Guia de Planejamento e Orientações Didáticas. Professor 3ª série

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1 Guia de Planejamento e Orientações Didáticas Professor 3ª série

2 governo do estado de são paulo secretaria da educação fundação para o desenvolvimento da educação Guia de Planejamento e Orientações Didáticas Professor 3 a série 2 a edição PROFESSOR(A): TURMA: São Paulo, 2010

3 Governo do Estado de São Paulo Governador José Serra Vice-Governador Alberto Goldman Secretário da Educação Paulo Renato Souza Secretário-Adjunto Guilherme Bueno de Camargo Chefe de Gabinete Fernando Padula Coordenadora de Estudos e Normas Pedagógicas Valéria de Souza Coordenador de Ensino da Região Metropolitana da Grande São Paulo José Benedito de Oliveira Coordenador de Ensino do Interior Rubens Antônio Mandetta de Souza Presidente da Fundação para o Desenvolvimento da Educação Fábio Bonini Simões de Lima Diretora de Projetos Especiais da FDE Claudia Rosenberg Aratangy Coordenadora do Programa Ler e Escrever Iara Gloria Areias Prado Prefeitura da Cidade de São Paulo Prefeito Gilberto Kassab SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Alexandre Alves Schneider Secretário Célia Regina Guidon Falótico Secretária-Adjunta DIRETORIA DE ORIENTAÇÃO TÉCNICA Regina Célia Lico Suzuki Elaboração e Implantação do Programa Ler e Escrever Prioridade na Escola Municipal Iara Gloria Areias Prado Concepção e Elaboração deste Volume Angela Maria da Silva Figueredo Armando Traldi Júnior Aparecida Eliane de Moraes Carlos Ricardo Bifi Dermeval Santos Cerqueira Ivani da Cunha Borges Berton Jayme do Carmo Macedo Leme Leika Watabe Márcia Maioli Margareth Aparecida Ballesteros Buzinaro Marly Barbosa Sílvia Moretti Rosa Ferrari Regina Célia dos Santos Câmara Rogério Ferreira da Fonseca Rogério Marques Ribeiro Rosanea Maria Mazzini Correa Suzete de Souza Borelli Tânia Nardi de Pádua Consultoria Pedagógica Shirlei de Oliveira Garcia Jurado Célia Maria Carolino Pires Editoração Fatima Consales Ilustração Didiu Rio Branco / Robson Minghini / André Moreira Os créditos acima são da publicação original de fevereiro de Agradecemos à Prefeitura da Cidade de São Paulo por ter cedido esta obra à Secretaria da Educação do Estado de São Paulo para atender aos objetivos do Programa Ler e Escrever. Catalogação na Fonte: Centro de Referência em Educação Mario Covas S239L São Paulo (Estado) Secretaria da Educação. Ler e escrever: guia de planejamento e orientações didáticas; professor 3 a série / Secretaria da Educação, Fundação para o Desenvolvimento da Educação; adaptação do material original, Marisa Garcia, Milou Sequerra. 2.ed. São Paulo : FDE, p. : il. Inclui bibliografia. Obra cedida pela Prefeitura da Cidade de São Paulo à Secretaria da Educação do Estado de São Paulo para o Programa Ler e Escrever. Documento em conformidade com o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. 1. Ensino Fundamental 2. Ciclo I 3. Ensino da escrita 4. Ensino de matemática 5. Atividade Pedagógica 6. Programa Ler e Escrever 7. São Paulo I. Fundação para o Desenvolvimento da Educação. II. Garcia, Marisa. III. Sequerra, Milou. IV. Título. CDU: 372.4(815.6)

4 Ler e Escrever em primeiro lugar Prezada professora, prezado professor Este Guia é parte do Programa Ler e Escrever que chega ao seu quarto ano presente em todas as escolas de Ciclo I da Rede Estadual bem como em muitas das Redes Municipais de São Paulo. Este Programa vem, ao longo de sua implantação, retomando a mais básica das funções da escola: propiciar a aprendizagem da leitura e da escrita. Leitura e escrita em seu sentindo mais amplo e efetivo. Vimos trabalhando na formação de crianças, jovens e adultos que leiam muito, leiam de tudo, compreendam o que leem; e que escrevam com coerência e se comuniquem com clareza. Isso não teria sido possível se a Secretaria não tivesse desenvolvido uma política visando ao ensino de qualidade. Ao longo dos últimos três anos foram muitas as ações que concretizam esta política: o estabelecimento das 10 metas para educação, que afirmaram e explicitaram o compromisso de todas as instâncias da Secretaria na busca da melhoria da qualidade do ensino; a publicação dos documentos curriculares; a seleção de professores coordenadores para os diferentes segmentos da escolaridade; medidas visando estabilizar as equipes nas escolas; a criação do IDESP, para bonificar o trabalho coletivo e dar apoio às equipes das escolas em maiores dificuldades; o acompanhamento sistemático da CENP às oficinas pedagógicas das Diretorias; os encontros de formação com os professores coordenadores; o aumento das HTPCs para professores de Ciclo 1, garantindo assim tempo de estudo, planejamento e avaliação da prática pedagógica; o envio de acervos

