DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CONSTRUÇÃO CIVIL SETEMBRO DE 2015
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- Suzana Natal Gabeira
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1 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CONSTRUÇÃO CIVIL SETEMBRO DE
2 PRODUTOS 2
3 CADEIA PRODUTIVA DO CONSTRUBUSINESS OLIGOPOLIZADOS Cimento Pisos e Azulejos Siderurgia Vidros Tintas e Vernizes Tubos e Conexões Bens de Capital Louças Sanitárias CONCORRENCIAIS Artefatos de Madeira e de Cimento Metalurgia Material Elétrico Fios e Cabos Gesso Areia SERVIÇOS Terraplenagem Solos Engenharia e Arquitetura Fundação Importação de materiais de construção CONSTRUÇÃO CIVIL PESADA CONSTRUÇÃO CIVIL LEVE Importação de materiais de construção SETOR PRIVADO Serviços Privatizados (ferrovias, rodovias, portos, energia, telecomunicações) SETOR PÚBLICO Viadutos DD Rodovias Hospitais Saneamento Supermercados Escolas Estacionamentos DD Galpões Edificações Hotéis 3
4 Setor de materiais de construção Operação e manutenção Subempreiteiros Projetos e gerenc. Comercialização Clientes compradores e usuários Comércio e distribuição SEGMENTAÇÃO GERAL DA CADEIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL Edificações Manutenção e reforma Construção autoagenda residencial Construção imobiliária Construção por contrato Lotes urbaniz Infraestrutura urbana Montagem industrial Infraestrutura de transportes Construção pesada FONTE: DECONCIC/FIESP Casos em que o cliente pode assumir a etapa anterior.
5 VALOR DA PRODUÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL 2011 COMPOSIÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL SEGUNDO VALOR DAS OBRAS Incorporação de empreendimentos imobiliários 2% Serviços especializados 17% Obras residenciais 22% Obras de infraestrutura 44% Obras industriais e comerciais 15% FONTE: IBGE - PAIC 5
6 EMPREITEIRAS: trabalham por encomenda para uma empresa contratante. As obras na construção pesada (grande porte) são geralmente realizadas por empreiteiras. Empresas de grande porte atuam em obras de hidrelétricas, rodovias, complexos hoteleiros (construção civil pesada); Empresas de pequeno porte atuam em obras como condomínios, edifícios, casas e pequenos galpões comerciais e industriais (construção civil leve); Podem executar toda a obra ou contratar uma terceira empresa para a realização de partes específicas da obra, como pavimentação, terraplenagem, preparação de solos, fundações, projetos de arquitetura e engenharia. 6
7 INCORPORADORAS: são as proprietárias do empreendimento. Geralmente as obras na construção leve são realizadas pelas incorporadoras. Incorporadora/Construtora: empresa que executa a obra e é proprietária do empreendimento; Incorporadora: dona do empreendimento, mas contrata uma consultoria de engenharia para realização do projeto, uma empreiteira para a execução da obra e uma imobiliária para venda das unidades. 7
