1º DE SETEMBRO DE

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1 Germinação e viabilidade de sementes de romã submetidas à remoção do arilo e escarificação com ácido sulfúrico em diferentes períodos de tempo Germination and feasibility submitted pomegranate seeds to aryl removal with sulphuric acid in different time periods RAFAELLE DE ALMEIDA SILVA*¹; LARISSA VINIS CORREA²; ELISETE APARECIDA FERNANDES OSIPI 3 ; LORENE ARIANE P. GULARTE 4 ; MARIA CRUZ 5 ¹² 4 Graduanda do Curso de Agronomia UENP-CLM; 3 Profa. Dra., Universidade Estadual do Norte do Paraná, CLM; 5 Mestranda UEL *rafaellealmeida_@hotmail.com RESUMO Objetivou-se avaliar o efeito da remoção do arilo com ácido sulfúrico na germinação e na viabilidade de sementes de romã (Punica granatum L.), quando imersas no ácido sulfúrico concentrado por diferentes períodos de tempos. Após a imersão das sementes durante zero (extração manual com peneira), 1 25, 2 30, 5 e 7 30 foi realizado o teste de germinação. Aos 42 dias após o início do teste foi verificado as sementes germinadas (plântulas normais) e a viabilidade das sementes duras resultantes, através do teste de tetrazólio. Os delineamentos utilizados foram inteiramente casualizados com 5 tratamentos, 4 repetições e 50 sementes por parcela para o teste de germinação e 25 para o teste de tetrazólio, tendo sido os resultados de viabilidade ajustados por regressão. A remoção do arilo com ácido sulfúrico não estimulou a germinação. A remoção do arilo com peneira e com imersão em ácido sulfúrico concentrado por 1 25, não promoveu a germinação, mas propiciou maiores percentuais de sementes vivas viáveis. A imersão em ácido sulfúrico concentrado por período de tempo igual ou superior a 2 30, promoveu a morte em percentual superior a 90%. O percentual de sementes mortas aumenta com o aumento do tempo de imersão das sementes no ácido sulfúrico concentrado. INTRODUÇÃO A romãzeira (Punica granatum L.) pertence à família Punicaceae, sendo fruteira de porte arbustivo, com provável centro de origem na Ásia, próximo à região do mediterrâneo. No Brasil, é encontrada comumente em parques e jardins, desempenhando papel ornamental e de propriedades medicinais (CORRÊA, 1978; GRUEN WALD et al., 2000; MATOS, 2002). 440

2 Apresenta folhas pequenas, rijas, brilhantes e membranáceas, flores vermelho-alaranjadas dispostas nas extremidades dos ramos, originando frutos esféricos, com muitas sementes angulosas em camadas as quais se acham envolvidas em arilo polposo, (LORENZI; SOUZA, 2001; FERREIRA, 2004). A germinação de sementes é influenciada pela presença do arilo, capa de constituição gelatinosa, rica em pectina, que envolve completamente as sementes. Aliado ao fato de constituir uma barreira à germinação, o arilo pode conter substâncias reguladoras de crescimento, as quais podem contribuir para a desuniformidade na germinação (PEREIRA; DIAS, 2000). Conforme Carvalho e; Nakagawa (2000), a extração do arilo é específica para as sementes de certas espécies, como as frutícolas, ressaltando que esse processo se torna trabalhoso e, às vezes, problemático para sementes que apresentam substâncias mucilaginosas. A remoção do arilo pode ser feita por fermentação natural, processos mecânicos ou químicos. Silva (2000) destaca tratamento com ácido sulfúrico. Segundo o autor, este método é recomendado já que se promove uma escarificação química das sementes, causando o rompimento ou abrasão da película que as envolvem, o que irá aumentar a permeabilidade à água e consequentemente estimular a germinação. O método de remoção do arilo está diretamente ligado na obtenção ou não de sementes de alta qualidade, e a escolha desse método é em função das características do fruto, da maneira como se encontra aderida à semente e da presença de envelope gelatinoso envolvendo a semente (SILVA, 2000). Com base nos mecanismos ou estruturas da semente envolvidas, a dormência pode ser classificada como: endógena e exógena (CARDOSO, 2004). A dormência endógena é causada por algum bloqueio da germinação relacionada ao próprio embrião ou tecidos, quando envolve processos metabólicos é conhecida como dormência fisiológica e, dormência morfológica quando está relacionada às sementes com embrião não completamente desenvolvido. A dormência exógena, é causada por tecidos da semente (extraembrionário), como o tegumento ou partes do fruto, podendo ser associada a fatores físicos, mecânicos ou químicos (MENEZES et al., 2009). Diante do exposto, o presente trabalho objetivou avaliar a capacidade germinativa e a viabilidade de sementes de romã, após imersão em ácido sulfúrico concentrado em diferentes períodos de tempos, para remoção do arilo. 441