5 literários, publicações e outros materiais à sala de aula para dar mais opções aos professores; o programa de manutenção das escolas que tem agilizado as reformas e atendido às emergências com mais rapidez. Mais recentemente, definimos novas jornadas de trabalho, criamos regras claras para garantir o trabalho dos temporários, passando a exigir um exame para todos os que vierem a dar aulas. Mais importante, definimos novas regras para os concursos de ingresso, que serão feitos em duas etapas, com um curso de formação a ser oferecido pela Escola de Formação de Professores de São Paulo. Finalmente, temos a proposta de Valorização Pelo Mérito, um projeto que promove uma melhoria radical nas carreiras do Magistério do Estado de São Paulo e que reconhece o esforço individual do professor no seu constante empenho por melhorar a qualidade de nossa educação. O norte está estabelecido, os caminhos foram abertos, os instrumentos foram colocados à disposição. Agora é momento de firmar os alicerces para tudo que foi conquistado permaneça. Assim, é tempo de deixar que cada escola e cada Diretoria, com apoio da SEE, assumam, cada vez mais, a responsabilidade pela tomada de decisões, a iniciativa pela busca de soluções adequadas para sua região, sua comunidade, sua sala de aula. Sempre sem perder de vista cada aluno e sua capacidade de aprender. Paulo Renato Souza Secretário da Educação do Estado de São Paulo

6 Cara professora, caro professor Desde o início de 2007, formou-se na Secretaria Estadual da Educação a equipe do Programa Ler e Escrever, com integrantes do Programa Letra e Vida, da Cogsp, da Cenp e da FDE, com a colaboração da Diretoria de Orientação Técnica da Secretaria Municipal de Educação, com o propósito de iniciar o Ler e Escrever na Rede Estadual. Esse grupo vem promovendo encontros de formação com os gestores: professores coordenadores (das unidades escolares e das oficinas pedagógicas), diretores de escola, supervisores de ensino das escolas de 1ª a 4ª série, visando apoiá-los na difícil tarefa de, cada vez mais, transformar a escola num espaço de aprendizagem e de produção de conhecimento. Este Guia é uma adaptação do Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor do 3º ano, publicado em 2007 pela Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, no âmbito do Programa Ler e Escrever Prioridade na Escola Municipal, que começou sua implantação em Os pressupostos, objetivos e orientação metodológica deste Guia são totalmente convergentes com os da Secretaria Estadual da Educação, razão pela qual optamos por utilizá-los, fazendo as adaptações e as revisões necessárias, porém mantendo a essência. Este Guia, além de ser um canal de comunicação com seu professor coordenador, deverá servir para apoiar seu planejamento e sua atuação em sala de aula. Você encontrará aqui as orientações didáticas gerais para o desenvolvimento de atividades de leitura e produção de textos: confabulando com fábulas, meios de comunicação; sequências didáticas: produção e destino do lixo, cartas de leitor; atividades de análise e reflexão sobre a língua: ortografia e pontuação.

7 Nosso propósito é que ele contribua para que os alunos aprendam procedimentos de ler para estudar, atividades de análise e reflexão sobre a língua (ortografia e pontuação), procedimentos de reescrita e revisão, ampliando os conhecimentos sobre esquema e sua relação com as situações de exposição oral. Incluímos também conteúdos e orientações de Matemática: números naturais e racionais, cálculos e operações nos campos aditivo e multiplicativo, resolução de problemas no campo multiplicativo, tratamento de informação, espaço e forma, grandezas e medidas. Espera-se que os alunos desenvolvam gosto pelo pensamento matemático, não tenham medo de errar e, sobretudo, fiquem à vontade para expor suas ideias e buscar soluções originais. Sabemos que nenhum material, por melhor que seja, é suficiente para resolver todas as mazelas da educação. No entanto, acreditamos que este Guia será útil em seu planejamento e, sobretudo, em suas decisões pedagógicas. Torcemos para que você e seus alunos sintam-se suficientemente apoiados e seguros para poder inovar, recriar e dar novos significados às práticas educativas. Equipe do Programa Ler e Escrever

8 Sumário Expectativas de aprendizagem para a 3 a série do Ciclo I Língua Portuguesa Matemática Avaliação da aprendizagem Língua Portuguesa Orientações gerais para favorecer avanços dos alunos Matemática Orientações didáticas gerais para o desenvolvimento de atividades de leitura e produção de textos A leitura diária de textos literários Critérios para escolha de livros para a leitura do professor Projetos didáticos: Confabulando com fábulas e Meios de comunicação Atividades de leitura da revista Ciência Hoje das Crianças Sequência didática de escrita de cartas de leitor Situações que a rotina de Língua Portuguesa deve contemplar Orientações didáticas gerais para o desenvolvimento das atividades de Matemática Situações que a rotina de Matemática deve contemplar Atividades de Língua Portuguesa Confabulando com fábulas projeto didático Confabulando através dos tempos considerações sobre o gênero Orientações gerais sobre o uso do material O que se espera que os alunos aprendam Produto final sugerido Organização geral do projeto Confabulando com fábulas Etapa 1 Apresentação do projeto Atividade 1A Conversa com os alunos Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 3 a série Ciclo I 7

