Politicas Educativas e Sociais no Desporto
|
|
- Manuela Cipriano Chaplin
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Politicas Educativas e Sociais no Desporto 14 de Dezembro de 2005 Adelino Furriel O - antes do 25 de Abril No período do Estado Novo o sistema educativo funcionou como um instrumento de legitimação e reprodução dos valores políticos, ideológicos e morais do regime e de conformação de um modelo social de matriz rural, autoritário e conservador. 4 características fundamentais: relativização do ensino primário - ensinar a ler, escrever e contar separação e hierarquização social entre as diferentes vias de ensino, pós-primário reforço da componente ideológica no ensino, doutrinação da obediência acrítica condicionamento dos conteúdos, dos manuais e das práticas pedagógicas, aos valores políticos e morais do regime 2 1
2 A Educação Física e antes do 25 de Abril Tempos houve em que os desportos eram legalmente proibidos aos estudantes - 1ª República foram publicados diplomas que visavam introduzir nos curricula escolares as actividades físicas e desportivas a ginástica mais exactamente o Estado decreta a obrigatoriedade da ginástica nos liceus o Estado regulamenta as provas de Educação Física Inter-Escolas são regulamentados os Programas de Educação Física nos Liceus é criada a Mocidade Portuguesa a quem será dada a competência de orientar e enquadrar as actividades físicas e desportivas é criada a Mocidade Portuguesa Feminina é criada a Direcção Geral da Educação Física, Desportos e Saúde Escolar Até à década de 70 foi da responsabilidade da Mocidade Portuguesa a Educação Física e o é criada a Direcção Geral de Educação Física e Desportos 1974 é extinta a Mocidade Portuguesa e criada a DGD com competências no Desporto Escolar 3 O após o 25 de Abril O 25 de Abril introduziu um processo de viragem que se projectou na filosofia geral do sistema de ensino incorporação progressiva de valores próprios da cidadania democrática. O impacte sobre os problemas educativos, centraram-se em três planos diferentes, mas complementares entre si: - as finalidades gerais do sistema educativo - os conteúdos programáticos de actividades curriculares e de complemento curricular - os modelos de gestão das escolas (participado por toda a comunidade) Assentando no: - aprender a conhecer - aprender a fazer - aprender a viver juntos - aprender a ser Responsabilidade da escola - Uma escola colaborativa - Aquisição de competências que sustentem a aprendizagem ao longo da vida - A educação para os valores - Formação cívica - Capacidade empreendedora individual e de grupo - Aprender a viver em conjunto - A educação para a saúde - A prevenção contra o tabagismo e a toxicodependência - A integração dos portadores de deficiência - 4 2
3 A Educação Física e após o 25 de Abril O debate de ideias entre os defensores da integração do no Desportivo Federado e os defensores do no é permanente, principalmente nos períodos políticos e sociais mais agitados 1977 é transferida a Educação Física e o Desporto para o Ministério da Educação 1977 é criado os Serviços de Coordenação da EF e DE no seio da DGEBS 1986 o é remetido novamente para a DGD, no âmbito do Associativismo Juvenil, operacionalizado pela DGD e Federações; 1988 relançamento do DE na DGD é criado o GCDE experiência pedagógica 1991 é aprovado o regime jurídico da EF e DE é criado o GCDE 2004 é extinto GCDE e o DE é integrado na DGIDC 5 e A problemática da juventude assume, nas sociedades modernas, um carácter estratégico. Isto implica o desenvolvimento de políticas específicas, mas fundamentalmente uma preocupação de transversalidade nas várias áreas. É essencial dotar a juventude portuguesa dos instrumentos necessários para uma activa participação e intervenção social e cívica. O sistema educativo não assegura, naturalmente, todas as respostas, pelo que a educação não formal, nas suas mais diversas formas (associativismo, voluntariado, etc.), ao proporcionar novas oportunidades de formação e de actuação em sociedade, assume um papel fundamental. A lei constitucional portuguesa reconhece o direito de todos à cultura física e ao desporto e impõe ao Estado, por si e em parceria, a obrigação de promover, estimular, orientar e apoiar a actividade desportiva. Fonte: Programa do VII Governo Constitucional 6 3
4 Desporto e - Serviço público É uma noção de serviço público do desporto que deve ser acolhida na definição dos valores centrais da política desportiva em Portugal e nesta, como noutras áreas de actividade, em cooperação com os cidadãos e a sociedade, ou seja, com todos os agentes desportivos. Mais e melhor desporto para mais cidadãos significará aumentar os índices de prática desportiva, formar na escola e desenvolver no movimento associativo, garantindo igualdade de acesso às actividades desportivas sem discriminações sociais, físicas ou de sexo. É justamente na coexistência, parceria e colaboração entre o Estado e o movimento associativo que assenta a realidade do desporto em Portugal, de que as escolas e os clubes devem ser a base. Reavaliar com o sistema educativo, no domínio das actividades físicas e desportivas escolares, o papel da disciplina de Educação Física e e as condições objectivas do seu exercício nos planos curricular e opcional, colocando o desporto no centro do sistema educativo, numa adequada articulação e complementaridade com o sistema desportivo; Fonte: Programa do VII Governo Constitucional 7 A escola e o A valorização da escola e de toda a sua comunidade passa também pelo. O enquanto actividade de enriquecimento curricular é para todos. É um meio de formação desportiva, essencial na formação integral do jovem. É uma forma de exercer uma cidadania mais responsável. É uma forma de desenvolver o espírito empreendedor, de cooperação, cívico e ético. É uma forma de estimular e incentivar os associativismos juvenil e estudantil, considerando que estes assumem um papel fundamental na promoção da educação não formal dos jovens. Os projectos e eventos desportivos realizados num estabelecimento de ensino, entre escolas de uma ou várias redes, são momentos privilegiados. 8 4
