÃO
P.º n.º R.P. 92/2011 SJC-CT Procedimento especial de transmissão, oneração e registo imediato de imóveis (Casa Pronta) DELIBERAÇÃO 1. No âmbito de procedimento casa pronta 1, a Senhora Notária Afecta à
Leia maisConselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social. Deliberação 1/LIC-R/2010
Conselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social Deliberação 1/LIC-R/2010 Não renovação de licença para o exercício da actividade de radiodifusão sonora de que é titular Rádio Clube
Leia maisEXPROPRIAÇÕES. Instrução dos pedidos de declaração de utilidade pública. Orientações técnicas
EXPROPRIAÇÕES Instrução dos pedidos de declaração de utilidade pública Orientações técnicas 2009 1 Introdução A declaração de utilidade pública da expropriação dos bens imóveis e direitos a eles inerentes
Leia maisXIX ENCONTRO NACIONAL DA APAJ. Porto, 20 e 21 de janeiro de 2017
XIX ENCONTRO NACIONAL DA APAJ Porto, 20 e 21 de janeiro de 2017 Foi solicitado à ASCR pelo Dr. Inácio Peres uma breve exposição sobre algumas questões notariais e registrais no âmbito da insolvência. Como
Leia maisDELIBERAÇÃO. Relatório:
Pº R.P. 217/2006 DSJ-CT- Cancelamento de registo de hipoteca Título para registo Requerimento dirigido ao conservador, invocativo da prescrição Recusa. Relatório: DELIBERAÇÃO Do prédio urbano descrito
Leia maisDELIBERAÇÃO. Relatório
P.º n.º R. P. 253/2007 SJC-CT- Providência de recuperação de empresa mediante reconstituição empresarial. Sentença homologatória do acordo de credores. Título para o registo de cancelamento da inscrição
Leia maisDELIBERAÇÕES APROVADAS EM MINUTA E PARA EFEITOS IMEDIATOS
DELIBERAÇÕES APROVADAS EM MINUTA E PARA EFEITOS IMEDIATOS (Nos termos do nº3 do artº 92º do Decreto-Lei nº 169/99, de 18/09) --------- Reunião de 8 de Julho de 2008 --------- --- CANDIDATURA AO PROGRAMA
Leia maisP.º n.º R.P. 242/2010 SJC-CT
P.º n.º R.P. 242/2010 SJC-CT Prédio inscrito a favor dos autores da herança. Pagamento das dívidas destes. Penhora. Habilitação dos herdeiros. Identificação dos sujeitos. Documento bastante. DELIBERAÇÃO
Leia maisDELIBERAÇÃO. Relatório:
R.P. 53/2005 DSJ-CT- Propriedade horizontal - Falta de comprovação dos requisitos legais - Recusa - Falta de identificação do objecto e conteúdo do direito - Recusa. DELIBERAÇÃO Registo a qualificar: Constituição
Leia maisPº R. P. 46/2009 SJC-CT-
Pº R. P. 46/2009 SJC-CT- Inscrição de penhora efectuada como provisória por dúvidas. Divergência entre as áreas constantes da matriz e as áreas das descrições prediais. Actualização/Rectificação. Conversão
Leia maisDeliberação n.º 2473/2007, de 28 de Novembro (DR, 2.ª série, n.º 247, de 24 de Dezembro de 2007)
Deliberação n.º 2473/2007, de 28 de Novembro (DR, 2.ª série, n.º 247, de 24 de Dezembro de 2007) Aprova os regulamentos sobre áreas mínimas das farmácias de oficina e sobre os requisitos de funcionamento
Leia maisVenda executiva Caducidade - Impugnação pauliana - Artigo 824º do Código Civil.
DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 5/ CC /2016 N/Referência: Pº R.P.106/2015 STJ-CC Data de homologação: 02-02-2016 Recorrente: Lamberto B, representado por João V., advogado. Recorrido:
Leia maisPEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE FRACÇÃO AUTÓNOMA
Registo de entrada RE SERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE FRACÇÃO AUTÓNOMA (Art.º 63 do D.L. 555/99 de 16 de Dezembro, com a redacção conferida pelo D.L. 177/2001
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PORTARIA
PORTARIA O artigo 54º do Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), na redacção do Decreto-Lei n.º 15/2007, de 19 de Janeiro, estabelece que
Leia maisP.º R. P. 24/2009 SJC-CT-
P.º R. P. 24/2009 SJC-CT- Inscrição de penhora efectuada como provisória por dúvidas. Anotação indevida da sua caducidade. Eliminação desta anotação e elaboração do registo de conversão. Relatório DELIBERAÇÃO
Leia maisP.º n.º C.P. 96/2010 SJC-CT Interpretação do n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 1535/2008 de 30 de Dezembro. PARECER
P.º n.º C.P. 96/2010 SJC-CT Interpretação do n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 1535/2008 de 30 de Dezembro. PARECER A Senhora Conservadora da Conservatória do Registo Predial de... consulta o IRN, I.P.
Leia maisDiploma. Regulamenta os procedimentos especiais de aquisição, oneração e registo de imóveis
Diploma Regulamenta os procedimentos especiais de aquisição, oneração e registo de imóveis Portaria n.º 794-B/2007 de 23 de Julho O Decreto-Lei n.º 263-A/2007, de 23 de Julho, veio criar um procedimento
Leia maisDepartamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica
Despacho: Despacho: Despacho: Concordo com a presente Informação e proponho o seu envio à Sr.ª Directora da DMRH, Dr.ª Emília Galego. Cristina Guimarães Chefe da Divisão de Estudos e Assessoria Jurídica
Leia maisPARECER Nº. 67/PP/2008-P CONCLUSÕES:
PARECER Nº. 67/PP/2008-P CONCLUSÕES: 1. O Decretos-lei n.º 28/2000, de 13 de Março, n.º 237/2001, de 30 de Agosto e n.º 76-A/2006, de 29 de Março atribuíram, nomeadamente, aos advogados e aos solicitadores,
Leia maisN/Referência: PROC.: R. Bm. 11/2013 STJ-CC Data de homologação:
N.º 11/ CC /2014 N/Referência: PROC.: R. Bm. 11/2013 STJ-CC Data de homologação: 28-02-2014 Recorrente: Joaquim F. Recorrido: Espaço dos Registos. Assunto: A tributação emolumentar do recurso hierárquico
Leia maisPortaria n.º 621/2008, de 18 de julho na redação da Portaria n.º 283/2013, de 30 de agosto*
Portaria n.º 621/2008, de 18 de julho na redação da Portaria n.º 283/2013, de 30 de agosto* O Decreto-Lei n.º 116/2008, de 4 de julho, aprovou diversas medidas de simplificação, desmaterialização e desformalização
Leia maisPEDIDO DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO PARA ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS
Registo de entrada RE SERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO PARA ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS (n.º 2 do art.
Leia maisEx.mo(a) Sr.(a) Presidente da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira
Requerimento n.º Processo de Obras n.º (quadro a preencher pelos serviços) (n.º 4 do artigo 4º do D.L.555/99 de 16 de Dezembro) Ex.mo(a) Sr.(a) Presidente da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira Identificação
Leia maisN/Referência: P.º R P 102/2018 STJSR-CC Data de homologação: Arrendamento Provisório por natureza, artigo 92.º, n.º 2, alínea d).
DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 46/ CC /2018 N/Referência: P.º R P 102/2018 STJSR-CC Data de homologação: 15-11-2018 Recorrente: Ana, Advogada Recorrido: Conservatória do Registo Predial
Leia maisPº R. Co. 25/2006 DSJ-CT. Recorrente: Caixa de Crédito Agrícola Mútuo. Recorrida: Conservatória do Registo Comercial de.