9 Atividade 1B Entrevistando alguém da família Etapa 2 Leitura e análise dos recursos linguísticos e discursivos das fábulas Atividade 2A Fábulas finalidades e conteúdo Atividade 2B Comparação de fábula em verso e em prosa Atividade 2C Leitura compartilhada de fábula Atividade 2D Moral das fábulas sentidos e finalidades Atividade 2E Outras fábulas Atividade 2F Análise dos recursos expressivos na produção das fábulas Etapa 3 Reescrita e revisão coletivas Atividade 3A Discussão sobre o início de uma fábula Atividade 3B Produção oral com destino escrito Etapa 4 Leitura e comparação de diferentes versões de uma fábula e reescrita em duplas Atividade 4A Comparação de duas versões de uma mesma fábula Atividade 4B Reescrita de fábula em duplas Atividade 4C Revisão coletiva com foco na linguagem Etapa 5 Reescrita e revisão em duplas Atividade 5A Escolha e reescrita da fábula Atividade 5B Análise de uma fábula bem escrita Atividade 5C Revisão coletiva do texto de uma das duplas Atividade 5D Revisão em duplas com foco nos aspectos discursivos Atividade 5E Revisão em duplas com foco nos aspectos notacionais Etapa 6 Finalização e avaliação Atividade 6A Passar as fábulas a limpo e ilustrar Atividade 6B Preparação do livro de fábulas Atividade 6C Preparação da leitura para os eventos de lançamento e divulgação Atividade 6D Avaliação do processo e autoavaliação Projeto didático Meios de comunicação Ler para estudar considerações iniciais Os meios de comunicação e a educação Orientações gerais sobre o uso do material O que se espera que os alunos aprendam Organização geral do projeto Meios de comunicação Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 3 a série Ciclo I

10 Etapa 1 Apresentação do projeto Atividade 1A Levantando os conhecimentos prévios dos alunos Atividade 1B Relatos sobre o contato diário com os meios de comunicação.. 98 Etapa 2 Ler para estudar: vivenciando alguns procedimentos de leitura Atividade 2A Leitura compartilhada de texto sobre meios de comunicação Atividade 2B Estudo coletivo sobre a história do livro Atividade 2C Exposição oral sobre a história da imprensa Etapa 3 Escolha dos meios de comunicação a ser pesquisados Atividade 3A Escolha de um dos meios de comunicação para estudar Atividade 3B Estudo em grupo I Atividade 3C Estudo em grupo II Etapa 4 Lendo para aprender mais sobre Atividade 4A Seleção de materiais Atividade 4B Leitura dos textos selecionados e produção de anotações Atividade 4C Leitura de informações e produção de esquemas Etapa 5 Ampliar os conhecimentos sobre esquema e sua relação com as situações de exposição oral Atividade 5A Estudo das características do esquema Atividade 5B Estudo de algumas características do seminário Atividade 5C Organização da apresentação Etapa 6 Apresentação e avaliação Atividade 6A Ensaio da apresentação Atividade 6B Apresentação do seminário e avaliação Sequência didática: Produção e destino do lixo Etapa 1 Apresentação da sequência didática Atividade 1A Apresentação do tema Atividade 1B Levantamento de perguntas de interesse do grupo e discussão sobre fontes de informação Etapa 2 Aprendendo procedimentos e estratégias de leitura para estudar Atividade 2A Leitura de texto e elaboração de resumo Atividade 2B Leitura de texto e organização de sínteses por parágrafo Atividade 2C Leitura de texto a partir de esquema Atividade 2D Leitura de texto para responder a perguntas previamente colocadas Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 3 a série Ciclo I 9

11 Etapa 3 Retomada das perguntas, seleção de textos e produção de resumos estudos em grupos Atividade 3A Definição dos grupos e subtemas da pesquisa Atividade 3B Busca de novas fontes de informação para a pesquisa Atividade 3C Seleção de síntese das informações produção do resumo Etapa 4 Apresentação dos grupos e avaliação Atividade 4A Troca das informações pesquisadas e discussão final Atividade 4B Avaliação do processo e autoavaliação Atividade Permanente Leitura da revista Ciência Hoje das Crianças Atividade 1 Leitura da reportagem de capa da revista Ciência Hoje das Crianças Sequência de escrita de cartas de leitor Etapa 1 Leitura comentada das cartas publicadas na revista Atividade 1A Leitura de carta de leitor da revista Ciência Hoje das Crianças Atividade 1B Exploração da revista Ciência Hoje das Crianças e análise da seção destinada às cartas do leitor Etapa 2 Análise de cartas de leitor publicadas em edições anteriores da revista Atividade 2A Análise de cartas de leitores Atividade 2B Leitura e análise de cartas de leitor Etapa 3 Orientação de leitura de cartas e reportagens relacionadas Atividade 3 Leitura de reportagens relacionadas a cartas de leitores Etapa 4 Produção de cartas do leitor produção oral com destino escrito Atividade 4A Seleção de uma reportagem para comentar a escrita de uma carta do leitor Atividade 4B Revisão da carta produzida Atividade 4C Escrita de uma carta de leitor em duplas Atividade 4D Revisão da carta produzida em duplas Atividades de análise e reflexão sobre a língua ortografia Avaliação inicial ditado Atividade 1 Uso do R e RR Atividade 2 Ditado interativo Atividade 3 Observando o uso do U no final dos verbos Atividade 4 Comparando as palavras que terminam com L e com U Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 3 a série Ciclo I

