Paulo Thiago Nunes Bezerra de Melo e Helder Pontes Régis Faculdade de Integração do Sertão, FIS e Faculdade Boa Viagem, FBV / MPGE

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1 Contribuições e Dificuldades na Utilização de Softwares para Análise de Redes Sociais: A Produção Científica Nacional na Área de Organizações no Período de 2001 a Paulo Thiago Nunes Bezerra de Melo e Helder Pontes Régis Faculdade de Integração do Sertão, FIS e Faculdade Boa Viagem, FBV / MPGE Resumo Desde os estudos de Hawthorne, as relações informais nas organizações ganharam importância acadêmica. Acredita-se que as redes de relações informais podem ajudar ou dificultar os processos formais das organizações. Este estudo, de caráter exploratório, faz um levantamento dos pesquisadores que têm publicado sobre redes sociais no Brasil. Busca-se identificar as ferramentas de análise empregadas pelos pesquisadores. Revela também que existem softwares e práticas institucionalizadas de pesquisa na área de redes que se sobressaem na construção do conhecimento científico. Isto acontece especialmente com o software UCINET que tem sido a base para o desenvolvimento do estudo de redes sociais no país, mais especificamente nos estudos organizacionais. Quanto às ferramentas estatísticas utilizadas nos softwares, constatou-se que a elaboração gráfica das redes sociais é a ferramenta mais utilizada pelos pesquisadores. Quanto ao relacionamento entre os pesquisadores, pode-se considerar que há agrupamentos de pesquisadores especialmente nos estados da Bahia, de Pernambuco, do Rio de Janeiro, de São Paulo, do Paraná e no Distrito Federal. Na percepção dos pesquisadores, as contribuições da utilização de softwares estão relacionadas à análise e tratamento dos dados assim como a visualização gráfica das redes. As dificuldades na utilização de softwares podem ser agrupadas em dificuldades com relação à informações e dificuldades operacionais. A diversidade de temas abordados pelos pesquisadores caracteriza os estudos de redes sociais na área de organizações. Introdução Ultimamente, as relações informais nas organizações, que estão subjacentes ao próprio organograma, têm ganhado importância acadêmica. Acredita-se que as redes de relações informais podem ajudar ou dificultar os processos formais das organizações (KRACKHARDT; HANSON, 1993). Os experimentos na fábrica de Hawthorne passaram a ser um marco para os antropólogos e sociólogos interessados no fenômeno das redes sociais. Mais recentemente, os estudiosos do comportamento organizacional têm se voltado para o estudo das redes nos diversos ambientes organizacionais. Em busca de uma melhor compreensão do fenômeno das redes sociais, a motivação inicial deste estudo está sobre a descrição das abordagens teóricometodológicas mais usadas no Brasil. Para estudar as redes sociais, as metodologias empregadas requerem dados mais qualitativos do que quantitativos, sendo necessário seguir um conjunto de técnicas que permitem gerir interações (informações) entre indivíduos ou grupos de indivíduos de forma ilustrativa e favorável, de tal forma que estas interações sejam representadas em um gráfico ou rede (ALEJANDRO; NORMAN, 2005). Com a contribuição da informática, a análise de redes sociais tem crescido como uma área de estudos, e alguns pacotes de softwares para análise destas redes estão disponíveis. Com a ajuda destes softwares é possível calcular índices com facilidade, que consumiam muito tempo anteriormente. Dada a complexidade, tanto do mapeamento como da análise matemática que é inerente aos estudos das redes, a iniciação em seus métodos não é tarefa fácil. Um dos softwares mais utilizados internacionalmente é o UCINET (UCINET 6.0

