Aula Nº 3 Métodos Quantitativos de Previsão de Demanda

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aula Nº 3 Métodos Quantitativos de Previsão de Demanda"

Transcrição

1 Aula Nº 3 Métodos Quantitativos de Previsão de Demanda Objetivos da aula: Você já aprendeu quais são os requisitos básicos para o abastecimento da empresa, bem como os tipos de informação necessários para se fazer a previsão da demanda e a forma como essa demanda pode ser influenciada. Nesta aula, veremos alguns métodos quantitativos de previsão de demanda, de maneira que você tenha condição de escolher o modelo de previsão mais apropriado ao seu produto. 1. QUANTIDADE DE DADOS HISTÓRICOS Quando usamos dados do passado para prever o futuro, é importante que a quantidade de dados seja suficiente para mostrar o comportamento do item por um período de tempo suficientemente longo para produzir previsões mais seguras. Nos exemplos abaixo, temos uma visão do comportamento de um item com 1, 2 e 4 dados do passado. Com base no gráfico à esquerda, teríamos uma previsão de 300 peças para o período subsequente; com base no gráfico do meio, teríamos uma tendência de decréscimo, induzindonos a uma previsão inferior a 200 peças; e, com base no gráfico à direita, poderíamos deduzir uma previsão de um valor em torno de 250 peças. Quanto mais dados tivermos, maior probabilidade de conseguirmos melhores modelos de previsão para o item. 20

2 2. PREVISÕES DE ESTOQUES Períodos de coleta muito longos, por exemplo anuais, quando o tempo de ressuprimento for inferior a um mês, podem encobrir variações sazonais mensais; e, também, os dados do passado ficam muito distantes do presente quando se está próximo do fim do período de coleta. Períodos de coleta muito curtos trazem problemas de administração de muitos dados e mostram flutuações que nem sempre têm importância. Em geral, dados semanais ou mensais são suficientes para a administração de materiais. Nos gráficos abaixo, temos o comportamento da demanda de um mesmo item com dados trimestrais (à esquerda) e mensais (à direita). 21

3 3. FORMAS DE EVOLUÇÃO DO CONSUMO / DEMANDA Os modelos básicos de previsão, dos quais os outros modelos são deduzidos, por meio de combinações de modelos, são: modelo horizontal - quando os dados se distribuem ao redor de uma linha horizontal. modelo de tendência - quando os dados se distribuem ao redor de uma curva crescente ou decrescente. modelo sazonal - quando os dados se distribuem oscilando para cima e para baixo periodicamente. Na prática, podem ocorrer combinações dos diversos modelos de evolução de consumo. Exemplo: No decorrer de 12 períodos, um produto atinge seu nível normal, ou seja, passa da fase de introdução no mercado para a fase normal do consumo. Durante vinte períodos, ele apresenta uma evolução constante, aumentando no último terço o consumo mais uma vez, para depois, a partir do 36º período, iniciar a sua fase de retirada da linha de produção. O produto passou, então, por uma evolução de consumo ascendente, horizontal e descendente. O conhecimento sobre a evolução do consumo no passado possibilita uma previsão da sua evolução futura. Essa previsão pode estar correta se o comportamento do consumo permanecer inalterável. 22

4 4. Métodos quantitativos para previsão da demanda Observado em qual dos modelos se encaixa seu produto, você pode optar por um dos três métodos quantitativos de previsão de demanda: Série temporal: utiliza o histórico da demanda para fazer as previsões. São mais adequados quando a situação é estável e o padrão básico de demanda não sofre variações significativas de um ano para o outro. Causal: pressupõe que a previsão de demanda seja amplamente correlacionada com alguns fatores conjunturais (situação econômica, taxa de juros etc.). Assim, faz-se uma previsão dos fatores conjunturais relacionados à demanda para prevê-la. Com esse método, é possível determinar o impacto na demanda em razão de uma promoção. Simulação: reproduz as escolhas dos consumidores que geram a demanda, para chegar a uma previsão. Com esse método, é possível combinar séries temporais e causais, para responder questões sobre o impacto de promoções, aberturas de lojas de concorrentes nas imediações, entre outras situações. Síntese Esta aula apresentou a importância de definir a periodicidade de coleta de dados e a quantidade de dados históricos para se fazerem previsões mais seguras.também apresentou a você os métodos quantitativos para previsão de demanda, permitindo-lhe selecionar o mais adequado a cada situação, aumentando a sua capacidade de interpretar o mercado. Na próxima aula, veremos como deve ser feita a previsão de demanda para produtos que apresentam sazonalidade, por meio de uma série histórica. 23

5 Referências CHOPRA, Sunil ; MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de Suprimentos Estratégia, Planejamento e Operação. São Paulo: Prentice Hall, DIAS, Marco Aurélio P. logística. 4. ed. São Paulo: Atlas, Administração de Materiais: uma abordagem NOVAES, Antonio Galvão N. ; ALVARENGA, Antonio Carlos. Logística Aplicada: suprimentos e distribuição física. São Paulo: Pioneira,

11/05/2012 PREVISÃO DE DEMANDA. Introdução. Gestão da distribuição Prof. Marco A. Arbex

