O BELO E A ARTE NA FILOSOFIA PLATÔNICA. Prof. Arlindo F. Gonçalves Jr.
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- Maria de Fátima Farias Nunes
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1 O BELO E A ARTE NA FILOSOFIA PLATÔNICA Prof. Arlindo F. Gonçalves Jr.
2 DUALISMO PLATÔNICO Cosmo Eidético Cosmo Sensível BELO ARTE O Belo (junto ao Bem e ao Verdadeiro) é um dado metafísico relacionado ao Ser
3 DUALISMO PLATÔNICO Cosmo Eidético Cosmo Sensível BELO ARTE Téchne = habilidade que, segundo regras, pode produzir algo (geralmente a transformação de uma realidade natural em um objeto artificial) englobando desde a arte manual à arte intelectual
4 DUALISMO PLATÔNICO Cosmo Eidético Cosmo Sensível BELO ARTE Imita a Natureza, o cosmo sensível, a matéria, e não as essências - não passaria de uma cópia de outra cópia - por isso é inferior
5 DUALISMO PLATÔNICO Cosmo Eidético Cosmo Sensível BELO ARTE É perigosa em termos morais: pode levar o homem tanto para o certo, o bem, como para o mal/errado, já que produz emoções de modo desequilibrado Por isso expulsa os poetas, os artistas de seu Estado Ideal
6 DUALISMO PLATÔNICO Cosmo Eidético Cosmo Sensível BELO ARTE A criação poética seria um delírio que o poeta recebe dos deuses
7 DUALISMO PLATÔNICO Cosmo Eidético Cosmo Sensível BELO ARTE Apesar de todas as críticas à Arte, atribui um caráter positivo, à medida que a considera uma via indireta (ao contrário da científica, direta e lógica) para o Saber.
8 Escritos que abordam a questão do Belo e das Artes: República As Leis Íon Hípias Maior Górgias Filebo O Político Timeu Banquete Fedro República, Leis e Íon: enquanto a Arte é relegada à categoria de mera imitação de outra imitação e é considerada perigosa ou nociva pelo seu caráter emocional, o Belo, ao contrário, é identificado como uma existência em si, a qual é o princípio ideal, essencial e metafísico, de toda beleza sensível encontrada na Natureza, no mundo material, na realidade física.
9 Escritos que abordam a questão do Belo e das Artes: República As Leis Íon Hípias Maior Górgias Filebo O Político Timeu Banquete Fedro Hípias Maior: Procura definir, além da beleza sensível, a Ideia do Belo em si. Esta Ideia, eterna e universal, seria a fonte de toda e qualquer beleza sensível e particular seria o princípio ideal e metafísico que torna uma coisa material, um objeto do mundo físico, bela.
10 Escritos que abordam a questão do Belo e das Artes: República As Leis Íon Hípias Maior Górgias Filebo O Político Timeu Banquete Fedro Górgias, Filebo, o Político: com influências pitagóricas relaciona o Belo com a regularidade, a harmonia
11 Escritos que abordam a questão do Belo e das Artes: República As Leis Íon Hípias Maior Górgias Filebo O Político Timeu Banquete Fedro Timeu: relaciona o Belo com a ordem musical
12 Escritos que abordam a questão do Belo e das Artes: República As Leis Íon Hípias Maior Górgias Filebo O Político Timeu Banquete Fedro Banquete: o Amor intermediário entre os deuses e os homens, é um demônio (daimon) que se apodera do amante.
13 Escritos que abordam a questão do Belo e das Artes: República As Leis Íon Hípias Maior Górgias Filebo O Político Timeu Banquete Fedro Carentes do Belo, o Amor e o amante partem à sua procura Através da afeição pela beleza de um corpo, da beleza sensível e individual, o Amor faz com que o amante chegue à contemplação da beleza dos corpos em geral.
14 Escritos que abordam a questão do Belo e das Artes: República As Leis Íon Hípias Maior Górgias Filebo O Político Timeu Banquete Fedro Experimentado o amor físico, insatisfeito, partirá o amante para amar a alma do amado. Não podendo achar o Belo ideal no particular, procurará enfim, o Belo em si, verdadeiro, absoluto e eterno
15 Escritos que abordam a questão do Belo e das Artes: República As Leis Íon Hípias Maior Górgias Filebo O Político Timeu Banquete Fedro Fedro: entrelaçada com outras temáticas (Alma, Belo, dialética, teoria das Ideias, etc.) encontramos a do Amor, o qual se manifesta como mania ou loucura divina o desejo e a busca do Belo absoluto.
