SIMBOLIZAÇÃO E SUBLIMAÇÃO : REFLEXÕES E CONJECTURAS INTRODUÇÃO
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- Mafalda Brandt Branco
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1 1 SIMBOLIZAÇÃO E SUBLIMAÇÃO : REFLEXÕES E CONJECTURAS Cora Sophia Schroeder Chiapello* INTRODUÇÃO Há muitos anos tenho pensado na distância existente entre a descoberta e Freud da presença fundamental da sexualidade no desenvolvimento humano, e a realidade concreta de que o tempo dedicado às atividades sexuais é insignificante diante do que é dedicado às atividades culturais e de sobrevivência. Uma das respostas importantes dentro da teoria psicanalítica é que ao longo de nosso desenvolvimento, criamos a capacidade de simbolizar e de sublimar. Isso quer dizer que aprendemos a representar figurativamente uma idéia, um conflito inconsciente. Temos uma linguagem, usamos metáforas, expressamos nossos anseios e nossas dores com expressões simbólicas. Temos acesso ao inconsciente através dos simbolismos que ele utiliza. Tanto que, dentro do pensamento psicanalítico, muitos autores consideram que o simbolismo que interessa em psicanálise, é o simbolismo inconsciente. Os processos de deslocamento, condensação, sobredeterminação, figurabilidade, que tanto estão presentes nos sonhos, nos sintomas e no processo da análise, são processos simbólicos. De outro lado, a psicanálise descobriu também a existência de fantasias originárias, que são universais, quer dizer, estão presentes em todas as nossas experiências pessoais. Constituem, para Freud, um patrimônio transmitido filogeneticamente. Qual a importância destas fantasias para nosso tema? É que as fantasias originárias revelam a grande curiosidade da criança com relação às suas origens. Ela está desde o início de sua existência confrontada com a necessidade de responder aos enigmas do seu nascimento (que correspondem às fantasias sobre a vida intrauterina), do aparecimento de sua sexualidade (fantasias de sedução) e da angustiante percepção da diferença entre os sexos (fantasias de castração). *Membro efetivo da SBPSP e da SBPRP
2 2 Estas questões exigiram, assim como a presença ativa das pulsões sexuais, o desenvolvimento da capacidade de pensar. Os processos de sublimação e simbolização, surgiram como aspectos integrantes deste processo de desenvolvimento mental. Refletindo sobre a origem do progresso do espírito humano, Ernest Jones assim se expressa: Se se considera o progresso humano em sua gênese, pode-se ver que ele consiste, não, como se acredita comumente, na simples acumulação do que se adquire, proveniente do exterior, mas dos dois processos seguintes: de um lado da extensão e da transferência do interesse e da compreensão, de idéias mais precoces, mais simples e mais primitivas a outras mais difíceis e mais complexas que, em certo sentido, são a continuação das primeiras e as simbolizam, e, de outro lado, pelo desmascaramento constante de simbolismos anteriores. Estes simbolismos que foram tomados inicialmente como literalmente verdadeiros, se revelam apenas aspectos ou representações da verdade, os únicos que nossos espíritos, por razões afetivas ou intelectuais, eram capazes de apreender inicialmente. Isto é, Jones fala da capacidade do espírito humano de caminhar em direção a verdades cada vez mais amplas e complexas, embora o campo do simbolizado seja muito limitado: corpo, pais e consanguíneos,nascimento, morte, nudez, e, sobretudo, sexualidade (órgãos sexuais, ato sexual). (Laplanche-Pontalis, pag.485). Assim, paradoxalmente, seja em suas fantasias, seja nas suas simbolizações, o que importa para o homem são as questões fundamentais da vida. E a sexualidade está presente em todas estas questões fundamentais. Vemos, pois, como o simbolismo tem sido importante para que o homem possa dar conta de suas questões sobre a sexualidade. Como isso acontece? Qual a relação entre os processos de simbolização e os de sublimação? A sublimação foi muito menos estudada por Freud que a simbolização.aliás, ele nunca escreveu um parágrafo siquer sobre ela. Mas ele sempre esteve de acordo que a sublimação precede a simbolização.