11/05/2012 PREVISÃO DE DEMANDA. Introdução. Gestão da distribuição Prof. Marco A. Arbex PREVISÃO DE DEMANDA Gestão da distribuição Prof. Marco A. Arbex Introdução Demanda é definida como a procura por um determinado bem ou serviço. Um produto tem demanda quando há necessidade ou desejo por

Leia mais

Dimensionamento de estoques em ambiente de demanda intermitente (Parte I)

Dimensionamento de estoques em ambiente de demanda intermitente (Parte I) Dimensionamento de estoques em ambiente de demanda intermitente (Parte I) Roberto Ramos de Morais Engenheiro mecânico pela FEI, mestre em Engenharia de Produção e doutorando em Engenharia Naval pela Escola

Leia mais

7/11/2011 PREVISÃO DE DEMANDA. Introdução. Gestão da distribuição Prof. Marco A. Arbex

7/11/2011 PREVISÃO DE DEMANDA. Introdução. Gestão da distribuição Prof. Marco A. Arbex PREVISÃO DE DEMANDA Gestão da distribuição Prof. Marco A. Arbex Introdução Demanda é definida como a procura por um determinado bem ou serviço. Um produto tem demanda quando há necessidade ou desejo por

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Etec Plano de Curso N 288 aprovado pela portaria Cetec nº 733 de 26.09.2015 Etec: PROFESSORA MARIA CRISTINA MEDEIROS Código: 141 Município: RIBEIRÃO PIRES

Leia mais

Saiba como fazer a curva ABC da farmácia

Saiba como fazer a curva ABC da farmácia Saiba como fazer a curva ABC da farmácia Cuidar do estoque de uma farmácia não é tarefa fácil. Em algum momento você já deve ter sofrido com as contas da empresa em duas situações. Ter estoque em excesso

Leia mais

Como manter um nível adequado de estoques?

Como manter um nível adequado de estoques? Como manter um nível adequado de estoques? 1 INTRODUÇÃO Sabe-se que ao manter grandes volumes de estoques a empresa irá arcar com custos desnecessários em armazenagem, movimentações e controles, além de

Leia mais

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS MÉTODOS DE PREVISÃO DE DEMANDA

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS MÉTODOS DE PREVISÃO DE DEMANDA GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS MÉTODOS DE PREVISÃO DE DEMANDA Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Entender a importância da previsão de demanda Conhecer os diferentes tipos de previsão de demanda

Leia mais

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CURSO: Administração

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CURSO: Administração Disciplina: Administração de Materiais e Logística C.H. Teórica: 60 PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CURSO: Administração Período Letivo: Série: Periodo: 2 sem/2011 6ª Série Não definido C.H. Outras: 20

Leia mais

GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 01: Gestão das Cadeias de Suprimentos

GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 01: Gestão das Cadeias de Suprimentos GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 01: Gestão das Cadeias de Suprimentos Objetivos O aluno deverá ser capaz de: Entender os principais conceitos de Cadeia de Suprimentos Conhecer a origem da Cadeia

Leia mais

Logística Empresarial

Logística Empresarial PLANO DE ENSINO 2014.2 Logística Empresarial Semestre 1º. Carga Horária: 50 h Ementa Estudo da Logística Empresarial abordando a função da logística nas organizações com as respectivas tomadas de decisões,

Leia mais

Gestão da Produção Logística

Gestão da Produção Logística UNIESP Campus Butantã Gestão da Produção Logística LOGÍSTICA EMPRESARIAL SUPPLY CHAIN MANAGEMENT FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO Rubens Vieira da Silva LOGÍSTICA EMPRESARIAL LOGÍSTICA

Leia mais

Componente Curricular: Exclusivo de curso ( x) Eixo Comum ( ) Eixo Universal ( ) Etapa: 3ª

Componente Curricular: Exclusivo de curso ( x) Eixo Comum ( ) Eixo Universal ( ) Etapa: 3ª Nome do Componente Curricular: Introdução à Logística Conhecimento dos conceitos básicos de logística. Entendimento das atividades logística e seus inter-relacionamentos com as demais atividades empresariais.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TÉCNICAS BÁSICAS DE PREVISÃO ORÇAMENTÁRIAS Prof. Isidro Abr/2010

Leia mais

Administração de Materiais 22/11/2013

Administração de Materiais 22/11/2013 Administração de Materiais Unidade 04 Estoque Máximo Estoque Mínimo Curva ABC Onde: PP =? C = PONTO DE PEDIDO PP = C xtr + E.min www.humbertoarantes.com.br 9293 0587 8256 7330 1 TR = E.min = 2 Lote de

Leia mais

Plano de Ensino. Tasso Aires de Alencar Filho. Ementa:Abordagem sistêmica em logística. Conceitos integrados da cadeia de

Plano de Ensino. Tasso Aires de Alencar Filho. Ementa:Abordagem sistêmica em logística. Conceitos integrados da cadeia de UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas Departamento de Administração Av. Fernando Ferrari, 514 - Campus Universitário - Goiabeiras CEP. 29075-910 - ES Brasil -

