Direito Tributário. Aula 19. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho

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3 Aula 19: A Jurisprudência brasileira sobre a matéria Jurídico Tributária Objetivo: Aprender como a jurisprudência nacional trata as questões de natureza jurídico tributária. Direito tributário Fraude à execução Execução fiscal Não se aplica a Súm. nº 375/STJ em execução fiscal de crédito de natureza tributária. Dispõe a Súm. nº 375/STJ que o reconhecimento da fraude à execução depende do registro da penhora do bem alienado ou da prova de má-fé do terceiro adquirente. O Art. 185 do CTN, seja em sua redação original ou na redação dada pela LC nº 118/2005, presume a ocorrência de fraude à execução quando, no primeiro caso, a alienação se der após a citação do devedor na execução fiscal e, no segundo caso (após a LC nº 118/2005), quando a alienação for posterior à inscrição do débito tributário em dívida ativa. Precedente citado: REsp PR (Repetitivo), DJe 19/11/2010. REsp SC, Rel. Minº Arnaldo Esteves Lima, julgado em 6/11/2012. Direito empresarial Possibilidade de inclusão de multa moratória de natureza tributária na classificação dos créditos de falência decretada na vigência da Lei nº /2005 É possível a inclusão de multa moratória de natureza tributária na classificação dos créditos de falência decretada na vigência da Lei nº /2005, ainda que a multa seja referente a créditos tributários anteriores à vigência da lei mencionada. No regime do Decreto-Lei nº 7.661/1945, impedia-se a cobrança da multa moratória da massa falida, tendo em vista a regra prevista em seu Art. 23, parágrafo único, III, bem como o entendimento consolidado nas Súmulas 192 e 565 do STF. Com a vigência da Lei nº /2005, tornou-se possível a cobrança da multa moratória de natureza tributária da massa falida, pois o Art. 83, VII, da aludida

4 lei preceitua que "as multas contratuais e as penas pecuniárias por infração das leis penais ou administrativas, inclusive as multas tributárias sejam incluídas na classificação dos créditos na falência. Além disso, deve-se observar que a Lei nº /2005 é aplicável às falências decretadas após a sua vigência, em consideração ao disposto em seu Art REsp MS, Rel. Minº Mauro Campbell Marques, julgado em 19/2/2013. Direito processual civil Inaplicabilidade do redirecionamento de execução previsto no Art. 135 do CTN na hipótese em que se objetive a cobrança de contribuições para o FGTS Não é cabível o redirecionamento da execução previsto no Art. 135 do CTN na hipótese em que a referida execução vise à cobrança de contribuições para o FGTS. Isso porque não é cabível o redirecionamento previsto no Art. 135 do CTN na hipótese de execução de dívida não tributária. Precedentes citados: AgRg no REsp RJ, DJe 3/11/2011; AgRg no REsp SP, DJe 13/9/2011, e AgRg no AREsp RJ, DJe 30/8/2011. AgRg no AREsp PB, Rel. Minº Castro Meira, julgado em 4/12/2012. Direito Tributário Contribuição para o PSS do servidor público civil da união Incidência sobre os juros de mora relativos a valores pagos em cumprimento de decisão judicial. Recurso repetitivo (Art. 543-C do CPC e Res. nº 8/2008-STJ) A contribuição para o Plano de Seguridade Social (PSS) não incide sobre o valor correspondente aos juros de mora, ainda que estes sejam relativos a quantias pagas em cumprimento de decisão judicial. Os juros de mora não constituem remuneração pelo trabalho prestado ou pelo capital investido, possuindo sim natureza indenizatória, pois se destinam a reparar o prejuízo suportado pelo credor em razão da mora do devedor que não efetuou o pagamento nas condições estabelecidas pela lei ou pelo contrato. Além disso, o fato de incidir contribuição para o PSS sobre os valores pagos em cumprimento de decisão judicial não justifica, por si só, a cobrança de contribuição sobre os juros de mora a eles referentes. Com efeito, ainda que se admita a integração da legislação tributária pelo princípio do direito privado, segundo o qual, salvo disposição em contrário, o bem