3 3 O ARTIGO DE FREUD SOBRE LEONARDO DA VINCI Falarei agora de um trecho do artigo de Freud sobre Leonardo da Vinci, onde temos um exemplo dos processos de simbolização e de sublimação. Em seguida, trarei alguns pensamentos de autores atuais, sobretudo Jacques André e Jean Louis Baldacci, para pensarmos um pouco sobre a sublimação não como uma dessexualização, mas como momentos fecundos de novos investimentos libidinais. Em sua obra de 1910, Leonardo da Vinci e uma Lembrança de sua Infância, Freud vai citar que existe apenas um trecho nos apontamentos científicos de Leonardo em que ele se refere a uma recordação de sua tenra infância, no qual ele associa suas preocupações com abutres e voos de aves a uma experiência de ter um abutre descido sobre ele em seu berço e fustigado repetidas vezes seus lábios. Freud vai analisar o significado simbólico desta lembrança. Em primeiro lugar, ele se pergunta qual o sentido da cauda do abutre nos lábios de Leonardo. E vai responder que o conteúdo erótico da cauda, coda em italiano, é um dos símbolos mais familiares e substitui expressões referentes ao órgão masculino. E a situação, na fantasia, de um abutre abrindo a boca da criança e fustigando-a vigorosamente por dentro corresponde à idéia de um ato de fellatio. Freud comenta como esta fantasia assemelha-se com certos sonhos e fantasias encontrados em mulheres ou em homossexuais passivos. Mas, esta situação não faz senão reproduzir uma situação em que todos nós nos sentíamos confortáveis, quando sugávamos o bico do seio de nossa mãe. O que a fantasia encerra é meramente uma reminiscência do ato de sugar. Freud diz que, mesmo sem ainda compreender porque, esta recordação foi transformada pelo homem Leonardo, numa fantasia homossexual passiva. E a tradição sempre apontou Leonardo como sendo um homem de sentimentos homossexuais. Mas, por que o abutre? Porque o abutre representava na mitologia um símbolo de maternidade, pois os egípcios, e depois os estudiosos gregos e romanos, acreditavam que só existiam abutres do sexo feminino. E que a
4 4 fertilização ocorreria em certa época do ano em que essas aves se detêm em meio ao vôo, abrem sua vagina e são fecundadas pelo vento. Freud acredita que Leonardo teria tido conhecimento sobre isto. E assim, esta fantasia expressava que ele também havia sido tal como uma cria de abutre- tinha mãe mas não tinha pai. Assim, vai concluir Freud, no final do capítulo, se é verdade que as lembranças ininteligíveis da infância de uma pessoa, e as fantasias que dela resultam, invariavelmente gravam os elementos mais importantes do desenvolvimento mental, segue-se, então, que o fato confirmado da fantasia do abutre, isto é, que Leonardo passou os primeiros anos de vida sozinho com sua mãe, terá exercido influência decisiva na formação de sua vida ulterior. Assim, numa tenra idade tornou-se um pesquisador atormentado pela grande pergunta saber de onde vêm os bebês e qual a função do pai em sua origem. Mais à frente, Freud vai novamente sustentar o ponto de vista de que o acaso de sua origem ilegítima e a ternura exagerada de sua mãe tiveram influência decisiva na formação do seu caráter e na sorte do seu destino, pois a repressão sexual que se estabeleceu depois dessa fase de sua infância levou-o a sublimar sua libido na ânsia de saber, o que o levou a dedicar-se mais às investigações científicas que à criação de obras de arte e estabelecer sua inatividade sexual para o resto de sua vida. AS SUBLIMAÇÕES, FINALIDADES SEM FIM Como dissemos acima, Freud deu o nome de sublimação ao processo que explicaria estas atividades humanas que não possuem qualquer relação aparente com a sexualidade, mas que encontrariam o seu elemento propulsor na força da pulsão sexual, que ele chamou libido. Freud descreveu como atividade de sublimação principalmente a atividade artística e a investigação intelectual. Segundo Laplanche e Pontalis, uma pulsão é sublimada na medida em que é derivada para um novo objetivo não sexual e em que visa objetos socialmente valorizados (pag. 495). Por estas definições antevemos que a sublimação precede a simbolização. Vejamos porque:
5 5 Em primeiro lugar, a sublimação desde o início coloca a questão de suas relações com a simbolização. Em que sentido ela é a condição da simbolização e não sua consequência? Porque sem a sublimação estaríamos presos a uma sexualização concreta do pensamento. Isto pode acontecer em um certo grau nas psicoses e neuroses, mas a simbolização precisa ser precedida por uma sublimação do sexual. Freud nos diz que é a insatisfação sempre presente em tudo que realiza que leva o sujeito a buscar algo mais. Diante da ameaça de desprazer, ele é levado a buscar outras percepções capazes de suscitar alguma satisfação. Freud deixa muitas questões em aberto sobre como alguém se torna capaz de repressão e de sublimação. Em Leonardo da Vinci, ele afirma que outra pessoa que não ele talvez não tivesse conseguido livrar da repressão a maior parte da sua libido sublimando-a numa sêde de conhecimentos. Porque uma outra pessoa, sob as mesmas influências, poderia ter sofrido perturbação permanente de sua capacidade intelectual ou adquirido uma disposição incoercível para a neurose obsessiva. Não podemos ter dúvida, no entanto, de que, para as pessoas que têm esta capacidade, as transformações quantitativas e qualitativas da libido permitem a liberação de um gozo superior. E não será isso que Freud vai chamar de estética de orientação econômica? Nesta linha de pensamento a dessexualização aparente da obra de arte, por exemplo, corresponde a uma transformação qualitativa da libido. Ora, todo este processo tem claramente uma dimensão sublimatória. Esta capacidade de renunciar à satisfação imediata, fora a inevitável sequela de desprazer, traz também ao ego um ganho de prazer, uma espécie de satisfação substitutiva. Ela intervêm no aparecimento do desejo e do prazer, esta essência do sexual que Freud interroga ao longo do texto dos Tres Ensaios. Vejam que claramente, Freud não dissocia sublimação do prazer sexual. Apenas mostra que a insatisfação sempre presente em todas as atividades sexuais humanas leva à busca de uma nova gênese do sexual. A palavra dessexualizado só aparece sob a pluma de Freud quando ele introduz a pulsão de morte. E ele vai mostrar que a dessexualização não é mais um
6 6 simples abandono do sexual mas a destruição do mesmo. A idéia que defendo nesta apresentação é a de que a sublimação não é o resultado final de um movimento de afastamento, de elevação, de depuração do sexual bruto inicial, mas é uma derivação da pulsão sexual, que respeita a natureza das pulsões sexuais, a plasticidade de sua natureza e não se afasta dela. Em Bion e Winnicott, o termo sublimação desaparece, sendo substituídos por criatividade, jogo, cultura, simbolização ou conhecimento. Mas fica implícito nestes autores que o essencial do tratamento analítico é a busca de mudança psíquica. Quem busca análise é para mudar, para ter mais liberdade. Para Freud, toda análise deveria tornar o analisando mais capaz de fazer sublimações. Se a libido é a força motriz da sublimação, proponho pensarmos um pouco neste conceito. Assim a define Freud: Libido é uma expressão tirada da teoria da afetividade. Chamamos assim à energia, considerada como uma grandeza quantitativa embora não seja efetivamente mensurável das pulsões que se referem a tudo o que podemos incluir sob o nome de amor ( S. E.Vol XVIII,pag. 90). Ora, o que é o amor? Não estaria também o conceito de sublimação diretamente implicado nesta definição? Freud