Pº R. Co. 25/2006 DSJ-CT. Recorrente: Caixa de Crédito Agrícola Mútuo. Recorrida: Conservatória do Registo Comercial de. Registo a qualificar: Transmissão de dívida com hipoteca a favor de P Sociedade
Leia mais[ESCLARECIMENTOS SOBRE A
[ESCLARECIMENTOS SOBRE A ATRIBUIÇÃO DE BENEFÍCIOS FISCAIS NA ARU DA HORTA] ARU da Horta = Área de Reabilitação Urbana do centro Histórico da Cidade da Horta delimitada em sede de Assembleia Municipal do
Leia maisPº R.P. 42/2008 SJC-CT
Pº R.P. 42/2008 SJC-CT- Aquisição executiva Registo de acção instaurada contra o executado com pedido de execução específica do contrato-promessa, efectuado já depois de registada a penhora do prédio Cancelamento
Leia maisA todo o exposto, acresce alegar que,
Minuta 3 Exmo. Senhor Presidente da Secção Coordenadora de Avaliação do distrito de - Director de Finanças de (ou) Director-Geral da Autoridade Tributária e Aduaneira, com a categoria de, do mapa de pessoal
Leia maisINSCRIÇÃO DE ADVOGADO INSCRITO NA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL
INSCRIÇÃO DE ADVOGADO INSCRITO NA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL 1 - Por força do disposto no EOA, os cidadãos de nacionalidade brasileira diplomados por qualquer faculdade de Direito do Brasil ou de Portugal,
Leia maisAnotação no diário e na ficha Notificação e impugnação da decisão Sentido e
Pº R.Co. 22/2008 SJC-CT Pº C.P. 73/2008 SJC-CT Recorrente (Pº R.Co. 22/2008 SJC-CT):, Lda. Recorrida (mesmo processo): Conservatória do Registo Comercial de.. Consulente (Pº C.P. 73/2008 SJC-CT): Instituto
Leia maisPº R. Bm. 9/2008 SJC-CT Recorrente: Ana, advogada. Recorrida: Conservatória do Registo Comercial de.
Pº R. Bm. 9/2008 SJC-CT Recorrente: Ana, advogada. Recorrida: Conservatória do Registo Comercial de. Relatório 1. Com data de 13 de Outubro de 2008 ( cuja apresentação só foi anotada no Diário no dia 20090624,
Leia maisS. R. CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA PARECER
PARECER 01. O Conselho Superior da Magistratura é um órgão de Estado com consagração constitucional (a artigos 217º e 218º da Lei Fundamental), ao qual incumbe a nomeação, a colocação, a transferência
Leia maisProc. C.C. 75/2010 SJC CT. Parecer
Proc. C.C. 75/2010 SJC CT Parecer Competência para a decisão de divórcio e de divórcio com partilha por adjunto de conservador a exercer funções de coordenação em espaço Registos. 1. Questões em análise
Leia maisN/Referência: Pº R.P.76/2017 STJ-CC Data de homologação:
DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 51/ CC /2017 N/Referência: Pº R.P.76/2017 STJ-CC Data de homologação: 16-11-2017 Recorrente: Helena M.., agente de execução. Recorrido: Conservatória do
Leia maisSenhor Ministro das Finanças e da Administração Pública Excelência: Avª. Infante D. Henrique, nº 1-C, Lisboa
Minuta 3 Senhor Ministro das Finanças e da Administração Pública Excelência: Avª. Infante D. Henrique, nº 1-C, 1149-009 Lisboa, com a categoria de, do mapa de pessoal da Direcção-Geral da Autoridade Tributária
Leia maisNome: Contribuinte n.º, B. I./ C.C. n.º Morada: Freguesia: Concelho: Código Postal - Telefone, Correio
MUNICÍPIO DE MÊDA Setor de Serviços Urbanos Despacho: Deferido Data / / O Presidente, Entrada: N.º de Registo Data / / O Funcionário: Pedido de Autorização de Utilização (Edifícios e suas Fracções) Ex.
