PESQUISA SOBRE AS PRÁTICAS DAS EMPRESAS DO PORTO DIGITAL

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1 PESQUISA SOBRE AS PRÁTICAS DAS EMPRESAS DO PORTO DIGITAL Recife, abril 2011.

2 APRESENTAÇÃO O presente relatório é o resultado da pesquisa sobre as práticas das empresas do Porto Digital, previsto no Contrato N o 7/2010, integrante do Convênio Porto Digital MCT No /2008. Desta pesquisa resultou um diagnóstico das Práticas de Gestão de Equipamentos de Tecnologia de Informática e da Comunicação (e os respectivos resíduos) das Empresas instaladas no Porto Digital.

3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 3 2. METODOLOGIA 4 3. ANÁLISE DOS RESULTADOS 5 4. CONCLUSÃO 18 REFERÊNCIAS 20 ANEXO 21

4 1. INTRODUÇÃO As informações levantadas nessa pesquisa possibilitam identificar o perfil dos empresários de TI que estão embarcados no Porto Digital, bem como a predisposição dos mesmos para participar de programas considerados sustentáveis na dinâmica da gestão ambientalempresarial. Nessa perspectiva, acredita-se que a iniciativa, por si só, de levar a temática aos gestores das empresas já promove uma sensibilização inicial e pode estimular uma mudança na gestão interna. O site divulgou um artigo sobre os conceitos e práticas de TI Verde onde define o termo como a junção do uso da tecnologia da informação com sustentabilidade econômica e ecológica e, visto que o foco empresarial está em gerar resultados, as práticas de TI Verde podem ser agrupados em duas vertentes: (i) (ii) Redução do consumo de energia e das emissões de carbono; Infraestrutura e conservação energética; Alguns cuidados refletem a prática da gestão sustentável dos equipamentos eletroeletrônicos (consumo e destinação de resíduos) pelas empresas: 1. Avaliar o consumo e eficiência energética dos equipamentos; 2. Utilizar equipamentos ajustáveis em espaço e energia; 3. Virtualizar "storage" e servidores; 4. Utilizar dispositivos "Energy Star" ou com outros "selos Verdes"; 5. Doar ou reciclar servidores em desuso; 6. Envolver a gerência no processo. Em suma, TI Verde pode ser definido como a adoção de medidas na busca pela sustentabilidade com ganhos econômicos e ambientais, envolvendo ações como reutilização e reciclagem de equipamentos, investimentos (quando necessários) em suprimentos com selo verde e evitar a subutilização de sistemas, otimizando o uso de quaisquer produtos sejam eles eletrônicos ou não. Além disso, a destinação a institutos e organizações que promovam a inclusão digital, a capacitação de jovens profissionais e a recuperação dos REEE, e reduzir o consumismo supérfluo de tendências tecnológicas. 4

5 2. METODOLOGIA Com o objetivo de analisar as práticas de gestão dos resíduos de equipamentos eletroeletrônicos das empresas embarcadas no Porto Digital, fez-se um levantamento de publicações (guias e manuais) que tratavam de boas práticas empresariais e de conceitos de TI Verde, possibilitando a elaboração de um questionário com trinta e três perguntas, as quais foram divididas em três seções com temáticas distintas: (i) (ii) (iii) O perfil da empresa; Práticas de consumo e descarte; Alternativas de destinação adotadas pelas empresas. Como parte desta análise sobre as práticas de gestão dos resíduos de equipamentos eletroeletrônicos das empresas embarcadas no Porto Digital, fez-se necessário a classificação das empresas de acordo com o seu porte, levando em consideração o número de empregados e a receita bruta anual. Para tanto, se utilizou como referência a definição adotada pelo SEBRAE, que classifica as empresas em: Microempresas até 09 funcionários Empresa de pequeno porte de 10 a 49 funcionários Empresa de médio porte de 50 a 99 funcionários Empresa de grande porte acima de 100 funcionários Em relação à receita bruta anual, adotou-se a classificação presente na Lei Complementar N o 123, de 14 de dezembro de 2006 que Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, que define: Microempresas receita bruta anual igual ou inferior a 240 mil reais Empresas de pequeno porte - receita bruta anual superior a 240 mil e inferior ou igual a 2,4 milhões de reais; Para a classificação das empresas de médio e grande porte, considerou-se uma receita bruta anual maior do que dois milhões e quatrocentos mil reais, visto que as outras fontes de classificação (BNDES, por exemplo) utilizam um referencial muito acima desse valor, o qual não condiz com a receita bruta anula de empresas prestadoras de serviços. Para as perguntas de características particulares e abertas, os dados gerados foram agrupados conforme intervalos de repetição, a exemplo das perguntas de número 05, 29 e 30 (ver questionário completo em anexo), respectivamente referentes a: (i) quantidade de PCs (desktops e laptops) e impressoras, existentes, em média, na empresa; (ii) percentual aproximado do faturamento anual da empresa dedicado à gestão sustentável dos EEE; (iii) disposição da empresa em investir por ano nos próximos 5 anos em práticas de TI Verde por percentual aproximado do faturamento da empresa. Para a análise das perguntas de número treze a dezenove, as quais davam possibilidades de respostas acerca do que determina o fim do uso (tempo de vida útil) de um EEE dentro da empresa e grau de importância desses motivos, se levou em consideração apenas as respostas com maior grau de importância nas sete perguntas, originando um gráfico onde é possível analisar o motivo pelo qual os equipamentos eletroeletrônicos são descartados, de acordo com a sua relevância/importância. 5