12 Atividade 5 Formas de representar o som nasal na escrita Atividade 6 O uso do ÃO / AM no final de verbos Atividade 7 Entre substantivos e adjetivos Atividade 8 A grafia de alguns adjetivos pátrios (ÊS /-ESA) Atividade 9 Escrita de alguns adjetivos derivados de substantivos Atividade 10 Jogo dos sete erros Atividade 11 Releitura com focalização Atividade 12 Ditado interativo uso de U no final de verbos Atividade 13 Elaboração de cartaz Não posso mais errar Atividade 14 Escrita de poema Atividades de pontuação Atividade 1 Fragmentação do texto em frases e parágrafos Atividade 2 Leitura compartilhada e discussão sobre usos dos sinais de pontuação Atividade 3 Pontuar um texto (em que a pontuação dos diálogos foi omitida) Atividade 4 Discussão sobre pontuação Atividades de Matemática Números naturais e racionais Atividade 1 Os números fazem parte da nossa vida Atividade 2 Comparando quantidades Atividade 3 Números e curiosidades Atividade 4 Descobrindo as regularidades dos números Atividade 5 Registrando números na calculadora Atividade 6 Compor e ordenar números Atividade 7 Ampliando o campo numérico Atividade 8 Comparando quantidades Atividade 9 Comparando altura e peso Atividade 10 Descobrindo números na calculadora Atividade 11 Fazendo outras descobertas na calculadora Atividade 12 Observando os números em uma receita Atividade 13 Usando as frações em diferentes situações Atividade 14 Dividindo o chocolate Atividade 15 Leitura e escrita dos números racionais Atividade 16 Comparando as frações Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 3 a série Ciclo I 11

13 Cálculos e operações nos campos aditivo e multiplicativo Resolução de problemas no campo aditivo Atividade 17 Os números da gincana Atividade 18 Analisar dados para resolver problemas Atividade 19 Fazendo estimativas e arredondamentos Atividade 20 Fazendo cálculo mental exato e aproximado Atividade 21 Diferentes registros de cálculo Atividade 22 Análise dos resultados Atividade 23 Brincando com as operações Atividade 24 Adivinhar números com a calculadora Resolução de problemas no campo multiplicativo Atividade 25 Cada um com seu jeito de resolver Atividade 26 Formulação de problemas Atividade 27 Compreendendo a multiplicação Atividade 28 Construindo a Tábua de Pitágoras Atividade 29 Descobrindo regularidades na multiplicação Atividade 30 Fazendo descobertas Atividade 31 Bingo da multiplicação Atividade 32 Dividindo o prêmio Atividade 33 Analisando registros Atividade 34 Decompondo para encontrar o resultado Tratamento de informação Atividade 35 Leitura e organização de dados Atividade 36 Organização de dados de pesquisa Atividade 37 Interpretação de dados em uma tabela Atividade 38 Interpretação de dados em um gráfico Atividade 39 Produção de textos a partir de dados organizados em gráficos e tabelas Espaço e forma Sequência de atividades Localização e deslocamento Atividade 40 Como chegar à escola Representando o caminho Atividade 41 O mapa na malha quadriculada Atividade 42 Qual é o caminho? Atividade 43 Chegando à Pinacoteca Atividade 44 Revendo o meu mapa Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 3 a série Ciclo I

14 Sequência de atividades Formas Atividade 45 Montando figuras geométricas Atividade 46 Observar as formas geométricas ao nosso redor Conhecer seus nomes Atividade 47 Diferenciando as figuras geométricas Atividade 48 Análise dos sólidos geométricos Atividade 49 Observando outras características dos sólidos Atividade 50 Montando um dado Atividade 51 Qual é a face? Grandezas e medidas Atividade 52 As medidas no cotidiano Atividade 53 Comprimentos, tamanhos e distâncias Atividade 54 Comparando medidas de comprimento Atividade 55 Correndo nas ruas de São Paulo São Silvestre Atividade 56 Medindo massas Atividade 57 Para medir grandes e pequenas massas Atividade 58 Medindo capacidades Atividade 59 Usando xícaras, copos e colheres como medidas. Quanto vale? Atividade 60 Mais problemas sobre medidas de capacidade Atividade 61 Tá quente...tá frio Atividade 62 Sobre o tempo Atividade 63 O tempo passa, o tempo voa Atividade 64 Lendo as horas Atividade 65 Sistema monetário brasileiro Atividade 66 Medindo em volta perímetro Atividade 67 Medindo mais perímetros Atividade 68 Utilizar malha quadriculada para construir figuras Referências Bibliográficas Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 3 a série Ciclo I 13

