PENDULO INVERTIDO AUTO EQUILIBRANTE DE EIXO ÚNICO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PENDULO INVERTIDO AUTO EQUILIBRANTE DE EIXO ÚNICO"

Transcrição

1 PENDULO INVERTIDO AUTO EQUILIBRANTE DE EIXO ÚNICO Maicon Junior Galiazzi 1, Renan Carlos Matiello Lopes 2. IFSC/Engenharia de controle e automação/maicon_galiazzi@hotmail.com IFSC/Engenharia de controle e automação/renan_matiello@hotmail.com Resumo: O artigo trata de desenvolvimento de um robô auto equilibrante de eixo único de duas rodas com motores independentes. O robô segue o principio físico do pendulo invertido, ou seja, os motores irão atuar em cada roda para corrigir a inclinação medida por sensores na parte superior do robô, tentando manter o centro de massa em zero grau em relação eixo do robô. O projeto envolve diversificadas áreas de estudo como mecânica, eletrônica, programação e controle. Basicamente é uma estrutura física é em forma de prateleiras de acrílico que são acopladas por quatro barras roscadas, além de uma base de alumínio para acoplamento dos motores e rodas, rodas que por sua vez são feitas de poliacetal. O sinal de entrada para o controlador é o ângulo de inclinação do robô em relação à vertical, este ângulo é medido por um acelerômetro e um giroscópio embutidos em um chip que fica posicionado no alto da estrutura. O controlador utilizado foi um PID que foi implementado em um arduino mega que gera os sinais de controle. Os motores são acionados por um driver de corrente que utiliza uma ponte H. A alimentação deste driver é feita por uma bateria 9V. O robô apresentou um desempenho satisfatório, porem conseguiu permanecer equilibrado por um tempo muito pequeno Entretanto pode-se observar que a ação de controle busca corrigir o erro de forma correta, mas necessita de melhores ajustes no controle para se ter um resultado melhor. Palavras-Chave: Robô auto equilibrante. Pendulo invertido. Controle. 1 INTRODUÇÃO O presente artigo apresenta o projeto do protótipo de um robô auto equilibrante de eixo único baseado no problema físico do pendulo invertido. A escolha do projeto se dá pela complexidade deste problema e a oportunidade do desafio imposta pelo trabalho, sendo ele um clássico problema de controle. Além disso, busca-se a aplicação do conteúdo visto até o presente momento do curso, unindo matérias de controle, programação, eletrônica e mecânica, ainda, é necessário à busca do conhecimento externo para a solução dos problemas. O objetivo do trabalho é fazer com que o robô atinja a estabilidade mantendo se em pé através da ação de controle e atuação dos motores. Também é imprescindível que o robô possua a capacidade de rejeitar perturbações corrigindo-se sem que ocorra a instabilidade total do sistema. O robô deve ter um caráter didático para que possa ser utilizado pelos alunos do curso de engenharia de controle e automação do IFSC. 2 METODOLOGIA A metodologia do presente trabalho foi dividida em quatro partes, sendo elas projeto informacional, projeto conceitual, projeto preliminar e projeto detalhado,

2 No projeto informacional se analisa o problema que gerou a necessidade do desenvolvimento de um produto, assim buscam-se informações detalhados a respeito do problema. Ao final desta etapa extraem-se as especificações de projeto, ou seja, uma lista de objetivos que o projeto deve conter. Para se chegar a estas informações é seguida uma serie de etapas que são resolvidas através da analise de bibliografias, especialistas na área e equipe de projetos. Em relação ao projeto conceitual analisam-se os requisitos de projeto com intuito de encontrar as melhores soluções para o problema. Esta fase é de suma importância, pois nela são tomadas decisões que retornam a concepção do produto, assim, pode-se entender como o processo que transforma as ideias em algo mais concreto. Também como na fase anterior, esta é resolvida atendendo uma serie de etapas com auxilio de bibliografias, especialistas e equipe de projeto. Após esta etapa inicia-se o projeto preliminar que através da concepção alcançada na etapa anterior cria-se um layout do produto em questão, ou seja, extrai-se as estrutura física e componentes do projeto, assim se tem uma visão global do projeto. Por fim chegamos ao projeto detalhado, onde são definidos todos os componentes do projeto de forma detalhada, ou seja, têm-se todas as informações necessárias em relação a componentes, materiais, geometrias, estrutura entre outros para o inicio da construção. Depois de finalizada toda a parte de projeto teve inicio a construção, aperfeiçoamento e implementação do robô. Primeiramente foram feitas melhorias na estrutura mecânica, para em seguida ser iniciada a implementação da programação e controle do mesmo. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO O projeto esta dividido em quatro grupos principais, que depois são desmembrados em etapas menores, são eles: mecânica, eletrônica, programação e controle. Na parte mecânica foi buscado atender as especificações que contribuíssem para o bom funcionamento do principio do pendulo, ou seja, foi buscado a diminuição da massa total do robô e alocação do centro de massa para a parte superior do mesmo. Para a confecção das peças foram utilizadas operações de usinagem, corte, furações entre outros.

3 Já para a parte eletrônica foram buscados controlador, sensor e outros equipamentos que atendessem os requisitos mínimos do projeto já que a variável controlada seria o ângulo do robô. Para isso se fez necessário uma analise de vários componentes para se ter certeza da capacidade dos mesmos de atender os requisitos mínimos desejados. A programação foi feita com o auxilio do software do arduino, para isso foi necessário utilizar o valor medido pelos sensores para em seguida programar o controlador e assim conseguir executar ações de controle. Já no controle foi utilizado o software matlab que possibilitou a execução de simulações e analises utilizando as ferramentas simulink e sisotool. Assim foi possível testar controladores com diferentes ganhos e verificar quais foram as melhores respostas apresentadas pelo protótipo. 3.1 Estrutura mecânica O robô foi montado em forma de prateleira, assim facilitou na alocação dos componentes do mesmo. Na parte do suporte do motor foram utilizados matérias de alumínio, para que houvesse redução no peso total do robô. Foram utilizados quatro barras roscadas para fazer a acoplamento entre as três chapas de acrílico e a base do robô. As rodas foram usinadas e são constituídas de poliacetal, além de possuírem uma borracha que as circula com o intuito de evitar o escorregamento em contato com o piso. Já que se deseja a alocação do centro de massa para a parte superior do robô, foi aproveitado o peso da bateria para atender este requisito alocando a mesma para o topo do protótipo. 3.2 Sensor O sensor utilizado foi MPU-6050, este sensor possui em um único chip um acelerômetro e um giroscópio tipo MEMS. São três eixos para o acelerômetro e mais três para o giroscópio. Este sensor possui também outras funções que não são relevantes ao projeto em questão.

