Politicas Educativas e Sociais no Desporto

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1 Politicas Educativas e Sociais no Desporto 14 de Dezembro de 2005 Adelino Furriel O - antes do 25 de Abril No período do Estado Novo o sistema educativo funcionou como um instrumento de legitimação e reprodução dos valores políticos, ideológicos e morais do regime e de conformação de um modelo social de matriz rural, autoritário e conservador. 4 características fundamentais: relativização do ensino primário - ensinar a ler, escrever e contar separação e hierarquização social entre as diferentes vias de ensino, pós-primário reforço da componente ideológica no ensino, doutrinação da obediência acrítica condicionamento dos conteúdos, dos manuais e das práticas pedagógicas, aos valores políticos e morais do regime 2 1

2 A Educação Física e antes do 25 de Abril Tempos houve em que os desportos eram legalmente proibidos aos estudantes - 1ª República foram publicados diplomas que visavam introduzir nos curricula escolares as actividades físicas e desportivas a ginástica mais exactamente o Estado decreta a obrigatoriedade da ginástica nos liceus o Estado regulamenta as provas de Educação Física Inter-Escolas são regulamentados os Programas de Educação Física nos Liceus é criada a Mocidade Portuguesa a quem será dada a competência de orientar e enquadrar as actividades físicas e desportivas é criada a Mocidade Portuguesa Feminina é criada a Direcção Geral da Educação Física, Desportos e Saúde Escolar Até à década de 70 foi da responsabilidade da Mocidade Portuguesa a Educação Física e o é criada a Direcção Geral de Educação Física e Desportos 1974 é extinta a Mocidade Portuguesa e criada a DGD com competências no Desporto Escolar 3 O após o 25 de Abril O 25 de Abril introduziu um processo de viragem que se projectou na filosofia geral do sistema de ensino incorporação progressiva de valores próprios da cidadania democrática. O impacte sobre os problemas educativos, centraram-se em três planos diferentes, mas complementares entre si: - as finalidades gerais do sistema educativo - os conteúdos programáticos de actividades curriculares e de complemento curricular - os modelos de gestão das escolas (participado por toda a comunidade) Assentando no: - aprender a conhecer - aprender a fazer - aprender a viver juntos - aprender a ser Responsabilidade da escola - Uma escola colaborativa - Aquisição de competências que sustentem a aprendizagem ao longo da vida - A educação para os valores - Formação cívica - Capacidade empreendedora individual e de grupo - Aprender a viver em conjunto - A educação para a saúde - A prevenção contra o tabagismo e a toxicodependência - A integração dos portadores de deficiência - 4 2

3 A Educação Física e após o 25 de Abril O debate de ideias entre os defensores da integração do no Desportivo Federado e os defensores do no é permanente, principalmente nos períodos políticos e sociais mais agitados 1977 é transferida a Educação Física e o Desporto para o Ministério da Educação 1977 é criado os Serviços de Coordenação da EF e DE no seio da DGEBS 1986 o é remetido novamente para a DGD, no âmbito do Associativismo Juvenil, operacionalizado pela DGD e Federações; 1988 relançamento do DE na DGD é criado o GCDE experiência pedagógica 1991 é aprovado o regime jurídico da EF e DE é criado o GCDE 2004 é extinto GCDE e o DE é integrado na DGIDC 5 e A problemática da juventude assume, nas sociedades modernas, um carácter estratégico. Isto implica o desenvolvimento de políticas específicas, mas fundamentalmente uma preocupação de transversalidade nas várias áreas. É essencial dotar a juventude portuguesa dos instrumentos necessários para uma activa participação e intervenção social e cívica. O sistema educativo não assegura, naturalmente, todas as respostas, pelo que a educação não formal, nas suas mais diversas formas (associativismo, voluntariado, etc.), ao proporcionar novas oportunidades de formação e de actuação em sociedade, assume um papel fundamental. A lei constitucional portuguesa reconhece o direito de todos à cultura física e ao desporto e impõe ao Estado, por si e em parceria, a obrigação de promover, estimular, orientar e apoiar a actividade desportiva. Fonte: Programa do VII Governo Constitucional 6 3