8 AS EMPRESAS PODEM ATUAR EM UMA OBRA COMO EMPREITERA E EM OUTRA COMO INCORPORADORA; AS EMPRESAS TAMBÉM PODEM ATUAR NA CONSTRUÇÃO CIVIL LEVE EM UMA OBRA E EM OUTRA NA CONSTRUÇÃO PESADA; O QUE MAIS DIFERENCIA A ATUAÇÃO DE UMA EMPRESA É SUA CARTEIRA DE OBRAS; A EMPRESA DE GRANDE PORTE GERALMENTE ATUA NA CONSTRUÇÃO CIVIL PESADA; ENQUANTO A EMPRESA DE PEQUENO PORTE ATUA NA CONSTRUÇÃO CIVIL LEVE. 8
9 SAZONALIDADE 9
10 CICLO OPERACIONAL EMPREITEIRAS LICITAÇÃO D (OBRA PÚBLICA) ELABORAÇÃO D DO PROJETO ADIANTAMENTO DE RECURSOS FATURAMENTO PARA O CLIENTE MEDIÇÃO A CADA 30 DIAS D D INÍCIO DA CONSTRUÇÃO RECEBIMENTO DAS PARCELAS ENTREGA FINAL DA OBRA 10
11 CICLO OPERACIONAL INCORPORADORAS OBRAS RESIDENCIAIS ELABORAÇÃO D DO PROJETO OBTENÇÃO D DE FINANCIAMENTO LANÇAMENTO DO EMPREENDIMENTO (6 MESES) RECEBIMENTO DAS PARCELAS (FINANCIAMENTO) MEDIÇÃO A CADA 30 DIAS (FINANCIAMENTO) D D INÍCIO DA CONSTRUÇÃO REPASSE DOS CLIENTES DIRETO D AO BANCO CONCLUSÃO E ENTREGA DO EMPREENDIMENTO 11
12 Ano eleitoral: aumenta a procura por imóveis (ativo fixo) e há aquecimento no segmento de infra-estrutura; O primeiro trimestre do ano é mais ameno em razão das chuvas, por isso historicamente 60% dos lançamentos de imóveis em São Paulo são realizados no 2º semestre do ano; O período de férias (janeiro e julho) são os mais fracos para a venda de imóveis. 12
13 CUSTOS DE PRODUÇÃO 13
14 A construtora é responsável pelo canteiro de obras e o transporte dos materiais de construção; O setor é bastante intensivo em mão-de-obra, principalmente de mão-de-obra não qualificada. De acordo com o CUB do estado de São Paulo, a mão-de-obra participa com 52% dos custos da construção. A área mais estratégica de uma construtora é a área de orçamento, que é fechada e restrita a poucas pessoas, pois é lá onde se desenvolve toda a estratégia dos contratos, sobretudo para vencer licitações. Nessa área são negociados os melhores preços e prazos com os fornecedores de materiais para construção, visando ter as condições mais favoráveis para oferecer ao cliente no fechamento do contrato. Se, durante a execução da obra, houver aumentos expressivos de preço de algum material, a construtora pode renegociar com a contratante o repasso ao valor do contrato. 14
15 CUSTO UNITÁRIO BÁSICO NO ESTADO DE SÃO PAULO - EM R$/M² DEZ/2013 CUB R$/m² Participação Global 1099,57 100,0% Mão-de-obra* 634,00 57,7% Material 430,74 39,2% Despesas administrativas 34,83 3,2% (*) Inclui encargos sociais FONTE: SINDUSCON 15
16 FORNECEDORES 16
17 OLIGOPOLIZADOS Cimento Pisos e Azulejos Siderurgia Vidros Tintas e Vernizes Tubos e Conexões Bens de Capital Louças Sanitárias SERVIÇOS Terraplenagem Solos Engenharia e Arquitetura Fundação CONCORRENCIAIS Artefatos de Madeira e de Cimento Metalurgia Material Elétrico Fios e Cabos Gesso Areia 17