15 Expectativas de aprendizagem para a 3 a série do ciclo I O ensino da Língua Portuguesa nas quatro primeiras séries da escolaridade deve garantir que, no decorrer do Ciclo I, os alunos se tornem capazes de: Integrar uma comunidade de leitores, compartilhando diferentes práticas culturais de leitura e escrita. Adequar seu discurso às diferentes situações de comunicação oral, considerando o contexto e os interlocutores. Ler diferentes textos, adequando a modalidade de leitura a diferentes propósitos e às características dos diversos gêneros. Escrever diferentes textos, selecionando os gêneros adequados a diferentes situações comunicativas, intenções e interlocutores. Língua Portuguesa As expectativas de aprendizagem para o ensino da Língua Portuguesa nos anos iniciais do Ensino Fundamental orientam-se em torno dos usos da linguagem oral fala e escuta; da linguagem escrita leitura e produção escrita de textos; e, ainda, em torno da análise e reflexão sobre a língua (e a linguagem) em que são abordados, prioritariamente, os aspectos envolvidos no uso de padrões da escrita, visando aproximar a escrita dos alunos das convenções da língua escrita. AO FINAL DA 3 a Série DO CICLO I ESPERA-SE QUE OS ALUNOS SEJAM CAPAZES DE: Participar de situações de intercâmbio oral que exijam: ouvir com atenção, intervir sem sair do assunto tratado, formular e responder perguntas justificando suas respostas, explicar e compreender explicações, manifestar e acolher opiniões, fazer colocações considerando as falas anteriores. Apreciar textos literários (OD 2.1; 2.2; 2.4). Selecionar, em parceria, textos em diferentes fontes para busca de informações (OD 2.7). Localizar, em parceria, informações nos textos, apoiando-se em títulos, subtítulos, imagens, negritos, e selecionar as que são relevantes, utilizando procedimentos de estudo como: copiar a informação que interessa, grifar, fazer anotações (em enciclopédias, informações veiculadas pela internet e revistas). Ajustar a modalidade de leitura ao propósito e ao gênero (OD 2.3; 2.6; 2.7; 2.8). Reescrever e/ou produzir textos de autoria, com apoio do professor, utilizando procedimentos de escritor: planejar o que vai escrever considerando a intencio- 14 Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 3 a série Ciclo I

16 nalidade, o interlocutor, o portador e as características do gênero; fazer rascunhos; reler o que está escrevendo, tanto para controlar a progressão temática quanto para melhorar outros aspectos discursivos ou notacionais do texto. Revisar textos (próprios e de outros), coletivamente, com a ajuda do professor ou em parceria com colegas, do ponto de vista da coerência e da coesão, considerando o leitor. Revisar coletivamente, com ajuda do professor textos (próprios e de outros), do ponto de vista ortográfico. PADRÕES DE ESCRITA Pontuar corretamente final de frases, usando inicial maiúscula. Segmentar corretamente a palavra na passagem de uma linha para outra. Pontuar corretamente os elementos de uma enumeração. Pontuar corretamente passagens de discurso direto em função das restrições impostas pelos gêneros narrativos. Reduzir os erros relacionados à transcrição da fala. Representar marcas da nasalidade de forma convencional. Respeitar regularidades contextuais. Por exemplo: JJo uso do S, o do Z, do R ou RR, G ou GU, o uso de C ou QU; JJo uso de E ou I no final de palavras que terminam com som de I; JJo uso de M, N, NH ou para grafar todas as formas de nasalização de nossa língua (ex: campo, canto, pão etc., entre outras). Respeitar as regularidades morfológicas. Por exemplo: JJcantarão, beberão, partirão e todas as formas da 3 a pessoa do plural no futuro se escrevem em ÃO, enquanto todas as outras formas da terceira pessoa do plural em todos os tempos verbais se escrevem com M no final (ex: cantam, cantavam, bebam, beberam. (Veja a oposição não só entre futuro e passado, mas entre o futuro do indicativo e todos os demais tempos verbais.) Escrever corretamente palavras de uso frequente. Acentuar palavras de uso comum. Aplicar regra geral de concordância verbal. Matemática NÚMEROS Reconhecer e utilizar números naturais no contexto diário. Compreender e utilizar as regras do sistema de numeração decimal, para leitura, escrita, comparação e ordenação de números naturais de qualquer ordem de grandeza. Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 3 a série Ciclo I 15

17 Contar em escalas ascendentes e descendentes a partir de qualquer número natural dado. Resolver situações-problema em que é necessário fazer estimativas ou arredondamentos de números naturais (cálculos aproximados). Reconhecer e utilizar números racionais no contexto diário. Explorar diferentes significados das frações em situações-problema (parte-todo e quociente). Ler e escrever números racionais, de uso frequente no cotidiano, representados na forma decimal ou fracionária. Comparar e ordenar números racionais de uso frequente, na representação decimal. Observar as regras do sistema de numeração decimal para compreensão, leitura e representação dos números racionais na forma decimal. OPERAÇÕES Analisar, interpretar, formular e resolver situações-problema, compreendendo diferentes significados das operações com números naturais. Determinar o resultado da multiplicação de números de 0 a 9 por 6, 7, 8 e 9 em situações-problema e identificar regularidades que permitam sua memorização. Identificar e utilizar regularidades para multiplicar ou dividir um número por 10, por 100 e por Construir fatos básicos da divisão a partir de situações-problema, para constituição de um repertório a ser utilizado no cálculo. Utilizar a decomposição das escritas numéricas e a propriedade distributiva da multiplicação em relação à adição, para a realização de cálculos que envolvem a multiplicação e a divisão. Calcular o resultado de operações de números naturais por meio de estratégias pessoais e pelo uso de técnicas operatórias convencionais. Utilizar estratégias de verificação e controle de resultados pelo uso do cálculo mental e da calculadora. TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Ler e interpretar dados apresentados de forma organizada em tabelas e gráficos. Resolver problemas com dados apresentados de maneira organizada por meio de tabelas simples e gráficos de colunas. Descrever, por escrito, situações apresentadas por meio de tabelas e gráficos. Interpretar dados apresentados por meio de tabelas simples e de dupla entrada. Descrever, por escrito, situações apresentadas por meio de tabelas e gráficos. 16 Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 3 a série Ciclo I