2 BORGATTI et al., 2002). Segundo Scott (1996), este software é um dos mais indicados para aqueles que estão iniciando na empreitada dos estudos e análises de redes sociais. Problema de Pesquisa e Objetivo No Brasil, o crescimento dos estudos sobre a análise das redes sociais tem sido apoiado por ferramentas de softwares. As áreas da Sociologia, da Ciência da Informação e da Ciência Política foram as pioneiras nos estudos sobre redes de terceira geração. Consideramos aqui a terceira geração como sendo a análise de redes apoiada nas ferramentas da Internet. Este artigo tem como objetivo explorar o avanço das análises das redes sociais na área de Organizações. Mais especificamente, dar-se-á ênfase à utilização de softwares no desenvolvimento destes estudos no Brasil. O estudo de redes sociais oferece diversas possibilidades de análises por meio de vários indicadores. Assim, busca-se compreender a utilização de softwares pelos pesquisadores para responder as seguintes perguntas: Quais são as ferramentas de software mais utilizadas na analise de redes sociais na área de organizações? Quais as relações de colaboração científica entre os pesquisadores em estudos sobre redes sociais na área de organizações? Quais são as contribuições e dificuldades na percepção dos pesquisadores decorrentes da utilização de softwares na análise de redes sociais? Revisão Bibliográfica Resgatando as origens da corrente sociométrica, Jacob Moreno (SCOTT, 2000) fez uso dos sociogramas e matrizes sociais pela primeira vez em Moreno foi um dos adeptos da Gestalt que migrou da Alemanha nazista para os Estados Unidos no início da década de Trabalhando num grupo de pesquisa da Universidade de Michigan, Moreno explorava a possibilidade do uso de métodos psicoterapêuticos para revelar as estruturas de grupos de amigos. Usando experimentação, observação controlada e questionários, Moreno e seus colegas visavam explorar as maneiras pelas quais as relações entre as pessoas de um grupo eram tanto limitantes como oportunas para suas ações e, conseqüentemente, para seu desenvolvimento psicológico. Embora o termo "sociometria" esteja particularmente associado ao trabalho de Moreno, ele descreve o estilo de pesquisa que nasceu da tradição Gestalt. Marinho-da-Silva (2003) destaca que a principal inovação de Moreno foi o desenvolvimento dos sociogramas como forma de representação das propriedades formais de configurações sociais. Os sociogramas desenvolvidos por Moreno são grafos onde os atores de um determinado grupo social são representados por pontos e as relações entre os atores são representadas por linhas ligando os pontos. Entendendo-se a sociometria como o estudo de relações afetivas positivas e negativas. Moreno propôs regras definidas para o desenho de sociogramas que representavam graficamente as interações dentro de um determinado grupo. Para Moreno, as configurações sociais tinham estruturas definidas e o mapeamento destas estruturas sob a forma de um sociograma permitiria ao pesquisador visualizar os canais através dos quais a informação poderia fluir e através dos quais um indivíduo poderia influenciar outro. Moreno sustentou que a construção dos sociogramas permitiria aos pesquisadores identificar líderes e indivíduos isolados, descobrir assimetrias e reciprocidades, bem como mapear cadeias de conexão. Um dos principais conceitos sociométricos era o da "estrela sociométrica", ou seja, o indivíduo recipiente de numerosas e freqüentes escolhas de outros indivíduos de um grupo e que, portanto, tinha uma posição de elevada popularidade e liderança. Para Moreno, o conceito de estrela permitia uma rápida visualização das relações entre membros de um grupo (SCOTT, 2000). 2

3 Matheus e Silva (2006) destacam que o uso da análise de redes sociais vem crescendo significativamente nos últimos 20 anos. Esclarecem ainda que tal crescimento ocorre em função do aumento da quantidade de dados disponíveis para análise associado ao desenvolvimento nas áreas de informática e processamento de dados. Este desenvolvimento gerou um significativo poder computacional à disposição dos pesquisadores, permitindo a ampliação do escopo e proporcionando o interesse de várias áreas de conhecimento que hoje utilizam a análise de redes sociais. Alguns pesquisadores demonstraram essa tendência a partir de pesquisas em base de dados de artigos científicos e em bancos de teses. Estes autores citam Otte e Rousseau (2002) por terem feito um levantamento em três bases de dados (Sociological Abstracts Database, Medline Advanced e PsycINFO). Neste levantamento eles concluíram que, para o período de 1974 até 2000 houve um crescimento linear do número de artigos publicados anualmente, cujo assunto fosse a análise de redes sociais. Foram detectados 2 momentos nos quais o crescimento no número de artigos se amplia: o primeiro momento teve início em 1981, graças à publicação de inúmeros manuais sobre o tema e ao desenvolvimento de aplicativos (softwares); o segundo momento teve início em 1993, em função da rede mundial de computadores (Internet). O total de artigos sobre o tema, acumulados nas bases pesquisadas, foi multiplicado por 20 entre 1981 e O software UCINET se destaca no Brasil como um dos mais utilizados na análise de redes sociais. O UCINET teve seu início de utilização a partir do ano 2000 pela Analytic Technologies, pequena empresa de softwares que publica programas para análise de redes sociais e análise de domínio cultural. A Analytic Technologies é liderada por Steve Borgatti, professor da Faculdade Gatton de Negócios e Economia na Universidade de Kentucky (USA) e do Departamento de Estudos Organizacionais da Faculdade de Boston (USA). O software completo possui uma versão de teste, podendo ser adquirido sem custo no site e usado livremente por 30 dias. A utilização do UCINET possibilita extrair diversas medidas e propriedades sobre a rede a ser analisada. Estas medidas e propriedades de análise das redes sociais são utilizadas de acordo com a adequação ao estudo em questão. Seguem alguns conceitos referentes às medidas e propriedades analisadas pelo UCINET (HANNEMAN; RIDDLE, 2005): Sociograma: grafos de redes sociais que apresentam os atores representados por pontos (ou nós) e as relações entre os atores por linhas; Cliques: sub-redes de atores com relações mais estreitas; Cut-points: mede as posições dos atores quanto à capacidade de subtrair blocos de uma rede caso sejam removidos; Restrição: mede as posições dos atores quanto ao grau em que as ligações de um ator estão para outros que estão ligados entre si; NÃO ESTÁ CLARO Densidade: relação entre as ligações existentes entre os atores de uma rede e o total de ligações possíveis; Regiões (components): são partes separadas onde cada parte tem atores conectados entre si, mas desconectados de outras partes. Força dos laços: mede a intensidade das ligações entre os atores de uma rede social representada pela espessura das linhas no sociograma; Centralidade de Grau de entrada: mede o número de laços que um ator recebe em uma rede; Centralidade de Grau de saída: mede o número de laços que se originam em um determinado ator de uma rede; Centralidade de Intermediação: mede as posições dos atores quanto à capacidade de fazer o maior número de intermediações, ou pontes, entre outros atores que não têm contato direto. 3