4 Desporto e - Serviço público É uma noção de serviço público do desporto que deve ser acolhida na definição dos valores centrais da política desportiva em Portugal e nesta, como noutras áreas de actividade, em cooperação com os cidadãos e a sociedade, ou seja, com todos os agentes desportivos. Mais e melhor desporto para mais cidadãos significará aumentar os índices de prática desportiva, formar na escola e desenvolver no movimento associativo, garantindo igualdade de acesso às actividades desportivas sem discriminações sociais, físicas ou de sexo. É justamente na coexistência, parceria e colaboração entre o Estado e o movimento associativo que assenta a realidade do desporto em Portugal, de que as escolas e os clubes devem ser a base. Reavaliar com o sistema educativo, no domínio das actividades físicas e desportivas escolares, o papel da disciplina de Educação Física e e as condições objectivas do seu exercício nos planos curricular e opcional, colocando o desporto no centro do sistema educativo, numa adequada articulação e complementaridade com o sistema desportivo; Fonte: Programa do VII Governo Constitucional 7 A escola e o A valorização da escola e de toda a sua comunidade passa também pelo. O enquanto actividade de enriquecimento curricular é para todos. É um meio de formação desportiva, essencial na formação integral do jovem. É uma forma de exercer uma cidadania mais responsável. É uma forma de desenvolver o espírito empreendedor, de cooperação, cívico e ético. É uma forma de estimular e incentivar os associativismos juvenil e estudantil, considerando que estes assumem um papel fundamental na promoção da educação não formal dos jovens. Os projectos e eventos desportivos realizados num estabelecimento de ensino, entre escolas de uma ou várias redes, são momentos privilegiados. 8 4

5 Modelo Funcional DGIDC DRE Coordenação Educativa CLDE Escola Agrupamento V Associação de Escolas Formação Desp Especializada Act. Interna Activ. Externa Centros Formação Desportiva (CFD) Dinamização de Escola Grupos/Equipas Estágios Aperfeiçoamento Formação Juízes/Árbitros 9 Princípios O Projecto de é parte integrante do Projecto e do Plano de Actividades da escola. É um Projecto transversal (interdisciplinar) e operacionalizado em perfeita complementaridade com o trabalho efectuado na disciplina curricular de Educação Física Deverá ser incentivada a participação dos alunos no planeamento e gestão das actividades desportivas escolares, nomeadamente, o seu papel como dirigentes, árbitros, juízes e cronometristas. Nas actividades do deverá ser observado o respeito pelas normas do espírito desportivo, fomentando o estabelecimento, entre todos os participantes, de um clima de boas relações interpessoais e de uma competição leal e fraterna; A orientação das equipas desportivas escolares deverá ter sempre presente a importância, através da análise dos factores de risco, da prevenção e do combate ao consumo de substâncias dopantes; As regras gerais de higiene e segurança nas actividades físicas deverão ser sempre observadas e rigorosamente cumpridas; Todos os aspectos referentes à saúde e bem-estar, bem como a uma boa condição física dos participantes, serão ponderados na organização e desenvolvimento das actividades e, sempre que possível, deverá existir uma articulação entre as Escolas e os Centros de Saúde; 10 5