Leia maisParecer. indicados sem indicação do diploma a que pertencem deve entender-se que se referem ao Regulamento
Parecer P.º C. C. 73/2012 SJC-CT (Anexo IV) ASSUNTO: Dúvidas Emolumentares decorrentes das alterações introduzidas ao Regulamento Emolumentar dos Registos e do Notariado pelo Decreto-Lei n.º 209/2012,
Leia maisPº R.P. 77/2005 DSJ-CT-
1 Pº R.P. 77/2005 DSJ-CT- Acção administrativa especial cujo pedido consiste na declaração de nulidade da deliberação camarária que aprovou uma alteração (não registada) ao alvará de loteamento-sua registabilidade
Leia maisTEXTOS DE APOIO ÀS ACÇÕES DE FORMAÇÃO MINISTRADAS NO ÂMBITO DA REFORMA DA ACÇÃO EXECUTIVA
Eduardo Paiva e Helena Cabrita Juízes de Direito TEXTOS DE APOIO ÀS ACÇÕES DE FORMAÇÃO MINISTRADAS NO ÂMBITO DA REFORMA DA ACÇÃO EXECUTIVA Câmara dos Solicitadores 2009 1 APLICAÇÃO DA REFORMA NO TEMPO
Leia maisP.º n.º R.P. 193/2010 SJC-CT Transmissão da posição contratual. Averbamento à inscrição de aquisição do direito de superfície.
P.º n.º R.P. 193/2010 SJC-CT Transmissão da posição contratual. Averbamento à inscrição de aquisição do direito de superfície. DELIBERAÇÃO 1. O prédio descrito sob nº... da freguesia de foi, na dependência
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA Artigo: 12º; DL 21/2007, de 29/01
Diploma: CIVA Artigo: 12º; DL 21/2007, de 29/01 Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Operações Imobiliárias - Regime de renúncia à isenção do IVA nas operações relativas a bens imóveis - Processo: nº 3356, despacho
Leia maisPº R. P. 180/2008 SJC-CT
Pº R. P. 180/2008 SJC-CT - Inscrição de aquisição em comum e sem determinação de parte ou direito Prédio urbano constituído por várias moradias a que correspondem diferentes artigos matriciais Divergência
Leia maisInstituto dos Registos e do Notariado. mod. 4
Processo CC 5/2001 DSJ CT Interpretação do Regulamento (CE) n.º 2201/2003, do Conselho, de 27 de Novembro de 2003, que substituiu o Regulamento (CE) n.º 1347/2000, de 29 de Maio de 2000. Descrição e análise
Leia maisReinscrição em novo Curso de Estágio
Reinscrição em novo Curso de Estágio 1) Requerimento de reinscrição de Advogado Estagiário (anexo A); 2) Certidão narrativa do Registo de Nascimento (no caso de haver novos averbamentos); 3) Certificado
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: al. b) do n.º 1 do art. 2.º DL n.º 21/2007. Assunto:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA al. b) do n.º 1 do art. 2.º DL n.º 21/2007 Enquadramento Comodato de um terreno e construção no mesmo de um imóvel Incumprimento da condição exigida na
Leia maisDepartamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica
Concordo. Remeta-se a presente Informação ao Sr. Director do DMGUF, Arq.º Aníbal Caldas. Cristina Guimarães Chefe da Divisão de Estudos e Assessoria Jurídica 2010.05.12 N.º Inf: ( ) Ref.ª: ( ) Porto, 11/05/2010
Leia maisR.P. 112/2007 DSJ-CT-
Proc. R.P. 112/2007 DSJ-CT- Registo de arresto Certidão de registo comercial Arresto das quotas que perfazem a totalidade do capital social da titular inscrita Recusa Falta de título Princípio da autonomia
Leia maisN/Referência: P.º R.P. 118/2016 STJSR-CC Data de homologação:
DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 1/ CC /2017 N/Referência: P.º R.P. 118/2016 STJSR-CC Data de homologação: 20-01-2017 Recorrente: Francisco J.., representado por Constantino.., advogado.