Leia mais

PREVISÃO DA DEMANDA. Aula 10 e 11 e 12 - Regina Meyer Branski

PREVISÃO DA DEMANDA. Aula 10 e 11 e 12 - Regina Meyer Branski PREVISÃO DA DEMANDA Aula 10 e 11 e 12 - Regina Meyer Branski Objetivos da aula Ao final os alunos devem ser capazes de implementar processo de previsão de demanda conhecendo: Modelos de Previsão Indicadores

Leia mais

PREVISÃO DE DEMANDA PARA UMA MICROEMPRESA DE COMÉRCIO E ANÁLISE DOS IMPACTOS FINANCEIROS

PREVISÃO DE DEMANDA PARA UMA MICROEMPRESA DE COMÉRCIO E ANÁLISE DOS IMPACTOS FINANCEIROS XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro

Leia mais

Aula 5 Previsão da Demanda Quinta-feira

Aula 5 Previsão da Demanda Quinta-feira Aula 5 Previsão da Demanda Quinta-feira Profa. Luciana Menezes Andrade luciana.menezes@kroton.com.br Desligue o celular ou coloque no silencioso; Não leia nem responda mensagens Atenção aos horários de

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Lotes Econômicos

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Lotes Econômicos ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Objetivos Compreender: Lote econômico de Compra (LEC); Lote econômico de Fabricação (LEF); Críticas ao sistema de Lotes econômicos. 2 1º semestre de 2015 Lote Econômico de Compra

Leia mais

Administração de Materiais 29/03/2015

Administração de Materiais 29/03/2015 Administração de Materiais Unidade 03 Custo de Estoque Mini Currículo: MBA Gestão Empresarial -FGV MBA Gestão de Pessoas e Competências -IPOG Graduado: Administração PUC-GOIÁS Consultor Organizacional

Leia mais

GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL GERENCIAMENTO ESTATÍSTICO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS (tópicos da aula 3)

GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL GERENCIAMENTO ESTATÍSTICO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS (tópicos da aula 3) 1 GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL GERENCIAMENTO ESTATÍSTICO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS (tópicos da aula 3) ANÁLISE DO PROCESSO Só é possivel monitorar um processo após conhecê-lo bem.

Leia mais

4 APLICAÇÃO DO MODELO E RESULTADOS

4 APLICAÇÃO DO MODELO E RESULTADOS 4 APLICAÇÃO DO MODELO E RESULTADOS Neste capítulo, será aplicado o modelo proposto (Holt-Winters com múltiplos ciclos mais a correção devido à ocorrência de feriado e temperatura) e apresentados os resultados

Leia mais

PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES TT049

PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES TT049 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES TT049 Prof. Diego Fernandes Neris diego.neris@ufpr.br Estratégias e planejamento da logística/cs Oferece: Vantagens

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES E GEOTECNIA NUCLETRANS NÚCLEO DE TRANSPORTES

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES E GEOTECNIA NUCLETRANS NÚCLEO DE TRANSPORTES UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES E GEOTECNIA NUCLETRANS NÚCLEO DE TRANSPORTES CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LOGÍSTICA ESTRATÉGICA E SISTEMAS

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC SANTA ISABEL Código: 0219 Município: Santa Isabel Eixo Tecnológico: Gestão Habilitação Profissional: Técnico em Logística Qualificação: Auxiliar de Processos

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Prof. Marcelo Camacho

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Prof. Marcelo Camacho ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Prof. Marcelo Camacho ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS 1. Gestão de Estoques Estoque pode ser entendido como a acumulação de recursos materiais em um sistema de transformação ou qualquer

Leia mais

Interpretando os Dados da Pesquisa PMI Explorando as inter-relações de indicadores econômicos selecionados das pesquisas PMI

Interpretando os Dados da Pesquisa PMI Explorando as inter-relações de indicadores econômicos selecionados das pesquisas PMI Interpretando os Dados da Pesquisa PMI Explorando as inter-relações de indicadores econômicos selecionados das pesquisas PMI Decisões de política e o PMI Historicamente, o PMI tem sido um bom guia para

Leia mais

TÓPICO 9 PLANEJAMENTO MESTRE DA PRODUÇÃO (PMP) E CÁLCULO DAS NECESSIDADES DE MATERIAIS (MRP) Aulas 16 e 17

TÓPICO 9 PLANEJAMENTO MESTRE DA PRODUÇÃO (PMP) E CÁLCULO DAS NECESSIDADES DE MATERIAIS (MRP) Aulas 16 e 17 TÓPICO 9 PLANEJAMENTO MESTRE DA PRODUÇÃO (PMP) E CÁLCULO DAS NECESSIDADES DE MATERIAIS (MRP) Aulas 16 e 17 Planejamento Mestre da Produção (PMP) e Cálculo das Necessidades de Materiais (MRP) Longo/médio

Leia mais

ESTRATÉGIA DE GESTÃO DE ESTOQUES EM UMA EMPRESA DE REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS

ESTRATÉGIA DE GESTÃO DE ESTOQUES EM UMA EMPRESA DE REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS ESTRATÉGIA DE GESTÃO DE ESTOQUES EM UMA EMPRESA DE REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS Thiago Dos Santos Stein (Uvv) thiagosstein@hotmail.com Rancieri Poggian C. Cardozzo (Uvv) rancieri_cardozo@hotmail.com Patrick

Leia mais

GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA PRODUÇÃO GTIP

GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA PRODUÇÃO GTIP Aula 05 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA PRODUÇÃO GTIP Professora Ma. Vanessa da Silva Mata Gestão da demanda Objetivo do Modelo A primeira etapa consiste em definir a razão pela qual necessitamos

Leia mais

Administração. Previsão de Estoques. Professor Rafael Ravazolo.

