O CLIMA MOTIVACIONAL DO PROFESSOR E AS ATITUDES DE JOVENS NO CONTEXTO DO ESPORTE DE INCLUSÃO SOCIAL

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1 O CLIMA MOTIVACIONAL DO PROFESSOR E AS ATITUDES DE JOVENS NO CONTEXTO DO ESPORTE DE INCLUSÃO SOCIAL Balbinotti, M. A. A. ac ; Saldanha, R. P. ab ; Evangelista, P. H. M. a ; Juchem, L. ad ; Sampedro, L. B. R. a ; Klering, R. T. a ; Balbinotti, C. A. A. a a Núcleo de Estudos e Pesquisa em Pedagogia e Psicologia do Esporte (NP 3 Esporte), UFRGS Brasil; b Faculdade Cenecista de Osório FACOS/RS Brasil; c Université du Québec à Trois-Rivières, Trois-Revières, Québec Canadá; d Universidade Federal do Vale do São Francisco UNIVASF, PE, Brasil. ricardo@ricardosaldanha.com.br Palavras-chave: atitudes; jovens; inclusão social. Resumo Esta pesquisa tem por objetivo comparar as atitudes pró-sociais (empenho, convenção) e antissociais (trapaça e antidesportivismo), bem como relacionar estas atitudes com o clima motivacional. Para tanto, uma amostra de 1125 praticantes de esportes de projetos de inclusão social, de ambos os sexos e com idades variando de 12 a 19 anos responderam o QAE -16 e o Questionário de Percepção do Clima Motivacional (PMCSQ-2). Constatouse que as atitudes antissociais (trapaça e antidesportivismo) se evidenciaram mais nos meninos. Os resultados referentes ao clima motivacional evidenciaram um comportamento para a orientação para o ego em maior escala nos meninos. As meninas, por outro lado, evidenciaram um comportamento para a orientação para a tarefa em maior escala do que os meninos. Abstract This study aims to compare the pro-social attitudes (commitment and convention) and antisocial attitudes (gamesmanship and cheating) and relate these attitudes with the motivational climate. For this purpose, a sample of 1125 practicing sports social inclusion projects, of both sexes, with ages ranging from 12 to 19 years responded to the questionnaire and QAE -16 Perception Motivational Climate (PMCSQ- 2). It was found that antisocial attitudes (cheating and gamesmanship) appeared with more evidence in boys. The results for the motivational climate showed a behavior for the ego orientation to a greater extent in boys. Girls, on the other hand, showed a behavior for the task orientation to a greater extent than boys. 756 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 1, p , 2012

2 Introdução O objetivo deste estudo é comparar as dimensões atitudinais (empenho, convenção, trapaça e antidesportivismo) de atletas de ambos os sexos, praticantes de esportes de projetos de inclusão social e relacionar estas atitudes pró e antissociais com o clima motivacional. Identificar a escolha de qual modelo/cenário motivacional a ser adotado pelo educador social (professor/treinador), através de sua reflexão-ação-reflexão, tem significante relevância. Métodos Procedimentos Éticos O Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Sul analisou e aprovou o projeto sob o número de referência Sujeitos A escolha da amostra foi por conveniência (não-aleatória). Os 1125 atletas, de ambos os sexos (masculino n=687; feminino n=438) e com idades variando de 12 a 19 anos, implicados nesta pesquisa eram participantes de projetos de esporte de inclusão social, da região metropolitana de Porto Alegre RS. Instrumentos Neste estudo foram utilizados três instrumentos: o Questionário de Identificação das Variáveis de Controle (QIVC); o Questionário de Atitudes- 16 (QAE-16) e o Questionário de Percepção do Clima Motivacional (PMCSQ-2). O QIVC é utilizado para controle das variáveis: sexo, idade, instituição, há quanto tempo participa do projeto, modalidade esportiva, etc. O QAE-16 é um inventário, tradução e adaptação do Attitudes to Moral Decision-making in Youth Sport Questionnaire de Martin J. Lee, Jean Whitehead, e Nikos Ntoumanis (2007) (SALDANHA et al., 2010), que avalia quatro dimensões associadas às atitudes para a tomada de decisão moral em modalidades esportivas. Trata-se de 16 itens em um bloco único de assertivas, em ordem aleatória para atitudes relacionadas à Trapaça (ex.: Eu trapaceio se puder me dar bem com isso), Antidesportivismo (ex.: Às vezes, eu fico perturbando meu(s) adversário(s), Empenho (ex.: Eu vou a todos os treinamentos) e Convenção (ex.: Parabenizo o(s) adversário(s) mesmo após eu ter perdido o jogo). As respostas aos itens do inventário são dadas conforme uma escala bidirecional, de tipo Likert, graduada em 5 pontos, indo de Discordo firmemente da declaração (1) a Concordo firmemente R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 1, p ,

