Estimativa do Comportamento dos Preços dos Insumos do TRC para 2008

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1 Estimativa do Comportamento dos Preços dos Insumos do TRC para 2008 Estimativa é método de cálculo da facturação, utilizado na ausência de leituras reais, que consiste na determinação de valores de consumo que, segundo a expectativa do critério, são a previsão mais aproximada dos consumos que se obteriam, se tivessem existido leituras. (Dicionário Aurélio) O departamento técnico da NTC fez uma análise dos custos que envolvem o principal componente da atividade de transporte de carga: o caminhão. Para realizar este trabalho examinou-se o comportamento dos principais insumos utilizados pelos veículos rodoviários no ano de Além disso, foram consultados os principais fabricantes e fornecedores deste mercado. Com base neste levantamento, simulou-se, a partir das planilhas de custos desenvolvidas pelo DECOPE/NTC, que são utilizadas para calcular o INCT (Índice Nacional de Custo de Transporte), qual seria o aumento no custo operacional do veículo ao final de Estima-se que o custo operacional médio dos veículos comerciais para o ano de 2008 suba aproximadamente 3,7% se não houver aumento de combustível, podendo chegar a 7% ou 8% se o diesel aumentar em torno de 10%. O trabalho tomou como base um veículo tipo trucado equipado com baú de 9 metros, com capacidade líquida de 14 toneladas rodando em torno de 9 mil quilômetros por mês. Planilha de Custo Operacional A - Total dos Custos Fixos Mensais : a - Remuneração de capital 12,6% b - Salário do motorista 14,5% c - Salário de oficina 3,7% d - Reposição do veículo 10,6% e - Reposição da carroceria 2,4% f - Licenciamento, IPVA e DPVAT 1,2% g - Seguro do casco do veículo 6,8% h - Seguro de responsabilidade civil facultativa 0,6% Participação B - Total dos Custos Variáveis por km: a - Peças, acessórios e materiais de manutenção 11,0% b - Combustíveis 30,7% c - Lubrificantes 0,3% d - Lavagem e lubrificação 1,5% e - Pneus 4,2% O estudo se limitou aos custos de operação de um caminhão, porque este representa aproximadamente 70% dos custos do transporte rodoviário. Já na planilha de custo do veículo, as atenções se voltaram para os três insumos mais significativos que, juntos, representam algo próximo a 90% do custo do caminhão: preço do veículo (44%), salário do motorista (15%) e combustível (31%).

2 Veículos O preço do veículo é relevante na planilha de custos. Neste caso, seu peso gira em torno de 44%, pois o mesmo serve como base para vários custos. Ele compõe os custos de: remuneração de capital, reposição do veículo e da carroceria, IPVA, peças, acessórios e materiais de manutenção e seguro do casco. Caminhões Embora a demanda esteja em alta, a Iveco, através do seu coordenador da Área de Inteligência de Mercado, Vitor Americano, não acredita em grandes pressões sobre o preço do caminhão para Segundo ele, as montadoras estarão mais estruturadas/preparadas para atender a demanda este ano. Além disso, o dólar em baixa, não favorece às exportações de caminhões e vai acabar ajudando a abastecer o mercado interno. Com base neste cenário, ele acha que em 2008, os veículos não terão reajustes além da inflação esperada para o ano, em torno de 4 a 4,5%. Para Fábio Amaral coordenador de Inteligência de Mercado da Scania, o mercado de caminhões está em compasso de espera para ver em que nível de vendas o mercado vai se estabilizar, e verificar, principalmente, se não há uma bolha, ou seja, se as vendas irão se manter neste patamar. Com a confirmação do atual cenário, as montadoras e seus fornecedores deverão se adaptar e aumentar a produção, para atender com mais folga a esta nova demanda. Quanto a aumento de preços, ele não acredita em aumentos maiores que a inflação prevista para 2008, em torno de 4 a 5%, a não ser que os insumos ou a mão de obra sofram reajustes muito acima do previsto. Para José Márcio Ferrari, gerente de vendas da Concessionária Escandinávia a forte demanda por caminhões Scania deve persistir em Em alguns casos, ele acha que o aquecimento seriá ainda maior, como são os casos dos segmentos canavieiro e de mineração. Ele cita como exemplo clientes do setor canavieiro que fizeram pedidos em junho/07 para receber o caminhão em fevereiro de A esperança de Márcio é que alguns paises que hoje estão importando caminhões brasileiros com especificação euro III mudem para o euro V e passem a receber este tipo de veículo das fábricas da Scania da Suécia e da Holanda, sobrando mais caminhões para o mercado interno. Ele não acredita que os aumentos na faixa da produção na faixa de 30 a 40% para 2008 sejam suficientes para atender o mercado doméstico, principalmente nos setores mais aquecidos. Com relação ao valor dos caminhões para 2008, ele prevê um aumento de 3 a 5% pois, além da demanda estar alta a Scania lançou uma linha nova de caminhões na Fenatran/2007. Segundo Vanderci Fornaziero, Supervisor de Planejamento de Marketing, a Volkswagen deve fechar o ano de 2007 com aumentos no segundo semestre de 2007 da ordem de 27% sobre o mesmo período de 2006, um pouco menos do que o crescimento do primeiro semestre que foi de 32%. Os estudos da montadora