4 O sensor foi escolhido devido à alta precisão, pois ele possui um conversor analógico digital de 16-bits para cada canal. Portanto o sensor captura os canais X, Y e Z ao mesmo tempo. Para o calculo do ângulo do acelerômetro foram usados dois valores medidos pelo sensor, uma vez que apenas necessita-se de o ângulo de variação em torno do eixo Y. Para este calculo foi utilizado à expressão matemática que relaciona o arco tangente do valor medido em X dividido pelo valor medido em Z conforme a expressão abaixo. (1) Nesta equação acel.eixox é o valor atual medido no eixo X e acel.eixoz é o valor atual medido no eixo Z, Já no giroscópio para calcular a velocidade angular é necessária à integração do sinal no tempo. Assim, é gerado um erro em relação que aumentara exponencialmente. A equação utilizada para realização deste calculo esta expressa abaixo. (2) Nesta equação acelx é o valor atual medido pelo giroscópio no eixo X e o ValorAntigoacelX é o valor anterior medido no eixo X. Assim se sem uma variação que é multiplicada por T que é o período de amostragem dos valores medidos. Depois de estimado as duas medidas é necessário à utilização de um filtro que compõe os dois sinais em um com o intuito de melhorar a qualidade do ângulo final que será usado como referencia para as ações de controle. 3.3 Controlador Foi escolhido o arduino mega 2560 que é uma placa baseada no ATmega2560. Ele possui 54 pinos digitais e 16 analógicas, porem a escolha se deu devido a capacidade de memoria e processamento além da velocidade de clock de 16MHz sendo assim satisfatório para a realização dos cálculos do ângulos.

5 Também outro fator importante é o fato de o arduino ser um software livre, ficando assim necessária apenas a compra do mega 2560 que por sua vez apresenta um baixo custo. 3.4 Motores Foram utilizados dois motores pittman cc 12V, os mesmos possuem uma redução de 5.,9:1 e rotação sem carga de aproximadamente 1043 rpm. Os motores apresentam uma corrente máxima de até 14,5 A, assim, faz se necessário à utilização de um driver de corrente, pois o arduino não tem a capacidade de entregar esta corrente. 3.5 Driver O driver é utilizado para fazer o acionamento dos motores, ou seja, o arduino apenas fica responsável por gerar o sinal para o driver poder entregar a corrente necessária aos motores. O modelo escolhido foi o VNH5019, basicamente este driver é uma ponte H que pode ser conectada diretamente no arduino. Este driver possui dois canais de saída que podem acionar dois motores 3.6 Bateria A bateria escolhida foi uma chumbo-acido Unipower 12V, 7Ah. Esta bateria foi escolhida pela capacidade de entrega de corrente, uma vez que esta corrente é necessária para que os motores consigam entregar o torque necessário. Como esta bateria possui uma alta corrente de pico foi necessária à utilização de fusíveis para extinguir o risco de danos ao driver. Também foi uma chave seletora para facilitar as ações executadas. 3.7 Programação e Controle Quanto à parte de firmware do projeto, varias atividades foram realizadas ao mesmo tempo. Durante o período em que se fazia o levantamento do modelo e

6 conferência com similares, se desenvolvia a parte de programação que faria a leitura do sensor, acionamento do drive e suscetivelmente os motores. Para análise e simulações com a planta, utilizou-se o MatLab como ferramenta computacional. Inicialmente utilizou-se da ferramenta SISOTOOL para manipulação do sistema quanto à pólos e zeros. Diante disso, nota-se claramente que o sistema não pode ser controlado simplesmente utilizando de um circuito fechado unitário, uma vez que a planta possui um pólo instável, no semi-plano direito, do qual não seria possível estabilizar apenas com um ganho proporcional. Figura 01 Lugar das raízes da planta total do sistema Diante da resposta obtida, percebe-se que é necessário adicionar um pólo em zero (integrador), buscando anular o zero alocado no mesmo lugar. Ao mesmo tempo, entende se que é preciso trazer o lugar das raízes para o semi-plano esquerdo, tornando possível um ajuste estável diante de um ganho adequado. Sabe-se que a adição de um pólo e dois zeros se configura como um controlador PID (proporcional, integral e derivativo). Sendo assim insere-se o pólo em zero e dois zeros no SPE.

7 Figura 02 Planta total com adição do PID Percebe-se agora a possibilidade de estabilizar o sistema com ajuste corretos do PID, onde sua função de transferência teria a seguinte apresentação: (3) Sendo que Kp é a constante proporcional, Ki é a integral e Kd é a derivativa. Tendo em vista essa análise, usa-se da ferramenta SimuLink, também do MatLab, buscando simular toda a dinâmica do processo, inserindo a maior gama de informações possíveis e com margens de erro pequenas. No esquemático do SimuLink foram inseridos blocos representativos, que buscassem demonstrar toda a dinâmica do sistema de modo explícito. Figura 03 Diagrama de blocos

8 Figura 04 Diagrama de blocos do controlador Figura 05 Diagrama de blocos da planta Seguindo desse esquemático, buscou-se adaptar os valores de PID do controlador que obtivessem as melhores respostas, quanto as perturbações inseridas e ao ruído imposto na realimentação do sistema. É fato que toda a simulação computacional não garante valores exatos após a implementação, pois sabe-se que esse processo é acompanhado de aproximações matemáticas, quanto à ruídos de medição, zonas mortas, saturações e etapas transformações do contínuo para discreto para implementação. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS O trabalho foi de grande valia para o aprendizado do grupo principalmente com relação às matérias de controle, programação, eletrônica e mecânica. A imagem abaixo apresenta o resultado final da construção do robô.

9 Figura 05 Construção final do robô A estrutura mecânica apresentou um desempenho satisfatório, pois foi conseguido diminuir a massa total além de posicionar o centro de massa na parte superior possibilitando que os motores atuem com menos esforço. Em relação aos componentes elétricos/eletrônicos o desempenho também foi satisfatório, salvo o ruído presente nos sensores além da zona morta de tensão nos motores. Na programação as funções de atuação dos motores não exigiram grandes esforços para ser implementado, porem, o tratamento do sinal do giroscópio foi o que gerou dificuldades ao grupo, assim, a composição dos ângulos do acelerômetro e do giroscópio pelo filtro foi comprometida. Diante do ajuste do controle, pode se disser que a ferramenta computacional possibilitou análises e verificou comportamentos esperados diante dos objetivos impostos. Porém a principal dificuldade foi a do ajuste dos parâmetros do PID já implementado no micro controlador, isso se deve pelo fato do uso de um controle linear para um caso não linear e instável. Sendo assim, nota-se que o projeto esta possibilitado de continuidade, e que acredita que os ajustes a serem feitos seriam voltados a programação e controle.