3 MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado no laboratório do setor de Produção vegetal na Universidade Estadual do Norte do Paraná, em Bandeirantes PR. Em 20 de junho, as sementes foram extraídas manualmente de frutos de 20 plantas diferentes de pomares do município de Bandeirantes, sendo eles, frutos recém colhidos, maduros, com boa aparência e bem conformados. Após a extração manual as sementes foram misturadas, separadas em 5 porções e submetidas à 5 tratamentos para remoção do arilo: fricção manual das sementes sobre malha de aço em peneira, por 3 minutos (testemunha); imersão em ácido sulfúrico concentrado por 1 25 ; 2 30 ; 5 e Na sequência as sementes foram lavadas em água corrente por 5 minutos e submetidas à secagem à sombra sobre papel absorvente, por 72 horas. O teste de germinação foi instalado em 28 de junho de 2016, em rolo de papel, sob 25oC, na ausência de luz. Após 42 dias, com a estabilização da germinação, as contagens foram realizadas para avaliar as percentagens de sementes germinadas (plântulas normais), percentagens de plântulas anormais (PA), de sementes duras e de sementes mortas. Ao término do teste de germinação foi aplicado teste de viabilidade nas sementes duras resultantes, mergulhando-as por 18 horas em solução de tetrazólio à 0.5% a 25oC, com ausência de luz, tendo antes realizado corte transversal nas regiões apical e basal das sementes, eliminando pequena porção em ambas as regiões sem atingir áreas críticas. Na sequência foram classificadas em sementes viáveis vigorosas (coloração rosa em 100% dos tecidos), viáveis pouco vigorosas (50% ou menos de coloração rosa nos tecidos sendo o restante branco túrgido e firme) e mortas (tecidos brancos, amarelados, flácidos) de acordo com a coloração adquirida após o contato com o tetrazólio. Os delineamentos utilizados foram inteiramente casualizados com 5 tratamentos, 4 repetições e 50 sementes por parcela para o teste de germinação, sendo 25 sementes por parcela para o teste de tetrazólio. Após os dados foram analisados pelo programa Assistat, sendo médias comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Procedeu-se também ao ajuste de regressão polinomial, para avaliar o comportamento da variável estudada. 442

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Como pode ser observado na tabela 1, não houve germinação em nenhum tratamento em que as sementes foram submetidas ao ácido sulfúrico, contrapondo à Silva, 2000 que recomenda o método de tratamento de sementes com ácido sulfúrico, já que este promove escarificação química das sementes e estimula a germinação. A extração do arilo com peneira (0 minutos em ácido sulfúrico) proporcionou apenas 5% de sementes germinadas, indicando que possivelmente as sementes estejam com um considerável grau de dormência, o que pôde ser reforçado com os resultados de viabilidade obtidos com a aplicação do teste de tetrazolio nas sementes. Tabela 1. Médias em percentual de germinação (G) e de viabilidade de sementes de romã, após tratamento com ácido sulfúrico concentrado para remoção do arilo. Viabilidade Períodos de Imersão em ácido G Vivas viáveis Vivas não Viáveis Mortas sulfúrico concentrado 0 5,0 *55,0a *31,0 a *14,0 b ,0 **62,0 a **15,0 ab **23,0 b ,0 3,0 b 3,0 bc 94,0 a 5 0,0 0,0 b 3,0 bc 97,0 a ,0 0,0 b 0,0 c 100,0 a DMS 17,55 17,33 8,88 C.V (%) 27,99 49,47 10,77 *Para cada característica, médias seguidas de mesma letra, minúscula nas linhas e maiúsculas nas colunas, não diferem pelo teste de Tukey, no nível de 5% de probabilidade. **Dados transformados em "arcsen((x/100)^1/2)". Na Figura 1 está representado o comportamento da viabilidade das sementes de romã submetidas a diferentes períodos de imersão em ácido sulfúrico (H 2 SO 4 ) concentrado. A regressão polinomial dos períodos de exposição ao ácido sulfúrico apresentou um modelo quadrático. Os percentuais de sementes vivas viáveis, assim como vivas inviáveis, diminuíram com o aumento do período de tempo em imersão no ácido sulfúrico concentrado, ocorrendo os maiores percentuais no tempo Por outro lado, o porcentual de sementes mortas aumentaram com o aumento do tempo de exposição ao ácido, sendo esse aumento 443

