Classificação e identificação de vagões

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1 II Encontro Nacional de Tecnologia Metroferroviária São Paulo, 7 e 8 de agosto de 2012 Classificação e identificação de vagões

2 Objetivos: Apontar dificuldades atuais e futuras para a identificação e classificação de vagões. Colher sugestões para atualização da sistemática atual e normas sobre o assunto.

3 Codificação ABNT NB 519 e NBR canceladas: A classificação e a identificação deum vagão devem ser feitas por: Grupo formado por três letras, sendo; - L1 e L2: Classificação do vagão (tipo e subtipo); - L3: Peso bruto máximo (por bitola); Grupo formado por seis algarismos, caracterizando o proprietário e o número de série Um dígito numérico de controle; Código do pais, de acordo com a norma ISO 3166 (pode ser desprezada se o vagão circular somente no país). Classificação P máx Número DV País L 1 L 2 L 3 A 1 A 2 A 3 A 4 A 5 A 6 D 1 L 4 L 5 L 6 Tipo Subtipo Peso máximo admissível e bitola Proprietário Dígito Verificador

4 Codificação ABNT Classificação e identificação atuais: Classificação P máx Número DV País L 1 L 2 L 3 A 1 A 2 A 3 A 4 A 5 A 6 D 1 L 4 L 5 L 6 Classificação P máx Número DV Aloc. L 1 L 2 L 3 A 1 A 2 A 3 A 4 A 5 A 6 D 1 L 4 Tipo Subtipo Peso máximo admissível e bitola Proprietário Dígito Verificador SP de alocação do vagão (RFFSA)

5 Codificação ABNT Classificação atual (tipo e subtipo): Classificação P máx Número DV Aloc. L 1 L 2 L 3 A 1 A 2 A 3 A 4 A 5 A 6 D 1 L 4 Não existe classificação adequada para vagões novos ou adaptados para transportes dedicados (ex: vagões articuladados, para transportes de contêineres, e plataformas especiais para bobinas de aço).

6 Codificação ABNT Classificação e identificação atuais: Classificação P máx Número DV Aloc. L 1 L 2 L 3 A 1 A 2 A 3 A 4 A 5 A 6 D 1 L 4 Peso máximo admissível por bitola Bitola Carga máxima por eixo (t) Peso bruto máximo (t) 1,00 m 1,60 m A O 7,50 30,0 B P 11,75 47,0 C Q 16,00 64,0 D R 20,00 80,0 E S 25,00 100,0 F T 30,00 120,0 G U 35,00 140,0 Alocação do vagão (RFFSA) A São Luís D Salvador B Fortaleza E Belo Horizonte C Recife G Campos F Juiz de Fora L Curitiba I São Paulo N Porto Alegre H Subúrbio Rio J Bauru M Tubarão Proprietário 1º dígito Faixa numérica Particulares a CVRD 1 e a Fepasa 3 a a RFFSA 6 a a

7 Desestatização da RFFSA Antes da extinção da RFFSA: - RFFSA atribuía números aos novos vagões e possuia cadastro nacional de vagões (SIGO), que se perdeu; - Atribuição de numeração feita por lotes de compra, armazenando diagramas de características; Após extinção da RFFSA: - RFFSA continuou atribuindo números, até sua extinção em Responsabilidade passou a ser da ANTT; - Faixas numéricas redistribuídas, mantendo-se a identificação por proprietários, inclusive novas concessionárias.

8 Depois da desestatização da RFFSA Faixas numéricas em uso pela ANTT:

9 Peso bruto máximo Manga de eixo: a evolução de alguns componentes (rolamentos, por exemplo), vem permitindo pesos brutos superiores aos indicados pela letra de capacidade. Podem-se gerar dificuldades para carregamentos, segregação de frotas, cálculos para formação de trens, etc.

10 Desafio: Elaborar nova sistemática de classificação e identificação de vagões que: Não comprometa os sistemas de informática nem os cadastros existentes, mantendo compatibilidade com a sistemática atual, para não gerar custos desnecessários para concessionárias e poder público; Contemple novas ferrovias e operações com composições com veículos de clientes, bem como evoluções tecnológicas (truques de 3 eixos, via permanente para 37,5 t/eixo, etc.); Facilite controles de intercâmbios e direitos de passagem Possibilidades: Utilização da letra da RFFSA para indicar a concessionária proprietária do vagão (permite estender as faixas numéricas) Manga de eixo: letra passa a indicar faixa de peso bruto máximo Responsabilidades: Classificação (tipo, sibtipo e peso bruto): ABNT. Identificação (numeração): ANTT Dúvidas / Sugestões: cb06@abnt.org.br

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