6 Princípios (cont.) Os alunos deverão, ao longo do seu processo de formação, conhecer as implicações e benefícios de uma participação regular nas actividades físicas e desportivas escolares, valorizá-las do ponto de vista cultural e compreender a sua contribuição para um estilo de vida activa e saudável. Deverá ser oferecido aos alunos um leque de actividades que, na medida do possível, reflicta e dê resposta às suas motivações intrínsecas e extrínsecas, proporcionando-lhes actividades individuais e colectivas que sejam adequadas aos diferentes níveis de prestação motora e de estrutura corporal; Na elaboração do Projecto, as preocupações principais deverão centrar-se na maioria dos alunos da escola e, de preferência, nos escalões etários mais baixos, devendo a Actividade Externa ser o reflexo da dinâmica do trabalho desenvolvido na Actividade Interna; 11 Actividade Interna Constituindo-se como prioridade do PDE, a Actividade Interna tem por objectivo proporcionar a todos os alunos, dentro da Escola, actividades desportivas de carácter recreativo/lúdico, de formação, ou de orientação desportiva. Deverão ser entendidos como os momentos cruciais e decisivos para a construção da cultura desportiva que se deseja para todos os nossos jovens. Conjunto de actividades físico-desportivas desenvolvidas e enquadradas no Plano Anual de Escola, sob a responsabilidade do Coordenador do e implementadas por este e pelo(s) professor(es), com crédito horário para o efeito, em articulação com o Grupo/Departamento de Educação Física. Para além de outras, o Plano de Actividade Interna deverá incluir as seguintes actividades: Campeonatos/torneios internos (inter-turmas); Corta - mato; Megasprinter Teste de Velocidade 40 metros; Dias ou Semanas de Modalidade; Formação de dirigentes, monitores e juízes/árbitros; Encontros/convívios Inter-escolas, de proximidade geográfica; Actividades para alunos com necessidades educativas especiais; Taça Luís Figo - forma organizativa da actividade interna, de adesão voluntária, que pressupõe o cumprimento do regulamento anexo ao Programa do. 12 6

7 Actividade Externa Pretende-se que a Actividade Externa seja decorrente da Actividade Interna e que proporcione actividades de formação e/ou orientação desportiva, tendo em vista a aquisição de competências físicas, técnicas e tácticas, na via de uma evolução desportiva e da formação integral do jovem. Em sentido lato, a Actividade Externa deverá ser entendida como toda a actividade desportiva desenvolvida no âmbito das diversas vertentes do C.D.E (Grupo/Equipa e Centro de Formação Desportiva), através da participação em Encontros Inter-Escolas, de carácter competitivo (visando o apuramento selectivo - Campeonatos Nacionais) ou de carácter não competitivo (Encontros/Convívios). Poderá também ser promovida a participação do Grupo/Equipa em quadro competitivo alternativo, Federado, desde que essa participação seja autorizada pela Federação/Associação Distrital da modalidade, nas condições previstas pela D.G.I.D.C (i.e.: Filiação do C.D.E sem obrigatoriedade de inscrição dos alunos na Federação respectiva); Os Campeonatos Escolares organizam-se por modalidades desportivas (Colectivas e/ou Individuais), e por Escalão/Sexo, com excepção daquelas em que a participação seja mista (i.e.: Badminton) e/ou por níveis (i.e.: Desportos Gímnicos); Os alunos que constituem o Grupo/Equipa deverão estar matriculados, à data da realização do Encontro/Jogo/Torneio de uma determinada fase do Campeonato Escolar, no mesmo Estabelecimento de Ensino e inscritos na Coordenação do. 13 Centros de Formação Desportiva Os Centros de Formação são estruturas de enquadramento das actividades desportivas escolares, no 1º, 2º e 3º ciclos do ensino básico e secundário, entendidos como um dos vectores de desenvolvimento qualitativo do, potencializando recursos materiais (Instalações e Equipamentos) e Humanos (Docentes Especializados numa modalidade), tendo de ser constituídos a partir de um protocolo entre duas ou mais Escolas. Objectivos Ao nível dos alunos: Iniciação e aperfeiçoamento Formação especializada Ao nível dos professores: Aquisição e aperfeiçoamento de competências Actualização e aprofundamento de conhecimentos 14 7