18 ESPAÇO E FORMA Interpretar no plano a posição de uma pessoa ou objeto. Representar no plano a movimentação de uma pessoa ou objeto. Reconhecer semelhanças e diferenças entre corpos redondos (esfera, cone e o cilindro). Reconhecer semelhanças e diferenças entre poliedros (prismas e pirâmides) e identificar elementos como faces, vértices e arestas. Explorar planificações de figuras tridimensionais. Identificar figuras poligonais e circulares nas superfícies planas das figuras tridimensionais. GRANDEZAS E MEDIDAS Reconhecer unidades usuais de medida, como metro, centímetro, quilômetro, grama, miligrama, quilograma, litro, mililitro. Resolver situações-problema que envolvam o significado de unidades de medida de comprimento, como metro, centímetro e quilômetro. Resolver situações-problema que envolvam o significado de unidades de medida de massa, como grama, miligrama e quilograma. Resolver situações-problema que envolvam o significado de unidades de medida de capacidade, como litro e mililitro. Utilizar, em situações-problema, unidades usuais de temperatura. Utilizar medidas de tempo em realização de conversões simples, entre dias e semanas, horas e dias, semanas e meses. Utilizar o sistema monetário brasileiro em situações-problema. Resolver situações-problema que envolvam o estabelecimento de relações entre algumas unidades de medida, como metro e quilômetro, metro e centímetro, grama e quilograma, grama e miligrama, litro e mililitro. Compreender o perímetro como a medida do contorno de uma figura plana. Calcular perímetro e a área de figuras planas. Avaliação de aprendizagem Língua Portuguesa Ensinar e avaliar As pautas de observação podem se tornar importantes aliadas do professor para acompanhar o desenvolvimento das aprendizagens de seus alunos. A ideia é, periodica- Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 3 a série Ciclo I 17

19 mente, diagnosticar os saberes dos alunos quanto aos conteúdos propostos para a 3 a série e, por meio destas pautas, replanejar seu trabalho e suas intervenções. Mas o que é uma pauta de observação? A pauta de observação consiste na organização e no registro sistemático de informações sobre os conhecimentos dos alunos, tanto inicial (antes do desenvolvimento de um projeto ou sequência), quanto processual (durante o processo de ensino e aprendizagem) e final momento em que o professor pode avaliar o alcance dos objetivos de ensino atingidos com o trabalho realizado. ORIENTAÇÕES GERAIS PARA FAVORECER AVANÇOS DOS ALUNOS O trecho a seguir foi adaptado do guia Toda força ao 1 o ano, volume 3. As orientações apresentadas são úteis para organizar seu trabalho, considerando a importância de um apoio direto aos alunos que necessitam de uma atenção e intervenção mais próxima. 1. De posse das pautas de observação e da comparação dos resultados, identifique as necessidades gerais do grupo e dos alunos que precisam de mais ajuda. Esse procedimento é essencial. É verdade que no dia a dia você obtém muitas informações acerca do que cada aluno já sabe. As pautas de observação servem justamente para registrar sistematicamente essas impressões e, ao mesmo tempo, garantir um melhor acompanhamento do processo. Sempre há alunos que não chamam tanto a atenção e não costumam pedir ajuda (são tímidos ou preferem não se manifestar). Mostram, ao longo do ano, avanços menos significativos do que seria esperado, indicando que necessitam de um acompanhamento próximo isso não seria percebido sem a realização de avaliações periódicas e sistemáticas. 2. De posse das pautas de observação, organize duplas de modo que os dois parceiros possam colaborar um com o outro, considerando os objetivos de cada uma das atividades. É sempre importante lembrar que a função das duplas não é garantir que todos façam as atividades corretamente, mas favorecer a mobilização dos conhecimentos de cada um, para que possam avançar. Lembre-se, também, que uma boa dupla (o chamado agrupamento produtivo) é aquela em que os integrantes trocam informações; um colabora de fato com o outro, e ambos aprendem. Preste muita atenção às interações que ocorrem nas duplas e promova mudanças de acordo com o trabalho a ser desenvolvido. 3. Após ter orientado os alunos a realizar determinada atividade, caminhe entre eles e observe seus trabalhos, especialmente daqueles que têm mais dificuldades. Enquanto os alunos trabalham, é importante circular pela classe por diversos motivos: avaliar se compreenderam a proposta, observar como estão interagindo, garantir 18 Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 3 a série Ciclo I

