Elastopor R 465 Sistema de dois componentes para fabricação de espuma rígida de poliuretano com células fechadas Sistema livre de CFC (contém HCFC)

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1 Elastopor R 465 Sistema de dois componentes para fabricação de espuma rígida de poliuretano com células fechadas Sistema livre de CFC (contém HCFC) Informação técnica Denominação do sistema Componente A : Elastopor R 465 (POLIOL) Componente B : Componente B 227 (ISOCIANATO) Descrição do Sistema Componente A : Mistura de polióis contendo ativadores, estabilizantes, e agentes de expansão (HCFC). Componente B : MDI ( Difenil metil diisocianato). Aplicação O sistema Elastopor R 465 foi desenvolvido especialmente para fabricação de equipamentos e balcões frigoríficos utilizando o R 141 B como agente de expansão. A espuma obtida com este sistema caracteriza-se por ter uma distribuição regular da densidade por todo o elemento, conseguindo-se também melhorar notavelmente a adesão da mesma nas capas de cobertura. Forma de fornecimento O material é fornecido em tambores metálicos (não retornáveis) com capacidade de 200 litros na cor azul para o Componente A (200 kg) e na cor vermelha para o Componente B (250 kg). Tanto o Componente A como o Componente B não são classificados para transporte. Controle de recepção No recebimento, verificar o tempo de início, o tempo de fim de crescimento e a densidade livre em copo aberto (ca. 500 ml). Os testes devem ser realizados à 25 C. O componente A deve estar bem homogeneizado e o componente B não deve conter cristais. Agitar intensamente os componentes A e B juntos na relação A:B abaixo indicada durante um tempo inferior ao tempo de início, transferir a mistura para outro copo e medir os tempos. Uma vez curada a espuma, determina-se a densidade livre da mesma. A mistura é realizada com um agitador de laboratório (1300 rpm) com hélice tipo turbina de aproximadamente 60 mm de diâmetro. Como as características da reação de materiais idênticos são influenciadas pela intensidade da mistura, os valores especificados devem ser considerados como valores orientativos. Especificações de controle Edição 05 de fevereiro de 2002 Pág.: 1 /5

2 Especificação Componente A Componente B Unidade Teor de NCO MA 005* - 31 ± 1 % Aspecto MA 021* Líquido amarelo líquido marrom escuro - * Métodos BASF Poliuretanos. Especificações determinadas com os componentes a 25 C na relação de mistura indicada. Relação de Mistura A : B 100 : 130 em peso Tempo de início 1 10 segundos MA 012* Tempo de fim segundos MA 012* Densidade livre 3 22 gramas/litro MA 014* 1 Corresponde ao tempo decorrido entre o início da agitação e o instante em que o sitema começa a expandir. 2 Corresponde ao tempo decorrido entre o início da agitação e o final da expansão (término do crescimento). 3 Peso do conteúdo do copo / volume do copo. * Métodos BASF Poliuretanos. Características dos componentes Os seguintes dados foram obtidos a uma temperatura de 25 C e correspondem a valores típicos.. Característica Componente A Componente B Unidade Densidade 1,09 1,23 g/cm 3 Viscosidade mpa.s Armazenamento Temperatura A temperatura ideal de armazenamento é de 20 a 30 C. A temperaturas superiores o agente de expansão incorporado no Componente A (Poliol) pode liberar-se exercendo pressão no interior dos tambores produzindo um estufamento destes. Temperaturas elevadas durante vários dias podem alterar o Componente A. Deve-se evitar a exposição direta dos tambores ao sol. Deve-se evitar temperaturas inferiores a 10 C durante longos periodos pois podem provocar cristalizações no Componente B (Isocianato) e assim provocar obstruções na máquina injetora. Umidade Edição 05 de fevereiro de 2002 Pág.: 2 /5