10 AGRADECIMENTOS Um agradecimento especial aos professores da disciplina de Projeto Integrador II Vinicius Berndsen Peccin e Cristiano Kulman pelo apoio e auxilio em todas as etapas do projeto. Também aos demais professores e servidores que de alguma forma contribuíram para o desenvolvimento do projeto. REFERÊNCIAS Dual VNH5019 motor driver shield user s guide. Disponível em: < Acesso em 02 de junho de FUTURO, André Leite. Robô autônomo de eixo único. Disponível em < Acesso em 15 de setembro de MPU-6000 and MPU-6050 Product Specification Revision 3.4. Disponível em: < Acesso em: 10 de outubro de OGATA, Katsushiko. Engenharia de controle moderno. São Paulo: Pearson Prentice Hall, ROCHA, Pedro Henrique Sant ana Coimbra. Pendulo Invertido Autocontrolado. Centro Univiversitário FIEO Disponível em: < Acesso em: 10 de outubro de SILVA, Eliane de M.; ANTUNES, Richard. Controle de um Pendulo Invertido. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Disponível em: < Acesso em: 15 de setembro de 2014.

CONTROLE POR ESTRUTURA VARIÁVEL DE UM SISTEMA PÊNDULO INVERTIDO SIMPLES

CONTROLE POR ESTRUTURA VARIÁVEL DE UM SISTEMA PÊNDULO INVERTIDO SIMPLES CONTROLE POR ESTRUTURA VARIÁVEL DE UM SISTEMA PÊNDULO INVERTIDO SIMPLES Autores : Renan Junior BALAN 1, Felipe JUNG 1, Marina PADILHA 1, Otávio Rafael de SOUZA 1, Rafael Garlet de OLIVEIRA 2, Antônio RIBAS

Leia mais

TÍTULO: TESTE DE CONTROLADOR PARA UM ROBÔ DE EQUILÍBRIO DINÂMICO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA. SUBÁREA: Engenharias

TÍTULO: TESTE DE CONTROLADOR PARA UM ROBÔ DE EQUILÍBRIO DINÂMICO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA. SUBÁREA: Engenharias TÍTULO: TESTE DE CONTROLADOR PARA UM ROBÔ DE EQUILÍBRIO DINÂMICO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP

Leia mais

1 RESUMO. Palavras-chave: Controle, encoders, motor CC. 2 INTRODUÇÃO

1 RESUMO. Palavras-chave: Controle, encoders, motor CC. 2 INTRODUÇÃO 1 RESUMO Na sociedade moderna se tornou cada vez mais presente e necessário meios de controlar dispositivos levando em consideração precisões maiores e perdas menores. Em diversos cenários o controle de

Leia mais

Kit didático para controle de velocidade e posição de um motor de corrente contínua

Kit didático para controle de velocidade e posição de um motor de corrente contínua https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Kit didático para controle de velocidade e posição de um motor de corrente contínua RESUMO Marcos Antonio Ribeiro da Silva marcossilva.2014@alunos.utfpr.edu.br

Leia mais

SINAIS E SISTEMAS MECATRÓNICOS

SINAIS E SISTEMAS MECATRÓNICOS SINAIS E SISTEMAS MECATRÓNICOS Laboratório #4 1 : Projecto, implementação e validação da cadeia de actuação e medida Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Novembro 2011 ou Dezembro 2011 Realizar na

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM KIT DIDÁTICO PARA DEMONSTRAÇÃO DA ATUAÇÃO DE UM CONTROLADOR PID DIGITAL EM UMA PLANTA REAL

DESENVOLVIMENTO DE UM KIT DIDÁTICO PARA DEMONSTRAÇÃO DA ATUAÇÃO DE UM CONTROLADOR PID DIGITAL EM UMA PLANTA REAL DESENVOLVIMENTO DE UM KIT DIDÁTICO PARA DEMONSTRAÇÃO DA ATUAÇÃO DE UM CONTROLADOR PID DIGITAL EM UMA PLANTA REAL Jefferson Luis Griebeler, Thaísa A. Kienen, Wagner Rosa sob orientação Prof. Dr. Roger Gules

Leia mais

Implementação de controlador PID fuzzy para otimização do controle de posição de um servomotor DC

Implementação de controlador PID fuzzy para otimização do controle de posição de um servomotor DC Implementação de controlador PID fuzzy para otimização do controle de posição de um servomotor DC Ederson Costa dos Santos 1, Leandro Barjonas da Cruz Rodrigues 1, André Maurício Damasceno Ferreira 2 1

Leia mais

Sistema Experimental. Figura 40: Robô original de onde foram aproveitadas a base da estrutura de alumínio, motores, rodas e eletrônica de potência.

Sistema Experimental. Figura 40: Robô original de onde foram aproveitadas a base da estrutura de alumínio, motores, rodas e eletrônica de potência. 73 5 Sistema Experimental O transportador robótico aproveitou a estrutura e motores de um robô móvel préexistente no Laboratório de Robótica, vide Figura 40. Foram aproveitados principalmente a estrutura

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA MONITOR DE MOVIMENTOS COM ACELERÔMETRO Desenvolvido por Maurício Fiss Rodrigues

Leia mais

Projeto de Compensadores/Controladores pelo Diagrama de Lugar das Raízes

Projeto de Compensadores/Controladores pelo Diagrama de Lugar das Raízes Projeto de Compensadores/Controladores pelo Diagrama de Lugar das Raízes Carlos Eduardo de Brito Novaes carlos.novaes@aedu.com http://professorcarlosnovaes.wordpress.com 2 de novembro de 202 Introdução

Leia mais

Helicóptero de Bancada

Helicóptero de Bancada Helicóptero de Bancada Alberto Luiz Wiggers e Felipe Ragnini Instituto Federal de Santa Catarina IFSC Chapecó Santa Catarina Brasil Curso Superior de Engenharia de Controle e Automação Projeto Integrador

Leia mais

Modelação, Identificação e Controlo Digital

Modelação, Identificação e Controlo Digital Modelação, Identificação e Controlo Digital 1-Aspectos Gerais 1 Modelação, Identificação e Controlo Digital Semestre de Inverno 2005/2006 Área Científica de Sistemas de Decisão e Controlo Modelação, Identificação

Leia mais

Projeto e implementação de controlador LQR com servomecanismo aplicado a um pêndulo invertido

Projeto e implementação de controlador LQR com servomecanismo aplicado a um pêndulo invertido Projeto e implementação de controlador LQR com servomecanismo aplicado a um pêndulo invertido Lucas Vizzotto Bellinaso Engenharia Elétrica Universidade Federal de Santa Maria Santa Maria, Rio Grande do

Leia mais

Experiência 5. Projeto e Simulação do Controle no Espaço de Estados de um Pêndulo Invertido sobre Carro

Experiência 5. Projeto e Simulação do Controle no Espaço de Estados de um Pêndulo Invertido sobre Carro Experiência 5 Projeto e Simulação do Controle no Espaço de Estados de um Pêndulo Invertido sobre Carro Professores: Adolfo Bauchspiess e Geovany A. Borges O objetivo deste experimento é projetar e simular