3 não apontam nada que altere este quadro para 2008, ou seja, a demanda vai continuar alta. Quanto aos preços, ele acha quem mesmo com a demanda neste nível, os aumentos devem apenas repor a inflação do setor, estimada entre 6 a 7%. Acredita, porém, que os descontos dados pelas concessionárias e os bônus dados pelas montadoras deixarão de existir. Para Ailton de Paula, supervisor de vendas da Daimler Chrysler, as vendas em 2008 devem continuar no mesmo patamar de 2007, sustentadas principalmente pelo agronegócio e a mineração. Quanto aos preços, ele acredita, assim como os demais representantes das montadoras, que devem sofrer reajustes entre 4 a 5% como forma de repasse dos custos dos insumos e da mão de obra. Apesar dos esforços das montadoras para continuar aumentando a produção de veículos em 2008, vai ser difícil zerar o período de espera dos compradores pelos caminhões comprados, mas as montadoras estão se esforçando ao máximo para minimizar este problema. Quanto aos preços dos veículos, já em 2007, os descontos concedidos pelas concessionárias e os bônus das montadoras foram minimizados. Os números da NTC mostram que os caminhões, de modo geral, tiveram aumento de aproximadamente 8,49% (alguns modelos subiram mais outros menos) entre dezembro de 2006 e dezembro de O mercado pode esperar, e em alguns casos já está sentindo, como reflexo do aumento inesperado da demanda iniciada em 2007, uma redução dos descontos oferecidos e um aumento de 3 a 6% no valor dos caminhões, com alguns modelos ultrapassando os 10%. Implementos A opinião de Mário Rinaldi, diretor executivo da Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários, é que, se o preço do aço se mantiver nos níveis atuais. os preços dos implementos não deverão subir além de 5%. Segundo Mário, os fabricantes de implementos, ao contrário das montadoras, não têm grandes problemas em atender à demanda por produtos. A produção hoje está limitada pelo fornecimento de matéria-prima, ou seja, o aço e a própria produção de caminhões, pois ninguém compra um implemento se não tiver onde instalá-lo. Só para registro no ano de 2007 o implemento tipo baú subiu 7,83%, de acordo com o acompanhamento de preços da NTC. Taxas e impostos sobre o veículo Não é provável que os governos estaduais aumentem as alíquotas que servem de base para o cálculo da cobrança das suas taxas e impostos, mas devem repor de alguma forma a inflação do ano de 2007, que segundo os analistas deve girar em torno de 4 a 4,5%. Em São Paulo, por exemplo, as alíquotas para a cobrança do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) devem se manter as mesmas (2% utilitários, 1,5% caminhões, 3% automóveis movidos a álcool, 4% automóveis a movidos a gasolina), mas a tabela base, com os valores dos veículos, publicada no Diário Oficial do Estado todo final de ano, sofreu redução e, 2008, ou seja, o imposto