5 Modelo Funcional DGIDC DRE Coordenação Educativa CLDE Escola Agrupamento V Associação de Escolas Formação Desp Especializada Act. Interna Activ. Externa Centros Formação Desportiva (CFD) Dinamização de Escola Grupos/Equipas Estágios Aperfeiçoamento Formação Juízes/Árbitros 9 Princípios O Projecto de é parte integrante do Projecto e do Plano de Actividades da escola. É um Projecto transversal (interdisciplinar) e operacionalizado em perfeita complementaridade com o trabalho efectuado na disciplina curricular de Educação Física Deverá ser incentivada a participação dos alunos no planeamento e gestão das actividades desportivas escolares, nomeadamente, o seu papel como dirigentes, árbitros, juízes e cronometristas. Nas actividades do deverá ser observado o respeito pelas normas do espírito desportivo, fomentando o estabelecimento, entre todos os participantes, de um clima de boas relações interpessoais e de uma competição leal e fraterna; A orientação das equipas desportivas escolares deverá ter sempre presente a importância, através da análise dos factores de risco, da prevenção e do combate ao consumo de substâncias dopantes; As regras gerais de higiene e segurança nas actividades físicas deverão ser sempre observadas e rigorosamente cumpridas; Todos os aspectos referentes à saúde e bem-estar, bem como a uma boa condição física dos participantes, serão ponderados na organização e desenvolvimento das actividades e, sempre que possível, deverá existir uma articulação entre as Escolas e os Centros de Saúde; 10 5
6 Princípios (cont.) Os alunos deverão, ao longo do seu processo de formação, conhecer as implicações e benefícios de uma participação regular nas actividades físicas e desportivas escolares, valorizá-las do ponto de vista cultural e compreender a sua contribuição para um estilo de vida activa e saudável. Deverá ser oferecido aos alunos um leque de actividades que, na medida do possível, reflicta e dê resposta às suas motivações intrínsecas e extrínsecas, proporcionando-lhes actividades individuais e colectivas que sejam adequadas aos diferentes níveis de prestação motora e de estrutura corporal; Na elaboração do Projecto, as preocupações principais deverão centrar-se na maioria dos alunos da escola e, de preferência, nos escalões etários mais baixos, devendo a Actividade Externa ser o reflexo da dinâmica do trabalho desenvolvido na Actividade Interna; 11 Actividade Interna Constituindo-se como prioridade do PDE, a Actividade Interna tem por objectivo proporcionar a todos os alunos, dentro da Escola, actividades desportivas de carácter recreativo/lúdico, de formação, ou de orientação desportiva. Deverão ser entendidos como os momentos cruciais e decisivos para a construção da cultura desportiva que se deseja para todos os nossos jovens. Conjunto de actividades físico-desportivas desenvolvidas e enquadradas no Plano Anual de Escola, sob a responsabilidade do Coordenador do e implementadas por este e pelo(s) professor(es), com crédito horário para o efeito, em articulação com o Grupo/Departamento de Educação Física. Para além de outras, o Plano de Actividade Interna deverá incluir as seguintes actividades: Campeonatos/torneios internos (inter-turmas); Corta - mato; Megasprinter Teste de Velocidade 40 metros; Dias ou Semanas de Modalidade; Formação de dirigentes, monitores e juízes/árbitros; Encontros/convívios Inter-escolas, de proximidade geográfica; Actividades para alunos com necessidades educativas especiais; Taça Luís Figo - forma organizativa da actividade interna, de adesão voluntária, que pressupõe o cumprimento do regulamento anexo ao Programa do. 12 6
7 Actividade Externa Pretende-se que a Actividade Externa seja decorrente da Actividade Interna e que proporcione actividades de formação e/ou orientação desportiva, tendo em vista a aquisição de competências físicas, técnicas e tácticas, na via de uma evolução desportiva e da formação integral do jovem. Em sentido lato, a Actividade Externa deverá ser entendida como toda a actividade desportiva desenvolvida no âmbito das diversas vertentes do C.D.E (Grupo/Equipa e Centro de Formação Desportiva), através da participação em Encontros Inter-Escolas, de carácter competitivo (visando o apuramento selectivo - Campeonatos Nacionais) ou de carácter não competitivo (Encontros/Convívios). Poderá também ser promovida a participação do Grupo/Equipa em quadro competitivo alternativo, Federado, desde que essa participação seja autorizada pela Federação/Associação Distrital da modalidade, nas condições previstas pela D.G.I.D.C (i.e.: Filiação do C.D.E sem obrigatoriedade de inscrição dos alunos na Federação respectiva); Os Campeonatos Escolares organizam-se por modalidades desportivas (Colectivas e/ou Individuais), e por Escalão/Sexo, com excepção daquelas em que a participação seja mista (i.e.: Badminton) e/ou por níveis (i.e.: Desportos Gímnicos); Os alunos que constituem o Grupo/Equipa deverão estar matriculados, à data da realização do Encontro/Jogo/Torneio de uma determinada fase do Campeonato Escolar, no mesmo Estabelecimento de Ensino e inscritos na Coordenação do. 13 Centros de Formação Desportiva Os Centros de Formação são estruturas de enquadramento das actividades desportivas escolares, no 1º, 2º e 3º ciclos do ensino básico e secundário, entendidos como um dos vectores de desenvolvimento qualitativo do, potencializando recursos materiais (Instalações e Equipamentos) e Humanos (Docentes Especializados numa modalidade), tendo de ser constituídos a partir de um protocolo entre duas ou mais Escolas. Objectivos Ao nível dos alunos: Iniciação e aperfeiçoamento Formação especializada Ao nível dos professores: Aquisição e aperfeiçoamento de competências Actualização e aprofundamento de conhecimentos 14 7