Administração. Previsão de Estoques. Professor Rafael Ravazolo. Administração Previsão de Estoques Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX PREVISÃO DE ESTOQUES Cada aspecto do gerenciamento de materiais está voltado para fornecer

Leia mais

Planejamento Logístico. Anhanguera 2011 Prof. André Jun

Planejamento Logístico. Anhanguera 2011 Prof. André Jun Planejamento Logístico Anhanguera 2011 Prof. André Jun CAP. 05 MODELANDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS Modelos: introdução Definição é uma representação simplificada de um sistema funcionando na prática Tipos

Leia mais

XVI SEMEAD Seminários em Administração

XVI SEMEAD Seminários em Administração XVI SEMEAD Seminários em Administração outubro de 2013 ISSN 2177-3866 Gestão de estoques para peças de reposição de baixo consumo em empresa do setor Bioenergético Sucroalcooleiro JORGE LUIZ DE BIAZZI

Leia mais

FÁBIO BRAGA CAMPOS. EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE ESTOQUE COMO FATOR DE MINIMIZAÇÃO DE CUSTOS: um estudo de caso da Mardisa Veículos Ltda.

FÁBIO BRAGA CAMPOS. EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE ESTOQUE COMO FATOR DE MINIMIZAÇÃO DE CUSTOS: um estudo de caso da Mardisa Veículos Ltda. UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO FÁBIO BRAGA CAMPOS EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE ESTOQUE COMO FATOR DE MINIMIZAÇÃO DE CUSTOS: um estudo de caso da Mardisa Veículos

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Escola de Engenharia Engenharia de Produção Campus Campinas

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Escola de Engenharia Engenharia de Produção Campus Campinas Exclusivo de Curso ( ) Núcleo Comum (X) Núcleo Universal ( ) Contabilidade de Custos Carga horária: 4 ( 4 ) Sala de Aula ENEC50170 Sistemas de Custeio: Custos diretos e indiretos, fixos e variáveis. "Cost-drivers".

Leia mais

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS ESTRATÉGIA LOGÍSTICA E POLÍTICA DE PRODUÇÃO

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS ESTRATÉGIA LOGÍSTICA E POLÍTICA DE PRODUÇÃO GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS ESTRATÉGIA LOGÍSTICA E POLÍTICA DE PRODUÇÃO Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Conhecer o que são estratégias de posicionamento logístico Compreender as políticas

Leia mais

A contratação de serviços logísticos exige avaliação que considere a relação custo / benefício. (Paulo Roberto Guedes 20 de Setembro de 2016)

A contratação de serviços logísticos exige avaliação que considere a relação custo / benefício. (Paulo Roberto Guedes 20 de Setembro de 2016) A contratação de serviços logísticos exige avaliação que considere a relação custo / benefício. (Paulo Roberto Guedes 20 de Setembro de 2016) Ainda no último mês de agosto, em artigo escrito aqui para

Leia mais

Modelos de Suavização Exponencial Aula - 07

Modelos de Suavização Exponencial Aula - 07 Modelos de Suavização Exponencial Aula - 07 observações passadas contêm informações sobre o padrão de comportamento da séries temporal; Métodos: distinguir o padrão de qualquer ruído que possa estar contido

Leia mais

Logística é o trabalho para mover e posicionar estoques na cadeia de suprimentos

Logística é o trabalho para mover e posicionar estoques na cadeia de suprimentos Livros: BOWERSOX, D. J., CLOSS, D.J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimentos. Ed. Atlas 2011 BOWERSOX, D. J., CLOSS, D.J. & COOPER, M.B. Gestão Logística da cadeia de suprimentos.

Leia mais

MPEP ITA PG/EAM-P. Turma Senai. Plano de Ensino. MB-756 Pesquisa Operacional Aplicada à Produção

MPEP ITA PG/EAM-P. Turma Senai. Plano de Ensino. MB-756 Pesquisa Operacional Aplicada à Produção MPEP www.mpep.ita.br ITA PG/EAM-P Turma Senai Plano de Ensino MB-756 Pesquisa Operacional Aplicada à Produção Professor responsável: Rodrigo Arnaldo Scarpel São José dos Campos, SP 15 de Junho de 2014

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 3ºSemestre. Roselaine R. Marconcine de Oliveira

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 3ºSemestre. Roselaine R. Marconcine de Oliveira EIXO TECNOLÓGICO: Produção Alimentícia Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Curso Técnico em Agroindústria Subsequente FORMA/GRAU:( )integrado ( X )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura

Leia mais

MÓDULO VI PLANEJAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUES ENTENDENDO O ESTOQUE 01/05/2016 O QUE É ESTOQUE?