4 Centralidade de Fluxo de intermediação: mede as posições dos atores quanto à capacidade de fazer intermediações em um fluxo de ligações; Centralidade de Proximidade: mede as posições dos atores quanto à capacidade de alcançar os outros atores da rede se utilizando do menor número de atores possível; Centralidade de Informação: mede as posições dos atores quanto à capacidade de receber informação da maior parte do ambiente da rede; Centralidade de Bonacich: mede as posições dos atores quanto à capacidade de se relacionar com atores centrais de uma rede. Cluster: agregação de nós em função da semelhança dos seus perfis de laços; pode ser usada para encontrar classes de equivalência aproximada. Centro-Periferia: O centro-periferia é uma representação em forma de matriz que divide duas classes. Um dos blocos sobre a diagonal principal (o centro) é um bloco de alta densidade; o outro bloco sobre a diagonal principal (a periferia) é um bloco de baixa densidade. Coeficiente de Agrupamento: mede o grau de conectividade dos atores com o qual um ator é ligado. No Brasil, a utilização do UCINET como ferramenta de análise de redes sociais tem gerado resultados em estudos na área de organizações. Uma das publicações precursoras com a utilização do UCINET no Brasil é de Marteleto (2001). Os estudos de Marinho da Silva (2003), assim como os estudos de Régis (2005) e Tomaél (2005) também estão entre os precursores na análise de redes sociais na área de estudos organizacionais. Dentre os encontros científicos sobre o tema, pode-se destacar o XXIV Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica realizado pela Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Administração (ANPAD) na cidade de Gramado (RS), em outubro de O tema central do evento foi Inovação em Redes & Redes de Inovação, o qual chamou atenção de pesquisadores do Brasil que estavam utilizando a metodologia de redes sociais. O UCINET também se destacou como a ferramenta de análise mais utilizados nos artigos apresentados. Entretanto, acredita-se na possibilidade de existência de outros estudos sobre redes sociais no âmbito de organizações com a utilização do UCINET que não estão mencionados aqui. Metodologia Este é um estudo exploratório que utilizou tanto a análise de dados secundários como dados primários para responder as perguntas de pesquisa (COOPER; SCHINDLER, 2003). Para o levantamento da produção mais recente em redes sociais na área de organizações realizou-se um levantamento de artigos, dissertações e teses que foram submetidos à análise documental (BARDIN, 2006). A partir dos artigos encontrados usou-se a técnica de bola de neve para encontrar estudos nacionais no período de 2001 a Para isto, além da verificação nas referências de cada artigo, os currículos da plataforma Lattes de cada autor brasileiro foi consultado, também em busca de novos estudos sobre análise de redes sociais. As informações coletadas foram subdivididas em 2 grupos, contemplando o número de trabalhos que utiliza cada propriedade do UCINET, e as freqüências de utilização de cada propriedade considerando todos os trabalhos da amostra. Numa primeira etapa, foram coletados dados gerais de cada trabalho, para identificá-lo e demarcar seus objetivos de análise de dados. Sabe-se que muitos dos artigos estudados tomaram como base dissertações de mestrado ou teses de doutorado. Nem sempre os autores dedicam espaço nos seus textos para a apresentação de aspectos metodológicos. Essas limitações podem ser eventualmente debitadas à delimitação do número de páginas dos artigos. Alguns autores foram contatados por , 4

5 disponível nos artigos, ou no Currículo Lattes. Os autores contatados enviaram as dissertações, o que facilitou a identificação dos métodos e técnicas de análise empregadas. Foram analisados no total 21 trabalhos, entre 2 artigos de simpósio, 8 artigos de revistas, 8 dissertações de mestrado e 3 teses de doutorado. Os resultados alcançados foram organizados em planilha no Microsoft Excel contendo a identificação do trabalho e as propriedades utilizadas marcadas com um algorismo referente ao número de vezes que a propriedade foi utilizada. Foram calculadas as frequências de utilização de cada propriedade utilizando a função SOMA e feito a contagem de trabalhos que utilizaram cada propriedade com a função CONT.SE. Também foram feitas observações referentes a titulação dos autores dos trabalhos assim como à unidade federal a qual pertence a instituição de vínculo e ao meio de publicação do trabalho como será exposto a seguir. Para analisar o desenvolvimento do conhecimento científico sobre redes sociais com suporte da utilização de softwares de analise de redes, buscou-se mapear a rede de colaboração científica formada por pesquisadores que abordam este tema. Por meio da análise do currículo lattes de cada pesquisador, foi possível identificar as relações de colaboração científica com outros pesquisadores, levando em consideração que a colaboração é mútua na produção de estudos científicos, foi considerado que as relações deste tipo são simétricas. Foram identificados 38 autores de publicações relacionadas aos trabalhos analisados. Para mapear a rede foi utilizado o software UCINET 6 (BORGATTI et. al, 2002), com o qual foram calculadas medidas de sub-redes (cliques), contralidade de intermediação (betweenness centrality) e regiões (components), assim como a elaboração do sociograma que respresenta a rede. Os dados de entrada para o UCINET 6 foram organizados em uma matriz simétrica. Bucando um melhor entendimento sobre a utilzação de softwares na análise de redes sociais, utilizou-se uma survey enviada por para os pesquisadores identificados (COOPER; SCHINDLER, 2003). A survey buscou averiguar quais os pesquisadores que efetivamente fazem uso de softwares de análise de redes, possibilitando identificar aqueles que possuem o domínio da ferramenta do software entre os autores, assim como buscou conhecer os softwares que os pesquisadores utilizam para a análise de redes sociais. Ainda na survey, buscou-se conhecimento sobre as contribuições e as dificuldades percebidas pelos pesquisadores na utilização de softwares para análise de redes sociais por meio de questões abertas. Foi realizada a análise de conteúdo das respostas para criar categorias que agrupassem respostas utilizando o critério de unidade referencial (BARDIN, 2006; COOPER; SCHINDLER, 2003). Treze pesquisadores que responderam a survey. Análise dos Resultados A princípio, percebemos que a utilização de softwares de análise de redes sociais na produção científica brasileira na área de organizações ainda é pouco freqüente. Percebe-se uma intensificação na realização de trabalhos sobre redes sociais utilizando softwares no ano de Foram identificados 38 autores de trabalhos que tratam da análise de redes sociais com utilização de softwares. Quanto à titulação dos autores, existe um equilíbrio entre Doutores e Mestres, sendo aqueles mais freqüentes. Existe a presença de especialistas e graduados que publicaram um trabalho em decorrência da participação em um grupo de pesquisa. A iniciativa para estudar redes sociais utilizando softwares tem surgido em diferentes regiões do Brasil. Inicialmente no Rio de Janeiro, em seguida na Bahia, Minas Gerais e Pernambuco. Ultimamente esta iniciativa tem surgido no Distrito Federal, Paraná e São Paulo. A utilização de softwares no estudo de redes sociais tem crescido de forma progressiva no 5