18 REGIONALIZAÇÃO 18
19 A REGIÃO SUDESTE RESPONDE POR 51% DO PIB DA CONSTRUÇÃO CIVIL E POR 49% DA MÃO-DE- OBRA EMPREGADA NO SETOR. 19
20 PARTICIPAÇÃO DAS REGIÕES NO PIB DA CONSTRUÇÃO CIVIL PARTICIPAÇÃO DAS REGIÕES NO PIB DA CONSTRUÇÃO CIVIL 2009 (*) CENTRO-OESTE 9,3% NORTE 7,1% SUL 15,3% SUDESTE 50,7% NORDESTE 17,5% FONTE: IBGE (*) últimos 20 dados disponibilizados pela fonte
21 PARTICIPAÇÃO REGIONAL DOS EMPREGADOS NA CONSTRUÇÃO PARTICIPAÇÃO REGIONAL DOS EMPREGADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL CIVIL 2012 Norte 7% Centro-Oeste 8% Sudeste 49% Sul 14% Nordeste 22% FONTE: RAIS - MTE 21
22 RANKING 22
23 RANKING DA CONSTRUÇÃO CIVIL 2013 (1) Ranking 2013 EMPRESA / COMPANY Estado/ State FONTE: CBIC (Fonte original: Revista O Empreiteiro) Receita Bruta em 2012 (R$ x 1.000) / Gross Revenue 2012 (R$ x 1,000) 23 Contratos Públicos (%) * / Revenue from Government (%) Contratos Privados (%) * / Revenue from Private Sector (%) Variação de Posição 12/13 / Rank Variation 12/13 1 Norberto Odebrecht RJ Camargo Corrêa SP Andrade Gutierrez MG Queiroz Galvão RJ OAS SP Galvão Engenharia SP MRV Engenharia MG Construcap 1 SP A.R.G MG Egesa MG Racional Engenharia 1 SP Direcional Engenharia MG Mendes Júnior SP Gafisa SP Via Engenharia DF Carioca Engenharia RJ Wtorre Engenharia 1 SP Construtora Barbosa Mello MG Serveng Civilsan SP Techint Engenharia e Construção SP Moura Dubeux Engenharia PE n/a 22 Eztec SP Fidens MG Método Engenharia 1 SP Hochtief do Brasil 1 SP
24 RANKING DA CONSTRUÇÃO CIVIL 2013 (2) Ranking 2013 EMPRESA / COMPANY Estado/ State Receita Bruta em 2012 (R$ x 1.000) / Gross Revenue 2012 (R$ x 1,000) Contratos Públicos (%) * / Revenue from Government (%) Contratos Privados (%) * / Revenue from Private Sector (%) Variação de Posição 12/13 / Rank Variation 12/13 26 Brookfield Incorporações RJ Paranasa MG C.R. Almeida PR Integral Engenharia MG Toniolo, Busnello RS Construtora Aterpa M. Martins MG Pernambuco Construtora PE Leão Engenharia SP U&M Mineração e Construção RJ Encalso Construções SP n/a 36 Mascarenhas Barbosa Roscoe 1 MG Plaenge PR J Malucelli Construtora PR Constran SP Construtora Triunfo PR n/a 41 Jofege SP Marquise CE Cesbe PR EMSA GO Calçada Empreendimentos RJ n/a 46 Toda 1 SP Matec Engenharia SP n/a 48 S. A. Paulista SP Emparsanco SP n/a 50 Emccamp Residencial MG (*) Distribuição percentual do faturamento. (1) Receita Equivalente. ( NI) Não informado. FONTE: CBIC (Fonte original: Revista O Empreiteiro) 24
25 IMPORTÂNCIA ECONÔMICA DO SETOR 25
26 TODOS OS SETORES DA ECONOMIA SÃO LIGADOS À CONSTRUÇÃO CIVIL: INDÚSTRIAS COMÉRCIO SERVIÇOS 26
27 A CONSTRUÇÃO CIVIL REPRESENTOU 5,4% DO PIB BRASILEIRO EM SE INCLUIRMOS A PRODUÇÃO DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO, SETOR DENOMINADO CONSTRUBUSINESS, O SETOR RESPONDE POR CERCA DE 11,3% DO PIB. 27