Leia mais

4 Modelo Linear de Quatro Graus de Liberdade

4 Modelo Linear de Quatro Graus de Liberdade 4 Modelo Linear de Quatro Graus de Liberdade O modelo linear descrito em (Spinola, 2003) na forma de estado (11) representa um veículo de dois graus de liberdade: velocidade lateral em relação ao referencial

Leia mais

Projeto de um Controlador PID

Projeto de um Controlador PID ALUNOS 1 - NOTA 2- DATA Projeto de um Controlador PID 1.1 Objetivo Este experimento tem como objetivo a implementação de um controlador PID para um dos processos da MPS-PA Estação Compacta. Supõe-se que

Leia mais

PIBIC/PIBITI/IC Jr Relatório das Atividades de Pesquisa 23ª SEMIC

PIBIC/PIBITI/IC Jr Relatório das Atividades de Pesquisa 23ª SEMIC ATIVIDADES EXECUTADAS PELO BOLSISTA / VOLUNTÁRIO DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Do bolsista: Nome: Carlos Vinícius Machado Caldeira Curso: Engenharia Elétrica com ênfase em Sistemas Eletrônicos Período de vigência

Leia mais

CONTROLE DE UMA VENTOINHA DE MICROPROCESSADOR UTILIZANDO CONTROLADOR PID DIGITAL

CONTROLE DE UMA VENTOINHA DE MICROPROCESSADOR UTILIZANDO CONTROLADOR PID DIGITAL Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul Faculdade de Engenharia Elétrica DCEEng Departamento de Ciências Exatas e Engenharias Disciplina: Controle Digital Professor: Gilson Rogério

Leia mais

Introdução ao controle de conversores

Introdução ao controle de conversores Unidade VI Introdução ao controle de conversores 1. Controle por Histerese 2. Controle Linear 3. Utilização da ferramenta SmartCtrl (PSIM) Eletrônica de Potência 1 Introdução Conversores estáticos devem

Leia mais

Questões para Revisão Controle

Questões para Revisão Controle Questões para Revisão Controle 1. (PROVÃO-1999)A Figura 1 apresenta o diagrama de blocos de um sistema de controle, e a Figura 2, o seu lugar das raízes para K > 0. Com base nas duas figuras, resolva os

Leia mais

Para alimentar o motor, a placa do amplificador de potência foi limitada nos seguintes valores:

Para alimentar o motor, a placa do amplificador de potência foi limitada nos seguintes valores: 4 Simulações Esse capítulo apresenta as simulações numéricas com o modelo matemático do sistema de pêndulo planar apresentado por equações nos capítulos anteriores. Os resultados aqui apresentados foram

Leia mais

SISTEMAS DE CONTROLE SIC

SISTEMAS DE CONTROLE SIC SISTEMAS DE CONTROLE SIC Parte 0 Introdução Professor Dr. Michael Klug 1 Definição CONTROLE é o ato de comandar, dirigir, ordenar ou manipular Controle clássico (convencional); Controle moderno; Controle

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA E SIMULAÇÃO DO MOTOR BRUSHLESS 1

MODELAGEM MATEMÁTICA E SIMULAÇÃO DO MOTOR BRUSHLESS 1 MODELAGEM MATEMÁTICA E SIMULAÇÃO DO MOTOR BRUSHLESS 1 Gustavo Cordeiro Dos Santos 2, Luis Fernando Sauthier 3, Manuel Martín Pérez Reimbold 4, Airam Teresa Zago Romcy Sausen 5, Paulo Sérgio Sausen 6. 1

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Júlio de Mesquita Filho Campus Experimental de Sorocaba

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Júlio de Mesquita Filho Campus Experimental de Sorocaba PLANO DE ENSINO UNIDADE: CURSO: Engenharia de Controle e Automação HABILITAÇÃO: Controle e Automação OPÇÃO: - DEPARTAMENTO: - IDENTIFICAÇÃO: CÓDIGO: ITC DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À TEORIA DE CONTROLE SERIAÇÃO

Leia mais

Controle de Sistemas Dinâmicos. Informações básicas

Controle de Sistemas Dinâmicos. Informações básicas Controle de Sistemas Dinâmicos Informações básicas Endereço com material http://sites.google.com/site/disciplinasrgvm/ Ementa Modelagem de Sistemas de Controle; Sistemas em Malha Aberta e em Malha Fechada;

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS EDITAL ESPECÍFICO 087/ CAMPUS SABARÁ

CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS EDITAL ESPECÍFICO 087/ CAMPUS SABARÁ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS SABARÁ MG Rodovia MGC 262, km 10, s/n, Sobradinho, Sabará/MG,

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE PARÂMETROS DE CONTROLE PID EM PROCESSO COM CSTR NÃO ISOTÉRMICO

IDENTIFICAÇÃO DE PARÂMETROS DE CONTROLE PID EM PROCESSO COM CSTR NÃO ISOTÉRMICO IDENTIFICAÇÃO DE PARÂMETROS DE CONTROLE PID EM PROCESSO COM CSTR NÃO ISOTÉRMICO Polyana Gomes de Aguiar 1 *, Daiane Ribeiro Dias 1, Annanda Alkmim Alves 1, Mariana Oliveira Marques 1, Saulo Vidal 1 1 Instituto

Leia mais

Projeto Semestral Eletrônica Industrial INVERSOR DE TENSÃO COM MODULAÇÃO PWM SENOIDAL. Dados Gerais do Projeto

Projeto Semestral Eletrônica Industrial INVERSOR DE TENSÃO COM MODULAÇÃO PWM SENOIDAL. Dados Gerais do Projeto Projeto Semestral Eletrônica Industrial INVERSOR DE TENSÃO COM MODULAÇÃO PWM SENOIDAL Dados Gerais do Projeto Objetivo: Desenvolver os conceitos básicos da Eletrônica de Potência, estudados nas aulas teóricas,

Leia mais

CONTROLE DE ÂNGULO DE AZIMUTE DE ANTENA DE RASTREAMENTO

CONTROLE DE ÂNGULO DE AZIMUTE DE ANTENA DE RASTREAMENTO UFRJ Escola Politécnica Eng. Eletrônica e de Computação EEL660 Controle Linear 1 Avaliação Complementar 2017-1 CONTROLE DE ÂNGULO DE AZIMUTE DE ANTENA DE RASTREAMENTO Neste trabalho você deverá modelar,

Leia mais

TÍTULO: CÁLCULO NUMÉRICO APLICADO AO CONTROLE DE ATUADORES EM SISTEMAS EMBARCADOS POR MEIO DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL

TÍTULO: CÁLCULO NUMÉRICO APLICADO AO CONTROLE DE ATUADORES EM SISTEMAS EMBARCADOS POR MEIO DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL TÍTULO: CÁLCULO NUMÉRICO APLICADO AO CONTROLE DE ATUADORES EM SISTEMAS EMBARCADOS POR MEIO DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias INSTITUIÇÃO(ÕES):