8 Candidatura e Direcção do CDE O Projecto de Escola, elaborado e executado sob a responsabilidade do Presidente do Clube do e aprovado em Conselho Pedagógico. Projecto de Adesão (Julho) - deve corresponder aos interesses dos alunos, manifestado no acto de matrícula, às possibilidades e condições reais da escola Projecto Final (Setembro) O Clube de é constituído por: Direcção; Docentes; Alunos praticantes; Todos os que, voluntariamente, o queiram integrar. A Direcção é constituída por: Presidente do C.D.E - nomeado pelo Órgão de Gestão, entre os seus membros, como seu representante; Coordenador do Clube de ; Coordenador do Departamento ou Delegado de Disciplina de Educação Física; Um Representante da Associação de estudantes (caso exista); Um Representante da Associação de Pais e Encarregados de Educação (facultativo); Um Representante da Autarquia (facultativo). 15 Gestão Pedagógica A Dinamização de Escola, os grupos/equipas e os Centros de Formação Desportiva são, técnica e pedagogicamente, geridos por professores da Escola/Estabelecimento de Ensino ou Agrupamento Vertical e pertencentes ao grupo disciplinar de Educação Física Os Centros de Formação Desportiva podem incluir professores pertencentes às escolas constituintes do Centro de Formação; Sempre que seja proposto para responsável de um Grupo/Equipa ou Centro de Formação, um professor da Escola ou Agrupamento Vertical que não seja docente de Educação Física, deverá este facto ser submetido à consideração dos respectivos Órgãos de Direcção e Gestão; Nestas circunstâncias, o professor candidato terá de possuir, obrigatoriamente, formação técnica qualificada, apresentar currículo que, anexado ao Projecto de, deverá ser enviado à Coordenação do para posterior decisão; Os professores participantes no CDE usufruem de créditos horários, de acordo com as funções que desempenham 16 8
9 Funções dos docentes no CDE Coordenador do Clube de Professor com Actividade Interna Dinamização de Escola Professor Responsável por Grupo/Equipa Professor Responsável do Centro de Formação Desportiva (CFD) Professor do Centro de Formação Desportiva (CFD) Professor de Apoio a Modalidade(s) 17 Práticas Desportivas A selecção das práticas desportivas deverá respeitar as tradições e os hábitos organizacionais de cada escola e da comunidade envolvente. Será desejável que cada Escola oriente o seu trabalho, nesta área, no sentido de se especializar em uma ou duas modalidades ou disciplinas desportivas. Estas modalidades ou disciplinas desportivas terão de ser objecto de Planos Plurianuais (no mínimo três anos, de acordo com o Projecto de Ciclos de escolaridade), no sentido de garantir uma continuidade na formação e progressão desportivas, independentemente da mobilidade dos professores. As práticas do, quer as organizadas a nível central, quer as organizadas a nível regional ou local, estão abertas à participação de todos os alunos, desde que inscritos no C.D.E e na respectiva Coordenação do. No Clube de, os alunos só poderão participar, na mesma modalidade, num Grupo/Equipa. No Clube de, os alunos poderão participar no máximo em duas modalidades, em ambos os sexos, nos escalões etários: Infantil A - 11 anos Infantil B 12, 13 anos Iniciado 14, 15 anos Juvenil 16, 17 anos Junior - > 17 Os CDE e os CFD são abertos aos alunos do 1º CEB, desde que curricularmente lhes seja ministrada a Expressão Físico Motora. 18 9
10 Modalidades Desportivas Agrupamento de modalidades Modalidade QCN Agrupamento de modalidades Modalidade QCN Modalidades Colectivas Andebol Basquetebol Basebol/Softbol Corfebol Futsal Rugby Voleibol BTT Desportos de Combate Desportos de Raquetas Act. Desp. p/ portadores deficiência Act. Rit. Expr. Judo Luta Badminton Ténis de Mesa Ténis Boccia Goalbal Escalada Desp. Gímnicos Actividades Náuticas e de Exploração da Natureza Multiact. Ar livre Canoagem Vela Prancha à Vela Orientação Esgrima Golfe Natação Per. Cor. Patins Jogos T. e Pop. Remo Tiro c/ Arco Atletismo adrez e outras 19 Fases Competitivas Fase Local - A organização desta fase compete à Coordenação do, em colaboração com as Escolas e os respectivos Coordenadores dos Clubes de Desporto Escolar, ou em quem forem delegadas competências; Fase Regional - A organização desta fase compete à Direcção Regional de Educação, em colaboração com as Coordenações do e as Escolas onde decorram as actividades; Fase Nacional A D.G.I.D.C. atribuirá, anualmente, a realização desta Fase a uma Coordenação do que, em articulação com a DRE e a colaboração das Escolas, organizará o respectivo Campeonato, segundo o modelo que vier a ser definido. Fase Internacional - Compete à Direcção Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular definir e organizar a participação internacional de equipas do (de Escola, de Selecção, ou outras), no âmbito das duas Federações Internacionais (ISF e FISEC)