3 com a declaração (5). Os sujeitos levaram em média vinte minutos para responder o inventário. Cada dimensão é analisada individualmente. O Questionário de Percepção do Clima Motivacional (PMCSQ-2) é uma versão brasileira do Perceived Motivational Climate in Sport Questionnaire (PMCSQ-2) (NEWTON; DUDA; YIN, 2000). Trata-se de um questionário que avalia duas dimensões (Ego e Tarefa) de 33 itens respondidos em uma escala de tipo Likert (LIKERT, 1932), em 5 pontos indo de Discordo Totalmente (resposta 1) até Concordo Totalmente (resposta 5). Para responder a este instrumento, foi necessário aproximadamente 8 minutos. Resultados Os resultados apresentados foram analisados a partir de uma amostra composta por 1125 praticantes de esportes de projetos de inclusão social. A Tabela 1 representa a distribuição do sexo masculino, em percentil da quantidade dos sujeitos por variável de estudo. O percentual representativo é comparativo entre a distribuição do sexo masculino e feminino. TABELA 1 Distribuição dos praticantes de esportes de inclusão social conforme variável de controle Sexo Masculino TABELA 2 Distribuição dos praticantes de esportes de inclusão social conforme variável de controle Sexo Feminino Nas comparações das médias, os resultados referentes às atitudes pró e antissociais apresentaram diferenças nos jovens do sexo masculino, participantes de projetos esportivos de inclusão social quando comparados 758 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 1, p , 2012

4 as jovens do sexo feminino, não causando surpresa de forma geral. O fato das dimensões atitudinais antissociais se destacarem nos meninos não surpreende, pois estes resultados confirmam a expectativa de que os meninos tendem a assumir comportamentos mais competitivos do que as meninas no esporte. Os jovens encontram dilemas morais no decurso das atividades e práticas esportivas, nas quais as decisões e as condutas assumidas testam as crenças éticas e refletem comportamentos. Long et al. (2006) apresentam resultados sobre o respeito às regras e a transgressão das mesmas, com jovens do sexo masculino. O principal motivo evidenciado pelos jovens na prática esportiva para a transgressão das regras é o desejo de vencer. Trapaça e violações voluntárias da regra, intimidação verbal e violência física foram algumas das situações negativas destacadas pelos autores. Boardley e Kavussanu (2010) examinam os efeitos das orientações para a tarefa e para o ego, além do valor percebido de resistência para comportamentos antissociais para com os adversários e companheiros de equipe no futebol, e se os efeitos seriam mediados pelo desengajamento moral. A amostra foi composta por 307 jogadores de futebol de campo, que responderam a questionários com as variáveis citadas. Os resultados sobre a orientação para o ego indicaram relações positivas diretas nos comportamentos antissociais para com os adversários e relações negativas da orientação para a tarefa nos comportamentos antissociais relacionados aos adversários. Além disso, a orientação para o ego e a percepção de valor de resistência para comportamentos antissociais tiveram efeitos indiretos positivos para o comportamento antissocial em relação aos adversários e companheiros de equipe, que foram mediados pelo desengajamento moral. Sendo assim, os autores entendem que os efeitos das influências pessoais sobre os comportamentos antissociais podem ser facilitadores das condutas negativas de praticantes do sexo masculino no esporte de jovens. A experiência e a influência dos treinadores também têm sido abordadas em estudos, com foco sobre elementos relativos à comunicação em competição, às orientações para a realização das tarefas, às atitudes face à prática desportiva, além das percepções dos praticantes sobre o comportamento do treinador. Gonçalves et al. (2010), em estudo sobre o tema, analisam seis treinadores (três experientes e três inexperientes) da modalidade esportiva basquetebol. Foram gravados em áudio e vídeo 18 jogos dos seis treinadores em questão, que foram posteriormente analisados. Dentre algumas características para a diferenciação destas duas subcategorias, destacam-se o número de anos de carreira como treinadores das equipes (inexperientes 2 anos; experientes 15, 23 e 24 anos). Os atletas das equipes observadas (n = 58, do sexo masculino, com faixa etária aproximada de 16 anos) responderam às versões portuguesas dos questionários sobre orientação para a tarefa e para o ego, as atitudes no esporte e as percepções do comportamento do treinador. R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 1, p ,