MÓDULO VI PLANEJAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUES ENTENDENDO O ESTOQUE 01/05/2016 O QUE É ESTOQUE? MÓDULO VI PLANEJAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUES Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc ENTENDENDO O ESTOQUE O QUE É ESTOQUE? É o acúmulo de recursos materiais em um sistema de transformação 1 POR QUE SURGEM

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina TAL451 Gerência de Indústrias de Alimentos

Programa Analítico de Disciplina TAL451 Gerência de Indústrias de Alimentos 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Tecnologia de Alimentos - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 6 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária

Leia mais

O que é Estoque? 09/02/2016. Módulo II Planejamento e Controle de Estoque. PLANEJAMENTO Entendendo o Estoque

O que é Estoque? 09/02/2016. Módulo II Planejamento e Controle de Estoque. PLANEJAMENTO Entendendo o Estoque Módulo II Planejamento e Controle de Estoque Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. PLANEJAMENTO Entendendo o Estoque O que é Estoque? É o acúmulo de recursos materiais em um sistema de transformação 1 Por

Leia mais

Lean e a Gestão Integrada da Cadeia de Suprimentos

Lean e a Gestão Integrada da Cadeia de Suprimentos O problema da gestão descentralizada na cadeia de valor SISTEMAS MÚLTIPLOS ESTÁGIOS ANALOGIA HIDRÁULICA Processamento e Transporte Processo de Fabricação e Transporte JOGO DA CERVEJA Experimento 1: Soluções

Leia mais

Séries Temporais Tendência e sazonalidade.

Séries Temporais Tendência e sazonalidade. Séries Temporais Tendência e sazonalidade. Fernando Lucambio Departamento de Estatística Universidade Federal do Paraná Curitiba/PR, 81531 990, Brasil email: lucambio.ufpr@gmail.com Agosto de 2015 DECOMPOSIÇÃO

Leia mais

LES 101 Introdução à Economia

LES 101 Introdução à Economia Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz LES 101 - Introdução à Economia LES 101 Introdução à Economia Prof. João Martines Filho 06 / junho / 2017 Universidade de São Paulo

Leia mais

Planejamento Logístico. Anhanguera 2011 Prof. André Jun

Planejamento Logístico. Anhanguera 2011 Prof. André Jun Planejamento Logístico Anhanguera 2011 Prof. André Jun Agenda da Semana 3 19h às 20h45: Conceitos sobre Metodologias e Técnicas de Planejamento e Projeto 21h às 21h15: Vídeo 21h16 às 22h: Estudo de caso

Leia mais

Comparação entre modelos de previsão de demanda: estudo de caso de um restaurante de comida japonesa

Comparação entre modelos de previsão de demanda: estudo de caso de um restaurante de comida japonesa Comparação entre modelos de previsão de demanda: estudo de caso de um restaurante de comida japonesa Anderson Barboza da Cruz Faculdade Machado Sobrinho (FMS), Juiz de Fora, MG, Brasil cruz.andersom@gmail.com

Leia mais

FICHA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO OBJETIVOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DISCIPLINA: AUTOMAÇÃO E CONTROLE FICHA DE DISCIPLINA CÓDIGO: UNIDADE ACADÊMICA: FACIP PERÍODO/SÉRIE:

Leia mais

Módulo III Medidas de Tendência Central ESTATÍSTICA

Módulo III Medidas de Tendência Central ESTATÍSTICA Módulo III Medidas de Tendência Central ESTATÍSTICA Objetivos do Módulo III Determinar a média, mediana e moda de uma população e de uma amostra Determinar a média ponderada de um conjunto de dados e a

Leia mais

Universidade de São Paulo. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Contabilidade e Atuária EAC FEA - USP

Universidade de São Paulo. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Contabilidade e Atuária EAC FEA - USP Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Contabilidade e Atuária EAC FEA - USP AULA 10 Supply Chain Management (SCM) Prof. Dr. Joshua Onome Imoniana

Leia mais

O QUE É A TOC? TEORIA DAS RESTRIÇÕES 01/12/2014. Prof. Msc. Marco Aurélio. Curso: Administração Disciplina: Administração da Produção

O QUE É A TOC? TEORIA DAS RESTRIÇÕES 01/12/2014. Prof. Msc. Marco Aurélio. Curso: Administração Disciplina: Administração da Produção Curso: Administração Disciplina: Administração da Produção Prof. Msc. Marco Aurélio TOC = THEORY Of CONSTRAINTS TEORIA DAS RESTRIÇÕES 2 QUANDO E COMO SURGIU A TOC? 1988 -EUA Eliyahu Goldratt Físico israelense

Leia mais

Empreendedorismo. Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira. Aula 09 Matemática Financeira. Cursos de Computação

Empreendedorismo. Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira. Aula 09 Matemática Financeira. Cursos de Computação Cursos de Computação Empreendedorismo Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira Aula 09 Matemática Financeira Referência: Slides do professor Jose Sergio Resende Casagrande Matemática Financeira Conceito/Objetivos Analisar

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Plano de Ensino. Universidade Federal do Espírito Santo

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Plano de Ensino. Universidade Federal do Espírito Santo CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Plano de Ensino Campus: Goiabeiras Curso: Administração Diurno Departamento Responsável: Data de Aprovação (Art. nº 91): de Administração