4 sairá 1,48% mais barato na comparação com A Secretaria da Fazenda informou que, provavelmente, a variação deve-se ao aumento da oferta de carros usados, que deve ter reduzido o preço dos veículos, o que fez cair o imposto, já que a alíquota é fixa. Mão-de-obra Segundo o SETCESP, o reajuste salarial do setor deve se manter no mesmo ritmo dos últimos anos, com a reposição da inflação do período. Combustível Um insumo cuja participação é relevante nos custos operacionais é o combustível. Este insumo não tem reajuste desde setembro de 2005, quando o preço do barril no mercado internacional, estava em US$ 63,48. No final de 2007, ou seja, dois anos e três meses depois, o preço se encontra em torno de US$ 94,78 o barril, com aumento de 49,3%. O impacto desta variação no mercado interno está sendo parcialmente amenizado pela queda do dólar, que foi de 20,8% no mesmo período. Portanto, haveria uma defasagem, de 18,3%, já reclamada pela Petrobrás. Entretanto, como há eleições municipais em 2008 e a produção nacional vem aumentado, não há motivos para se supor que a estabilidade do preço do diesel vá ser alterada este ano, pelo menos de forma significativa. Taxa de juros A pesquisa de Projeções e Expectativas de Mercado da Febraban, realizada com 43 instituições financeiras, em dezembro de 2007, estima que a taxa básica de juros em 2008 não deva ser alterada, ou seja, um terço dos entrevistados acreditam que o Banco central deva manter a taxa que encerrou 2007 de 11,25%. Para que novas reduções nas taxas de juros ocorram este ano, os analistas apontam que é necessário que a expectativa de inflação mostre arrefecimento e que diminua o descompasso entre a demanda e a oferta na economia. Esta percepção pode ser explicada pela adoção de tom mais conservador dado pelo COPOM em sua Ata em dezembro/07. Além disso, os analistas não descartam a possibilidade de elevação da taxa básica de juros em 2008, caso haja deterioração nas expectativas de inflação ou aumento da pressão da demanda agregada sobre a dinâmica de preços. Como foi feita a estimativa A estimativa foi montada com base nas previsões feitas pelo pessoal ouvido e pela análise do comportamento dos preços em Desta forma fez-se a previsão do reajuste dos insumos para Atual Estimado Variação Preço do caminhão R$ ,00 R$ ,45 + 7,7% Salário do motorista R$ 1.059,10 R$ 1.117,35 + 5,5%

5 Combustível R$ 1,815 R$ 1,815/R$ 1,997* 0% / 10%* Pneus R$ 981,00 R$ 1.027,11 + 4,7% * Cenário onde há reajuste do diesel Lançando os preços estimados na base de dados da NTC chegou-se aos seguintes valores de custos para o veículo em questão: Atual Estimado Variação Custo Fixo Mensal R$ 7.447,01 R$ 7.967,85 6,6 % Custo variável p/ km R$ 0,7765 R$ 0,7921 2,0 % Utilizando os valores acima para calcular o custo total mensal do veículo rodando km seu custo passa ser de: Custo Fixo Mensal [Custo km]x[9.000] Total Variação Atual R$ 7.447,01 R$ 0,7765 x R$ ,43 Estimado R$ 7.967,85 R$ 0,7921 x R$ ,13 4,4% O mesmo raciocínio foi feito para a situação onde há o aumento de combustível de 10%, só que neste caso a estimativa sobe para 7,5%. Cenário Econômico A economia brasileira passa por um momento importante de sua história, com expectativa de crescimento em torno de 4,0% a 5,0% ao ano, e se o cenário externo e o governo não atrapalharem, é este o crescimento que se pode esperar para 2008 e, quem sabe, para os anos seguintes. As variáveis macroeconômicas positivas que devem ajudar a realização deste cenário são: Controle da inflação, que deve ficar em 4,5% em 2007 e, segundo as previsões do governo, permanecerá em torno de 4,5% também em 2008; Rápida expansão do comércio internacional, com alta dos preços das commodities, aumento da liquidez externa, manutenção do nível das exportações, aumento do nível de reversas externas, aumento das importações de bens de capital, o que vem melhorar a performance da estrutura produtiva; Diminuição do desemprego; Crescimento do comércio varejista; Aumento da Renda real; Crescimento da produção industrial e agrícola; Queda das taxas de juros na economia americana, amenizando uma possível recessão naquele país; O Programa de Aceleração do Crescimento PAC deve injetar recursos na economia;

6 As eleições municipais se incumbiriam de injetar mais reais na economia. Já alguns fatos podem prejudicar este cenário favorável: a possibilidade de a inflação crescer acima da meta em 2008; os preços administrados, como a energia elétrica, sofrer um reajuste substancial; é provável também que seja necessário elevar os preços dos derivados do petróleo; o BC pode voltar a aumentar a taxa de juros; o crescimento da demanda acima da oferta, se os investimentos na produção não forem suficientes para suprir o crescimento da demanda; Um possível racionamento de energia, pela falta de chuva e/ou gás. É sempre importante observar que estas são previsões, e como tal, dependem da real efetivação da hipótese adotada nesta análise, ou seja, se houver alteração nos preços dos insumos e da mão-de-obra acima ou abaixo do previsto, o resultado poderá ser alterado. Antonio Lauro Valdivia Neto Engenheiro Civil e Especialista em Transporte, Assessor Técnico Decope/NTC&Logística

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