5 O estudo aponta que o efeito da experiência do treinador sobre as atitudes é significativo no que diz respeito à trapaça, ao antidesportivismo e à convenção. Os resultados sugerem que os atletas de treinadores experientes estão mais predispostos a respeitar as regras do jogo e a manter um nível ligeiramente superior de empenho, mas também mais abertos a fazer algo a mais para chegar à vitória. Os estudos descritos, além do presente trabalho, apontam as atitudes antissociais, principalmente a trapaça, como sendo algumas das dimensões mais evidentes, corroborando a ideia de que os meninos tendem a adotar comportamentos voltados para o interesse próprio, reforçando a característica competitiva do sexo masculino. Atitudes Pró-Sociais Conforme análise, os resultados indicaram que não existem diferenças estatisticamente significativas das dimensões atitudinais pró-sociais nos jovens do sexo masculino, participantes de projetos esportivos de inclusão social quando comparados às jovens do sexo feminino. Os resultados corroboram o argumento de alguns autores de que o esporte constrói o caráter do individuo (SANMARTÍN, 1995; GONÇALVES et al., 2006; BREDEMEIER; SHIELDS, 2006; LEE; WHITEHEAD; NTOUMANIS, 2007; LEE et al., 2008; EVANGELISTA et al., 2010). A palavra caráter, mesmo que às vezes surja como sinônimo de personalidade tem conotações éticas ou morais (BREDEMEIER; SHIELDS, 2006). Uma pessoa de caráter é uma pessoa que age de forma ética. O caráter refere-se a aspectos que guiam a vida moral e permitem que a pessoa viva em fidelidade com seus valores morais, julgamentos e intuições. Sage (2006) examina efeitos e interações da orientacão para a tarefa, para o ego e para a identidade moral, bem como estabelece relações entre orientações com metas sociais, juntamente com as orientações para o ego e para a tarefa e de que forma estes se mostram como preditores de comportamentos pró-sociais e antissociais no âmbito esportivo. Os comportamentos pró e antissociais foram definidos neste estudo, de acordo com declarações de atletas, árbitros e especialistas em futebol de campo, envolvidos no futebol por mais de 15 anos. Os comportamentos pró-sociais foram descritos como as ações que têm a intenção de ajudar ou beneficiar os outros, enquanto os comportamentos antissociais foram identificados como ações que visam causar danos ou desvantagem para os outros. O autor apresenta algumas explicações para a relação entre os comportamentos chamados pró-sociais e a orientação para a tarefa, evidenciados nos resultados do estudo. Ações pró-sociais relacionadas com os oponentes (por exemplo, devolver a bola ou ajudar o adversário a se levantar), ou com os companheiros de equipe (estimulando o companheiro após uma má jogada, durante a partida), podem contribuir para a continuidade do jogo e para que se mantenha a concentração na tarefa. 760 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 1, p , 2012