5 Viabilidade (%) 1º Encontro Internacional de Ciências Agrárias e Tecnológicas acentuado a partir do tempo 2 25, com percentuais superiores a 90%. Constata-se aí os sérios e irreversíveis danos causados pela exposição das sementes ao ácido sulfúrico concentrado, pelos maiores períodos de tempo. Esses resultados não concordam com os obtidos por Gokturk et al., (2012) e Olmez et al., (2007) que associando tratamento com ácido sulfúrico e estratificação a frio em sementes de romã obtiveram 60,7% (30 no ácido e 45 dias de estratificação; em laboratório) e 85,5% (40 no ácido e 30 dias de estratificação; em casa de vegetação) de germinação no primeiro caso e 84% (15 no ácido e 60 dias de estratificação), no segundo caso. 120 Viáveis Vigorosas Viáveis pouco vigorosas Mortas y = x x R² = y = x x R² = y = x x R² = Tempo (minutos) FIGURA 1. Médias em percentual da viabilidade de sementes de romã em função do tempo de exposição ao ácido sulfúrico concentrado, para remoção do arilo e escarificação. CONCLUSÃO - A remoção do arilo manual com peneira (sem ácido sulfúrico) proporcionou apenas5% de germinação, indicando provável dormência às sementes. A remoção do arilo com ácido sulfúrico não estimulou a germinação. 444

6 - A remoção do arilo com peneira e com imersão das sementes em ácido sulfúrico concentrado por 1 25, embora não tenham promovido a germinação das sementes, propiciaram maiores percentuais de sementes viáveis vigorosas. - A imersão das sementes em ácido sulfúrico concentrado por período de tempo igual ou superior a 2 30 promoveu a morte das sementes em percentual superior a 90%. - O percentual de sementes mortas aumentou com o aumento do tempo de imersão das sementes no ácido sulfúrico concentrado. REFERÊNCIAS CARDOSO, V.J.M. Dormência: estabelecimento do processo. In: FERREIRA, A.G.; BORGHETTI, F. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre: Artmed Editora, p CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA, J. Beneficiamento. In:. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 4.ed. Jaboticabal : Funep, p CORRÊA, P.M. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional v.5, p GOKTURK, A.; OLMEZ, Z.; KARASAH, B.; SURAT H.. Effects of cold stratification and sulphuric acid pre-treatments on germination of pomegranate (Punica granatum L.) seeds in greenhouse and laboratory conditions. Scientific Research and Essays v. 7, n. 25, p , 2012 LAZAROTTO, M; PIVETA, G.; MUNIZ, M. F. B. et al. Adequação do teste de tetrazólio para avaliação da qualidade de sementes de Ceiba speciosa. Semina: Ciências Agrárias, v. 32, n. 4, p , LORENZI, H.; SOUZA, H.M. Plantas ornamentais no Brasil arbustivas, herbáceas e trepadeiras. 3.ed.Nova Odessa: Plantarum, p. MATOS, F.J.A. Plantas medicinais - guia de seleção e emprego de plantas usadas em fitoterapia no nordeste do Brasil. Fortaleza: Imprensa Universitária/UFC, p. MENEZES, L. N. Dormência em sementes de arroz: causas e métodos de superação. Revista de Ciências, Alta Floresta, v.7, n.1, p.35-44,2009. OLMEZ, Z.; ASKIN F. GOKTURK, A.;YAHYAOGLU, Z. Effects of Sulphuric Acid and Cold Stratification Pretreatments on Germination of Pomegranate (Punica granatum L.) Seeds. Asian Journal of Plant Sciences. V.6, N.2, p ,

7 PEREIRA, K. J. C.; DIAS, D. C. F. Germinação e vigor de sementes de maracujá-amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg.) submetidas a diferentes métodos de remoção da mucilagem. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v. 22, n. 1, p , SILVA, R. F. Extração de sementes de frutos carnosos. In: CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. (Ed.). Sementes: ciência, tecnologia e produção. 4.ed. Jaboticabal: Funep, p p. 446

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