6 Brasil, sendo realizada em programas de pós-graduação (mestrado e doutorado) focados em diferentes campos de conhecimento como administração, ciência da informação, engenharia da produção e psicologia. Existe uma diversidade de temas abordados pelos estudos de rede sociais como arranjos produtivos locais, parques tecnológicos, empresas de base tecnológica, estudos de casos empresariais, empreendedorismo, movimentos sociais e cooperação em pesquisa e inovação. Através da contagem dos trabalhos para cada propriedade analisada, observa-se que a propriedade dos softwares mais presente nos trabalhos analisados é a geração de sociogramas (Gráficos das redes sociais), sendo realizada por 18 dos 21 trabalhos. Em seguida, a utilização das medidas de densidade da rede e as medidas de centralidade de grau, intermediação e proximidade são as propriedades presentes na maioria dos trabalhos. As medidas de restrição, coeficiente de agrupamento e de centralidade de fluxo de intermediação foram utilizadas por apenas um trabalho cada. As centralidades de informação e de Bonacich também foram utilizadas por poucos trabalhos, apesar do papel imprescindível destas medidas nos trabalhos precursores sobre analise de redes sociais na área de organizações (Quadro 1). Após ter feito o somatório da freqüência de utilização das propriedades analisadas, observa-se que a elaboração de sociogramas foi a mais utilizada com 143 gráficos de redes, resultando em uma média de 8 sociogramas por trabalho. Em seguida, a densidade da rede é a propriedade utilizada com maior número de realizações, em média 5 vezes por trabalho. As medidas de centralidade de grau, intermediação e proximidade também se mostraram muito utilizadas nos trabalhos analisados. As propriedades com menor número de repetições são a medida de centralidade de fluxo de intermediação, a medida de centralidade de informação e a análise de centro-periferia. A análise de força dos laços e a medida de centralidade de Bonacich também foram pouco utilizadas (Quadro 1). Quadro 1: Utilização de propriedades do UCINET Propriedade N de utilização das propriedades N de trabalhos / propriedade Sociograma Densidade Centralidade de Grau Centralidade de Intermediação Centralidade de Proximidade Cliques 20 9 Coeficiente de Agrupamento 18 1 Cut-points 13 7 Cluster 11 3 Restrição 10 1 Centralidade de Bonacich 9 4 Força dos laços 7 4 Centralidade de Informação 4 3 Centro-Periferia 4 2 Fluxo de intermediação 1 1 A rede de colaboração científica Como resultado da utilização do UCINET 6, foi possível elaborar um sociograma que representa a rede de colaboração científica em estudos de redes sociais com utilização de softwares na área de organizações (Figura 1). Foi utilizado um sistema de códigos numéricos para substituir identificações dos pesquisadores. No sociograma, os pesquisadores estão representados por círculos, e os pesquisadores que assumem uma posição de intermediador 6

7 entre outros pesquisadores estão representados por quadrados. Para analisar a distribuição dos pesquisadores no território nacional, cada pesquisador está representado por uma cor que representa cada estado do país de acordo com a legenda. Observa-se que existe produção científica sobre redes sociais com utilização de softwares na área de organizações em São Paulo, Paraná, Distrito Federal, Bahia, Pernambuco e Rio de Janeiro. Através da medida de sub-redes (cliques), observa-se a existência de 7 sub-redes (Quadro 2). A maior delas é formada por 8 integrantes (1), alunos e professores da uma instituição localizada em Londrina que participam de um grupo de pesquisa. Um destes integrantes está atualmente vinculado a uma instituição localizada em São Paulo. Foram identificadas outras 6 sub-redes formadas por 3 integrantes. Entre estas 6 sub-redes, 3 estão conectadas. Duas delas formadas por professores e exalunos de mestrado de instituições localizadas em Curitiba (2; 5), e a outra é formada por dois professores de instituições localizadas em São Paulo e um professor de instituições localizadas em Curitiba que possui vínculos com o CNPq e organizações científicas internacionais (4). Também foi possível identificar sub-redes formadas por professores de instituições localizadas em Recife e em Salvador (3), empresário ex-aluno de mestrado e professores de instituições localizadas em Salvador (7) e professoras e ex-aluna de mestrado de instituições localizadas em Brasília (6). SP PR DF BA PE RJ Pesquisador Intermediador Pesquisador 7