6 Além disso, os comportamentos pró-sociais com colegas de equipe e com os adversários podem proporcionar um ambiente favorável à aprendizagem e ao desenvolvimento do grupo, levando ao cumprimento dos objetivos propostos pela orientação de metas e tarefas. A orientação para a tarefa apresentou, ainda, correlações negativas com comportamentos antissociais. A prática esportiva oferece aos jovens atletas interações sociais importantes, em um meio com características próprias. Estas interações sociais no âmbito esportivo têm como objetivo desenvolver e manter relações satisfatórias entre professores, treinadores, árbitros, colegas de equipe e adversários e com o respeito às regras (SAGE, 2006). A ideia de que o esporte constrói o caráter tornou-se popular, de modo que os programas esportivos oferecidos pelas escolas e clubes têm sido frequentemente justificados pelo valor educativo oferecido aos jovens e por desenvolverem traços de caráter positivos (BREDEMEIER; SHIELDS, 2006). Outro ponto a ser destacado refere-se à liderança e ao comportamento dos treinadores, como elementos que podem contribuir positivamente na formação do caráter, através das vivências esportivas. O professor/treinador exerce influência nas atitudes que serão incorporadas à vida e ao dia a dia dos jovens (SOBRINHO; MELLO; PERUGGIA, 1997). O papel do professor pode ser decisivo para o desenvolvimento dos jovens. As atitudes dos jovens estão diretamente relacionadas com o tipo de atividades que participam. É importante que os professores exercitem as virtudes do esporte para o empenho (aplicação, dedicação, esforço) nas práticas esportivas; deve haver respeito aos adversários, aos companheiros, às regras e aos árbitros (convenção) (CLIFFORD; FEEZEL, 2001). Desta forma, a orientação pedagógica poderia contribuir para encorajar os jovens refletirem por si próprios a realizarem julgamentos sobre suas atitudes esportivas durante o jogo, evitando as condutas antissociais, mesmo que a vitória fosse o objetivo principal. O fato de as dimensões empenho e convenção (atitudes pró-sociais) estarem mais evidentes do que as atitudes antissociais (trapaça e antidesportivismo) pode ser um indício de que as intervenções pedagógicas dos professores estejam mais voltadas para orientações com características de orientação para a tarefa e metas do que para o resultado em si (vitória) (EVANGELISTA, 2011; EVANGELISTA et al., 2010; ROSA; SALDANHA, 2011). Clima Motivacional Os resultados referentes ao clima motivacional apontaram diferenças entre os sexos relativos às tarefas orientadas para o ego (... as estrelas da equipe ou turma recebem mais atenção do professor;... os alunos são colocados para fora da equipe quando cometem falhas;... o professor tem seus alunos favoritos;... os alunos têm medo de cometer erros; etc.). Os meninos evidenciaram este tipo de comportamento em maior escala, quando R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 1, p ,

7 comparados às meninas. Por outro lado, quando se analisam os resultados sobre a orientação para a tarefa (... esforçar-se é recompensador;... o professor acredita que todos nós somos importantes para o sucesso da equipe;... cada aluno ou atleta sente-se como um importante membro da equipe;... o professor quer que nós tentemos novas técnicas; etc.), as meninas evidenciaram este comportamento em maior escala. As relações estabelecidas entre as atitudes destes jovens e o clima motivacional nas aulas e nas práticas foram interessantes. Os resultados indicam independentemente do sexo (masculino ou feminino), semelhanças apontadas por outros estudos referentes a esta temática. Ao verificar a relação entre o clima motivacional para o ego e uma atitude antissocial foi constatado que uma ação tem influência sobre a outra. Ao adotar um clima voltado para o Ego, o professor possibilita um desenvolvimento de ações antissociais de seus alunos. Esta relação é inversamente proporcional as atitudes prósociais, ou seja, quanto maior um clima de aula para o Ego (resultado), maior a probabilidade de não se desenvolverem ações pró-sociais nos os alunos. Cabe ressaltar que no sexo masculino este resultado foi fraco e não significativo. Uma questão que pode influenciar no comportamento dos jovens, levando-se em consideração um clima voltado para o Ego, são os benefícios gerados pelas vitórias. Muitas vezes, os jovens se espelham em ídolos consagrados. A mídia, em especial a televisão, atua como transmissora de comportamentos e valores da cultura esportiva (LIPPI; DE SOUZA; NEIRA, 2008). A forma como estes ídolos são tratados e apresentados para os jovens podem causar forte impacto na percepção do que significa o sucesso e interferir negativamente no comportamento. Conforme alguns autores (KAVUSSANU; NTOUMANIS, 2003; LEE et al., 2008), a orientação para o ego representa um tipo de percepção de contraste (em relação à orientação para a tarefa) sobre capacidades e definições de sucesso. Alcançar metas, ter superioridade sobre seus pares e alcançar o sucesso só são possíveis através da vitória (SAGE, 2006). Sendo assim, a mídia pode exercer influência sobre os praticantes do esporte, pois eles podem passar a vislumbrar uma perspectiva de sucesso (fama) e de compensações financeiras, que nem sempre são obtidas de forma correta. Vitórias conquistadas, por vezes, de forma desonesta no esporte são diariamente repetidas e mostradas à exaustão na televisão (EVANGELISTA, 2011); e, muitas vezes, são enaltecidas a malandragem, a trapaça e outros elementos negativos utilizados para tais conquistas (LIPPI; DE SOUZA; NEIRA, 2008). Talvez, esse possa ser mais um dos motivos para que se explique o porquê das condutas antiéticas dos jovens nas práticas esportivas. Quanto à análise dos resultados relacionados ao clima voltado para a tarefa, observa-se uma relação forte e positiva com as atitudes consideradas positivas, ou seja, maior probabilidade de desenvolvimento de atitudes prósociais num clima voltado para a tarefa, independente do sexo dos sujeitos. 762 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 1, p , 2012