5 acessório segue o principal, tal integração não pode acarretar a exigência de tributo não previsto em lei, nem dispensa do pagamento de tributo devido. Ademais, mesmo que seja possível a incidência de contribuição social sobre quaisquer vantagens pagas aos servidores públicos federais (Art. 4º, 1º, da Lei nº /2004), não se admite sua incidência sobre as parcelas pagas a título de indenização, como é o caso dos juros de mora, haja vista que, conforme expressa previsão legal (Art. 49, I e 1º, da Lei nº 8.112/1990), tais parcelas não se incorporam ao vencimento ou provento. REsp PR, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, julgado em 12/12/2012. Direito processual civil e tributário, execução fiscal, cobrança de pena pecuniária por infração administrativa, cessação da liquidação extrajudicial da entidade de previdência complementar executada e retomada da execução fiscal Não será extinta a execução fiscal que vise à cobrança de penalidade pecuniária por infração administrativa na hipótese em que, embora decretada a liquidação extrajudicial da entidade de previdência complementar executada, tal liquidação tenha cessado em razão do reconhecimento da viabilidade de prosseguimento das atividades societárias da executada. O inciso VII do Art. 49 da LC nº 109/2001 estabelece que a decretação da liquidação extrajudicial produzirá, de imediato, a inexigibilidade de penas pecuniárias por infrações de natureza administrativa. Dessa forma, em consideração à mencionada redação legal, poderse-ia, em princípio, imaginar que, com a decretação da liquidação extrajudicial, haveria a imediata extinção das penas pecuniárias por infrações administrativas sofridas pelo ente em liquidação, ainda que, posteriormente, as suas atividades societárias tenham sido retomadas com a extinção do procedimento liquidatório. Todavia, as situações citadas no Art. 49 da LC nº 109/2001 não constituem um fim em si mesmas, apenas instrumentos voltados à ultimação do procedimento de liquidação extrajudicial, que nada mais é que um regime jurídico específico de concurso de credores. Dessa maneira, se for verificado que não mais subsiste a necessidade de realização do ativo (levantamento da liquidação extrajudicial) para liquidação do passivo, não mais se fazendo necessário o concurso de credores,

6 haverá o levantamento da liquidação nos termos do Art. 52 da LC nº 109/2001 e, por consequência, devem cessar os efeitos até então produzidos pelo procedimento. A inexigibilidade da penalidade pecuniária somente foi instituída para viabilizar, no procedimento da liquidação extrajudicial e da melhor forma possível, a satisfação conjunta dos diversos credores da instituição. A partir do momento em que se constata a desnecessidade de abertura do concurso universal de credores, com reconhecimento da viabilidade de prosseguimento das atividades societárias do ente, perde a razão de ser todo o arcabouço que o caracteriza. Assim, atribuir à expressão "inexigibilidade das penas pecuniárias" o mesmo efeito prático, tanto no caso da extinção da entidade pela liquidação como na hipótese em que suas atividades tenham sido retomadas, acabaria por instituir uma inconsistência no âmbito da própria LC nº 109/2001, que visa permitir a recuperação da entidade liquidanda e o prosseguimento de suas atividades. Além do mais, a LC nº 109/2001 deve se compatibilizar com o disposto no Art. 29 da LEF, aplicável a dívidas tributárias e não tributárias executadas pelo Poder Público. Realizando-se uma interpretação lógico-sistemática dos preceitos legais em debate, conclui-se que a decretação da liquidação extrajudicial não extingue o executivo fiscal, apenas o condiciona ao resultado do concurso entre os credores. Logo: Inexistindo bens suficientes para a satisfação dos créditos, a sociedade será extinta e a execução seguirá a mesma sorte em virtude da superveniente perda de objeto. Havendo, contudo, o levantamento da liquidação ou restando bens aptos à satisfação do débito, procede-se ao restabelecimento do feito executivo ante o exaurimento dos efeitos da regra insculpida no Art. 49, VII, da LC nº 109/2001. REsp RS, Rel. Minº Castro Meira, julgado em 14/8/2012. Direito tributário, competência para cobrança de ISS. DEC., Lei nº 406/1968, LC nº 116/2003, arrendamento mercantil e recurso repetitivo (Art. 543-C do CPC e Res. Nº 8/2008-STJ) O Município competente para a cobrança de ISS sobre operações de arrendamento mercantil, na vigência do Dec.-Lei nº 406/1968, é o do local onde está sediado o estabelecimento prestador (Art. 12) e, a partir da LC nº 116/2003, é aquele