6 3. ANÁLISE DOS RESULTADOS De um total de 173 organizações instaladas no Porto Digital, apenas 43 (24,85%) preencheram o questionário sobre as práticas de gestão dos resíduos de equipamentos eletroeletrônicos adotas pelas mesmas. A primeira seção do questionário, a qual possui perguntas acerca do perfil das empresas, permitiu identificar: (i) o porte (segundo o número de funcionários e receita bruta anual); (ii) os principais serviços prestados; e (iii) o nível de consumo de equipamentos tecnológicos (número de desktops, notebooks e impressoras) de cada instituição. De acordo com o número de funcionários (Figura 1), a maioria das empresas (44%) foi classificada como sendo de pequeno porte, seguido pelas microempresas (30%), e apenas 12% e 5% classificadas como médio e grande porte, respectivamente. Já a análise pela receita brutal anual identifica as empresas de pequeno porte como 46% das organizações que responderam o questionário, e as empresas de médio a grande porte como 33% (Figura 2). Figura 1: Classificação do porte das empresas pelo número de empregados. Figura 2: Classificação do porte das empresas pela receita bruta anual. Em relação ao serviço prestado pelas empresas, se verificou que 61% das organizações atuam no desenvolvimento de software, 9% atuam na área de vendas e 21% realizam outras 6

7 atividades como consultoria, gestão de projetos, certificação de produtos, gerenciamento logístico, estúdio de branding e fotografia, etc (Figura 3). Figura 3: Principais áreas de atuação das organizações embarcadas no Porto Digital. A segunda seção do questionário abordou questões relativas ao consumo e ao descarte dos equipamentos eletroeletrônicos pelas empresas. O resultado do questionário revelou que 84% das empresas têm conhecimento acerca dos impactos ambientais, sociais e econômicos provenientes da produção/consumo dos EEE e decorrentes do incorreto descarte destes equipamentos (Figura 4). No entanto, apenas 21% das organizações realizam alguma pesquisa acerca dos aspectos de sustentabilidade (impacto ambiental, social e econômico) do fabricante/fornecedor, no momento de aquisição de um equipamento (Figura 5). Figura 4: Conhecimento das empresas acerca dos impactos ambientais, sociais e econômicos provenientes da produção/consumo dos EEE e decorrentes do incorreto descarte destes equipamentos. 7