8 Entretanto, na relação com as atitudes antissociais a relação foi negativa, moderada e significativa (em ambos os sexos). Os resultados indicam (correlação entre Clima-Ego e atitude Pró-Social) que o professor ao adotar uma postura, frente aos sujeitos de sua intervenção, com orientação voltada ao desenvolvimento do Ego, proporciona menos atitudes de natureza pró-social no esporte. A relação entre o Clima-Tarefa e atitudes antissociais demonstra que ao adotar (o professor) uma organização e planejamento de suas atividades voltadas para a dimensão clima motivacional para a Tarefa, acaba por desencadear em seus alunos atitudes menos antissociais. As atitudes antissociais, muitas vezes, são caracterizadas por comportamentos, como por exemplo, violar as regras (trapaça) proporcionando uma quebra do espírito do jogo. O fato pode ser bem ilustrado no momento em que os professores incentivam seus alunos única e exclusivamente a uma orientação para a vitória (DODGE; ROBERTSON, 2004; GONÇALVES et al., 2006; LEE; WHITEHEAD; NTOUMANIS, 2007; LEE et al., 2008). A malandragem no esporte está relacionada também com uma série de ações, que visam garantir algum tipo de vantagem individual, através da violação das regras universais que regulam tal atividade (o jogo). As condutas pró-sociais se apresentam, no estudo, nos indivíduos que são orientados motivacionalmente a realização de tarefas que possam auxiliar no desenvolvimento de atitudes como o empenho e a convenção. São voltadas ao espírito de grupo (coletivo), solidariedade, cooperação, reconhecimento de uma boa performance do adversário, busca na superação de seus limites individuais, respeito pelas regras do jogo, respeito verdadeiro pelo outro etc. opondo-se ao resultado de atitudes de natureza antissocial, ou seja, caracterizando-se como atitudes de natureza pró-sociais (SHIELDS et al., 2005). Conclusão Considera-se que o professor é peça chave para o desenvolvimento de seus alunos. O exercício das virtudes do esporte na prática cotidiana deve ser alicerçado no respeito aos adversários, companheiros e árbitros. O ensino do esporte para jovens (iniciação ou formação) não deveria ter o foco principal nas vitórias. Os resultados indicam que tal prática influencia em ações ou atitudes antissociais. Superação individual, através da luta, do empenho pela excelência na prática, cumprir as regras e os costumes do jogo como elementos fundamentais da atividade esportiva são meios considerados de significativa relevância na formação dos jovens. São questões consideradas essenciais para o desenvolvimento de atitudes positivas (pró-sociais), principalmente em projetos de inclusão social que se destinam a este fim. R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 1, p ,