8 Candidatura e Direcção do CDE O Projecto de Escola, elaborado e executado sob a responsabilidade do Presidente do Clube do e aprovado em Conselho Pedagógico. Projecto de Adesão (Julho) - deve corresponder aos interesses dos alunos, manifestado no acto de matrícula, às possibilidades e condições reais da escola Projecto Final (Setembro) O Clube de é constituído por: Direcção; Docentes; Alunos praticantes; Todos os que, voluntariamente, o queiram integrar. A Direcção é constituída por: Presidente do C.D.E - nomeado pelo Órgão de Gestão, entre os seus membros, como seu representante; Coordenador do Clube de ; Coordenador do Departamento ou Delegado de Disciplina de Educação Física; Um Representante da Associação de estudantes (caso exista); Um Representante da Associação de Pais e Encarregados de Educação (facultativo); Um Representante da Autarquia (facultativo). 15 Gestão Pedagógica A Dinamização de Escola, os grupos/equipas e os Centros de Formação Desportiva são, técnica e pedagogicamente, geridos por professores da Escola/Estabelecimento de Ensino ou Agrupamento Vertical e pertencentes ao grupo disciplinar de Educação Física Os Centros de Formação Desportiva podem incluir professores pertencentes às escolas constituintes do Centro de Formação; Sempre que seja proposto para responsável de um Grupo/Equipa ou Centro de Formação, um professor da Escola ou Agrupamento Vertical que não seja docente de Educação Física, deverá este facto ser submetido à consideração dos respectivos Órgãos de Direcção e Gestão; Nestas circunstâncias, o professor candidato terá de possuir, obrigatoriamente, formação técnica qualificada, apresentar currículo que, anexado ao Projecto de, deverá ser enviado à Coordenação do para posterior decisão; Os professores participantes no CDE usufruem de créditos horários, de acordo com as funções que desempenham 16 8

9 Funções dos docentes no CDE Coordenador do Clube de Professor com Actividade Interna Dinamização de Escola Professor Responsável por Grupo/Equipa Professor Responsável do Centro de Formação Desportiva (CFD) Professor do Centro de Formação Desportiva (CFD) Professor de Apoio a Modalidade(s) 17 Práticas Desportivas A selecção das práticas desportivas deverá respeitar as tradições e os hábitos organizacionais de cada escola e da comunidade envolvente. Será desejável que cada Escola oriente o seu trabalho, nesta área, no sentido de se especializar em uma ou duas modalidades ou disciplinas desportivas. Estas modalidades ou disciplinas desportivas terão de ser objecto de Planos Plurianuais (no mínimo três anos, de acordo com o Projecto de Ciclos de escolaridade), no sentido de garantir uma continuidade na formação e progressão desportivas, independentemente da mobilidade dos professores. As práticas do, quer as organizadas a nível central, quer as organizadas a nível regional ou local, estão abertas à participação de todos os alunos, desde que inscritos no C.D.E e na respectiva Coordenação do. No Clube de, os alunos só poderão participar, na mesma modalidade, num Grupo/Equipa. No Clube de, os alunos poderão participar no máximo em duas modalidades, em ambos os sexos, nos escalões etários: Infantil A - 11 anos Infantil B 12, 13 anos Iniciado 14, 15 anos Juvenil 16, 17 anos Junior - > 17 Os CDE e os CFD são abertos aos alunos do 1º CEB, desde que curricularmente lhes seja ministrada a Expressão Físico Motora. 18 9

10 Modalidades Desportivas Agrupamento de modalidades Modalidade QCN Agrupamento de modalidades Modalidade QCN Modalidades Colectivas Andebol Basquetebol Basebol/Softbol Corfebol Futsal Rugby Voleibol BTT Desportos de Combate Desportos de Raquetas Act. Desp. p/ portadores deficiência Act. Rit. Expr. Judo Luta Badminton Ténis de Mesa Ténis Boccia Goalbal Escalada Desp. Gímnicos Actividades Náuticas e de Exploração da Natureza Multiact. Ar livre Canoagem Vela Prancha à Vela Orientação Esgrima Golfe Natação Per. Cor. Patins Jogos T. e Pop. Remo Tiro c/ Arco Atletismo adrez e outras 19 Fases Competitivas Fase Local - A organização desta fase compete à Coordenação do, em colaboração com as Escolas e os respectivos Coordenadores dos Clubes de Desporto Escolar, ou em quem forem delegadas competências; Fase Regional - A organização desta fase compete à Direcção Regional de Educação, em colaboração com as Coordenações do e as Escolas onde decorram as actividades; Fase Nacional A D.G.I.D.C. atribuirá, anualmente, a realização desta Fase a uma Coordenação do que, em articulação com a DRE e a colaboração das Escolas, organizará o respectivo Campeonato, segundo o modelo que vier a ser definido. Fase Internacional - Compete à Direcção Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular definir e organizar a participação internacional de equipas do (de Escola, de Selecção, ou outras), no âmbito das duas Federações Internacionais (ISF e FISEC)