8 Figura 1: Rede de colaboração científica em estudos de redes sociais com utilização de softwares na área de organizações. Fonte: Sociograma gerado pelo UCINET com os dados da pesquisa. Através da medida de centralidade de intermediação (betweenness centrality), observase a presença de 5 atores importantes (Quadro 2). O ator 4 é o que tem o maior poder de intermediação, fazendo ponte que interliga ex-alunos de mestrado e professora da instituição em que possui vínculo em salvador com professores de instituições em Recife. O ator 32 é intermediador entre um professor de uma instituição em Salvador e uma ex-aluna de mestrado. O ator 21 é o intermediador entre ex-alunos de mestrado e professores de instituições em Curitiba, e o ator 7 é o intermediador entre professores de instituições em Curitiba e professores de instituições em São Paulo. O ator 22 é intermediador de um grupo de pesquisa vinculado a uma instituição em Londrina e uma professora vinculada a uma instituição no Rio de Janeiro. Através da medida de regiões (components), observa-se que a rede de colaboração científica em estudos de redes sociais com utilização de softwares na área de organizações está desconectada com a existência de 5 regiões que não se comunicam, além de 3 relações dicotômicas isoladas (Quadro 2). A composição das regiões pode ser organizada da seguinte forma: Região 1 formada por pesquisadores em Londrina e no Rio de Janeiro; Região 2 formada por pesquisadores em Curitiba e São Paulo; Região 3 formada por pesquisadores em Salvador e Recife; Região 4 formada por pesquisadores em Brasília; Região 5 formada por pesquisadores em Salvador. Quadro 2: Cliques, Intermediadores e Regiões da rede de colaboração científica. CLIQUES Minimum Set Size: 3 7 cliques found. 1: : : : : : : FREEMAN BETWEENNESS CENTRALITY Betweenness nbetweenness COMPONENTS Components with 3 or more members: 1: : : : : Fonte: Dados de saída do UCINET. 8

9 A utilização de softwares na análise de redes sociais Com relação às entrevistas, foram analisadas respostas de 12 pesquisadores que afirmaram utilizar softwares (em negrito na Figura 1). Entre os entrevistados, são 4 com vínculo na Região 3 (4, 8, 24 e 38), 3 com vínculo na Região 2 (3, 9 e 21), 2 com vínculo na Região 5 (25 e 17) e um com vínculo na Região 1 (22). Também foram analisadas respostas de 2 entrevistados com vínculo em São Paulo que possuem relação diádica de colaboração isolada com um outro co-autor de forma desconectada de redes (26 e 31). O software para análise de redes sociais utilizado por todos os pesquisadores é o UCINET. Constatou-se que alguns pesquisadores também utilizam outros softwares para análise de redes sociais. O software Pajek foi mencionado por 3 pesquisadores; o NetMiner foi mencionado por 2 pesquisadores; os softwares StOCNET, Vizone e Krackplot foram mencionados uma vez. Contribuições da utilização de softwares na análise de redes sociais Quanto às contribuições percebidas pelos pesquisadores no uso de softwares para análise de redes sociais, facilidades relacionadas ao tratamento de dados foram mencionadas por quase todos pesquisadores, inclusive mais de uma vez em alguns casos. Foram mencionadas a rapidez e agilidade proporcionada no tratamento dos dados; a facilidade para a realização de cálculos das medidas de análise; assim como a identificação de indicadores específicos da rede que sustentam as análises com dados objetivos. Ainda sobre o tratamento de dados, é importante ressaltar a contribuição dos softwares em permitir o processamento de grande volume de dados. A apresentação gráfica das redes (sociograma) também é uma contribuição mencionada por quase todos os pesquisadores. O mapeamento das redes facilita a visualização das mesmas através de uma apresentação gráfica realizada pelos softwares. Os gráficos que representam as redes sociais tornam-nas um objeto concreto de estudo. Seguindo uma ordem lógica da utilização de softwares, foram mencionadas contribuições relacionadas à análise das redes estudadas. A utilização de softwares facilita a elaboração de análises uma vez que disponibilizam funções que se adaptam às análises desejadas, permitindo analisar dimensões importantes. Também oferece flexibilidade para demonstrar diferentes aspectos das redes e de seus integrantes, possibilitando realizar comparações de resultados. Complementando a análise das redes, contribuições orientadas à formulação de estratégias foram mencionadas. Uma vez constatados dados objetivos e uma ampla visão que permite realizar análises profundas das redes, é possível formular estratégias organizacionais ou políticas públicas que podem ter o desempenho controlado pela análise das redes envolvidas na situação. Dificuldades na utilização de softwares na análise de redes sociais As dificuldades na utilização de softwares podem ser analisadas em dois grandes grupos. Um grupo está relacionado às dificuldades em informações acerca da utilização dos softwares e outro grupo está relacionado às dificuldades de operacionalização dos softwares. No grupo de dificuldades em informações acerca da utilização dos softwares, os manuais se apresentam complexos, ora por serem longos e pouco sistemáticos ora por serem incompletos, além de desatualizados. Também se faz necessário melhores explicações sobre 9