28 PARTICIPAÇÃO DAS ATIVIDADES NO PIB BRASILEIRO 2013 Outros Serviços 33,6% Administração, saúde e educação públicas 17,7% Indústria de Transformação 13,1% Produção e Distribuição de Eletricidade, gás e água 2,3% Comércio 12,7% Extrativa Mineral 4,1% FONTE: IBGE Transportes, armazenagem e correio 5,3% 28 Construção Civil 5,4% Agropecuária Total 5,7%
29 CADEIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL Outros fornecedores da construção 2,3% Serviços 6,5% Comércio de Materiais de Construção 8,0% Máquinas e equipamentos para Construção 1,6% Indústria de Materiais 16,8% Construção 64,7% Obras Imobiliárias 37% Obras para demais setores da economia 63% FONTE: CBIC 29
30 DE ACORDO COM O MTE, O SETOR EMPREGOU CERCA DE 7,3% DA MÃO-DE-OBRA NO PAÍS EM 2012, O QUE RESPONDEU POR MAIS DE 2,8 MILHÕES DE TRABALHADORES. 30
31 PARTICIPAÇÃO DA MÃO-DE-OBRA FORMAL EMPREGADA POR Estoque de emprego em 2009 ATIVIDADE 2012 Comércio atacadista 3,9% Têxtil e vestuário 2,7% Ensino 3,6% Metalúrgica 2,2% Agropecuária 3,9% Comércio varejista 19,6% Serv Médicos, odont e veterinários 4,0% Alimentos e bebidas 4,9% Transporte e comunicações 6,7% Construção civil 7,3% Serviços de alojamento 10,2% Adm de imóveis, valores mobiliários 13,1% FONTE: RAIS 31
32 CONSUMIDORES 32
33 Até o início da década de 90, o principal cliente da construção civil era o setor público. Com as privatizações e concessões, o setor privado ganhou participação como demandante da construção; As obras encomendadas/realizadas pelo setor público respondem por 44% da construção civil, enquanto o setor privado responde por 56% das obras. 33
34 PARTICIPAÇÃO DO SETOR PÚBLICO E PRIVADO NAS OBRAS E/OU SERVIÇOS NA CONSTRUÇÃO REALIZADOS EM 2011 Tipos de Obras e/ou Serviços Setor Público Setor Privado Incorporações e edificações 31,8% 68,2% Edificações 31,9% 68,1% Infraestrutura 63,2% 36,8% Construção de rodovias, ferrovias e obras urbanas 78,4% 21,6% Energia elétrica, telecomunicações, água e esgoto 51,6% 48,4% Serviços especializados 22,8% 77,2% Demolição e preparação de terreno 29,0% 71,0% Obras de instalação 19,8% 80,2% Obras de acabamento 21,1% 78,9% Total 44,3% 55,7% FONTE: IBGE - PAIC 34
35 PRINCIPAIS FORMAS DE FINANCIAMENTO PARA CONSTRUÇÃO CIVIL SFI CRI RESIDENCIAIS (PF e PJ) TAXAS DE MERCADO FGTS SFH SBPE COMERCIAIS/I NDUSTRIAIS (PJ) TAXAS DE MERCADO 35
36 SISTEMA FINANCEIRO HABITACIONAL Criado em 1964 a fim de captar recursos para a área habitacional e financiar a construção e a compra de casa própria; FGTS: operado pela CEF, é voltado para a população de baixa renda e possui juros menores; SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo): participam os bancos privados e públicos; o foco é a população de classe média e alta. Os bancos têm exigibilidade para aplicar 65% da poupança em financiamento para habitação. Desses, 80% vão para o SFH (imóveis até R$ 500 mil) e os 20% restantes podem ser usados com taxa livre (imóveis de alto padrão acima de R$ 500 mil). 36