Leia mais

Sistemas de Controle 2

Sistemas de Controle 2 Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 2 Projeto de sistema de controle digital PID com Arduino Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Referência: Ivan Seidel https://www.youtube.com/watch?v=txftr4tqkya

Leia mais

UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA. Disciplina de Controle II Prof. MC. Leonardo Gonsioroski da Silva

UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA. Disciplina de Controle II Prof. MC. Leonardo Gonsioroski da Silva UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Disciplina de Controle II Prof. MC. Leonardo Gonsioroski da Silva 1. K. Ogata: Engenharia de Controle Moderno, 5 Ed., Pearson, 2011 2.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo

Leia mais

ANÁLISE QUANTITATIVA DE UM PÊNDULO INVERTIDO CONTROLADO POR PID E LÓGICA FUZZY

ANÁLISE QUANTITATIVA DE UM PÊNDULO INVERTIDO CONTROLADO POR PID E LÓGICA FUZZY ANÁLISE QUANTITATIVA DE UM PÊNDULO INVERTIDO CONTROLADO POR PID E LÓGICA FUZZY Adryano Fernandes Resende 1, Jackson Gonçalves Ernesto 2, Fábio Augusto Gentilin³ 1,2 Acadêmicos do Curso de Engenharia de

Leia mais

Projeto e Implementação de um Módulo Didático para Controle PID de Processos Industriais: Estudo de Caso Aplicado a um Sistema de Nível de Líquido

Projeto e Implementação de um Módulo Didático para Controle PID de Processos Industriais: Estudo de Caso Aplicado a um Sistema de Nível de Líquido Projeto e Implementação de um Módulo Didático para Controle PID de Processos Industriais: Estudo de Caso Aplicado a um Sistema de Nível de Líquido Allan Martins¹, Jéssica Aguiar¹, Paulo Henrique Melo¹,

Leia mais

2 Descrição da Unidade de Levitação Magnética e Sistema de Controle

2 Descrição da Unidade de Levitação Magnética e Sistema de Controle Universidade Federal de Minas Gerais Laboratório de Controle e Automação I Prof. Patrícia N. Pena - DELT Levitação Eletromagnética 1 Levitação Eletromagnética O módulo de Levitação Magnética da Feedback

Leia mais

Projeto Através do Lugar das Raízes. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello 1

Projeto Através do Lugar das Raízes. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello 1 Projeto Através do Lugar das Raízes Carlos Alexandre Mello 1 Revisão Primeiro, vamos re-lembrar alguns aspectos de sistemas subamortecidos de segunda ordem: cos = 2 Revisão Sobre a taxa de amortecimento:

Leia mais

Aula 12. Cristiano Quevedo Andrea 1. Curitiba, Outubro de DAELT - Departamento Acadêmico de Eletrotécnica

Aula 12. Cristiano Quevedo Andrea 1. Curitiba, Outubro de DAELT - Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Aula 12 Cristiano Quevedo Andrea 1 1 UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná DAELT - Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Curitiba, Outubro de 2011. Resumo 1 Introdução 2 3 4 5 Podemos melhorar

Leia mais

Controlador PID discreto

Controlador PID discreto 1 Capítulo 1 Controlador PID discreto 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é introduzir ao estudante as noções básicas de um controlador PID discreto para um motor de corrente contínua. 1.2 Modelo

Leia mais

EXERCÍCIOS SOBRE ACIONAMENTO DE MOTORES CC

EXERCÍCIOS SOBRE ACIONAMENTO DE MOTORES CC EXERCÍCIOS SOBRE ACIONAMENTO DE MOTORES CC 1) Dado o modelo de um motor CC cujos dados e parâmetros estão especificados abaixo. Admitindo que o circuito de campo do moptor esteja alimentado com seu valor

Leia mais

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS ENG JR ELETRON 2005 29 O gráfico mostrado na figura acima ilustra o diagrama do Lugar das Raízes de um sistema de 3ª ordem, com três pólos, nenhum zero finito e com realimentação de saída. Com base nas

Leia mais

Alexandre Bernardino, Margarida Silveira, J. Miranda Lemos

Alexandre Bernardino, Margarida Silveira, J. Miranda Lemos Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial 2009/2010 - Semestre de Inverno Controlo Óptimo e Adaptativo TRABALHO DE LABORATÓRIO Identificação e Controlo Digital do Sistema de Posicionamento de uma Barra

Leia mais

6 Controlador de Estado

6 Controlador de Estado 6 Controlador de Estado Apresenta-se a seguir o método para implementação do sistema de controle por estados (Ogata, 1990). Considera-se agora o sistema representado em sua forma de estado: (25) cujo o

Leia mais

ERIK LEÃO JULIANA CECÍLIA GIPIELA CORRÊA DIAS LEONARDO COSTA EX - LADDER

ERIK LEÃO JULIANA CECÍLIA GIPIELA CORRÊA DIAS LEONARDO COSTA EX - LADDER PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ ESCOLA POLITÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ERIK LEÃO JULIANA CECÍLIA GIPIELA CORRÊA DIAS LEONARDO COSTA EX - LADDER CURITIBA 2013 Resumo O projeto envolve

Leia mais

Sistemas de Controle 2

Sistemas de Controle 2 Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 2 Cap.9 Projeto por Intermédio do Lugar das Raízes Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 2 Prof. Dr.

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE UM CONTROLADOR PARA UM ROBÔ COM SEIS GRAUS DE LIBERDADE. Palavras-chave: Robótica, Controladores, Automação Industrial

IMPLEMENTAÇÃO DE UM CONTROLADOR PARA UM ROBÔ COM SEIS GRAUS DE LIBERDADE. Palavras-chave: Robótica, Controladores, Automação Industrial IMPLEMENTAÇÃO DE UM CONTROLADOR PARA UM ROBÔ COM SEIS GRAUS DE LIBERDADE Fábio Luciano Demarchi Raul Guenther Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Engenharia Mecânica, Laboratório de

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Laboratório de Controle e Automação I Prof. Patrícia N. Pena - DELT Twin Rotor MIMO System (TRMS)

Universidade Federal de Minas Gerais Laboratório de Controle e Automação I Prof. Patrícia N. Pena - DELT Twin Rotor MIMO System (TRMS) Universidade Federal de Minas Gerais Laboratório de Controle e Automação I Prof. Patrícia N. Pena - DELT Twin Rotor MIMO System (TRMS) 1 Rotor Duplo (TRMS - Twin Rotor MIMO System) A unidade TRMS da Feedback

Leia mais

-GNE219 - Controle em Espaço de Estados

-GNE219 - Controle em Espaço de Estados Universidade Federal de Lavras Departamento de Engenharia -GNE219 - Controle em Espaço de Estados Prof. Daniel Leite E-mail: daniel.leite@deg.ufla.br 2/2017 1/27 Considerações Eng. de Controle e Automação