10 as medidas de análise, as fórmulas matemáticas que representam as medidas e as possibilidades de análise. O idioma utilizado pelos softwares também tem sido uma dificuldade para os pesquisadores, seja pela falta de tutoriais em português e também pela falta de comunidades nacionais sobre o tema que facilite a resolução de dúvidas. No grupo de dificuldades de operacionalização dos softwares, foram mencionadas dificuldades na entrada dos dados; na organização das funções relacionadas às propriedades das redes e no grande número de indicadores com cálculos distintos. A complexidade das ferramentas está presente também na formatação dos gráficos, fazendo com que a utilização dos softwares exigem prática constante para memorização das rotinas. Ainda sobre as dificuldades de operacionalização dos softwares, alguns pesquisadores alertaram sobre dificuldades com falhas (bugs) em algumas funções e análises realizadas pelos softwares. Também foram identificadas dificuldades, que limitam a sua utilização, relacionadas à compatibilidade com outros softwares como para exportar dados e análises, assim como a dificuldade de trabalhar com redes muito grandes e a necessidades de pacotes complementares para algumas análises. Após ter os resultados, algumas considerações merecem destaque. Discussão Quanto ao relacionamento entre os pesquisadores, pode-se considerar que há agrupamentos de pesquisadores especialmente nos estados da Bahia, de Pernambuco, do Rio de Janeiro, de São Paulo, do Paraná e do Distrito Federal. Alguns pesquisadores fazem a conexão entre estes grupos, como é o caso dos grupos da Bahia e de Pernambuco que estão conectados através um pesquisador da Bahia. A Rede de colaboração científica em estudos de redes sociais com utilização de softwares na área de organizações é uma rede desconectada. Existem grupos isolados de pesquisadores, localizados em uma mesma unidade federal como no Paraná, e em uma mesma cidade como em Salvador. O trabalho mais antigo com a utilziação do UCINET no Brasil estudado aqui demonstrou a capacidade de o software contribuir na representação gráfica das redes, na identidenticação de sub-redes coesas (cliques), atores com grande capacidade de intermediar individuos que nao têm ligação direta, atores com grande capacidade de alcançar qualquer pessoa da rede com o mínimo de intermediários possiveis e atores que recebem informação da maior parte da rede. Todas estas propriedades exploradas no UCINET por Marteleto (2001) tem sido utilziadas ao longo dos subsequentes estudos, salvo a identificação de atores centrais quanto à informação. Em seguida, Marinho-da-Silva (2003) utiliza propriedades do UCINET que seriam bastante utilizadas depois dele como as análises de densidade da rede e centralidade de grau. Contudo importantes propriedades utilizadas para identificar atores críticos na rede estudada por ele têm sido pouco utilizadas como a identificação de pontos de corte na rede (cut-points) e a centralidade de Bonacich. Régis (2005) e Tomaél (2005) empregaram a propriedade do UCINET que trata da adição de atributo aos laços entre os atores, podendo estabelecer distinções entre laços fracos e laços fortes. Entretando a utilização do UCINET para estudar a força dos laços nas redes sociais nao têm sido uma prática comum no Brasil. A complexidade no estabelecimento de critérios para definir laço forte ou laço fraco é a maior dificuldade. Constatou-se que foram utilizados critérios diferentes para definir a força dos laços nos trabalhos analisados. Tomaél (2005) analisou a força dos laços baseada nas relações mútuas entre os atores e Régis (2005) se embasou na percepção de proximidade explicitada pelos atores. 10