Leia maisRegulamento dos Regimes de Mudança de Cursos, Transferências e de Reingresso no Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Licenciado
Regulamento dos Regimes de Mudança de Cursos, Transferências e de Reingresso no Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Licenciado Versão: 01 Data: 15/06/2009 Elaborado: Verificado: Aprovado: RG-PR12-03
Leia maisPARECER. Recurso hierárquico: Apresentação nº 2, de 30 de Janeiro de 2006.
1 Pº R. P. 49/2006 DSJ-CT - Após a realização da escritura de fusão de duas cooperativas de crédito agrícola, a incorporada beneficiou de um registo provisório de hipoteca, em cuja titulação, - que foi
Leia maisPº C.P. 145/2009 SJC-CT-
- 1 - Pº C.P. 145/2009 SJC-CT- Inutilização da descrição sem inscrições em vigor( art. 87º, nº g) do C.R.P.) - Âmbito da previsão legal; Pedidos de registo pendentes; Pedido registo do prédio como omisso,
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA INÍCIO DA OFERTA DE REDES E SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS
PROCEDIMENTOS PARA INÍCIO DA OFERTA DE REDES E SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS Introdução A Lei nº 5/2004, de 10 de Fevereiro, estabelece o regime jurídico aplicável às redes e serviços de comunicações
Leia maisRelatório. Pº R. Bm. 4/2009 SJC-CT
Pº R. Bm. 4/2009 SJC-CT Recorrente: Vítor. Recorrida: Conservatória do Registo de Automóveis de. Acto impugnado: Ap. de 23 de Abril de 2009 recusa de registo de propriedade com referência ao veículo automóvel
Leia maisORGANIZAÇÃO, FUNCIONAMENTO E PROCESSO DO TRIBUNAL CONSTITUCIONAL Lei n.o 28/82, (*) de 15 de Novembro (Excertos)
ORGANIZAÇÃO, FUNCIONAMENTO E PROCESSO DO TRIBUNAL CONSTITUCIONAL Lei n.o 28/82, (*) de 15 de Novembro (Excertos) A Assembleia da República decreta, nos termos do artigo 244.o da Lei Constitucional n.o
Leia maisPº R.P. 182/2008 SJC-CT
Pº R.P. 182/2008 SJC-CT- (i)legalidade de recusa de registo de aquisição pedido com base em inventário, com fundamento na sua manifesta nulidade, mediante invocação de que o prédio partilhado é alheio
Leia maisP.º R.P. 147/2007 DSJ-CT-
P.º R.P. 147/2007 DSJ-CT- Fixação do sentido e alcance da norma contida no n.º 5 do artigo 31.º do D. L. 287/2003, de 12/11 Reconhecimento ao interessado da possibilidade de requerer hoje a liquidação
Leia maisDECRETO-LEI Nº 131/95, DE 6 DE JUNHO [1] Códigos Tributários ª Edição. Atualização nº 3
DECRETO-LEI Nº 131/95, DE 6 DE JUNHO [1] Códigos Tributários 2019 16ª Edição Atualização nº 3 1 [1] DECRETO-LEI Nº 131/95, DE 6 DE JUNHO CÓDIGOS TRIBUTÁRIOS UNIVERSITÁRIO Atualização nº 3 ORGANIZAÇÃO BDJUR
Leia maisO Conselho Geral delibera, nos termos do parecer jurídico que se anexa à presente deliberação e para o qual se remete: Tendo em conta a imposição
Deliberação pública Deliberação 20140510.11.5 Definição do procedimento adotado pela Câmara dos Solicitadores quando lhe é diretamente solicitado uma desassociação de agente de execução Tendo em consideração
Leia maisECLI:PT:TRE:2006:
ECLI:PT:TRE:2006:376.06.3.21 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:tre:2006:376.06.3.21 Relator Nº do Documento Maria Alexandra Moura Santos Apenso Data do Acordão 13/07/2006 Data de decisão sumária
Leia maisPº R.P 167/2005 DSJ-CT-
Pº R.P 167/2005 DSJ-CT- Pedido de rectificação Averbamento de pendência Despacho de indeferimento liminar Âmbito do recurso hierárquico quanto a despacho de recusa em processo de rectificação Registo de
Leia mais