11 Calendarização Escola: Local: Regional: Nacional: Nível Interno durante todo o ano Formação de árbitros Outubro e Novembro Corta Mato Dezembro Competições encontros nos diferentes escalões/sexo Novembro a Maio (Junho) Formação de árbitros I Dezembro Formação de árbitros II Janeiro e Fevereiro Corta Mato Fevereiro Iniciados e Juvenis Abril e Maio Corta Mato Fevereiro ou Março Juvenis - Maio 21 Acompanhamento, Avaliação e Controlo São responsáveis pelo acompanhamento, avaliação e controlo das actividades do Clube de : Os Órgãos de Direcção e Gestão dos Estabelecimentos de Ensino, coadjuvados pelo Coordenador do Clube de no respectivo Estabelecimento de Ensino; As Coordenações do integradas nas Coordenações Educativas; As Direcções Regionais de Educação (DRE); A Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular (D.G.I.D.C.), responsável pela concepção e avaliação do Programa a nível nacional

12 DREN Âmbito Geográfico VALENÇA MONÇÃO MELGAÇO V. NOVA DE CERVEIRA CAMINHA VIANA DO CASTELO ESPOSENDE PÓVOA DE VARZIM VILA DO CONDE PAREDES DE COURA VIANA DO CASTELO PONTE DE LIMA BARCELOS V. NOVA DE FAMALICÃO GUIMARÃES TERRAS DE BOURO VILA VERDE AMARES VIEIRA DO MINHO POVOA DE LANHOSO CABECEIRAS BRAGA DE BASTO BRAGA FAFE CELORICO DE BASTO VIZELA FELGUEIRAS SANTO TROFA TIRSO PAÇOS DE LOUSADA FERREIRA AMARANTE MAIA TÂMEGA MATOSINHOS VALONGO PAREDES PORTO MARCO DE BAIÃO PENAFIEL CANAVESES PORTO GONDOMAR V. N. DE GAIA ESPINHO FEIRA S. J. DA MADEIRA ARCOS DE VALDEVEZ PONTE DA BARCA CASTELO DE PAIVA ENTRE DOURO E VOUGA OLIVEIRA VALE DE DE AZEMEIS CAMBRA AROUCA CINFÃES RESENDE MONTALEGRE RIBEIRA DE PENA MONDIM DE BASTO MESAO FRIO BOTICAS VILA REAL S.MARTA PENAGUIÃO VILA POUCA DE AGUIAR VILA REAL PESO DA RÉGUA SABROSA CHAVES MURÇA ALIJÓ VALPAÇOS S. JOÃO DA ARMAMAR PESQUEIRA LAMEGO TABUACO DOURO SUL TAROUCA CARRAZ EDA DE ANSIÃES MOIMENTA PENEDONO DA BEIRA SERNANCELHE MIRANDELA VILA FLOR VILA NOVA DE FOZ CÔA VINHAIS TORRE DE MONCORVO MACEDO DE CAVALEIROS ALFANDEGA DA FÉ FREIO ESPADA Á CINTA BRAGANÇA BRAGANÇA MOGADOURO VIMIOSO MIRANDA DO DOURO 23 Organograma (DREN) DGIDC Directora Regional Coordenador Regional Braga Bragança Douro Sul Porto Tâmega Viana do Castelo Entre Douro e Vouga Vila Real 24 12