Leia mais

Palavras-chave: Controle de temperatura, microcontrolador, sistema didático

Palavras-chave: Controle de temperatura, microcontrolador, sistema didático Projeto e Implementação de um Sistema Didático para Controle de Temperatura Ágio Gonçalves de Moraes Felipe 1, Eduardo Teles Ferreira 2, Antonio Alencar Alves 3 1 Professor do Curso de Automação Industrial

Leia mais

Sistemas Digitais EDUARDO ELIAS ALVES PEREIRA

Sistemas Digitais EDUARDO ELIAS ALVES PEREIRA Sistemas Digitais EDUARDO ELIAS ALVES PEREIRA Sistemas Digitais Agenda Arduino Tipos, detalhes; Esquema elétrico. IDEs Eagle; ATMel Studio; Arduino Studio; Circuits IO (Simulador). Arduino Arduino MEGA2560

Leia mais

Arduino. Aula 3 motores

Arduino. Aula 3 motores Arduino Aula 3 motores O que são motores elétricos? São dispositivos capazes de converter energia elétrica em energia mecânica No Arduino : Entradas e saídas digitais Entradas analógicas Lembrete!!! Ondas

Leia mais

Figura do exercício 1

Figura do exercício 1 Exercícios Propostos de Eletrônica de Potência 1 Geração e Processamento dos Sinais Analógicos do Sistema de Acionamento de Motor CC 1) A figura abaixo mostra um integrador resetável que opera na geração

Leia mais

Professor(a): Iury Valente de Bessa Departamento: Eletricidade Unidade: FT. Disciplina: Laboratório de Sistemas de Controle Código: FTE030

Professor(a): Iury Valente de Bessa Departamento: Eletricidade Unidade: FT. Disciplina: Laboratório de Sistemas de Controle Código: FTE030 1. IDENTIFICAÇÃO Professor(a): Iury Valente de Bessa Departamento: Eletricidade Unidade: FT Disciplina: Laboratório de Sistemas de Controle Código: FTE030 Nº de créditos: 1.0.1 Carga Teórica Semanal (h):

Leia mais

2.1. Construção da Pista

2.1. Construção da Pista 2 Malha de Controle Para que se possa controlar um dado sistema é necessário observar e medir suas variáveis de saída para determinar o sinal de controle, que deve ser aplicado ao sistema a cada instante.

Leia mais

1 Sistema Máquina-Barra in nita: apresentação e modelagem

1 Sistema Máquina-Barra in nita: apresentação e modelagem EEL 751 - Fundamentos de Controle 1o rabalho Computacional 1 Sistema Máquina-Barra in nita: apresentação e modelagem Modelos do tipo máquina-barra in nita como o representado pelo diagrama uni - lar da

Leia mais

Instrumentação e Controle Aula 1. Prof. Renato Watanabe ESTO004-17

Instrumentação e Controle Aula 1. Prof. Renato Watanabe ESTO004-17 Instrumentação e Controle Aula 1 Apresentação Prof. Renato Watanabe ESTO004-17 Calendário Quarta-Feira Sexta-Feira Data Tema Data Tema 31/mai AULA 1: Apresentação 02/jun AULA 2: Classificação de sistemas

Leia mais

4 Controle de motores de passo

4 Controle de motores de passo 36 4 ontrole de motores de passo O controle em malha aberta é o mais comum em motores de passo. Entretanto, o motor deve operar razoavelmente abaixo de sua capacidade para evitar a perda de passos. As

Leia mais

Implementação de um Controlador Fuzzy para um Sistema de Controle de Nível

Implementação de um Controlador Fuzzy para um Sistema de Controle de Nível Implementação de um Controlador Fuzzy para um Sistema de Controle de Nível 1 IFPB. e-mail: josue.souza@cear.ufpb.br 2 IFRN. e-mail: jlopes0@gmail.com Josué da Silva Souza 1, José Soares Batista Lopes 2

Leia mais

Experiência 2. Controle de Motor de Corrente Contínua com Tacômetro usando Lugar Geométrico das Raízes

Experiência 2. Controle de Motor de Corrente Contínua com Tacômetro usando Lugar Geométrico das Raízes Experiência 2 Controle de Motor de Corrente Contínua com Tacômetro usando Lugar Geométrico das aízes Professores: Adolfo Bauchspiess e Geovany A. Borges O objetivo deste experimento é realizar o controle

Leia mais

Conceitos Básicos. Prof. Dr. Evandro Leonardo Silva Teixeira Faculdade UnB Gama

Conceitos Básicos. Prof. Dr. Evandro Leonardo Silva Teixeira Faculdade UnB Gama Prof. Dr. Evandro Leonardo Silva Teixeira Faculdade UnB Gama Os sensores e instrumentos de medição Compostos por elementos funcionais; Algums elementos podem ou não estar presentes em determinado sensor

Leia mais

Introdução à robótica

Introdução à robótica Núcleo de Robótica e Sistemas Cibernéticos Ensino pesquisa e extensão em robótica educacional e cibernética. Introdução à robótica Objetivo da aula 7: Entender o funcionamento de um controlador ou processador

Leia mais

Controlo Em Espaço de Estados. Trabalho de Laboratório nº 2

Controlo Em Espaço de Estados. Trabalho de Laboratório nº 2 Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Controlo Em Espaço de Estados 2010/11 Trabalho de Laboratório nº 2 Controlo por Retroacção do Estado de um Braço Robot Flexível J. Miranda Lemos

Leia mais

3. Modelos de funcionamento transiente de motores a dois tempos.

3. Modelos de funcionamento transiente de motores a dois tempos. 3. Modelos de funcionamento transiente de motores a dois tempos. O modo de operação de um motor é resultado da combinação de diversos parâmetros de desempenho: a potência efetiva, kw e, o torque, Q e,

Leia mais

Sistemas de Controle 2

Sistemas de Controle 2 Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 2 Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 2 Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Planejamento da disciplina

Leia mais

CCL: CONTROLE CLÁSSICO. Profa. Mariana Cavalca

CCL: CONTROLE CLÁSSICO. Profa. Mariana Cavalca CCL: CONTROLE CLÁSSICO Profa. Mariana Cavalca Currículo Resumido Curso Técnico em Eletro-Eletrônica ETEP (São José dos Campos - SP) Iniciação científica (estatística) Estágio Empresa ITA júnior: microcontroladores.