11 Calendarização Escola: Local: Regional: Nacional: Nível Interno durante todo o ano Formação de árbitros Outubro e Novembro Corta Mato Dezembro Competições encontros nos diferentes escalões/sexo Novembro a Maio (Junho) Formação de árbitros I Dezembro Formação de árbitros II Janeiro e Fevereiro Corta Mato Fevereiro Iniciados e Juvenis Abril e Maio Corta Mato Fevereiro ou Março Juvenis - Maio 21 Acompanhamento, Avaliação e Controlo São responsáveis pelo acompanhamento, avaliação e controlo das actividades do Clube de : Os Órgãos de Direcção e Gestão dos Estabelecimentos de Ensino, coadjuvados pelo Coordenador do Clube de no respectivo Estabelecimento de Ensino; As Coordenações do integradas nas Coordenações Educativas; As Direcções Regionais de Educação (DRE); A Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular (D.G.I.D.C.), responsável pela concepção e avaliação do Programa a nível nacional
12 DREN Âmbito Geográfico VALENÇA MONÇÃO MELGAÇO V. NOVA DE CERVEIRA CAMINHA VIANA DO CASTELO ESPOSENDE PÓVOA DE VARZIM VILA DO CONDE PAREDES DE COURA VIANA DO CASTELO PONTE DE LIMA BARCELOS V. NOVA DE FAMALICÃO GUIMARÃES TERRAS DE BOURO VILA VERDE AMARES VIEIRA DO MINHO POVOA DE LANHOSO CABECEIRAS BRAGA DE BASTO BRAGA FAFE CELORICO DE BASTO VIZELA FELGUEIRAS SANTO TROFA TIRSO PAÇOS DE LOUSADA FERREIRA AMARANTE MAIA TÂMEGA MATOSINHOS VALONGO PAREDES PORTO MARCO DE BAIÃO PENAFIEL CANAVESES PORTO GONDOMAR V. N. DE GAIA ESPINHO FEIRA S. J. DA MADEIRA ARCOS DE VALDEVEZ PONTE DA BARCA CASTELO DE PAIVA ENTRE DOURO E VOUGA OLIVEIRA VALE DE DE AZEMEIS CAMBRA AROUCA CINFÃES RESENDE MONTALEGRE RIBEIRA DE PENA MONDIM DE BASTO MESAO FRIO BOTICAS VILA REAL S.MARTA PENAGUIÃO VILA POUCA DE AGUIAR VILA REAL PESO DA RÉGUA SABROSA CHAVES MURÇA ALIJÓ VALPAÇOS S. JOÃO DA ARMAMAR PESQUEIRA LAMEGO TABUACO DOURO SUL TAROUCA CARRAZ EDA DE ANSIÃES MOIMENTA PENEDONO DA BEIRA SERNANCELHE MIRANDELA VILA FLOR VILA NOVA DE FOZ CÔA VINHAIS TORRE DE MONCORVO MACEDO DE CAVALEIROS ALFANDEGA DA FÉ FREIO ESPADA Á CINTA BRAGANÇA BRAGANÇA MOGADOURO VIMIOSO MIRANDA DO DOURO 23 Organograma (DREN) DGIDC Directora Regional Coordenador Regional Braga Bragança Douro Sul Porto Tâmega Viana do Castelo Entre Douro e Vouga Vila Real 24 12
13 Nº de Escolas e Alunos Participantes Distrito do Porto e DREN ESCOLAS (1) ALUNOS (2) Exist (3) C/DE % Exist C/DE % CE Porto , ,2 CE Tâmega , ,8 Porto - Distrito , ,7 DREN , ,4 (1) Escolas de ensino regular (EB2 - EB2,3 EB 2,3/S ES/3 ES ESA) (2) Não estão contabilizados os alunos participantes na Actividade Interna, que é dirigida a toda a população escolar (3) às escolas existentes foram adicionadas as escolas particulares com CDE 25 Futsal Andebol Ténis Golfe As 16 modalidades + praticadas (nº praticantes) Distrito do Porto (CE Porto + CE Tâmega) e DREN Voleibol Natação adrez Modalidade Badminton Ténis de Mesa Desportos Gímnicos Basquetebol Orientação Atletismo Dança Moderna Multiactividades Ar Livre Danças Aeróbicas CE Porto Eq Prat CE Tâmega Eq Prat Eq Porto Prat , Futsal Voleibol Natação Andebol Badminton Atletismo adrez Orientação Ténis Modalidade Ténis de Mesa Basquetebol Desportos Gímnicos Dança Moderna Multiactividades Ar Livre Danças Aeróbicas Golfe Eq DREN Prat
14 Financiamento (Nacional) As receitas em 2004, para todas as actividades, de escola, locais, regionais, nacionais e internacionais, desenvolvidas no âmbito do, onde participaram no ano lectivo 2004/05: CDE/escolas e agrupamentos (não estão contabilizadas as escolas do 1º CEB agrupadas) grupos/equipas Foram as seguintes: Orçamento de Estado Totoloto Decreto-Lei nº 317/2002 de 27 de Dezembro, alínea b) do artigo 17º Ministério da Educação, para apoio ao e investimentos em infra-estruturas desportivas escolares Fonte: DGIDC 27 Constrangimentos Entre outros, destacamos: Falta de espaços disponíveis para a actividade interna, e externa (treino e competição), em período de normal funcionamento da escola; Horário dos transportes escolares; Dispersão geográfica das escolas; Não coincidência entre escolas dos dias e horas para a actividade externa Em algumas modalidades, o reduzido número de grupos/equipas no mesmo escalão/sexo; Fraco envolvimento da comunidade na organização do C.D.E. e nas suas actividades Recursos humanos, materiais e financeiros não correspondem às necessidades; Fraca articulação do com o sistema desportivo 28 14
15 Para reflectir Existe ou não crise no Desporto? O é ou não importante na formação desportiva dos jovens e no desenvolvimento desportivo nacional? É ou não necessário um Plano de Desenvolvimento Nacional de modalidade, onde se respeite os níveis de autonomia, participação e decisão de cada um dos intervenientes Secretaria de Estado do Desporto/IDP, Desporto Federado/CDP, COP, Desporto Universitário, Ministério da Educação/, INATEL, Faculdades de Educação Física e Desporto, Instituto da, autarquias/anm? É ou não importante o estabelecimento de parcerias entre o /escolas, movimento associativo desportivo e autarquias? As provas abertas, até ao escalão juvenil - quadros competitivos por proximidade geográfica, mesmo que envolva diferentes CE, Regiões ou outros sistemas - podem contribuir para uma mais adequada e maior oferta de oportunidades de prática competitiva? Podem os Centros de Formação Desportiva do, com a colaboração dos diferentes agentes com responsabilidades no Desporto, ser uma mais valia para o aumento qualitativo e de oportunidades de iniciação e aperfeiçoamento desportivo? A Formação de professores/treinadores e juízes/árbitros, em parceria com Federações e Universidades, podem ou não contribuir para o aumento das suas competências técnicas? É ou não importante a edição de documentos de apoio à formação e às actividades? É necessária a promoção do controlo médico dos praticantes de D.E.? É ou não necessária a criação de espaços e momentos de debate e reflexão, a nível local, regional e nacional? 29 Obrigado pela vossa atenção Adelino Furriel A escola precisa de riso, de entusiasmo, dinamismo, de palmas, de alegria; precisa que se goste dela. O desporto pode contribuir para isso,... (Bento, J.) Uma escola que não proporcione aos alunos a Educação Física e Desporto Escolar não pode considerar-se uma escola completa (Carneiro, R.) Só o pode atingir a generalidade da população juvenil portuguesa através da rede de escolas que cobre o país (Pires, G.) 30 15