13 Nº de Escolas e Alunos Participantes Distrito do Porto e DREN ESCOLAS (1) ALUNOS (2) Exist (3) C/DE % Exist C/DE % CE Porto , ,2 CE Tâmega , ,8 Porto - Distrito , ,7 DREN , ,4 (1) Escolas de ensino regular (EB2 - EB2,3 EB 2,3/S ES/3 ES ESA) (2) Não estão contabilizados os alunos participantes na Actividade Interna, que é dirigida a toda a população escolar (3) às escolas existentes foram adicionadas as escolas particulares com CDE 25 Futsal Andebol Ténis Golfe As 16 modalidades + praticadas (nº praticantes) Distrito do Porto (CE Porto + CE Tâmega) e DREN Voleibol Natação adrez Modalidade Badminton Ténis de Mesa Desportos Gímnicos Basquetebol Orientação Atletismo Dança Moderna Multiactividades Ar Livre Danças Aeróbicas CE Porto Eq Prat CE Tâmega Eq Prat Eq Porto Prat , Futsal Voleibol Natação Andebol Badminton Atletismo adrez Orientação Ténis Modalidade Ténis de Mesa Basquetebol Desportos Gímnicos Dança Moderna Multiactividades Ar Livre Danças Aeróbicas Golfe Eq DREN Prat

14 Financiamento (Nacional) As receitas em 2004, para todas as actividades, de escola, locais, regionais, nacionais e internacionais, desenvolvidas no âmbito do, onde participaram no ano lectivo 2004/05: CDE/escolas e agrupamentos (não estão contabilizadas as escolas do 1º CEB agrupadas) grupos/equipas Foram as seguintes: Orçamento de Estado Totoloto Decreto-Lei nº 317/2002 de 27 de Dezembro, alínea b) do artigo 17º Ministério da Educação, para apoio ao e investimentos em infra-estruturas desportivas escolares Fonte: DGIDC 27 Constrangimentos Entre outros, destacamos: Falta de espaços disponíveis para a actividade interna, e externa (treino e competição), em período de normal funcionamento da escola; Horário dos transportes escolares; Dispersão geográfica das escolas; Não coincidência entre escolas dos dias e horas para a actividade externa Em algumas modalidades, o reduzido número de grupos/equipas no mesmo escalão/sexo; Fraco envolvimento da comunidade na organização do C.D.E. e nas suas actividades Recursos humanos, materiais e financeiros não correspondem às necessidades; Fraca articulação do com o sistema desportivo 28 14

15 Para reflectir Existe ou não crise no Desporto? O é ou não importante na formação desportiva dos jovens e no desenvolvimento desportivo nacional? É ou não necessário um Plano de Desenvolvimento Nacional de modalidade, onde se respeite os níveis de autonomia, participação e decisão de cada um dos intervenientes Secretaria de Estado do Desporto/IDP, Desporto Federado/CDP, COP, Desporto Universitário, Ministério da Educação/, INATEL, Faculdades de Educação Física e Desporto, Instituto da, autarquias/anm? É ou não importante o estabelecimento de parcerias entre o /escolas, movimento associativo desportivo e autarquias? As provas abertas, até ao escalão juvenil - quadros competitivos por proximidade geográfica, mesmo que envolva diferentes CE, Regiões ou outros sistemas - podem contribuir para uma mais adequada e maior oferta de oportunidades de prática competitiva? Podem os Centros de Formação Desportiva do, com a colaboração dos diferentes agentes com responsabilidades no Desporto, ser uma mais valia para o aumento qualitativo e de oportunidades de iniciação e aperfeiçoamento desportivo? A Formação de professores/treinadores e juízes/árbitros, em parceria com Federações e Universidades, podem ou não contribuir para o aumento das suas competências técnicas? É ou não importante a edição de documentos de apoio à formação e às actividades? É necessária a promoção do controlo médico dos praticantes de D.E.? É ou não necessária a criação de espaços e momentos de debate e reflexão, a nível local, regional e nacional? 29 Obrigado pela vossa atenção Adelino Furriel A escola precisa de riso, de entusiasmo, dinamismo, de palmas, de alegria; precisa que se goste dela. O desporto pode contribuir para isso,... (Bento, J.) Uma escola que não proporcione aos alunos a Educação Física e Desporto Escolar não pode considerar-se uma escola completa (Carneiro, R.) Só o pode atingir a generalidade da população juvenil portuguesa através da rede de escolas que cobre o país (Pires, G.) 30 15

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