vai dizer ainda que, se a pulsão sexual se situa no limite psicossomático, a libido designa o seu aspecto psíquico. É a manifestação dinâmica da vida psíquica da pulsão sexual. É como energia nitidamente distinta da excitação sexual somática que o conceito de libido é introduzido por Freud nos seus primeiros escritos sobre a neurose de angústia (1886). Nestes primeiros trabalhos, Freud vai falar de uma insuficiência de libido psíquica provocando a permanência da tensão no plano somático, e os sintomas sendo os reveladores da falta de elaboração psíquica. Portanto, Freud está relacionando a angústia com o sentimento de perigo diante da força das pulsões instintuais em estado bruto. O fato é que a psicanálise nos ensina que sexualidade humana é vivida por uma mente. E não nos esqueçamos de que ela traz a marca de uma
7 7 renúncia ao primeiro objeto de amor. Ela não se reduz ao simples e puro prazer do ato reprodutivo, ela está presente na forma como pensamos e como elaboramos todo processo de luto pelos objetos perdidos. Se Freud vai concluir, desde a Traumdeutung até os últimos trabalhos, que agimos movidos por desejos infantis insatisfeitos, não será necessário pensarmos que a sublimação é aquilo que é criado por cada um de nós para dar conta da dor e do vazio? O que seria da vida humana sem as criações culturais? Ela ficaria despojada de qualquer sentido, estaríamos perdidos na realidade de que somos eternamente desejantes e incessantemente despojados do que amamos. Neste sentido, a sublimação é a forma que temos de lidar com os instintos de morte. A sublimação é a companheira inseparável de Eros, que faz ligações e une sentidos. Como vimos acima, Freud nos mostra que são os componentes mesmos da pulsão sexual, na medida em que o caminho é deixado livre pelo recalcamento, que possuem esta capacidade de sublimação, de mudança de sua finalidade e de seus objetos. Freud, nos Tres Ensaios, insiste na sentimento nostálgico que nos acompanha pela perda do primeiro objeto de amor. Na verdade, a capacidade de adaptação à vida depende de como cada um elabora esta perda do objeto inicial, perda precursora da renúncia edípica e dos aspectos narcísicos. Porque o narcisismo não é plástico, ele tende a imobilizar a libido nas fronteiras do eu. E a sublimação tende a buscar a atividade de transformação, de transposição, de metamorfose. E todas estas operações são indissociáveis da extraordinária plasticidade das pulsões parciais. Mas, é preciso repetir, ainda que mudem de finalidade e de objeto, as pulsões primitivas jamais mudam sua natureza. É através da sublimação que a criança pode penetrar naquilo que lhe é proibido, permitindo-lhe investir em domínios que ninguém sonharia definir como sexuais, com toda plasticidade possível. Ora, esta possibilidade de transformação, desta mudança de estado que permite às sexualidades primitivas de se introduzirem no conjunto das atividades humanas, sugere a definição de sublimação, ao contrário, como uma sexualização. Sem sexualização do pensamento e sem o prazer que ele traz, estaríamos nós a discutir agora? Em que consistia a vida sexual de Kant, quando ele escrevia a Crítica da Razão Pura?
8 8 Como Freud escreve no seu texto sobre Leonardo, são os componentes mesmos da pulsão sexual, na medida em que o caminho está livre pela repressão, que possuem esta capacidade de sublimação, de mudança de seu fim e de seu objeto. Mas mudando de fim e de objeto, as pulsões primitivas não se tornam outras senão elas-mesmas. E esta não mudança de finalidade de satisfação pulsional, no coração da sublimação, assinala que a busca do sentido estético e da beleza acabarão sempre por revelar o lado inacabado, instintivo, sempre imperfeito, da vida humana.
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