20 que as informações circulem e que todos expressem o que sabem e não sabem. Quando necessário, procure questionar e intervir, evitando criar a ideia de que qualquer resposta é válida. Observe também se o grau de dificuldade envolvido na proposta não está muito além do conhecimento de alguns alunos, se não está excessivamente difícil para eles. Cada atividade propõe desafios destinados a favorecer a reflexão dos alunos. Muitas vezes você deverá fazer ajustes: questionar alguns para que reflitam um pouco mais, oferecer pistas para ajudar os inseguros. Matemática Toda avaliação faz parte do processo de ensino e aprendizagem e, portanto, não se deve levar em conta apenas uma única produção. É preciso avaliar pelo menos um pequeno conjunto de atividades para se tomar decisões a respeito do conhecimento que o aluno construiu em relação à Matemática. Neste Guia são propostos alguns critérios para você acompanhar o avanço dos alunos em relação às expectativas de aprendizagem, fornecendo-lhe informações importantes, que permitirão planejar melhor as ações didáticas que compõem sua rotina de trabalho. Para que isso aconteça, será preciso refletir e analisar o desenvolvimento escolar de cada aluno, observando se ele: empenha-se na realização das atividades propostas; explicita suas dúvidas; interage, estabelecendo postura de escuta atenta para entender e questionar as escolhas dos colegas; formula argumentos, expondo-os a fim de que sejam validados ou refutados pelos colegas; esforça-se para melhorar a cada dia, conscientizando-se dos seus próprios progressos e, ainda, revendo o que não conseguiu aprender. Os instrumentos de avaliação utilizados precisam ser elaborados de forma bastante criteriosa, para que de fato o ajudem a observar quais conhecimentos foram ou não apropriados pelos alunos, como organizam a linguagem matemática para se comunicar e como resolvem os problemas apresentados. Todos esses elementos devem subsidiá-lo na identificação dos objetivos que foram atingidos e quais necessitam ser organizados em outras ações didáticas para que os alunos continuem aprendendo. Ao longo do ano, os alunos deverão desenvolver habilidades referentes à resolução de problemas e cálculo. Para isso é necessário trabalhar diferentes atividades relacionadas aos blocos de conteúdo: números e operações no campo aditivo e multiplicativo, grandezas e medidas, tratamento de informação e espaço e forma. Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 3 a série Ciclo I 19

21 Para decidir qual a melhor situação didática a ser apresentada, deve-se planejar intervenções no sentido de buscar que todos os alunos avancem em relação à compreensão do sistema de numeração e na capacidade de resolver problemas propostos. É preciso realizar uma avaliação periódica as sondagens para verificar: o que sabem a respeito da escrita dos números; quais estruturas aditivas e multiplicativas costumam utilizar para resolver problemas; quais recursos utilizam para fazer os cálculos. Nesse sentido, são propostas as seguintes sondagens: Números março e setembro; Resolução de problemas do campo aditivo maio e outubro; Resolução de problemas do campo multiplicativo maio e outubro. Sondagem sobre a escrita de números Para essa sondagem, sugerimos que seja feito um ditado de números, individualmente. Encaminhamento Entregue meia folha de sulfite e peça que escrevam o nome e a data. Faça o ditado de números de diferentes grandezas e de modo que não apareçam na ordem crescente ou decrescente. Sugerimos os seguintes números: JJmês de março: ; JJmês de setembro: Recolha o ditado dos alunos e analise a escrita. Em seguida, registre suas observações na Pauta de observação I, da página 23. Faça o registro a cada sondagem realizada. Compare as informações registradas, observando o avanço do conhecimento numérico de cada um dos alunos, pois isso o ajudará a reorganizar as ações didáticas de intervenção para que todos ampliem seus conhecimentos nesse campo. Sondagem dos campos aditivo e multiplicativo e suas representações Para realizar a sondagem sobre o conhecimento dos alunos a respeito das estruturas aditivas e multiplicativas e perceber quais fatores interferem em seu desempenho quanto à natureza e representação, recomendamos que os alunos realizem a resolução de problemas individualmente. 20 Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 3 a série Ciclo I

22 Encaminhamento Apresente aos alunos a atividade de resolução de problemas e ressalte a importância do registro das soluções que encontrarem para cada uma das situações apresentadas. Cada aluno deve resolver o problema e registrar a solução na folha entregue por você. Recolha as produções e faça uma análise do desempenho dos alunos, utilizando como base as pautas de observação para o campo aditivo (p. 24) e multiplicativo (p. 25). Faça esse registro a cada sondagem realizada. Compare as informações dessas pautas e de outros instrumentos diários de observação. Assim será possível avaliar os progressos de seus alunos e buscar outras propostas didáticas. Sugerimos os seguintes problemas do campo aditivo para o: Mês de maio 1. Mário tinha 36 carrinhos na sua coleção, ganhou alguns no seu aniversário e ficou com 51. Quantos carrinhos ele ganhou? 2. Em uma excursão foram 46 alunos. Desses, 28 eram meninos. Quantas eram as meninas? 3. Durante uma partida de videogame, Marcelo olhou para o visor e percebeu que tinha certa quantidade de pontos. No decorrer do jogo ele ganhou 76 pontos e logo depois perdeu 35. No final do jogo ele estava com 234 pontos. Com quantos pontos ele estava quando olhou no visor? 4. No final de uma partida de bafo, José e Sérgio conferiram suas figurinhas. José tem 83 e Sérgio, 115. Quantas figurinhas José tem que ganhar para ficar com a mesma quantidade que Sérgio? Mês de outubro 1. Márcia faz coleção de pedras. Tem algumas pedras e ganhou 23, ficando com 91. Quantas pedras ela possuía? 2. Felipe está montando um álbum de figurinhas, no qual cabem 246 figurinhas. Ele já colou 117. Quantas figurinhas ele precisa para completar o álbum? 3. Num jogo, João tinha 135 pontos no início. Na rodada seguinte, ganhou 16 pontos. Terminou a terceira rodada com 109 pontos. Como chegou a esse resultado? 4. Gilberto e Fábio conferiram sua coleção de gibis. Gilberto tem 103 e Fábio, 15 a menos que Gilberto. Quantos gibis tem Fábio? Sugerimos os seguintes problemas do campo multiplicativo para o: Mês de maio 1. Marina possui em seu guarda-roupa 3 saias e 5 blusas. De quantas maneiras diferentes ela pode se vestir? Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 3 a série Ciclo I 21