11 É visto que a apresentação gráfica das redes sociais é o maior contribuição do software UCINET para as pesquisas realizadas no Brasil. Na amostrada estudada, apresentam-se 3 estudos em que a contibuição do UCINET se restringe exclusivamente à elaboração gráfica das redes sociais. Os autores de um destes trabalhos trazem à escrita científica o ditado popular uma imagem vale por mil palavras quando se referem à utilização do UCINET na metodologia de sua pesquisa (BAIARDI; BASTO, 2006). A medida centralidade de Bonacich e a análise de força dos laços foram utilizadas por 4 trabalhos. Contudo, a medida de restrição foi mais repetida, mesmo sendo utilizada em apenas um trabalho (FREITAS, 2006). Para exemplificar a utilização desta medida, Freitas (2006) demonstra que 74% dos empresários que formam uma rede no arranjo produtivo de confecções em Salvador tem alto nível de restrição para compra conjunta. Assim como a medida de coeficiente de agrupamento foi utilizada várias vezes em um estudo que buscou análisar a dinâmica de redes de proprietários no Brasil como mundos pequenos (LAZZARINI, 2007). O pesquisador Lago-Júnior (2005) merece destaque na utilização do UCINET como ferramenta de análise de redes sociais. O seu trabalho aborda o estudo de um caso empresarial, no qual as ferramentas do UCINET, como a geração de sociogramas, medida de densidade e medidas de centralidade (de grau, proximidade, intermediação e Bonacich) foram utilizadas múltiplas vezes através de experimentos. Todos os pesquisadores respondentes já utilizaram o UCINET para analise de redes sociais. Na percepção deles, a visualização gráfica das redes é uma contribuição muito importate dos softwares, assim como o tratamento dos dados de maneira objetiva e rápida. Por outro lado, existe uma falta de manuais atualizados com explicações detalhadas sobre a medidas de análise em português, além de dificuldades operacionais como a complexidade das rotinas e das falhas no processamento dos dados. A intenção deste estudo não é julgar a habilidade ou competência dos pesquisadores sobre a análise de redes sociais. É possível fazer algumas análises básicas sem a utilização de software, o que exige mais empenho do pesquisador. Durante as revisões dos trabalhos analisados neste artigo, foi possível observar que a análise de algumas propriedades de redes sociais, especialmente a identificação de cliques (sub-redes), foram realizadas sem a utilização de software. É importante lembrar que as medidas de análise das redes sociais são utilizadas de acordo com a adequação ao estudo em questão. Conclusão Com base nos resultados mostrados, pode-se concluir que a grande contribuição da utilização de ferramentas de software nas análises sobre redes sociais no Brasil é a capacidade de elaboração gráfica (sociogramas). Outras propriedades bastante utilizadas são as medidas de centralidade de grau, intermediação e proximidade dos atores das redes sociais. Contudo, a capacidade dos softwares de gerar gráficos para as redes em estudo é uma ferramenta que permite identificar outras propriedades da rede através da visualização como a formação de sub-redes (cliques). A utilização de softwares, em especial o UCINET, como ferramenta de análise de redes sociais tem crescido progressivamente no Brasil. Existe uma diversidade de temas abordados pelos estudo de rede sociais, como arranjos produtivos locais, parques tecnológicos, empresas de base tecnológica, estudos de casos empresariais, empreendedorismo, movimentos sociais e cooperação em pesquisa e inovação. A iniciativa de utilizar o software em questão tem sido realizada em diferetes regiões do Brasil simultaneamente, caracterizando redes em estágio inicial e disconectadas entre si. Acredita-se no papel da Network de alguns acadêmicos reconhecidos para a difusão da prática de análise do tema em questão. 11

12 Para solucionar as dificuldades percebidas pelos pesquisadores na utilização de softwares para analise de redes sociais, faz-se necessario a elaboração de um manual detalhado com explicações sobre as medidas de análise em português. Como solução para as dificuldades operacionais, sugere-se a criação de comunidades no âmbito nacional que discuta o tema com o intuito de compartilhar as dificuldades operacionais e soluções com a utilização dos softwares, além de permitir uma maior conectividades das redes. Além dos trabalhos analisados neste estudo, sabe-se da existência de outras pesquisas com a utilziação do UCINET, contudo elas não fazem parte desta amostra por não terem sido localizadas para análise em tempo hábil. Outras limitações deste estudo foram a inexistência de currículo Lattes de alguns pesquisadores e a amostra reduzida nas surveys. Contudo, o tamanho da amostra não prejudicou a análise devido à natureza qualitativa dos dados. Bibliografía ALEJANDRO, V. A.; NORMAN, A. G. Manual introductorio al análisis de redes sociales: ejemplos prácticos con UCINET 6.85 y NETDRAW Ciudad de México: UAEM, Disponível em: < Acesso em: 30 jan BAIARDI, A.; BASTO, C. O Protagonismo das Redes nos Parques Tecnológicos. In: XXIV Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica. Gramado: ANPAD, BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. 5. ed. Lisboa: Edições 70, BASTO, C. M. F. da C. Contribuição das Redes Sociais para as Inovações nas Micro e Pequenas Empresas e Desenvolvimento Institucional: Um Caso na Indústria do Vestuário. Tese (Doutorado em Administração) Universidade Federal da Bahia. Escola de Administração. NPGA. Salvador-BA, BENETTI, L.; BRITO, M. J. P.; NEIVA, E. R. Processos de aprendizagem no trabalho na perspectiva das redes sociais informais (aceito). Revista Psicologia: Organizações e Trabalhos, Florianópolis, BENETTI, L. A gestão por competências na perspectiva da aprendizagem organizacional: o caso de uma empresa pública de grande porte. Dissertação (Mestrado em Gestão do Conhecimento e da Tecnologia da Informação). Pró-Reitoria de Pós-Graduação. Universidade Católica de Brasília, Brasília, BORGATTI, S.P.; EVERETT, M.G.; FREEMAN, L.C. Ucinet 6 for Windows: Software for Social Network Analysis. Harvard, MA: Analytic Technologies, COOPER, Donald R.; SCHINDLER, Pamela S. Métodos de pesquisa em Administração. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, FREITAS, M. C. Fluxos de informações e conhecimentos para inovações no arranjo produtivo local de confecções em Salvador-BA. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação). Instituto de Ciência da Informação. Universidade Federal da Bahia, Salvador, HANNEMAN, Robert A.; RIDDLE, Mark. Introduction to Social Network Methods. 12