37 COMPULSÓRIO E EXIGIBILIDADE NA CADERNETA DE POUPANÇA pulsórios e Exigibilidades: O que sobra para ser aplicado em crédito livre? Compulsórios Exigibilidades (habitacional/rural BB) Compulsórios adicionais (remunerados pela Selic) Compulsórios 100% 80% 60% 65% 40% 20% 0% 10% 20% Poupança 37 FONTE: BACEN
38 SISTEMA FINANCEIRO IMOBILIÁRIO Criado em 1997 com o objetivo de estimular o crédito imobiliário e incentivar novos empreendimentos habitacionais através da participação do mercado; CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários): título lastreado em créditos imobiliários, com promessa de pagamento em dinheiro. Esse tipo de financiamento segrega o risco do financiamento. 38
39 DÉFICIT HABITACIONAL Déficit habitacional brasileiro soma 5,244 milhões de domicílios. Em termos relativos, o déficit atinge 8,53% dos domicílios. A região Sudeste é que possui a maior necessidade de moradias (2 milhões), seguida pela Nordeste (1,7 milhões). 39
40 DÉFICIT HABITACIONAL ABSOLUTO Nº DE DOMICÍLIOS Absoluto FONTE: IPEA
41 DÉFICIT HABITACIONAL ABSOLUTO Nº DE DOMICÍLIOS Déficit Habitacional - ABSOLUTO Sudeste Nordeste Norte Sul Centro-Oeste 41 FONTE: IPEA
42 DÉFICIT HABITACIONAL ABSOLUTO Nº DE DOMICÍLIOS 2012 Déficit Habitacional - ABSOLUTO SP MG MA RJ BA PA CE PE PR RS GO AM SC DF PB RN PI AL MT SE ES MS TO RO AC AP RR FONTE: IPEA
43 DÉFICIT HABITACIONAL RELATIVO % DE DOMICÍLIOS Relativo 10,50 10,00 10,00 9,72 9,50 9,00 9,00 8,80 8,50 8,53 8,00 7, FONTE: IPEA
44 DÉFICIT HABITACIONAL RELATIVO % DE DOMICÍLIOS Déficit Habitacional - RELATIVO 16,00 14,00 14,38 13, ,00 11,67 10,00 10,38 8,82 10,00 8,70 8,53 8,43 8,00 7,44 7,07 6,00 5,60 4,00 2,00 - Norte Nordeste Centro-Oeste Total Sudeste Sul 44 FONTE: IPEA
45 DÉFICIT HABITACIONAL RELATIVO % DE DOMICÍLIOS 2012 Déficit Habitacional - RELATIVO MA AM DF AC RR RN PA TO SE PI AL PB CE AP Total PE SP BA GO MT MS MG RJ RO PR SC ES RS 4,8 6, ,5 9,5 9,3 8,6 8,53 8,3 7,9 7,9 7,7 7,7 7,3 7,1 7 6,9 12,1 11,3 11,3 11,1 10,9 10, ,6 13,4 15,6 21,2 45 FONTE: IPEA
46 COMPOSIÇÃO DO DÉFICIT HABITACIONAL POR FAIXA DE RENDA EM % Por faixa de renda Sem declaração de renda 1,7 1,7 1,9 3 2,4 Até 3 salários-mínimos (SM) 70,7 70,2 71, ,6 Entre 3 e 5 SM 13, ,5 11,7 11,6 Entre 5 e 10 SM 10,4 10,3 9,6 9,1 9,4 Acima de 10 SM 4,1 3,9 3,8 3,2 2,9 46 FONTE: IPEA
47 FATORES DE RISCO 47
48 Setor dependente de financiamento de longo prazo e de política habitacional do governo; Setor sensível a taxa de juros, renda e emprego; Como o ciclo operacional é longo (principalmente para as obras na construção pesada), o que favorece o risco de descasamento entre o recebimento das receitas e o dispêndio com custos; Em ano eleitoral há o risco de paralisação da obra pública devido a mudanças de governo. 48