16 286 e Sócrates - Recentemente, meu caro, alguém me pôs em grande apuro, numa discussão em que eu rejeitava determinadas coisas como feias e elogiava outras por serem belas, havendo me perguntado em tom sarcástico o interlocutor: Qual é o critério, Sócrates, para reconheceres o que é belo e o que é feio? Vejamos, poderás dizer-me o que seja o belo? Com a ignorância que me é própria, fiquei atrapalhado e não pude encontrar resposta satisfatória. Introdução da problemática
17 286 e Sócrates - Explica-me com precisão o que é o belo e esforça-te por dar-me resposta tão exata quanto possível, para que eu não me cubra de ridículo com outra derrota. Ironiza Hípias como conhecedor sobre o tema da beleza, ao propor-lhe uma definição exata Hípias confirma que domina o assunto e o acredita um tema insignificante
18 287 e Hípias [...] e vou responder a ele o que seja o belo, de forma que não possa refutar-me. Fica, então, sabendo, Sócrates, para dizer-te toda a verdade, que o belo é uma bela jovem. 1ª definição de Hípias
19 288 c X Sócrates [...] e uma bela égua, não será bela também, visto o próprio Deus a ter elogiado no oráculo? Que lhe responderíamos, Hípias? Poderemos deixar de dizer que uma bela égua não é bela? Como nos atreveríamos a negar que o que é belo não é belo? Hípias Tens razão, Sócrates; está muito certa a divindade em falar dessa maneira. Entre nós também há éguas admiráveis.
20 289 a Sócrates [...] o que devemos responder ao nosso interpelante: Então não sabes, homem, como é verdadeiro aquele dito de Heráclito, que o mais belo símio é feio em comparação com o gênero humano? Assim, também, a mais bonita panela é feia em confronto com uma bela virgem, no dizer de Hípias, o sábio Não é isso mesmo, Hípias? Hípias Perfeitamente, Sócrates; respondeste com muita propriedade.
21 289 b XI Sócrates [...] Não concordaremos, Hípias, que a mais bela virgem é feia, comparada com a raça dos deuses? Refutação à 1ª definição: a resposta sobre a virgem é relativa, e não contempla o que é o belo em si
22 289 e Hípias O belo, a respeito do qual me interrogas, não é senão o ouro, ele ficaria confuso e não persistiria em contestar-te. 2ª definição de Hípias
23 290 a XII Sócrates [...] Então, és de parecer que Fídias seja mau escultor? Ao que lhe responderia: De forma alguma. Refutação à 2ª definição: as esculturas de Fídias são belas e não são de ouro
24 Atena Partenos FÍDIAS
25 Zeus Olympeios FÍDIAS
26 290 d Hípias Afirmaremos que o que convêm a cada coisa é o que as deixa belas. 3ª definição de Hípias
27 291 a Sócrates Que convém mais à panela a que há pouco nos referimos, a bonita, cheia de bons legumes: uma colher de ouro ou uma de pau de figueira? [...] A meu ver, devemos concluir que a colher de pau é mais indicada do que a de ouro, a menos que penses de outra forma. Refutação à 3ª definição
28 291 d Hípias Vou dizer-te. Se não estou enganado, o que procuras é um belo que nunca, de nenhum jeito, possa parecer feio a ninguém. [...] Direi, então, que sempre e em toda a parte, para qualquer pessoa, o que há de mais belo é ser rico, gozar saúde, ser honrado pelos Helenos, chegar à velhice e, assim como sepultou condignamente os pais, ser sepultado pelos filhos, por maneira bela e suntuosa. 4ª definição, segundo Hípias
29 293 a Sócrates E também para Aquiles, continuaria, disse o forasteiro de Élide que seria belo ser sepultado depois de seus antepassados, o que será válido, outrossim, para seu avô Êaco, e todos quantos descenderam dos deuses, e para os próprios deuses? Sócrates define o argumento de Hípias como blasfêmia
30 295 c Sócrates: [...] devemos considerar belo o que é útil. Cheguei a essa conclusão pelas seguintes considerações: não são belos os olhos é o que afirmamos que parecem incapazes de ver, porém os aptos e empregados para esse fim; não é isso mesmo? 1ª definição e Sócrates