8 Figura 5: Percentagem das organizações que realizam alguma pesquisa acerca dos aspectos de sustentabilidade (impacto ambiental, social e econômico) do fabricante/fornecedor, no momento de aquisição de um equipamento. As empresas de médio porte (segundo o número de funcionários) são as que menos realizam pesquisas, e as empresas de pequeno porte as que mais se informam sobre os aspectos de sustentabilidade de um equipamento, seguidas das microempresas e as empresas de grande porte. (Figura 6). Figura 6: Número organizações que realizam alguma pesquisa acerca dos aspectos de sustentabilidade (impacto ambiental, social e econômico) do fabricante/fornecedor, no momento de aquisição de um equipamento. Ainda que apenas 9 (21%) empresas tenham afirmado fazer algum tipo de pesquisa acerca dos aspectos de sustentabilidade (impacto ambiental, social e econômico) do fabricante/fornecedor, no momento de aquisição de um equipamento, 40 empresas (93%) informaram que no momento de compra de um EEE, adquirem informação sobre a utilização de energia e como se pode ajustar o equipamento para que este faça um uso mais eficiente de eletricidade; 15 (35%) organizações procuram saber se os fabricantes possuem selos e 8

9 certificações e o que cada um significa na prática; 11 (26%) se informam se os fabricantes utilizam contaminantes na constituição dos equipamentos eletroeletrônicos; 9 (21%) procuram saber se os fabricantes fazem logística reversa; e 5 (12%) empresas se informam sobre como é feita a reciclagem dos produtos. (Figura 7). Informações para aquisições de EEE sobre a utilização de energia e como se pode ajustar o equipamento para que este faça um uso mais eficiente de eletricidade 40 se os fabricantes possuem selos e certificação e o que cada um significa na prática 15 como é feita a reciclagem dos produtos 5 se os fabricantes fazem a logística reversa, ou seja, recebem e reciclam os REEE 9 se os fabricantes utilizam componentes contaminantes nos EEE N de empresas Figura 7: Numero de empresas que na aquisição de um EEE obtêm informações acerca dos aspectos de sustentabilidade dos equipamentos e dos fabricantes. Figura 8: Percentagem das empresas que afirmaram influenciar-se ou não, no momento da compra de um EEE, pelas informações sobre como é feita a reciclagem dos produtos; se os fabricantes utilizam componentes contaminantes nos EEE; se os fabricantes realizam a logística reversa; se os fabricantes possuem selos e certificação e o que cada um significa na prática; e sobre a utilização de energia e como se pode ajustar o equipamento para que este faça um uso mais eficiente de eletricidade. A questão relacionada à influência que os fabricantes exercem na hora da compra de um EEE apontou que informações de como é feita a reciclagem dos produtos e da existência de 9

10 logística reversa pelos fabricantes influenciam 51% das empresas no momento da compra (Figura 8). No entanto, são poucas as empresas que possuem conhecimento de alguma legislação relacionada à gestão integrada de resíduos de equipamentos eletroeletrônicos: apenas 5% (Figura 9). Figura 9: Percentagem das empresas que possuem conhecimento de alguma legislação relacionada à gestão integrada de resíduos de equipamentos eletroeletrônicos. Neta segunda seção do questionário também foi possível identificar as práticas de TI verde adotadas pelas empresas. Constatou-se que as mais adotadas foram: utilização de lâmpadas fluorescentes, por 40 das empresas 43 empresas que responderam o questionário; desligamento dos monitores nos momentos de não-uso, 37; otimização da temperatura das salas, 22; utilização de sistemas computacionais de menor consumo elétrico, 16 empresas; adoção de políticas internas e medidas de controle de seus descartes, 15; criação de uma nova infraestrutura na rede elétrica visando sua maior eficiência, 11; compra de equipamentos com selos verdes, 7; e investimento em pesquisas e desenvolvimentos na inovação tecnológica, para auxiliar o desenvolvimento sustentável, com 3 empresas utilizando esta prática. Também 3 empresas afirmaram utilizar outras práticas de TI verde, as quais não foram especificadas. (Figura 10). 10

11 Figura 10: Práticas de TI verde adotadas pelas empresas instaladas no Porto Digital. O tempo de vida útil dos equipamentos eletroeletrônicos é um aspecto muito importante a ser considerado dentro da empresa, uma vez que um menor tempo de vida útil significa uma maior quantidade de resíduos de equipamentos eletroeletrônicos gerado. Figura 11: Tempo médio de vida útil dos equipamentos eletroeletrônicos nas empresas instaladas no Porto Digital. O questionário revelou que 42% das empresas determinam o fim dos seus equipamentos após 2 a 3 anos de uso; e 35% após 3 a 4 anos de uso. Apenas 7% das empresas afirmaram que seus EEE possuem um tempo de vida útil maior que 5 anos. (Figura 11). O que determina o fim do uso (tempo de vida útil) destes equipamentos eletroeletrônicos nas empresas instaladas no Porto Digital, baseado na resposta de 43 empresas, é, principalmente, 11