EXECUÇÃO do PRODER. Jovens Agricultores (Ação 1.1.3) , , , ,69
EXECUÇÃO do PRODER AÇÃO Nº (só Prémio) JOVENS AGRICULTORES Nº (com Investimento) Nº BENEFICIÁRIOS PRÉMIO APROVADO INVESTIMENTO MONTANTES APROVADOS SUBSÍDIO DESPESA PÚBLICA REALIZADA (PRÉMIO + SUBSÍDIO)
Leia maisDRAP Norte - Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte
DRAP Norte - Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte DRAP Norte - Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte Produção de Pequenos Frutos na Região Norte Em Portugal, à exceção do morango,
Leia maisa eficiência do ramo da educação pré-escolar no norte de portugal uma análise da última década 1
a eficiência do ramo da educação pré-escolar no norte de portugal uma análise da última década 1 Paulo Reis Mourão Daniela Gaspar Resumo: Palavras-chave Portugal Códigos JEL Abstract: Keywords JEL Codes
Leia mais1712 Diário da República, 1.ª série N.º 54 18 de Março de 2009
1712 Diário da República, 1.ª série N.º 54 18 de Março de 2009 Portaria n.º 273/2009 de 18 de Março O Programa do XVII Governo Constitucional define que «o sistema [de saúde] deve ser reorganizado a todos
Leia maisMunicípios da Região do Norte Fundos municipais em 2019
Municípios da Região do Norte Fundos municipais em 2019 A participação dos municípios nos impostos do Estado encontra-se definida no regime financeiro das autarquias locais e das entidades intermunicipais,
Leia maisPromoção da Mobilidade, Transportes e Logística na Região do Norte CONCRETA REABILITAR/ HABITAR EXPONOR 21 OUT 2009 ANTÓNIO PÉREZ BABO
Promoção da Mobilidade, Transportes e Logística na Região do Norte Nº Viagens / pessoa. dia INDICADORES 1 padrão de mobilidade RN antes do metro na AMP Repartição das Viagens Diárias por Modo de Transporte
Leia maisACES com programação completa cobertura total ACES com programação parcial - cobertura ainda incompleta
ACES Início Conclusão 00 0 0 Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Nov Dez Alto Minho -0-00 -0-0 Alto Tâmega e Barroso 8-06-00-07-0 Aveiro Norte 0-09-00-0-0
Leia maisÍNDICE. 3.1 Medida 1: Apoio a actividades desportivas internas e à preparação dos Grupos-Equipa... 12
PROGRAMA DO DESPORTO ESCOLAR Anos Lectivos de 2007/08 e 2008/09 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Secundário DGIDC Gabinete Coordenador do Desporto Escolar ÍNDICE 1 ORIENTAÇÕES GERAIS... 2 2 OBJECTIVOS
Leia maisPlataformas Supraconcelhias Norte Atualizado em:
SEGURANÇA SOCIAL Plataformas Supraconcelhias Norte Atualizado em: 17-11-2014 Plataformas Supraconcelhias As Plataformas Territoriais, como órgão da Rede Social, foram criadas com o objetivo de reforçar
Leia maisPROJETO DO DESPORTO ESCOLAR
COORDENADOR: Vanda Teixeira 1. FUNDAMENTAÇÃO/ CONTEXTUALIZAÇÃO/ JUSTIFICAÇÃO a) O Desporto Escolar constitui uma das vertentes de atuação do Ministério da Educação e Ciência com maior transversalidade
Leia maisURGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO
MARÇO-2018 URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO 05-04-2018 CONTEÚDO EVOLUÇÃO DAS URGÊNCIAS HOSPITALARES... 3 URGÊNCIAS HOSPITALARES (PERÍODO ANTERIOR E PERÍODO HOMÓLOGO)... 4 URGÊNCIAS HOSPITALARES (PERÍODO ANTERIOR
Leia maisURGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO
DEZEMBRO-2017 URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO 05-01-2018 CONTEÚDO EVOLUÇÃO DAS URGÊNCIAS HOSPITALARES... 3 URGÊNCIAS HOSPITALARES (PERÍODO ANTERIOR E PERÍODO HOMÓLOGO)... 4 URGÊNCIAS HOSPITALARES (PERÍODO
Leia maisURGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO
AGOSTO-2018 URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO 05-09-2018 CONTEÚDO EVOLUÇÃO DAS URGÊNCIAS HOSPITALARES... 3 URGÊNCIAS HOSPITALARES (PERÍODO ANTERIOR E PERÍODO HOMÓLOGO)... 4 URGÊNCIAS HOSPITALARES (PERÍODO ANTERIOR
Leia maisURGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO
FEVEREIRO-2019 URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO 05-03-2019 CONTEÚDO EVOLUÇÃO DAS URGÊNCIAS HOSPITALARES... 3 URGÊNCIAS HOSPITALARES (PERÍODO ANTERIOR E PERÍODO HOMÓLOGO)... 4 URGÊNCIAS HOSPITALARES (PERÍODO
Leia maisURGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO
JULHO-2018 URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO 05-08-2018 CONTEÚDO EVOLUÇÃO DAS URGÊNCIAS HOSPITALARES... 3 URGÊNCIAS HOSPITALARES (PERÍODO ANTERIOR E PERÍODO HOMÓLOGO)... 4 URGÊNCIAS HOSPITALARES (PERÍODO ANTERIOR
Leia maisRegulamento do Programa do Desporto Escolar 2014-2015
Regulamento do Programa do Desporto Escolar 2014-2015 REGULAMENTO DO PROGRAMA DO DESPORTO ESCOLAR 2014-2015 ( a que se refere o Despacho nº9302/2014 de 17 de julho) 1. ÂMBITO O presente regulamento define
Leia maisPolítica de Cidades Parcerias para a Regeneração Urbana
Política de Cidades Parcerias para a Regeneração Urbana Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas de Operações Isoladas PRU/1/2008 Política de Cidades Parcerias para a Regeneração
Leia maisPROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE
PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE A promoção da educação para a saúde em meio escolar é um processo em permanente desenvolvimento para o qual concorrem os sectores da Educação
Leia maisVII JORNADAS DA ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO
VII JORNADAS DA ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO E AMBIENTE: DESAFIOS PARA A GESTÃO PÚPLICA E PRIVADA BARCELOS, 24 DE NOVEMBRO DE 2006 EM QUE AMBIENTE VIVE A GESTÃO DO 1 O Contexto Territorial 2 O Contexto Temporal
Leia maisO Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?