Leia mais

Descrição do processo de Modelagem e Simulação em quatro etapas no ambiente AMESim

Descrição do processo de Modelagem e Simulação em quatro etapas no ambiente AMESim Descrição do processo de Modelagem e Simulação em quatro etapas no ambiente AMESim Similarmente a outros softwares de modelagem e simulação, a utilização do sistema AMESim está baseada em quatro etapas:

Leia mais

DINAMÔMETRO PARA MÁQUINAS OPERACIONAIS

DINAMÔMETRO PARA MÁQUINAS OPERACIONAIS DINAMÔMETRO PARA MÁQUINAS OPERACIONAIS Rodrigo Siqueira Penz Professor mestre do curso de Engenharia Elétrica da Universidade de Passo Fundo rodrigopenz@upf.br Angélica Paula Caús Acadêmico do curso de

Leia mais

SC1 Sistemas de Controle 1. Cap. 3 Erros no Regime Estacionário Prof. Tiago S Vítor

SC1 Sistemas de Controle 1. Cap. 3 Erros no Regime Estacionário Prof. Tiago S Vítor SC1 Sistemas de Controle 1 Cap. 3 Erros no Regime Estacionário Prof. Tiago S Vítor Sumário 1. Introdução 2. Erro em regime estacionário de sistemas com realimentação unitária 3. Constantes de Erro Estático

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO MECATRÔNICA ENG3502 SISTEMAS DE CONTROLE II

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO MECATRÔNICA ENG3502 SISTEMAS DE CONTROLE II PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO MECATRÔNICA ENG3502 SISTEMAS DE CONTROLE II PROF. MARCOS LAJOVIC CARNEIRO - 2017/1 Turma A01/1 PLANO

Leia mais

Sistemas de Controle 2

Sistemas de Controle 2 Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 2 Cap.9 Projeto por Intermédio do Lugar das Raízes Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 2 Prof. Dr.

Leia mais

HENNESSY, J.; PATTERSON, D. A. Arquitetura de Computadores: uma abordagem quantitativa. Campus, 2003.

HENNESSY, J.; PATTERSON, D. A. Arquitetura de Computadores: uma abordagem quantitativa. Campus, 2003. CRONOGRAMA DE ATIVIDADE SEMESTRAL Aplicado em: 1º/2011 Curso: Engenharia de Computação Disciplina: Arquitetura de Sistemas Computacionais Semestre: 9 Contextualização da disciplina: Carga horária: 44 h

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE FRESADORA CNC DE BAIXO CUSTO

DESENVOLVIMENTO DE FRESADORA CNC DE BAIXO CUSTO DESENVOLVIMENTO DE FRESADORA CNC DE BAIXO CUSTO Lucas Denti 1 ; Alécio Comelli 2 ; Tiago Possato 3 ; João Hemkemaier 4 INTRODUÇÃO O trabalho manual de confecção de placas para circuitos eletrônicos é uma

Leia mais

9 Análises com Exemplos de Simulação

9 Análises com Exemplos de Simulação Desenvolvimento de um Sistema Aberto para Ensino de Robôs Manipuladores 126 9 Análises com Exemplos de Simulação O sistema FEROS, através de sua estrutura aberta e flexível, permite a realização de diversas

Leia mais

CAPÍTULO Ferramentas para modelagem. 2. Descrição de atuadores utilizados em sistemas mecatrônicos. 3. Sistema de transmissão

CAPÍTULO Ferramentas para modelagem. 2. Descrição de atuadores utilizados em sistemas mecatrônicos. 3. Sistema de transmissão CAPÍTULO 5 1. Ferramentas para modelagem de sistemas mecatrônicos 2. Descrição de atuadores utilizados em sistemas mecatrônicos 3. Sistema de transmissão mecânica 4. Sistemas de controle em malha aberta

Leia mais

Engenharia Elétrica UMC Eletrônica de Potência I Prof. Jose Roberto Marques

Engenharia Elétrica UMC Eletrônica de Potência I Prof. Jose Roberto Marques Engenharia Elétrica UMC Eletrônica de Potência I Prof. Jose Roberto Marques 1º) O circuito abaixo corresponde a um nó de uma rede elétrica onde admitimos que a tensão de nó é invariável e que as cargas

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. LMAEE Laboratório de Matemática Aplicada a Engenharia Elétrica

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. LMAEE Laboratório de Matemática Aplicada a Engenharia Elétrica unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE GUARATINGUETÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LMAEE- - Laboratório de Matemática Aplicada a Engenharia Elétrica LAB. 3 RESOLUÇÃO, DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

Leia mais

PROJETO MECATRÔNICO: CADEIRA DE BALANÇO

PROJETO MECATRÔNICO: CADEIRA DE BALANÇO PROJETO MECATRÔNICO: CADEIRA DE BALANÇO Mikhail Polonskii Universidade de Passo Fundo, Faculdade de Engenharia e Arquitetura, São José 99001-970 - Passo Fundo RS mailto:polonski@upf.tche.br Resumo. O trabalho

Leia mais

2.1 - Análise de Sistemas Realimentado pelo Lugar das Raízes- G 4 (s) = G 2 5 (s) = (s+5) G 6 (s) =

2.1 - Análise de Sistemas Realimentado pelo Lugar das Raízes- G 4 (s) = G 2 5 (s) = (s+5) G 6 (s) = ENG04035 - Sistemas de Controle I Prof. João Manoel e Prof. Romeu LISTA DE EXERCÍCIOS 2.1 - Análise de Sistemas Realimentado pelo Lugar das Raízes- 1. Considere os seguintes processos: 5 1 G 1 (s) = (s2)(s10)

Leia mais

2. TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR

2. TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR 3 2. TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR 2.1 DESCRIÇÃO DO TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR O trocador de calor feixe tubular [5] instalado na planta piloto da Engenharia de Alimentos da Escola de Engenharia

Leia mais

Roteiro de Laboratório - Experiência 2 Controle de Sistemas e Servomecanismos II

Roteiro de Laboratório - Experiência 2 Controle de Sistemas e Servomecanismos II Roteiro de Laboratório - Experiência 2 Controle de Sistemas e Servomecanismos II Carlos Eduardo de Brito Novaes carlos.novaes@aedu.com http://professorcarlosnovaes.wordpress.com 3 de novembro de 2012 1

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ AUTÔNOMO PARA PARTICIPAÇÃO EM COMPETIÇÃO DE SUMÔ RESUMO

DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ AUTÔNOMO PARA PARTICIPAÇÃO EM COMPETIÇÃO DE SUMÔ RESUMO DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ AUTÔNOMO PARA PARTICIPAÇÃO EM COMPETIÇÃO DE SUMÔ Darlan Felipe Klotz 1 ; Mauro André Pagliosa 2 RESUMO Robôs autônomos estão sendo empregados em diversas tarefas onde para o

Leia mais

Então, o grupo buscou criar um orçamento com esses produtos que fosse o mais barato e pratico possível.

Então, o grupo buscou criar um orçamento com esses produtos que fosse o mais barato e pratico possível. Diario de bordo Dia 1 Após a criação dos grupos iniciou-se a discussão do tema do projeto, e foi decidido que o grupo faria um sistema de irrigação automatizado. A ideia surgiu a partir da sugestão do

Leia mais

PROJETO EM SISTEMAS MECÂNICOS, MECATRÔNICA E ROBÓTICA 1. Everton Luís Jahnel 2, Luiz Antonio Rasia 3.