12 o dano físico irreparável, com 33 (77%) organizações considerando este motivo o mais importante e a falta de peças de reposição, 18 (42%). A desatualização tecnológica e o custo de recuperação apresentaram a mesma relevância na determinação do tempo de vida útil, de acordo com 13 (30%) empresas, seguidos de falta de manutenção pela empresa 8 (19%), longo tempo de manutenção necessário 6 (14%) e outro fator segundo apenas 1 (2%) empresa. (Figura 12). Determinação do tempo de vida útil dos EEE Outro fator 1 Desatualização tecnológica/ obsolescência 13 Falta de peças de reposição 18 Custo de recuperação 13 Falta de manutenção 8 Longo tempo de manutenção 6 Dano físico irreparável N de empresas Figura 12: Principais fatores que determinam o fim do uso (tempo de vida útil) dos equipamentos eletroeletrônicos. Na terceira seção do questionário, abordaram-se temas relacionados às alternativas de destinação adotadas pelas empresas. Constatou-se que quando os equipamentos não são mais úteis para as atividades praticadas em um determinado setor da empresa, as principais ações são as doações para programas de inclusão digital e a transferência para outro setor da empresa, com 51% e 26% das empresas realizando os respectivos procedimentos (Figura 13). 12

13 Figura 13: Principais ações realizadas pelas empresas para destinar os EEE inservíveis para as atividades praticadas em um determinado setor. Quando os equipamentos são inservíveis para a empresa (Figura 14), a principal ação realizada pelas organizações também é a doação (56%), seguida pela reciclagem (19%), outras destinações (16%) e encaminhamento a logística reversa (7%), havendo ainda ocasiões de comercialização dos resíduos (2%). Figura 14: Principais ações realizadas pelas empresas para destinar os EEE inservíveis para elas. Em relação ao percentual de REEE que é doado, verificou-se que apenas 14% das empresas doam de uma quantidade significativa (de 80 a 100%) de seus resíduos gerados, enquanto 34% das empresas doam apenas de 0 a 19% dos resíduos. (Figura 15). 13

14 Porcentagem de REEE doado 14% 14% 34% 0-19% 20-39% 40-59% 60-79% % 19% 19% Figura 15: Quanto dos resíduos de equipamentos eletroeletrônicos, em termos percentuais, é doado. Neste questionário também se avaliou o percentual dos resíduos de equipamentos eletroeletrônicos que são recuperados e reutilizados. Averiguou-se que nenhumas das empresas recuperam de 100% seus resíduos e que apenas 14% recuperam em torno de 60 a 79% dos REEE (Figura 16). Porcentagem de REEE recuperado 14% 37% 0-19% 20-39% 26% 40-59% 60-79% 23% Figura 16: Quanto dos resíduos de equipamentos eletroeletrônicos, em termos percentuais, é recuperado. Já as iniciativas para reutilização, mostraram que 5% das organizações reutilizam de 80 a 100% os resíduos gerados e 12% reutilizam de 60 a 79% (Figura 17). 14

15 Porcentagem de REEE reutilizado 5% 12% 0-19% 39% 20-39% 40-59% 19% 60-79% % 25% Figura 17: Quanto dos resíduos de equipamentos eletroeletrônicos, em termos percentuais, é reutilizado. Os gestores das empresas foram questionados acerca da quantidade, em termos percentuais, dos REEE que eram descartados como lixo comum. O resultado mostrou que 72% das empresas ainda descartam uma parte de seus resíduos de equipamentos eletroeletrônicos como lixo comum, mesmo que representem menos de 20% do REEE total gerado. Os outros 28% das empresas (12%, 9% e 7%), afirmaram descartar de 20 a 39%, de 40 a 59% e de 60 a 79%, respectivamente, de seus REEE como lixo comum (Figura 18). Relacionando estes valores ao porte empresarial (baseado no número de empregados), observou-se que as empresas de pequeno porte (Figura 19) são as que menos descartam os resíduos eletroeletrônicos incorretamente. Porcentagem de REEE descartado em lixo comum 7% 9% 0-19% 12% 20-39% 40-59% 60-79% 72% Figura 18: Quanto dos resíduos de equipamentos eletroeletrônicos, em termos percentuais, é descartado em lixo comum. 15