9 Referências Bibliográficas BOARDLEY, I. D.; KAVUSSANU, M. (2010). Effects of goal orientation and perceived value of toughness on antisocial behavior in soccer: the mediating role of moral disengagement. Journal of sport & exercise psychology, United Kingdom, v. 32, n. 2, p BREDEMEIER, B. L.; SHIELDS, D. L. (2006). Sports and character development. Research Digest/ President s Council on Physical Fitness and Sports, Washington D. C., v. 7, n. 1, p. 1-8, mar. CLIFFORD, C.; FEEZELL, R. M. (2001). Desportivismo Compreender, ensinar e demonstrar as virtudes do desportivismo. Treino Desportivo, n. 14, p , jun. DODGE, A.; ROBERTSON, B. (2004). Justifications for Unethical Behaviour in Sport: The role of the Coach. Canadian Journal of Women in Coaching, Canada, v.4, n. 4, p EVANGELISTA, P.H.M. (2011). As atitudes morais no esporte de competição: um estudo descritivo-exploratório com atletas dos jogos coletivos de invasão. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul (ESEF/UFRGS), Porto Alegre, Brasil, 82 fl. EVANGELISTA, P.H.M. SALDANHA, R. P. ; BALBINOTTI, C.A.A. ; BALBINOTTI, M.A.A. ; BARBOSA, M.L.L. (2010). As atitudes morais de jovens atletas praticantes de modalidades esportivas coletivas. Motriz, v. 16, p GONÇALVES, C. E. et al. (2006). Tradução e validação do SAQ (Sports attitudes questionnaire) para jovens praticantes desportivos portugueses com idades entre os 13 e os 16 anos. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, Porto, v. 6, n. 1, p GONÇALVES,C.E.; SILVA, M.J.C.; CRUZ, J.; TORREGROSA, M.; CUMMING, S.P. (2010). Efeito da experiência do treinador sobre o ambiente motivacional e pedagógico no treino de jovens. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, São Paulo, v. 24, n. 1, p KAVUSSANU, M.; NTOUMANIS, N. (2003). Participation in sport and moral functioning: does ego orientation mediate their relationship? Journal of Sport & Exercise Psychology, n. 25, p LEE, M. J.; WHITEHEAD, J.; NTOUMANIS, N. (2007). Development of the attitudes to moral decision-making in youth sport questionnaire (AMDYSQ). Psychology of Sport and Exercise, v. 8, n. 3, p Disponível em: < Acesso em: 15 dez LEE, M.J.et al. (2008). Relationships among values, achievement orientations, and attitudes in youth sport. Journal of Sport and Exercise Psychology, n. 30, p Disponível em: < Acesso em: ago LIPPI, B. G.; DE SOUZA, D. A.; NEIRA, M. G. (2008). Mídia e futebol: contribuições para a construção de uma pedagogia crítica. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Campinas, v. 30, n. 1, p LONG, T. et al. (2006). A qualitative study of moral reasoning of young elite athletes. The Sport Psychologist, n. 20, p NEWTON, M.; DUDA, J.L.; YIN, Z. (2000). Examination of t he psychometric properties of the perceived motivacional climate in sport questionnaire-2 in a sample of female athletas. Journal of Sport Sciences, 18, p R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 1, p , 2012

10 ROSA, L. C. A.; SALDANHA, R. P. (2011). Valores e atitudes no esporte social. Lecturas Educación Física y Deportes (Buenos Aires), v. 16, p SAGE, L. D. (2006). Predictors of moral behaviour in football: A thesis (Doctor of Philosophy Degree). School Of Sport And Exercise Sciences University Of Birmingham, England. 241fl. Disponível em: < 27/2/Sage07PhD.pdf.>. Acesso em: 25 out SALDANHA, R.P.; EVANGELISTA, P.H.; BARBOSA, M.L.L.; BALBINOTTI; C.A.A. (2010). Questionário de Atitudes no Esporte 16 (QAE-16). Núcleo de Estudos e Pesquisa em Pedagogia e Psicologia do Esporte (NP 3 Esporte) Universidade Federal do Rio Grande do Sul: Porto Alegre. SANMARTÍN, M. G. (1995). Valores sociales y deporte: la actividad física y el deporte como transmisores valores sociales y personales. Madrid: Editorial Gymnos. SHIELDS, D.L. et al. (2005). The Sport Behavior of Youth, Parents, and the Coaches The Good, the Bad, and the Ugly. Journal of Research in Character Education, v.3, n.1, p SOBRINHO, L. G. P.; DE MELLO, R. M. F.; PERUGGIA, L. (1997). Influências de pais, técnicos e torcida. Psicologia do Esporte: temas emergentes. Jundiaí, São Paulo: Editora Ápice, p R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 1, p ,

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