PROJETO EM SISTEMAS MECÂNICOS, MECATRÔNICA E ROBÓTICA 1. Everton Luís Jahnel 2, Luiz Antonio Rasia 3. PROJETO EM SISTEMAS MECÂNICOS, MECATRÔNICA E ROBÓTICA 1 Everton Luís Jahnel 2, Luiz Antonio Rasia 3. 1 Projeto de pesquisa e desenvolvimento realizado no curso de graduação em Engenharia Elétrica 2 Aluno

Leia mais

RVC MANUAL POSICIONADOR DE VÁLVULAS MOD. RVC420 R1. Indústria e Comércio de Atuadores RVC Eireli EPP. Dê Preferência aos produtos Fabricados no Brasil

RVC MANUAL POSICIONADOR DE VÁLVULAS MOD. RVC420 R1. Indústria e Comércio de Atuadores RVC Eireli EPP. Dê Preferência aos produtos Fabricados no Brasil MANUAL POSICIONADOR DE VÁLVULAS MOD. RVC420 R1 (PLACAS FABRICADAS APÓS 07/05/2017) Site: www.rvc.com.br E-mail: ricardo@rvc.com.br 1. Introdução O Posicionador de válvulas mod. RVC420 consiste em um equipamento

Leia mais

PLANEJAMENTO DO SISTEMA DE AUTOMAÇÃO, CONTROLE DE NÍVEL E SUPERVISÃO DE UM RESERVATÓRIO DE 1m 3 PARA UMA VAZÃO CONSTANTE DE ALIMENTAÇÃO

PLANEJAMENTO DO SISTEMA DE AUTOMAÇÃO, CONTROLE DE NÍVEL E SUPERVISÃO DE UM RESERVATÓRIO DE 1m 3 PARA UMA VAZÃO CONSTANTE DE ALIMENTAÇÃO PLANEJAMENTO DO SISTEMA DE AUTOMAÇÃO, CONTROLE DE NÍVEL E SUPERVISÃO DE UM RESERVATÓRIO DE 1m 3 PARA UMA VAZÃO CONSTANTE DE ALIMENTAÇÃO MEMORIAL DESCRITIVO 1. DESCRIÇÃO GERAL DO PROCESSO O sistema destina-se

Leia mais

CONTROLE DE NÍVEL ATRAVÉS DE UMA VÁLVULA ESFÉRICA

CONTROLE DE NÍVEL ATRAVÉS DE UMA VÁLVULA ESFÉRICA CONTROLE DE NÍVEL ATRAVÉS DE UMA VÁLVULA ESFÉRICA Marco Aurélio Lage Duarte 1 Brenda Mendes Lopes 2 Accacio Ferreira dos Santos 3 PALAVRAS-CHAVE: válvula esférica; controle de nível; sintonia PI; Arduino.

Leia mais

2 Fundamentos teóricos

2 Fundamentos teóricos 20 2 Fundamentos teóricos 2.1. Motores de passo Motores de passo são atuadores eletromecânicos incrementais não-lineares. Permitir um controle preciso de posição e velocidade, aliado a um baixo custo,

Leia mais

Arduino Lab 02 Sensor de luminosidade e display de LCD 16 2

Arduino Lab 02 Sensor de luminosidade e display de LCD 16 2 Arduino Lab 02 Sensor de luminosidade e display de LCD 16 2 Display de LCD 16 2 Neste Lab, iremos descrever como conectar o sensor BH1750FVI, já citado no Lab 01, ao Arduino Micro e à um display. A indicação

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Medianeira PLANO DE ENSINO. CURSO Engenharia Elétrica MATRIZ 548

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Medianeira PLANO DE ENSINO. CURSO Engenharia Elétrica MATRIZ 548 Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Medianeira PLANO DE ENSINO CURSO Engenharia Elétrica MATRIZ 548 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Processo N 003/11, aprovado pela Resolução n.

Leia mais

Controlador PID. Prof. Ms. MMarques

Controlador PID. Prof. Ms. MMarques Controlador PID Prof. Ms. MMarques Precisão x Estabilidade Nos sistemas de controle como visto na aula passada a melhoria na resposta com a tendência de aproximação da resposta ideal levou o sistema a

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL E SISTEMAS DE CONTROLE - MECATRÔNICA

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL E SISTEMAS DE CONTROLE - MECATRÔNICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL E SISTEMAS DE CONTROLE - MECATRÔNICA Motivação O setor industrial experimentou nas últimas duas décadas um extraordinário avanço devido ao aumento

Leia mais

INVERSORES DE FREQÜÊNCIA

INVERSORES DE FREQÜÊNCIA INVERSORES DE FREQÜÊNCIA 1. INTRODUÇÃO A eletrônica de potência, com o passar do tempo, vem tornando mais fácil (e mais barato) o acionamento em velocidade variável de motores elétricos. Com isto, sistemas

Leia mais

CONTROLADOR PROPORCIONAL, INTEGRAL E DERIVATIVO (PID)

CONTROLADOR PROPORCIONAL, INTEGRAL E DERIVATIVO (PID) CONTROLADOR PROPORCIONAL, INTEGRAL E DERIVATIVO (PID) AÇÕES DE CONTROLE O controlador PID é um controlador composto por três ações de controle Ação proporcional: u t = k e t Ação integral: u t = k 0 t

Leia mais

3.ª Prática Controle (PID) de Vazão na Bancada da Bomba Centrífuga

3.ª Prática Controle (PID) de Vazão na Bancada da Bomba Centrífuga 1 3.ª Prática Controle (PID) de Vazão na Bancada da Bomba Centrífuga OBJETIVO: 1. Fazer o controle (PID) de Vazão na bancada da bomba centrífuga. DATA: / /. Nome dos alunos: São Paulo - 2016 Prof. Dr.

Leia mais

Fundamentos de Controlo

Fundamentos de Controlo Licenciatura em Engenharia Electrónica LEE - IST Fundamentos de Controlo 1º semestre 2012-2013 Guia de trabalho de Laboratório Controlo de um motor d.c. elaborado por: Eduardo Morgado Outubro 2012 I. Introdução

Leia mais

Seminário de programação em sistemas embarcados

Seminário de programação em sistemas embarcados Seminário de programação em sistemas embarcados Implementando controle PID digital em sistemas embarcados Felipe S. Neves Agenda Compensadores, o compensador PID; Implementação PID em sistemas embarcados;

Leia mais

SISTEMA PARA ESTUDO E TREINAMENTO NO ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS COM INVERSOR DE FREQUÊNCIA E AQUISIÇÃO DE DADOS

SISTEMA PARA ESTUDO E TREINAMENTO NO ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS COM INVERSOR DE FREQUÊNCIA E AQUISIÇÃO DE DADOS DLB MAQCA 1893 SISTEMA PARA ESTUDO E TREINAMENTO NO ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS COM INVERSOR DE FREQUÊNCIA E AQUISIÇÃO DE DADOS Este conjunto didático de equipamentos foi idealizado para possibilitar

Leia mais