16 N de empresas Porcentagem de REEE descartado em lixo comum por porte empresarial porcentagem de REEE descartado em lixo comum Empresa de grande porte Empresa de médio porte Empresa de pequeno porte Microempresa Sem classificação Figura 19: Quanto dos resíduos de equipamentos eletroeletrônicos, em termos percentuais, é descartado em lixo comum por porte empresarial (segundo número de empregados). No quesito gestão observou-se que 60% das empresas não dedicam nada do seu faturamento à gestão sustentável dos REEE e apenas 2% das organizações dedicam mais do que 5% (Figura 20). No entanto, 64% das empresas estão dispostas a investir até 1% do seu faturamento por ano nos próximos cinco anos em práticas de TI verde (Figura 21). % do faturamento dedicado à gestão sustentável 2% dos 7% REEE 7% 5% Não avaliado 0% 19% 0 < % 1 1 < % 3 3 < % 5 % > 5 60% Figura 20: Percentagem do faturamento anual dedicado à gestão sustentável dos REEE 16

17 % do faturamento dedicado às práticas de TI verde 7% 5% 7% 5% 12% Não avaliado 0% 0 < % 1 1 < % 3 3 < % 5 % > 5 64% Figura 21: Percentagem do faturamento que as empresas estão dispostas a investir por ano nos próximos 5 anos em práticas de TI verde. Ainda que apenas 19% das empresas participem de programas de inclusão social/digital e invistam pouco na gestão sustentável dos REEE, como mostrado acima, apenas 12% das empresas foram questionadas quanto as suas práticas socioambientais. Finalmente, as empresas foram questionadas quanto à destinação dada aos REEE. Verificou-se que 23 (54%) empresas, das 43 entrevistadas, possuem algum REEE em desuso armazenado no escritório (Figura 22) e que os principais motivos para esta ocorrência são (Figura 23): motivos não especificados 17 (40%), aguardando conformar volume para encaminhar para a doação 16 (38%), esperança de recuperar o equipamento 9 (21%) empresas, falta de conhecimento sobre a melhor maneira de descartar sem agredir o meio ambiente 6 (14%), aguardando conformar volume para comercialização 1 (2%), e 1 (2%) empresa não soube responder. Apesar de mais da metade das empresas terem afirmado possuir REEE armazenados nas suas instalações, dos quais 38% aguardando conformar volume para então poder encaminhar para doação, apenas 26% das empresas possuem conhecimento de alguma organização que destina os REEE em Recife, ou tem alguma parceria com elas. 17

18 EEE em desuso e armazenado 2% 44% 54% Sim Não Não respondeu Figura 22: Percentagem de empresas que possuem equipamentos eletroeletrônicos em desuso e armazenados no escritório. Motivos pelo armazenamento dos REEE Não respondeu 1 outro 17 aguardando conformar volume, para comercialização 1 aguardando conformar volume, para doação 16 esperança de recuperar o equipamento 9 não sabe como descartar (sem agredir o meio ambiente) N de empresas Figura 23: Motivos pelos quais as empresas armazenam os seus REEE em desuso no escritório. 18