7 onde o serviço é efetivamente prestado (Art. 3º). A LC nº 116/2003 adotou um sistema misto, considerando o imposto devido no local do estabelecimento prestador ou, na sua falta, no local do domicílio do prestador e, para outras hipóteses definidas, o local da prestação do serviço, do estabelecimento do tomador ou do intermediário (Art. 3º). Vê-se, assim, que nem mesmo a LC nº 116/2003, que sucedeu o Dec.-Lei nº 406/1968, prestigiou em sua integralidade o entendimento externado pelo STJ, de modo que não se considera como competente para a arrecadação do tributo, em todos os casos, o Município em que efetivamente é prestado o serviço. Ademais, ao definir estabelecimento prestador, emprestou-lhe alcance bastante amplo quando assinalou em seu Art. 4º que considera-se estabelecimento prestador o local onde o contribuinte desenvolva a atividade de prestar serviços, de modo permanente ou temporário, e que configure unidade econômica ou profissional, sendo irrelevantes para caracterizá-lo as denominações de sede, filial, agência, posto de atendimento, sucursal, escritório de representação ou contato ou quaisquer outras que venham a ser utilizadas. Dessa forma, somente após a vigência da LC nº 116/2003 é que se poderá afirmar que, existindo unidade econômica ou profissional do estabelecimento prestador do serviço no Município onde a prestação do serviço é perfectibilizada, ou seja, onde ocorrido o fato gerador tributário, ali deverá ser recolhido o tributo. É certo que a opção legislativa representa um potente duto de esvaziamento das finanças das localidades periféricas do sistema bancário nacional, ou seja, por meio dessa modalidade contratual se instala um mecanismo altamente perverso de descapitalização dos municípios de pequeno porte, em que se faz a captação da proposta de contrato bancário para depois drenar para os grandes centros financeiros do País os recursos assim recolhidos, teria esse mecanismo um forte impacto sobre o ideal federalista descentralizador. No entanto, a interpretação do mandamento legal leva à conclusão de ter sido privilegiada a segurança jurídica do sujeito passivo da obrigação tributária para evitar dúvidas e cobranças de impostos em duplicata, sendo certo que eventuais fraudes (como a manutenção de sedes fictícias) devem ser combatidas por meio da fiscalização e não do afastamento da norma legal, o que seria verdadeira quebra do princípio da legalidade. REsp SC, Rel. Minº Napoleão Nunes Maia Filho, julgado em 28/11/2012.

8 Direito tributário Fraude à execução Execução fiscal Não se aplica a Súm. nº 375/STJ em execução fiscal de crédito de natureza tributária. Dispõe a Súm. nº 375/STJ o reconhecimento da fraude à execução depende do registro da penhora do bem alienado ou da prova de má-fé do terceiro adquirente. O Art. 185 do CTN, seja em sua redação original, seja na redação dada pela LC nº 118/2005, presume a ocorrência de fraude à execução quando, no primeiro caso, a alienação se dá após a citação do devedor na execução fiscal e, no segundo caso (após a LC nº 118/2005), quando a alienação é posterior à inscrição do débito tributário em dívida ativa. Precedente citado: REsp PR (Repetitivo), DJe 19/11/2010. REsp SC, Rel. Minº Arnaldo Esteves Lima, julgado em 6/11/2012. Direito processual civil e tributário, legitimidade ativa AD causam, consumidor final, energia elétrica, demanda contratada e compensação de ICMS O usuário do serviço de energia elétrica (consumidor em operação interna), na condição de contribuinte de fato, é parte legítima para discutir pedido de compensação do ICMS supostamente pago a maior no regime de substituição tributária. Esse entendimento é aplicável, mutatis mutandis, em razão da decisão tomada no REsp /SC, julgado pela sistemática prevista no Art. 543-C do CPC, em que se pacificou o entendimento de que o consumidor tem legitimidade para propor ação declaratória c/c repetição de indébito na qual se busca afastar, no tocante ao fornecimento de energia elétrica, a incidência do ICMS sobre a demanda contratada e não utilizada. AgRg no RMS ES, Rel. Minº Mauro Campbell Marques, julgado em 13/11/2012. Direito tributário Restrição da indisponibilidade de bens ao devedor tributário Não é possível a decretação de indisponibilidade de bens prevista no Art. 185-A do CTN aos feitos executivos decorrentes de dívida não tributária. A classificação de origem da dívida ativa é questão relevante para determinar o regramento normativo aplicado ao caso, sendo indevida a aplicação de institutos

9 previstos no CTN a dívidas de natureza não tributária. O fato de a LEF afirmar que os débitos de natureza não tributária compõem a dívida ativa da Fazenda Pública não faz com que tais débitos passem a ter natureza tributária apenas em razão de sua inscrição na dívida ativa. O Art. 185-A do CTN aplica-se apenas às execuções fiscais de dívidas tributárias, já que o caput faz referência ao devedor tributário, ou seja, àquele que figura na execução fiscal como devedor de tributo ao Fisco. Precedentes citados: REsp MT, DJe 24/10/2011; REsp RS, DJe 21/5/2008, e REsp PR, DJe 23/9/2009. REsp PR, Rel. Minº Humberto Martins, julgado em 6/11/2012. REFERÊNCIAS BRASIL, Código Tributário Nacional. Legislação Federal. Disponível em: < Acesso em: 19 abr BRASIL, Constituição Federal. Legislação Federal. Disponível em: < Acesso em: 19 abr CARVALHO, P. de B. Curso de direito tributário. Rio de Janeiro: Saraiva, CASSONE, V. Direito Tributário. São Paulo: Atlas, COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 2008.

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