31 295 c Sócrates: E também: o que é capaz de fazer alguma coisa é útil para o que ele é capaz de fazer, como será inútil para o que for incapaz. Hípias Perfeitamente. Sócrates A capacidade, por conseguinte, é bela, e a incapacidade, feia. capacidade para fazer algo útil é bela
32 296 a Hípias Sem dúvida nenhuma; e que, de fato, as coisas se passam desse modo, Sócrates, temos testemunho eloqüente na política, pois nada há mais belo do que a capacidade de mandar em sua própria cidade, como é feio não ter nenhuma autoridade. Sócrates Dizes bem. Talvez seja essa a razão, Hípias, pelos deuses, a razão de ser a sabedoria o que há de mais belo, e a ignorância o que há de mais feio? Sabedoria é o que há de mais belo, pois é mais útil
33 296 c Sócrates [...] todas as pessoas capazes para alguma coisa são capazes de fazer o que fazem. Hípias Certo. Sócrates Porém, desde pequenos, os homens fazem muito mais o mal do que o bem, e cometem faltas involuntariamente. Refutação da 1ª definição: beleza x utilidade
34 296 e Sócrates [...] os belos corpos e as belas instituições, a sabedoria e tudo o mais a que nos referimos há pouco, são belos por serem vantajosos. Hípias É evidente. Sócrates O vantajoso, portanto, se nos revelou como sendo o belo, Hípias. 2ª definição de Sócrates: o belo = vantajoso
35 296 e Sócrates Mas o vantajoso é o que produz o bem. [...] Logo, a causa do bem é o belo.
36 297 b Sócrates Se o belo, portanto, for causa do bem, o bem será produto do belo, sendo por isso, como parece, que nos esforçamos em pós da sabedoria e das demais coisas belas, porque o produto a que dão origem, a saber, o bem, é merecedor desse esforço. Daí, ser possível acabarmos por descobrir que o belo é, de algum modo, o pai do bem. O Belo é o pai do bem
37 297 c Sócrates E também não será certo dizer que o pai não é filho, nem que o filho é pai? Hípias Certíssimo. Sócrates E que nem a causa é efeito, nem o efeito, causa? Hípias Só dizes a verdade. Sócrates Por Zeus, caro amigo! Nesse caso, nem o belo é bom, nem o bom é belo[...] Refutação à 2ª definição: Belo X Bem
38 297 d Sócrates Assim, diferentemente do que há pouco nos parecia, é bem possível que nossa bela conclusão, de que o belo seria o útil, o vantajoso ou o que produz o bem, não esteja absolutamente certa, vindo a ser, até mais ridícula do que as anteriores, quando imaginamos que o belo era uma donzela e todas as outras coisas que antes enumeramos. conclusão, até aqui não há tese definitiva sobre o belo não é o vantajoso; útil; não produz o Bem
39 297 d Sócrates: [...] O belo, caro amigo, é o que nos deleita por meio da vista e do ouvido, não te parece que poríamos fim ao seu atrevimento? Hípias Eu, pelo menos, Sócrates, sou de opinião que desta vez o belo foi muito bem definido. Sócrates E então? E as belas ocupações e instituições, Hípias, diremos que são belas por nos agradarem através da vista ou do ouvido, ou serão de natureza diferente? 3ª definição
40 303 d Sócrates Fazes muito bem, Hípias, pois desse modo nos livramos de ulteriores investigações. Se o belo for isso, não será belo o prazer da vista nem o do ouvido; o fato de virem por meio da vista e do ouvido é o que faz ambos serem belos, não cada um em particular, o que é impossível, como já admitimos, Hípias. Hípias Admitimos, realmente. Sócrates Não será belo, por conseguinte, o prazer alcançado por meio da vista ou do ouvido, pois se o fosse, seguir-se-ia algo impossível. Refutação
41 304 e Sócrates Uma coisa, pelo menos, Hípias, presumo haver aproveitado em vossa companhia: imaginar que compreendo o significado do provérbio: O belo é difícil.
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