19 4. CONCLUSÃO A pesquisa realizada com as empresas embarcadas do Porto Digital são reflexos de: desinformação dos empresários acerca das legislações ambientais (nacionais e internacionais) e inexistência (até o momento) de sanções punitivas; influências do mercado (incentivo ao consumo e ao descarte); falta de incentivo (por parte do governo e do mercado) à adoção de práticas sustentáveis organizacionais, dentre outros aspectos impactantes no consumo, uso e descarte responsável de equipamentos eletroeletrônicos. A pesquisa mostrou algumas contraditoriedades nas informações disponibilizadas. Ao passo que 21% afirmaram realizar algum tipo de pesquisa antes de comprar um equipamento eletroeletrônico (consumo de energia e selo de certificação os mais procurados; e a existência de componentes tóxicos, serviços de logística reversa e reciclagem aparecendo com menor incidência), sendo que apenas 5% disseram se deixar influenciar pelas características mencionadas. Enquanto 84% das empresas alegaram ter conhecimento sobre os impactos gerados pela má destinação dos resíduos de equipamentos eletroeletrônicos, apenas 5% disseram conhecer alguma legislação relacionada à Gestão Integrada de REEE. Os aspectos que influenciam no tempo de vida útil de um EEE estão primeiramente relacionados à parte física do equipamento (hardware), representando um total de 70%, enquanto o aspecto tecnológico (software) representa 14% dos fatores sugeridos. Compreende-se que, em escala de importância, o dano físico (36%), associado à falta de peças para reposição (20%) e o custo para recuperação (14%), são os maiores contribuidores para a diminuição progressiva do tempo de vida útil dos EEE, que junto à desatualização tecnológica (14%) impulsiona a troca de equipamentos defeituosos ou desatualizados por outros mais modernos e inclusive com preços mais competitivos do que a manutenção. Pelo fato de um percentual tão pequeno de empresas usar seus equipamentos por um longo tempo, e os motivos do descarte serem relativamente possíveis de serem solucionados, o ideal seria que tais empresas possuíssem políticas e/ou procedimentos para a gestão dos REEE gerados. Os resultados da pesquisa possibilitaram observar que as ações das empresas entrevistadas estão diretamente associadas à preocupação na economia de custos e não necessariamente com o meio ambiente. Ainda assim, refletem positivamente e/ou negativamente no meio ambiente, na economia e na sociedade. Enquanto aspectos positivos, verifica-se que há a preocupação com o desligamento de monitores e com o uso de lâmpadas fluorescentes, além de existirem oportunidades de mercado, como o aumento no mercado de equipamentos com selos verdes. Já as fraquezas e desafios podem ser identificados como o pouco investimento em pesquisa e desenvolvimento em TI verde (design, softwares, sistemas computacionais, etc), o conhecimento de legislações ambientais e o comprometimento com a compra de equipamentos que respeitem as legislações ambientais (busca por equipamentos sem componentes tóxicos) e com o aumento da vida útil dos equipamentos, igualmente à destinação correta dos mesmos. Finalmente, esta pesquisa conclui que é necessário fazer um trabalho de sensibilização e conscientização das empresas embarcadas, a fim de que sejam promovidas mudanças organizacionais no gerenciamento do ciclo de vida dos equipamentos eletroeletrônicos, 19

20 principalmente nas fases de compra e uso dos equipamentos e destinação dos resíduos gerados. 20

21 REFERÊNCIAS SEBRAE. Critérios de classificação de empresas quanto ao número de empregados. Disponível em: Acesso em: out BRASIL LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE Disponível em: < COSIF - Contabilidade Comercial ou Mercantil. Disponível em: 21

22 1. Nome da Empresa Perfil da Empresa 2. Número de Funcionários A. Até 9 B. de 10 a 49 C. de 50 a 99 D Receita Bruta anual em R$ 4. Atuação da empresa no mercado A. Desenvolvimento de software B. Gestão de projetos C. Suporte técnico D. Vendas E. Área financeira F. Desenvolvimento e gerenciamento de websites G. Recuperação de Informações eletrônicas H. Telemarketing I. Outros 4.1 Especificar OUTROS 5. Quantos PCs (desktops e laptops) e impressoras, em média, a empresa possui? Práticas de Gestão de Resíduos de Equipamentos Eletroeletrônicos (EEE) Questões Relativas ao Consumo e Descarte 6. A empresa tem conhecimento acerca dos impactos ambientais, socias e econômicos provenientes da produção/consumo dos EEE e decorrentes do incorreto descarte destes resíduos? * A. Sim B. Não 7. Na aquisição de um EEE, a empresa realiza alguma pesquisa acerca dos aspectos de sustentabilidade (impacto ambiental, social e econômico) do fabricante/fornecedor? * A. Sim B. Não 22