13 Riverside: University of Califórnia, Disponível em: < Acesso em 10 de fev. de KIRSCHBAUM, Charles; VASCONCELOS, Flávio c. de. Tropicália: Manobras Estratégicas em Redes de Músicos. RAE revista de administração de empresas, v.47, n.3, KIRSCHBAUM, Charles. Renascença da indústria brasileira de filmes: destinos entrelaçados? RAE revista de administração de empresas, v.46, n.3, KRACKHARDT, D.; HANSON, J. Informal networks: the company behind the chart. Harvard Business Review, Boston, Mass., v. 71, n. 4, p , jul/ago, LAGO-JÚNIOR, Mário W. do. Redes sociais informais intraorganizacionais e os processos de mudanças organizacionais: Estudo em uma empresa de tecnologia da informação. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal da Bahia. Escola de Administração. NPGA. Salvador-BA, LAZZARINI, S. G. Mudar tudo para não mudar nada: análise da dinâmica de redes de proprietários no Brasil como 'mundos pequenos'. ERA eletrônica, v. 6, n. 1, Art. 6, jan./jul LAZZARINI, S. G.; JOAQUIM, Thiago A. Z. A formação de constelações: O caso da indústria global de transporte aéreo. RAE Revista de Administração de Empresas, v. 44, n. 2, MARINHO-DA-SILVA, Marcus C. Redes sociais intraorganizacionais informais e gestão: Um estudo nas áreas de manutenção e operação da planta HyCO-Camaçari, BA. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal da Bahia. Escola de Administração. NPGA. Salvador-BA, MARTELETO, Regina Maria. Análise de redes sociais: aplicação nos estudos de transferência da informação. Ciência da Informação, v. 30, n. 1, Jan./Abr., Brasília, MATHEUS, Renato Fabiano; SILVA, Antonio Braz de O. Análise de redes sociais como método para a Ciência da Informação. DataGramaZero - Revista de Ciência da Informação, v. 7, n. 2, abr/06, Belo Horizonte, NEIVA, E. R.; BRITO, M. J. P. Redes sociais e mudança em uma associação de produtores rurais (aceito). Revista Psicologia: Organizações e Trabalhos, Florianópolis, OTTE, Evelien; ROUSSEAU, Ronald. Social network analysis: a powerful strategy, also for information sciences. Journal of Information Science, Thousand Oaks, v. 28, n. 6, p , RÉGIS, Helder P. Construção social de uma rede informal de mentoria nas incubadoras de base tecnológica do Recife. Tese de Doutorado. PROPAD Programa de Pós-Graduação em Administração. UFPE, Recife,

14 RÉGIS, H. P.; MELO, P. T. N. B.; DIAS, S. M. R. C. Construção de uma rede Informal de Mentoria: o Apóio ao Desenvolvimento da Carreira de Empresários Incubados. In: XXIV Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica. Gramado: ANPAD, RIBEIRO, E. M. B. de A. Redes Sociais Interorganizacionais: Uma Análise das Parcerias Mantidas Pelas Organizações Integrantes do Consórcio Social da Juventude. Dissertação (Mestrado) Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas. PPGPSI. Salvador-BA, ROSSONI, L. A Dinâmica de Relações no Campo da Pesquisa em Organizações e Estratégia no Brasil: uma Análise Institucional. Dissertação (Mestrado em Administração). Centro de Pesquisa e Pós-Graduação em Administração. Universidade Federal do Paraná, Curitiba, ROSSONI, L.; HOCAYEN-DA-SILVA, A. J.; FERREIRA-JÚNIOR, I. Aspectos Estruturais da Cooperação entre Pesquisadores no Campo de Ciência e Tecnologia: Análise das Redes entre Institituições no Brasil. In: XXIV Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica. Gramado: ANPAD, SANTOS, M. V. Redes sociais informais e compartilhamento de significados sobre mudança organizacional: estudo numa empresa petroquímica da Bahia. Dissertação (Mestrado) Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas. PPGPSI. Salvador-BA, SCOTT, J. A Toolkit for Social Network Analysis. Acta Sociologica, v.39, SMOLKA, R. B.; CÔRTES, M. R. Inovação das Empresas de Base Tecnológica (EBTs): Será que Existe uma Rede?. In: XXIV Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica. Gramado: ANPAD, SMOLKA, R. B. Redes de cooperação entre EBTs do setor médico-hospitalar da região de São Carlos, Araraquara e Ribeirão Preto. Dissertação (Mestrado em Engenharia da Produção). Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia. Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SOUZA, D. C. de. Mentoria como um Processo em Rede e seu Impacto na Construção de Carreira Profissional: Evidências na História de Vida do Executivo do Rapidão Cometa - Américo Pereira. Dissertação (Mestrado em Administração). PROPAD Programa de Pós- Graduação em Administração. UFPE, Recife, TOMAÉL, M. I. Redes de Conhecimento: O Compartilhamento da Informação e do Conhecimento em Consórcio de Exportação do Setor Moveleiro fls. Tese (Doutorado em Ciência da Informação) Escola de Ciência da Informação. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Agentes de Inovação em Alimentos Funcionais do Estado do Paraná: o enfoque de sua Rede Social. In: XXIV Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica. Gramado: ANPAD,

15 TOMAÉL, M. I.; ALCARÁ, A. R.; TANZAWA, E. C. L.; CHIARA, I. G. Di; UCHOA- JÚNIOR, P. P. M.; HECKLER, V. C.; RODRIGUES, J. L.; ALVES-DA-SILVA, G. Redes Sociais em Alimentos Funcionais no Paraná: relato de pesquisa. Encontros Bibli: R. Eletr. Bibliotecon. Ci. Inf., Florianópolis, n. 24, p , 2º sem

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