3 Os componentes A e B são sensíveis a umidade e portanto devem ser sempre conservados em tambores ou embalagens herméticamente fechadas. As embalagens devem ser protegidas da umidade, especialmente da chuva. A absorção de água pelo Componente A pode conduzir a falhas durante o processamento. O Componente B reage com a umidade formando grumos sólidos de uréia e desprendimento de gás CO 2. Os sedimentos cristalinos poderão produzir obstruções na injetora e a presença do gás CO 2 provocará pressão interna nos tambores. Validade Tanto o Componente A como o Componente B têm um tempo ideal de uso, dentro do qual conservam suas propriedades físicas, a reação entre os dois componentes conserva suas características próprias de tempos e densidade e a espuma obtida apresenta todas as suas propriedades. Após este período pode ocorrer uma desestabilização progressiva e uma degradação da características físicas e químicas citadas. Em condições adequadas de armazenamento nas embalgens originais, o prazo ideal de consumo é de 3 meses para o Componente A e de 6 meses para o Componente B. A data de fabricação e o prazo de validade constam no rótulo de identificação dos produtos. Preparação dos Componentes (início do processo) O Componente A deve ser homogenizado mediante agitação mecânica antes de sua utilização. Para um tambor de 200 litros deve-se utilizar um agitador com dois conjuntos de pás de aproximadamente 55 mm de comprimento, com um motor de 2 HP, a uma velocidade de aproximadamente 500 rpm por 10 a 15 minutos. O Componente B não necessita de agitação. Nenhum dos componentes necessita incorporação de aditivos para seu processamento. Processo O sistema Elastopor R 465 pode ser elaborado tanto em máquinas de alta como de baixa pressão. As condições de ajuste dos componentes na máquina são as seguintes: - Temperatura: 20 ± 2 C - Pressão (em máquinas de alta pressão): Bar Em máquinas de baixa pressão recomenda-se, em certos casos, uma pequena corrente de ar no cabeçote com objetivo de melhorar a qualidade de mistura (ar de nucleação). No caso de preenchimento de um corpo oco, proceder da seguinte maneira: Edição 05 de fevereiro de 2002 Pág.: 3 /5

4 Calcular o volume deste corpo oco e multiplicá-lo pella densidade final da espuma que se quer obter. Assim teremos a massa de material necessária para injeção da peça. MASSA = VOLUME X DENSIDADE Para que seja evitada qualquer irregularidade no desenvolver da reação, esta quantidade de material deverá ser introduzida na peça antes do início da expansão do material, ou seja, antes do tempo de início. Para isto temos que levar em conta a vazão da máquina e o tempo de início do material. TEMPO DE INJEÇÃO < TEMPO DE INÍCIO TEMPO DE INJEÇÃO = MASSA / VAZÃO A fim de garantir uma boa estabilidade dimensional da espuma e evitar problemas posteriores de contração (rechupamento) nas peças injetadas, é MUITO IMPORTANTE que A DENSIDADE INTERIOR da espuma (densidade da espuma sem pele) NÃO SEJA INFERIOR a 30 kg/m 3 em nenhum ponto da peça injetada. Quando a espuma não expande da maneira desejável, devido as paredes do corpo ou quando é forçada a seguir uma determinada posição, existe um aumento de densidade. Isto ocorre devido a perda do calor de reação acarretando forças de fricção. A perda do calor de reação pode ser evitada aquecendo-se previamente os moldes a C. A espumação também pode ser realizada a temperaturas inferiores, mas será necessário o aumento da quantidade de material a ser injetado. Além disso, baixas temperaturas diminuem a adesão da espuma. Quanto maior for a superfície em relação ao volume do corpo, maior os cuidados a serem tomados com relação ao efeito de fricção produzido pelas paredes. O caminho de fluxo que a espuma irá percorrer no interior do corpo também exerce influência sobre a densidade final. O ponto de injeção deverá estar situado de uma forma que o caminho do fluxo a ser percorrido pela mistura de reação seja o mais curto possível. A quantidade exata de material para preencher o corpo é determinado normalmente, quando este é de forma complicada, mediante alguns ensaios prévios. O tempo de desmolde, tempo em que se pode retirar a peça do molde, depende principalemnte, entre outros fatores, da espessura da espuma e das dimensões da peça. Nosso Serviço Técnico está a disposição para esclarecimento de eventuais dúvidas que surgirem durante a manipulação de nosso produto assim como para indicação do produto mais indicado para suas necessidades. Durante a manipulação do Sistema devem ser levados em conta as Folhas de Segurança dos produtos e as informações de Procedimentos de Segurança e Precaução no Processamento de Sistemas de Poliuretanos da BASF Poliuretanos. ATENÇÃO: Edição 05 de fevereiro de 2002 Pág.: 4 /5

5 Este sistema contém R-141 B. O poliestireno, habitualmente utilizado em aplicações de refrigeração, não é resistente a este produto. Antes de proceder a utilização do sistema, consulte o seu fornecedor de poliestireno quanto ao substituto adequado, resistente ao R-141 B. = marca registrada da BASF Poliuretanos As informações contidas neste folheto baseiam-se em nossos conhecimentos e experiências atuais. Em vista dos numerosos fatores que podem afetar o processamento e aplicação de nosso produto, estes dados não isentam o cliente de realizar seus próprios testes e experiências, como também não se pode considerar as informações aqui contidas como garantia legal para certas características ou que o mesmo não seja adequado a um determinado emprego específico. BASF Poliuretanos Ltda. Av. Papa João XXIII, Sertãozinho - Mauá - SP Tel.: (11) Fax.: (11) Edição 05 de fevereiro de 2002 Pág.: 5 /5

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