O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo
Leia maisREN PUBLICADAS (atualizado em Julho de 2015)
REN PUBLICADAS (atualizado em Julho de 2015) Concelho Diploma não em vigor Diploma em vigor Alfândega da Fé RCM n.º 146/96, de 11 de Setembro Portaria n.º 156/2015, de 28 de Maio de 2015 (entrou em vigor
Leia maisPROGRAMA DO DESPORTO ESCOLAR 2013-2017
INTRODUÇÃO O Programa do Desporto Escolar para o quadriénio de 2013-2017 visa aprofundar as condições para a prática desportiva regular em meio escolar, como estratégia de promoção do sucesso educativo
Leia maisACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico
ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico Introdução O objetivo principal deste projeto é promover e estimular
Leia maisSeminário NORTE 2015 O Desenvolvimento Regional no Novo Horizonte Europeu: O caso do Norte de Portugal 25.Maio.2005 SISTEMAS AMBIENTAIS ARNALDO MACHADO Nota Preliminar Princípios gerais de Política Ambiental
Leia maisEscolas de Pentatlo Moderno
Escolas de Pentatlo Moderno ÍNDICE O que é o franchising PENTAKID? 3 Serviços PENTAKID 5 Marketing 6 Recursos Humanos 7 Financiamento 8 Processo de aquisição 9 Ficha técnica 10 Carta de resposta 11 2 O
Leia maisProjecto. M3 - Mais Encontro: Mais Participação: Mais Ação. Candidatura Orçamento Tu Decides 2015 Município de Braga
Candidatura Orçamento Tu Decides 2015 Município de Braga Projecto M3 - Mais Encontro: Mais Participação: Mais Ação 1. IDENTIFICAÇÃO 2. CONTEXTUALIZAÇÃO E PROBLEMÁTICA 3. PROPOSTA 4. OBJECTIVOS E RESULTADOS
Leia maisPROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1373/XII/4ª
PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1373/XII/4ª Recomenda ao Governo a definição de uma estratégia para o aprofundamento da cidadania e da participação democrática e política dos jovens A cidadania é, além de um
Leia maisCENSOS 2001 Resultados Preliminares para a Região do Norte
Informação à Comunicação Social 26 de Junho de 2001 CENSOS 2001 Resultados Preliminares para a Região do Norte De acordo com resultados preliminares dos Censos 2001, a população residente na Região Norte
Leia maisCENTRO DE FORMAÇÃO DESPORTIVA DE XADREZ
CENTRO DE FORMAÇÃO DESPORTIVA DE XADREZ Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia Gaianima, E. M., Equipamentos Municipais Departamento do Desporto Escolar Escola Profissional de Gaia Academia de Xadrez de
Leia maisALOJAMENTOS OFICIAIS PARA ANIMAIS DE COMPANHIA - CENTROS DE RECOLHA OFICIAIS (CRO) AUTORIZADOS
1 ABRANTES LVT INTERMUNICIPAL S PT 05 002 CGM in situ 2 ÁGUEDA C MUNICIPAL PT 03 004 CGM 3 AGUIAR DA BEIRA C INTERMUNICIPAL PT 03 005 CGM SÁTÃO 4 ALCANENA LVT INTERMUNICIPAL PT 05 005 CGM TORRES NOVAS
Leia maisROJECTO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO
O Capítulo 36 da Agenda 21 decorrente da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada em 1992, declara que a educação possui um papel fundamental na promoção do desenvolvimento
Leia maisProjecto Nestum Rugby nas Escolas. Balanço 2009/2010
Projecto Nestum Rugby nas Escolas Balanço 2009/2010 No segundo ano (2009/2010) de implementação do projecto Nestum Rugby nas Escolas, projecto este que resulta da parceria entre a Federação Portuguesa
Leia maisCampeonato de Portugal Cross Longo. Atletas à procura de qualificação para o Campeonato da Europa
Campeonato de Portugal Cross Longo Atletas à procura de qualificação para o Campeonato da Europa No próximo dia 10 de Fevereiro, Gouveia vai receber o "Campeonato de Portugal Cross Longo. A prova terá
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013
ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 SALA DE ESTUDO ORIENTADO 2009/2013 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PRIORIDADES... 4 OBJECTIVOS DA SALA DE ESTUDO ORIENTADO... 5 Apoio Proposto...
Leia mais---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor:
- Conselho Municipal de Educação de Vila Real - Proposta de Regulamento ---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: A Lei de Bases do Sistema Educativo
Leia maisDeclaração de Brighton sobre Mulheres e Desporto
Declaração de Brighton sobre Mulheres e Desporto A I Conferência Mundial sobre Mulheres e Desporto realizou-se em Brighton, no Reino Unido, entre os dias 5 e 8 de Maio de 1994, reunindo à mesma mesa políticos
Leia maisEncontro Os Jovens e a Política
Encontro Os Jovens e a Política Grupo de Trabalho de Política Local 2 Recomendações às Organizações de Juventude - Promover a formação de líderes e dirigentes associativos juvenis. 3 Recomendações ao Governo
Leia maisAS INTERVENÇÕES PARA FECHO DE SISTEMAS DE SANEAMENTO. 8 de maio Convento de S. Francisco, Coimbra
AS INTERVENÇÕES PARA FECHO DE SISTEMAS DE SANEAMENTO 8 de maio Convento de S. Francisco, Coimbra Águas do Norte, SA Sistema Multimunicipal A Águas do Norte, S.A. foi constituída pelo Decreto-Lei n.º 93/2015,
Leia maisCOMISSÃO EXECUTIVA. c) Um docente por cada Unidade Orgânica, nomeado pelo Presidente do IPC,
REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO DE VOLUNTARIADO SOCIAL DO IPC E DA COMISSÃO EXECUTIVA Artigo 1º (Âmbito) De acordo com o estabelecido no ponto 5 do Artigo 4º do Regulamento de Enquadramento da Rede do
Leia maisREGULAMENTO DO PREÂMBULO
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA PÓVOA DE VARZIM PREÂMBULO Considerando que, no âmbito do desenvolvimento económico, social e cultural, as políticas a adotar devem ser adequadas às necessidades
Leia maisRui Monteiro Diretor de Serviços de Desenvolvimento Regional da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte
Desenvolvimento e Competitividade Económica: o Papel do Poder Local O Papel do Poder Local nas Políticas de Desenvolvimento Económico e Competitividade: Enquadramento no Contexto do Norte 2020 Rui Monteiro
Leia maisAS INTERVENÇÕES PARA FECHO DE SISTEMAS DE SANEAMENTO. 8 de maio Convento de S. Francisco, Coimbra
AS INTERVENÇÕES PARA FECHO DE SISTEMAS DE SANEAMENTO 8 de maio Convento de S. Francisco, Coimbra Águas do Norte, SA Sistema Multimunicipal A Águas do Norte, S.A. foi constituída pelo Decreto-Lei n.º 93/2015,
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus
Regulamento do 2.º Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Educação pela Arte Artigo 1.º Objectivos Os objectivos dos cursos de mestrado (2.º ciclo), da Escola Superior de Educação João de Deus
Leia maisDEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ARTÍSTICA EDUCAÇÃO FÍSICA _7º ANO_A
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ARTÍSTICA EDUCAÇÃO FÍSICA _7º ANO_A Ano Letivo: 0/03. Introdução A Educação Física, enquanto área curricular estabelece um quadro de relações com as que com ela partilham
Leia maisDecreto-Lei n.º 146/93 de 26 de Abril
Decreto-Lei n.º 146/93 de 26 de Abril (Rectificado, nos termos da Declaração de Rectificação n.º 134/93, publicada no DR, I-A, supl, n.º 178, de 31.07.93) Objecto... 2 Obrigatoriedade do seguro... 2 Seguro
Leia maisRegulamento do Conselho Municipal de Juventude. de S. João da Madeira. Artigo 1º. Definição. Artigo 2º. Objecto. Artigo 3º.
Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de S. João da Madeira Artigo 1º Definição O Conselho Municipal de Juventude é o órgão consultivo do município sobre matérias relacionadas com a política de
Leia maisACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Preâmbulo
ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES Preâmbulo Considerando a criação e o desenvolvimento de uma Rede de Bibliotecas Escolares, assumida como política articulada entre
Leia maisREGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO
REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer
Leia maisEDP Solidária Barragens 2010
Menção Honrosa Entidade: LÉRIAS ASSOCIAÇÃO CULTURAL Escola de Música Tradicional a música que nos pertence formar 70 jovens em música tradicional do concelho de Miranda do Douro e divulgar as tradições
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. Projeto do. CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto do CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz Uma ação educativa de abertura para a comunidade Ano letivo 2014/2015 Índice 1. Introdução
Leia maisEnquadramento... 1. Objetivos... 1. Alunos... 1. Professores estagiários... 1. Recursos... 1. Humanos... 1. Temporais... 2. Espaciais...
i Índice Enquadramento... 1 Objetivos... 1 Alunos... 1 Professores estagiários... 1 Recursos... 1 Humanos... 1 Temporais... 2 Espaciais... 2 Materiais... 2 Procedimentos de planeamento e organização...
Leia maisASSOCIAÇÃO DE VOLEIBOL DE S. MIGUEL
ASSOCIAÇÃO DE VOLEIBOL DE S. MIGUEL REGULAMENTO INTERNO SECÇÃO I COMISSÕES DIRECTIVAS Artigo 1º As Comissões Directivas dependem directamente da Direcção competindo-lhes assegurar as actividades julgadas
Leia mais1. Lista de Municípios onde se detetou a existência de Vespa velutina pela primeira vez em 2018
1. Lista de s onde se detetou a existência de Vespa velutina pela primeira vez em 2018 Mirandela Mogadouro Vinhais Vila Flor Oleiros Fundão Covilhã Sertã Miranda do Corvo Trancoso Celorico da Beira Batalha
Leia maisAgrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO. Trabalho Voluntário Prestado por Docentes Aposentados
Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO Trabalho Voluntário Prestado por Docentes Aposentados Janeiro 2012 Introdução Desde há vários anos a esta parte que existia a possibilidade de uma
Leia maisBoletim Informativo n.º 5 Maio 2009
educação especial Instituições acreditadas como Centros de Recursos para a Inclusão (segunda lista) A Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular (DGIDC) divulgou no seu sítio electrónico a
Leia maisa) Caracterização do Externato e meio envolvente; b) Concepção de educação e valores a defender;
Projecto Educativo - Projecto síntese de actividades/concepções e linha orientadora da acção educativa nas suas vertentes didáctico/pedagógica, ética e cultural documento destinado a assegurar a coerência
Leia maisDecreto-Lei n.º 56/2006, de 15 de Março
Decreto-Lei n.º 56/2006, de 15 de Março EXPLORAÇÃO DE JOGOS SOCIAIS (DISTRIBUIÇÃO DOS RESULTADOS LÍQUIDOS) (LOTARIAS - TOTOBOLA TOTOLOTO TOTOGOLO LOTO 2 JOKER - EUROMILHÕES) A afectação das receitas dos
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO
REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO A Câmara Municipal de Serpa no âmbito da sua politica para as áreas sócio-cultural e desportiva, considera o movimento associativo como parceiro
Leia maisPROJECTO NACIONAL DE DETECÇÃO DE TALENTOS DESPORTIVOS
PROJECTO NACIONAL DE DETECÇÃO DE TALENTOS DESPORTIVOS 1 PROJECTO NACIONAL DE DETECÇÃO DE TALENTOS DESPORTIVOS I. MEMÓRIA DESCRITIVA 1. O Projecto Nacional de Detecção de Talentos Desportivos, identificados
Leia maisPLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO. Artigo 1.º
Artigo 1.º PLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO DEFINIÇÃO O Plano Tecnológico da Educação constitui um instrumento essencial para concretizar o objetivo estratégico de modernização tecnológica do AEV no quadriénio
Leia maisTeresa Almeida Pinto http://cidades.projectotio.net
Amigas das Pessoas Idosas Teresa Almeida Pinto http://cidades.projectotio.net Associação Valorização Intergeracional e Desenvolvimento Activo Amigas das Pessoas Idosas cidades I Estudo nacional sobre amigabilidade
Leia maisO QUE É OBJECTIVOS: VANTAGENS
O QUE É O Gira Volei é um jogo fácil, divertido e competitivo destinado aos jovens com idade compreendida entre os 8 e os 16 onde apenas se pode utilizar uma técnica: o passe. OBJECTIVOS: Contribuir para
Leia maisPasse Jovem no SVE KIT INFORMATIVO PARTE 2 PASSE JOVEM NO SVE. Programa Juventude em Acção
PASSE JOVEM NO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 2 Maio de 2011 1. O SVE como experiência de aprendizagem Ser um voluntário do SVE é uma valiosa experiência pessoal, social e cultural,
Leia maisRelatório sobre o funcionamento da Escola Básica Integrada da Charneca da Caparica
Relatório sobre o funcionamento da Escola Básica Integrada da Charneca da Caparica Dezembro de 2005 Trabalho realizado por: Joana Alves nº. 16071 Relatório da Escola Básica Integrada da Charneca da Caparica
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES (aprovado por deliberação de Câmara de 16 de junho de 2011 em conformidade com as orientações do Conselho Nacional para
Leia maisESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA
ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º Natureza Os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa, adiante designados por SASULisboa, são uma pessoa coletiva de direito
Leia maisExperiências Pré-Profissionais. Na Direção Regional de Educação. Conceito de Experiências Pré-Profissionais
Na Direção Regional de Educação As equipas de educação especial da Direcção Regional de Educação (DRE) atendem uma população variada, com diferentes problemáticas que determinam a necessidade de diferenciar
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 151427 PLANO DE ESTUDOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER 2013/2014
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 7 PLANO DE ESTUDOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER 0/0 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 7 ÍNDICE - Introdução...