Leia mais

Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos

Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Prof. Me. Érico Pagotto Aula 05 Combinando oferta e demanda O principal objetivo da SCM é: Equilibrar oferta e demanda No entanto há inúmeros fatores de imprevisibilidade:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA Programa de Disciplina LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROD 0054 2017.1 TEÓR: 60H PRÁT: 0 H HORÁRIO: 4ª.f 14h00 às 16h00 e 6ª.f 14:00h00

Leia mais

GESTÃO DE ESTOQUES APLICAÇÃO DO MÉTODO CURVA ABC EM UMA EMPRESA DE VAREJO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E ELÉTRICO NA CIDADE DE BOTUCATU-SP

GESTÃO DE ESTOQUES APLICAÇÃO DO MÉTODO CURVA ABC EM UMA EMPRESA DE VAREJO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E ELÉTRICO NA CIDADE DE BOTUCATU-SP GESTÃO DE ESTOQUES APLICAÇÃO DO MÉTODO CURVA ABC EM UMA EMPRESA DE VAREJO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E ELÉTRICO NA CIDADE DE BOTUCATU-SP Cristiano de Lima Carlos¹, Prof.Esp.Vicente Comago Junior² ¹Graduando

Leia mais

MRP - Material Requirement Planning

MRP - Material Requirement Planning MRP e MRP II Introdução MRP e MRP II são estratégias de integração incremental de informações de processos de negócio que são implementados utilizando computadores e aplicações modulares de software conectadas

Leia mais

Competição e a estrutura de comunidades

Competição e a estrutura de comunidades 1 Competição e a estrutura de comunidades 1. Interações ecológicas e comunidades 2. Competição: definição, pressupostos e previsões 3. Evidências 4. Quebrando os pressupostos 5. Resumo 6. Para saber mais

Leia mais

Séries Temporais by Estevam Martins

Séries Temporais by Estevam Martins Séries Temporais by Estevam Martins stvm@uol.com.br "O único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho, é no dicionário" Albert Einstein Introdução Série Temporal é um conjunto de observações sobre uma

Leia mais

Projeção ortográfica de sólidos geométricos

Projeção ortográfica de sólidos geométricos Projeção ortográfica de sólidos geométricos Introdução Na aula anterior você ficou sabendo que a projeção ortográfica de um modelo em um único plano algumas vezes não representa o modelo ou partes dele

Leia mais

RETIFICAÇÃO Nº 02. Nº de Vagas. Nº de Vagas

RETIFICAÇÃO Nº 02. Nº de Vagas. Nº de Vagas EDITAL Nº 118, DE 30 DE AGOSTO DE 2016 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA O PROVIMENTO DOS CARGOS DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO RETIFICAÇÃO Nº 02 O EDITAL nº

Leia mais

Projeto em administração da produção.

Projeto em administração da produção. MKT-MDL-06 Versão 00 Projeto em administração da produção. Aula 04 Projeto da rede de operações produtivas. Rede de operações para um fabricante de artigos domésticos de plástico Definição Os produtos

Leia mais

TÍTULO: SUPPLY CHAIN O GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: MATEMÁTICA

TÍTULO: SUPPLY CHAIN O GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: MATEMÁTICA TÍTULO: SUPPLY CHAIN O GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: MATEMÁTICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES): LUIS RODOLFO DAL

Leia mais

Trabalho Prático Nº 3 e 4

Trabalho Prático Nº 3 e 4 Universidade do Minho 2º semestre 2004/05 (LEGI + LEV) Investigação Operacional Trabalho Prático Nº 3 e 4 (Stocks e Previsão) Identificação do Grupo Número: Nome completo: Curso Rubrica: Data de entrega:

Leia mais

MODELOS DE ESTOQUES MULTICAMADA

MODELOS DE ESTOQUES MULTICAMADA MODELOS DE ESTOQUES MULTICAMADA Aluno: Rennan Graça Curvelo Orientador: Fernanda Maria Pereira Raupp Introdução Neste projeto estuda-se o gerenciamento de uma cadeia de suprimentos com troca de informações

Leia mais

Palavras-chaves: Indústria de bebidas, MRP, Controle de estoque

Palavras-chaves: Indústria de bebidas, MRP, Controle de estoque XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro

Leia mais

3ª Reunião. Grupo de Benchmarking Trabalhos Técnicos. 14 de Setembro de 2016 Tetrapak Monte Mor - SP

3ª Reunião. Grupo de Benchmarking Trabalhos Técnicos. 14 de Setembro de 2016 Tetrapak Monte Mor - SP 3ª Reunião Grupo de Benchmarking Trabalhos Técnicos 14 de Setembro de Tetrapak Monte Mor - SP Empresa: Cocal Energia Responsável Título: Técnicas de Manutenção Preditiva O Que é Manutenção Preditiva? São

Leia mais

Engenharia do Produto

Engenharia do Produto Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba Departamento de Eletrônica Engenharia do Produto Slides elaborados a partir de Rozenfeld et al. (2006) AULA 10 Favor colocar

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 246 aprovado pela portaria Cetec nº 181 de 26/09/2013 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Modelos de Estoques

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Modelos de Estoques ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Objetivos Compreender: Hipóteses e parâmetros do modelo; Modelo de Reposição Contínua Modelo de Reposição Periódica. 2 2º semestre de Introdução Toda empresa deve definir a forma