23 8. Tem conhecimento de alguma legislação relacionada à Gestão Integrada de REEE?* A. Sim B. Não 8.1 Se SIM, qual? 9. Na aquisição de um EEE, a empresa possui informação... * A. se os fabricantes utilizam componentes contaminantes nos EEE B. se os fabricantes fazem a logística reversa, ou seja, recebem e reciclam os REEE C. como é feita a reciclagem dos produtos D. se os fabricantes possuem selos e certificação e o que cada um significa na prática E. sobre a utilização de energia e como se pode ajustar o equipamento para que este faça um uso mais eficiente de eletricidade 10. As alternativas anteriores influenciam na hora da compra dos equipamentos? * A. Sim B. Não 10.1 se SIM, como? 11. A empresa utiliza alguma das Práticas de TI Verde listadas abaixo? * A. uso de monitoramento automático de energia disponível nos equipamentos B. desligamento dos monitores nos momentos de não-uso C. utilização de lâmpadas fluorescentes D. otimização da temperatura das salas E. criação de uma nova infra-estrutura na rede elétrica visando à sua maior eficiência F. sistemas computacionais de menor consumo elétrico G. políticas internas e medidas de controle de seus descartes H. pesquisa e desenvolvimento, na inovação tecnológica que auxilie o desenvolvimento sustentável. I. compra de equipamentos com selos verdes J. outros 12. Em média, qual é o tempo de vida útil dos EEE? * A. até 2 anos B. de 2 a 3 anos C. de 3 a 4 anos D. de 4 a 5 anos E. acima de 5 anos 23

24 13. O que determina o fim do uso (tempo de vida útil) de um EEE dentro da empresa? A. Dano físico irreparável... * maior importância menor importância B. Longo tempo de manutenção * maior importância menor importância C. Falta de manutenção * maior importância menor importância D. Custo de recuperação* maior importância menor importância E. Falta de peças de reposição * maior importância menor importância F. Desatualização tecnológica/obsolescência * maior importância menor importância G. Outro fator * maior importância menor importância 20. Possui alguma política e/ou procedimento para gestão dos resíduos tecnológicos produzidos na empresa? * A. Sim B. Não 20.1 Se SIM, qual? 24

25 Alternativas de Destinação Adotadas pela Empresa 21. O que é feito quando os EEE não são mais úteis para as atividades praticadas em um determinado setor da empresa? *ex: tecnologia ultrapassada para o setor de criação A. transferência de setor B. doação para programas de inclusão digital C. reciclagem D. Outro 22. Qual a destinação final dos resíduos tecnológicos inservíveis nesta empresa? *ex: impossível de ser recuperado A. doação B. reciclagem C. logística reversa D. comercialização E. Outro 23. No caso de doação, há algum tipo de controle e monitoramento? *ex: quantidade doada, comprovante de doação, etc A. Sim B. Não Se SIM, favor especificar e detalhar 24. Em termos percentuais, quanto dos seus REEE gerado é recuperado? * Item Em termos percentuais, quanto dos seus REEE é reutilizado? * Item Em termos percentuais, quanto dos seus REEE é doado? * Item Em termos percentuais, quanto dos seus REEE é descartado como lixo comum? * Item 1 25

26 28. Participa de algum programa de inclusão social/digital? * A. Sim B. Não 28.1 Se Sim, qual? 29. Qual percentual aproximado do faturamento anual é dedicado à gestão sustentável dos REEE? *ex. compra de equipamentos verdes, destinação adequada, cursos de capacitação, etc 30. Qual percentual aproximado do faturamento a empresa estaria disposta a investir por ano nos próximos 5 anos em práticas de TI Verde? 31. A empresa já foi questionada por seus clientes a respeito de suas práticas socioambientais? * A. Sim B. Não 32. A empresa tem conhecimento ou parceria com alguma empresa que destina REEE em Recife? * A. Sim B. Não 33. A empresa possui algum REEE (em desuso) armazenado no escritório? * A. Sim B. Não 33.1 Se Sim, quais são os motivos? * A. não sabe como descartar (sem agredir o meio ambiente) B. esperança de recuperar o equipamento C. aguardando conformar volume, para doação D. aguardando conformar volume, para comercialização E. outro 34. Nome e Cargo do responsável pelo preenchimento das informações * 26

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