23 2. Preciso colocar em um auditório 84 cadeiras, dispostas em 7 fileiras. Em quantas colunas poderei organizar essas cadeiras? 3. Marta vai comprar 4 pacotes de bala. Cada pacote custa 9 reais. Quanto irá pagar pelos 4 pacotes? 4. Felipe tem 35 reais e João Pedro tem o triplo desta quantia. Quantos reais tem João Pedro? Mês de outubro 1. Em uma lanchonete há 6 tipos de suco e 8 tipos de lanche. De quantas maneiras pode-se combinar suco e lanche sem que haja repetição? 2. Em uma caixa cabem 56 docinhos. Sabendo que nela podem-se colocar 8 docinhos em cada fileira, quantas fileiras são necessárias para completar a caixa? 3. Sabendo-se que 4 maçãs custam R$ 2,50, quanto Júlia pagará por 16 maçãs? 4. Lia tem 36 reais e seu primo Marcelo tem a metade dessa quantia. Quantos reais tem Marcelo? 22 Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 3 a série Ciclo I

24 Pauta de observação I ESCRITA DE NÚMEROS Data / / EMEF Turma: Professor(a): Ano do Ciclo I Escreve números Nome do aluno Observações menores que 100 de 100 a maiores que Legendas: usando algarismos 1 sem relação com o número que foi ditado. fazendo uso 2 de coringas 3 apoiando-se na fala 4 convencionalmente TOTAL A realização da sondagem fará sentido apenas no contexto da leitura e discussão dos seguintes referenciais teóricos: PARRA, Cecília. Didática da Matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artmed, Cap. 5. BRIZUELA, Bárbara M. Desenvolvimento matemático na criança: explorando notações. Porto Alegre: Artmed, Cap. 2. Sem esta base teórica, esta sondagem pode ser pouco útil ou mesmo de difícil operacionalização. Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 3 a série Ciclo I 23

25 Pauta de observação II RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DO CAMPO ADITIVO Data / / EMEF: Turma: Professor(a): Ano do Ciclo I Problemas 1 Transformação 2 Composição 3 Transformação composta 4 - Comparação Nome do aluno Observações 1ª transf. 2ª transf. ideia resultado ideia resultado ideia resultado ideia resultado ideia resultado Legendas: A Acerto NR Não realizou 24 Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 3 a série Ciclo I

26 Pauta de observação III RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DO CAMPO MULTIPLICATIVO Data / / EMEF: Turma: Professor(a): Ano do Ciclo I Problemas Nome do aluno 1 - Combinatória 2 - Configuração retangular 3 - Proporcionalidade 4 - Comparação Observações ideia resultado ideia resultado ideia resultado ideia resultado Legendas: A Acerto NR Não realizou Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 3 a série Ciclo I 25

27 Orientações didáticas gerais para o desenvolvimento de atividades de leitura e produção de textos Neste bloco, fornecemos as orientações didáticas para o trabalho de leitura e escrita, sugerindo atividades que você poderá colocar em prática ao longo do ano. A leitura diária de textos literários Desde o volume 1 do Guia de Planejamento do Professor Alfabetizador do Guia Toda força ao 1 o ano (TOF), recomendamos que a leitura de textos literários fosse feita diariamente pelo professor. Neste volume, sugerimos a leitura de textos literários três vezes por semana e a leitura da revista Recreio duas vezes por semana. A leitura feita pelo professor continua sendo uma atividade fundamental para os alunos, pois, embora já sejam leitores, ler textos mais complexos ou longos ainda representa-lhes um grande desafio. Portanto, a leitura diária deverá envolver textos que necessitam da mediação do professor para que os alunos possam desfrutá-los plenamente. Essa atividade não apenas os coloca em contato com textos que não conseguiriam ler sozinhos, como também cria condições adequadas para que, a médio prazo, eles o façam. Estudos sobre leitura demonstram que, surpreendentemente, ao lermos utilizamos muito mais os conhecimentos que estão fora do texto (sobre a linguagem literária, o gênero, sua estrutura, o portador e mesmo sobre o conteúdo) do que aqueles que estão no papel (as palavras ou as letras). Ou seja, ao ler para os alunos, o professor pode oferecer-lhes a experiência com esses aspectos externos que são fundamentais para a construção de suas competências como leitores. Para formar leitores um dos principais desafios da escola é importante que as experiências dos alunos com os livros e com a leitura sejam bem planejadas sempre e, para isso, a escolha dos livros é decisiva. Critérios para escolha de livros para a leitura do professor Leia textos que eles não leriam sozinhos. Histórias curtas, com pouco texto e muitas ilustrações que podem servir para a leitura individual do aluno geralmente não são adequadas a essa situação. 26 Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor da 3 a série Ciclo I

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