Leia maisLinhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social
PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes
Leia maisProtocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário
Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário Secundário reconhecem que a melhoria da educação e da qualificação dos Portugueses constitui
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO
REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO INTRODUÇÃO A cultura Comunitária é a expressão concreta de tentar proporcionar aqueles que mais precisam a ajuda necessária para começar de novo a viver. O Centro
Leia maisFEDERAÇÃO PORTUGUESA DO PENTATLO MODERNO Programa Euro-Sénior
Depois da Final da Taça do Mundo em 2008 a FPPM volta a receber a elite mundial da modalidade com a organização do Campeonato da Europa de Seniores 2016, o maior evento internacional jamais realizado em
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. Portaria n.º /2010
Portaria n.º /2010 Considerando a experiência obtida pela implementação do Programa Oportunidade, Sub- Programas Integrar e Profissionalizante, enquanto programas específicos de recuperação da escolaridade,
Leia maisCAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto
REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO I Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto Artigo 1º (Denominação, natureza e âmbito) 1. O Instituto Superior de Ciências Educativas e o Instituto
Leia maisMESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS
INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO
Leia maisAgrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO. Trabalho Voluntário Prestado por Pessoal Não Docente Aposentado
Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO Trabalho Voluntário Prestado por Pessoal Não Docente Aposentado Dezembro 2013 Introdução Desde há vários anos a esta parte que existia a possibilidade
Leia maisRegulamento de Apoio ao Movimento Associativo
Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações
Leia maisPlano de Atividades 2015
Plano de Atividades 2015 Instituto de Ciências Sociais Universidade do Minho 1. Missão Gerar, difundir e aplicar conhecimento no âmbito das Ciências Sociais e áreas afins, assente na liberdade de pensamento,
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE TRANCOSO
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE TRANCOSO ÍNDICE Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Trancoso... 1 Preâmbulo... 1 CAPÍTULO I... 2 Parte Geral... 2 Artigo 1º... 2 Lei Habilitante
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA
ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA 2012-2015 PLANO DE MELHORIA (2012-2015) 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROCESSO Decorreu em finais de 2011 o novo processo de Avaliação Externa
Leia maisESCOLA DE VERÃO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO
ESCOLA DE VERÃO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO 1) Objectivos a) A Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra (ESTeSC) realiza a 1ª Edição da Escola de Verão com uma semana de ocupação para jovens
Leia maisCENTRO DE ALTO RENDIMENTO DO JAMOR
CENTRO DE ALTO RENDIMENTO DO JAMOR Documento orientador de integração de Praticantes Critérios de financiamento às Federações Desportivas 2014/2015 O Centro de Alto Rendimento do Jamor (CAR Jamor) é uma
Leia maisMestrado Construção Civil. Edital 3ª Edição 2011-2012
Mestrado Construção Civil Edital 3ª Edição 2011-2012 Barreiro, Maio de 2011 ENQUADRAMENTO O curso de Mestrado em Construção Civil da Escola Superior de Tecnologia do Barreiro do Instituto Politécnico de
Leia maisLEGISLAÇÃO APLICÁVEL AOS ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR PORTADORES DE DEFICIÊNCIA
LEGISLAÇÃO APLICÁVEL AOS ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR PORTADORES DE DEFICIÊNCIA PRINCÍPIOS GERAIS APLICÁVEIS: Todos os portugueses têm direito à Educação e à Cultura, nos termos da Constituição Portuguesa
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR
REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR 1 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar,
Leia maisCOMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM
PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM Procedimentos para a atribuição do título de Engenheiro Especialista em Segurança no Trabalho da Construção 1 Introdução...2 2 Definições...4
Leia maisEMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego
DATA: Segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 NÚMERO: 252 SÉRIE I EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DIPLOMA: Portaria n.º 427/2012 SUMÁRIO: Regulamenta a
Leia maisWorkshop (Da Estrutura e Desenvolvimento)
NOTA PRÉVIA: Dada a diversidade e quantidade de ideias e propostas manifestadas, optou por fazer-se uma síntese dos assuntos abordados retirando os comentários e as trocas de opiniões que entretanto surgiram,
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO FORMATIVO CURSOS VOCACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO
Agrupamento de Escolas da Moita 171311 Sede Escola Secundária da Moita E S C O L A S E C U N D Á R I A D A M O I TA REGULAMENTO DO ESTÁGIO FORMATIVO CURSOS VOCACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO Regulamento
Leia maisPROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017
ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ AFONSO SEIXAL CÓDIGO 401481 Av. José Afonso Cavaquinhas Arrentela 2840 268 Seixal -- Tel. 212276600 Fax. 212224355 PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ABRIL DE 2014 Índice 1. Introdução
Leia maisCAPÍTULO I Disposições gerais
Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA
NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelos artigos 112º n.º 8 e 241º da Lei Constitucional, devem os Municípios aprovar os respectivos regulamentos municipais,
Leia maisDirecção Regional de Educação do Centro. Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim. Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha.
Direcção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha Regulamento Da PAP (Prova de Aptidão Profissional) Cursos Profissionais (Portaria
Leia maisMUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO
MUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO Introdução 1. As Autarquias locais desempenharam ao longo dos últimos anos um papel insubstituível no desenvolvimento
Leia maisDepartamento de Educação Física Ano Letivo 2013/14
Departamento de Educação Física Ano Letivo 2013/14 AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA No que se refere à componente de formação sócio-cultural, disciplina de Educação Física, a avaliação decorre dos objectivos
Leia maisCâmara Municipal Gondomar REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GONDOMAR
Câmara Municipal Gondomar REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GONDOMAR Aprovado pela Câmara em 6/02/2003, alterado em Reunião de Câmara de 18/09/2003 Aprovado pela Assembleia Municipal em
Leia mais