Leia mais

Gestão de Processos. Tópico 7. Ferramentas de Qualidade: Diagrama de Pareto

Gestão de Processos. Tópico 7. Ferramentas de Qualidade: Diagrama de Pareto Gestão de Processos Tópico 7 Ferramentas de Qualidade: Diagrama de Pareto Sumário 1. Introdução... 3 2. Construindo um Gráfico de Pareto... 3 3. Exemplo Prático Livraria Virtual... 3 3.1 Primeiro Passo:

Leia mais

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA METODOLOGIAS DE ENSINO

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA METODOLOGIAS DE ENSINO I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Disciplina:Gestão da qualidade PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Carga Horária total 40h Carga-Horária Semanal 2h Curso:Tec.EM ADMINISTRAÇÃO Modalidade:SUBSEQUENTE Professor(a) Valério

Leia mais

Gestão de Materiais e Logística nos Serviços de Saúde. Prof. Alessandro Lourenço Medeiros

Gestão de Materiais e Logística nos Serviços de Saúde. Prof. Alessandro Lourenço Medeiros Prof. Alessandro Lourenço Medeiros Uma política de ressuprimento de estoque consiste em decisões a respeito do momento de fazer um pedido e da quantidade necessária nesse pedido As perguntas que devem

Leia mais

Apresentação. Nesta aula discutiremos a gestão de operações no contexto da cadeia de suprimentos.

Apresentação. Nesta aula discutiremos a gestão de operações no contexto da cadeia de suprimentos. Apresentação Nesta aula discutiremos a gestão de operações no contexto da cadeia de suprimentos. Unidade 1 Cadeia de suprimentos ou SC (supply chain) Segundo Chopra e Meindl (2003, p. 15), a cadeia de

Leia mais

Previsão de Demanda: Aplicação da técnica de ajustamento exponencial com tendência em uma empresa de montagem de equipamentos para beleza

Previsão de Demanda: Aplicação da técnica de ajustamento exponencial com tendência em uma empresa de montagem de equipamentos para beleza Previsão de Demanda: Aplicação da técnica de ajustamento exponencial com tendência em uma empresa de montagem de equipamentos para beleza João Lucas Ferreira dos Santos, EPA, UNESPAR/Campus de Campo Mourão,

Leia mais

Cadastro de Fornecedores

Cadastro de Fornecedores Condições de Compra Prazos: acompanhamento para que os prazos sejam cumpridos. Frete: representa parcela significativa do preço do produto, por isso deve ser analisado com cuidado. FOB (Free on Board)

Leia mais

Previsão da Demanda e Efeito Chicote nas Cadeias de Suprimento

Previsão da Demanda e Efeito Chicote nas Cadeias de Suprimento Logística Integrada Previsão da Demanda e Efeito Chicote nas Cadeias de Suprimento Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br Processo de Previsão da Demanda 2 O processo de previsão é muito importante

Leia mais

8. CAPACIDADE DAS INSTALAÇÕES PRODUTIVAS

8. CAPACIDADE DAS INSTALAÇÕES PRODUTIVAS 96 97 8. CAPACIDADE DAS INSTALAÇÕES PRODUTIVAS O estudo do planejamento da capacidade de produção será abordado neste capitulo. 8.1 Introdução Como afirma Slack (1997) a maioria das organizações precisa

Leia mais

Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Junho de 2016

Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Junho de 2016 11 de agosto de 2016 Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Junho de 2016 Índice de Volume de Negócios nos Serviços 1 apresentou variação homóloga menos negativa

Leia mais

Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos

Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos Introdução Você já sabe que peças da área da Mecânica têm formas e elementos variados. Algumas apresentam rebaixos, outras rasgos, chanfros

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Os Recursos

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Os Recursos ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Objetivos Compreender: Os tipos de recursos de uma organização; Conceitos de administração e recurso; O conceito de recursos materiais e sua sequência de operações; O conceito

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS

Prof. Marcelo Mello. Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Prof. Marcelo Mello Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Gerenciamento de serviços Nas aulas anteriores estudamos: 1) Importância dos serviços; 2) Diferença entre produtos x serviços; 3) Composto de Marketing

Leia mais

Curso: Administração Disciplina: Logística e Gestão de Materiais. Prof. Msc. Marco Aurélio

Curso: Administração Disciplina: Logística e Gestão de Materiais. Prof. Msc. Marco Aurélio Curso: Administração Disciplina: Logística e Gestão de Materiais Prof. Msc. Marco Aurélio Plano de Ensino Ementa:Visão estratégica da Gestão de Materiais e serviços; Novas formas de gestão de materiais

Leia mais

Localização de Instalações. Projeto de Redes Logísticas. Escola Politécnica. Prof. Dr. Claudio Barbieri da Cunha.

Localização de Instalações. Projeto de Redes Logísticas. Escola Politécnica. Prof. Dr. Claudio Barbieri da Cunha. Localização de Instalações Projeto de Redes Logísticas Prof. Dr. Claudio Barbieri da Cunha Escola Politécnica cbcunha@usp.br Objetivo Definir a configuração de uma rede logística / supply chain em termos

Leia mais

Capitulo 6 Viabilidade Econômica em Situação de Incerteza

Capitulo 6 Viabilidade Econômica em Situação de Incerteza 1 Capitulo 6 Viabilidade Econômica em Situação de Incerteza Nos capítulos anteriores, ao construir o fluxo de caixa de um projeto de investimento, supusemos que os valores eram conhecidos com certeza.

Leia mais

Aula 22 O teste da derivada segunda para extremos relativos.

Aula 22 O teste da derivada segunda para extremos relativos. O teste da derivada segunda para extremos relativos. MÓDULO 2 - AULA 22 Aula 22 O teste da derivada segunda para extremos relativos. Objetivo: Utilizar a derivada segunda para determinar pontos de máximo

Leia mais

LOGÍSTICA. Administração De Materiais. Prof. Edilson Gestão em Logística

LOGÍSTICA. Administração De Materiais. Prof. Edilson Gestão em Logística LOGÍSTICA Administração De Materiais Gestão em SP/2013 Controle Administração de estoques de Materiais Administrar significa: planejar e controlar os recursos utilizados no processo: Trabalho, capital

Leia mais

Na aula anterior trataremos sobre: Na aula de hoje trataremos sobre: ead. 1. Compras Especiais 2. Análise em Compras 3. Cadastro de Fornecedores

Na aula anterior trataremos sobre: Na aula de hoje trataremos sobre: ead. 1. Compras Especiais 2. Análise em Compras 3. Cadastro de Fornecedores Na aula anterior trataremos sobre: 1. Compras Especiais 2. Análise em Compras 3. Cadastro de Fornecedores Na aula de hoje trataremos sobre: 1. Estoques 1.1. Tipos de Estoque 2. Inventário 2 1. Estoques

Leia mais

Gestão de Operações. Aula 1

Gestão de Operações. Aula 1 Slide 1.1 Gestão de Operações Aula 1 Prof. Dr. Ricardo Reolon Jorge reolon.ricardo@ufabc.edu.br Slide 1.2 Cadeia lógica de decisões para operações e processos Slide 1.3 Gerenciamento de Operações examina

Leia mais

FACULDADE DINÂMICA DO VALE DO PIRANGA EDITAL Nº 11/2016 SELEÇÃO PÚBLICA DE PROFESSORES PARA O CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE DINÂMICA DO VALE DO PIRANGA EDITAL Nº 11/2016 SELEÇÃO PÚBLICA DE PROFESSORES PARA O CURSO DE ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DINÂMICA DO VALE DO PIRANGA EDITAL Nº 11/2016 SELEÇÃO PÚBLICA DE PROFESSORES PARA O CURSO DE ADMINISTRAÇÃO O Diretor Geral da Faculdade Dinâmica, no uso das atribuições que lhe são conferidas

Leia mais

PNV3100 Aula S3. Introdução Metodologia e desenvolvimento do projeto temático Aplicação da metodologia Informações adicionais sobre o tema do projeto

PNV3100 Aula S3. Introdução Metodologia e desenvolvimento do projeto temático Aplicação da metodologia Informações adicionais sobre o tema do projeto PNV3100 Aula S3 Introdução Metodologia e desenvolvimento do projeto temático Aplicação da metodologia Informações adicionais sobre o tema do projeto PNV3100 Aula S3 Introdução Metodologia e desenvolvimento

Leia mais

SSC0531- Gestão de Sistemas de Informação Aplicações Integradas Empresariais: Supply Chain Management (SCM)

SSC0531- Gestão de Sistemas de Informação Aplicações Integradas Empresariais: Supply Chain Management (SCM) SSC0531- Gestão de Sistemas de Informação Aplicações Integradas Empresariais: Supply Chain Management (SCM) Simone do R. S. Souza ICMC/USP 2017 Aplicativos Integrados SCM: Supply Chain Management ERP:

Leia mais

RESULTADOS E DISCUSSÃO

RESULTADOS E DISCUSSÃO AVALIAÇÃO DE SAZONALIDADES NAS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE VINHOS E ESPUMANTES JOELSIO JOSÉ LAZZAROTTO 1 ; JOÃO CAETANO FIORAVANÇO 2 INTRODUÇÃO Especialmente na última década, o setor vitivinícola

Leia mais

Precificação - Estratégias de Determinação de Preços

Precificação - Estratégias de Determinação de Preços Precificação - Estratégias de Determinação de Preços Unidade 11 - Capítulo 14 Desenvolvimento de programas e estratégias de determinação de preços Objetivos como consumidores assimilam e avaliam preços?

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar II PIM II

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar II PIM II UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar II PIM II LOGÍSTICA 2º semestre, turmas ingressantes em Agosto. São Paulo 2011 1 PIM II PROJETO

Leia mais

Administração de Materiais 29/03/2015

Administração de Materiais 29/03/2015 Administração de Materiais Mini Currículo: MBA Gestão Empresarial -FGV MBA Gestão de Pessoas e Competências -IPOG Graduado: Administração PUC-GOIÁS Consultor Organizacional Professor Universitário Estoque

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Fevereiro 2016 ISEG Síntese de Conjuntura, fevereiro 2016 1 SUMÁRIO O crescimento em volume da economia portuguesa ao longo de 2015 (1,5%) mostrou sinais de desaceleração na segunda

Leia mais