49 CENÁRIO ATUAL E TENDÊNCIAS 49
50 I II III IV I II III IV I II III IV I II 2006-III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III EVOLUÇÃO TRIMESTRAL DO PIB DA CONSTRUÇÃO CIVIL (VAR.% DO TRIMESTRE PIB EM DA RELAÇÃO CONSTRUÇÃO CIVIL AO - TRI MESMO SOBRE TRI TRIMESTRE DO ANO ANTERIORDO ANO ANTERIOR Fonte: IBGE EM % 18,0% 15,4% 17,0% 13,0% 12,7% 11,6% 8,0% 2,8% 3,0% 8,2% 5,6% 7,5% 4,1% 3,0% 5,7% 8,5% 7,4% 6,5% 5,0% 4,2% 2,5% 8,4% 9,3% 6,1% 5,5% 3,8% 3,2% 2,3% 1,2% 3,7% 2,0% -2,0% -0,1% -2,2% -0,2% -1,2% -0,9% -7,0% -5,7% -5,1% -5,7% -5,3% -8,6% -12,0% FONTE: IBGE 50
51 * 2016* EM % EVOLUÇÃO DA VARIAÇÃO ANUAL DO PIB DA CONSTRUÇÃO CIVIL EVOLUÇÃO DA VARIAÇÃO ANUAL DO PIB DA CONSTRUÇÃO CIVIL Fonte: IBGE Elaboração e Projeção: Bradesco 14% 13.1% 12% 11.0% 10% 08% 9.1% 7.5% 8.3% 06% 4.8% 4.7% 04% 2.8% 02% 1.0% 00% -02% -04% -2.2% -1.0% -2.6% -06% -08% -5.7% FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E (*) PROJEÇÃO: BRADESCO 51
52 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE INSUMOS TÍPICOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (ITCC) E VOLUME DE VENDAS NO COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO - CRESCIMENTO ACUMULADO EM 12 MESES CONSTRUÇÃO VAR. % DA MÉDIA MÓVEL DE 12 MESES Fonte: IBGE (PIM/PMC) Elaboração: Bradesco PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE INSUMOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E VOLUME DE VENDAS NO COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAL DE 17,5% 16,5% 14,0% 10,5% 7,0% 3,5% 12,5% 12,1% 10,7% 11,4% 9,0% 5,0% 2,3% 3,0% 12,5% 5,0% 8,2% 14,6% 10,9% 8,8% 8,0% 6,1% 3,3% 1,4% 6,8% 7,4% 1,8% 0,0% -0,3% 0,3% -1,4% -0,6% -3,5% -3,6% -3,6% -7,0% -10,5% -7,6% Indústria da construção Varejo de materiais de construção -7,9% FONTE: IBGE 52
53 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 VENDAS DA INDÚSTRIA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO POR SEGMENTO DESSAZONALIZADA MÉDIA MÓVEL 3 MESES Índice Índice Abramat - dados dessazonalizados - MM 3M - Fonte: Abramat 235 total basico acabamento 195,2 164,7 150,7 152,5 200,0 184,5 167,6 158,5 196,7 198,9 190,9 176,8 171,1 160,7 205,4 199,7 187,6 164,3 156,4 214,0 210,1 204,5 201,7 201,2 193,5 186,9 163,3 168,8 162,2 164,2 179,7 175,5 149,8 148,1 144, ,8 129,8 95 FONTE: ABRAMAT
54 fev/08 mai/08 ago/08 nov/08 fev/09 mai/09 ago/09 nov/09 fev/10 mai/10 ago/10 nov/10 fev/11 mai/11 ago/11 nov/11 fev/12 mai/12 ago/12 nov/12 fev/13 mai/13 ago/13 nov/13 fev/14 mai/14 ago/14 nov/14 fev/15 mai/15 ago/15 EVOLUÇÃO DA GERAÇÃO LÍQUIDA DE EMPREGO FORMAL NA CONSTRUÇÃO CIVIL ACUMULADO EM 12 MESES CONSTRUÇÃO CIVIL Nº de vagas CONSTRUÇÃO CIVIL FONTE: CAGED 54
55 ago/07 nov/07 fev/08 mai/08 ago/08 nov/08 fev/09 mai/09 ago/09 nov/09 fev/10 mai/10 ago/10 nov/10 fev/11 mai/11 ago/11 nov/11 fev/12 mai/12 ago/12 nov/12 fev/13 mai/13 ago/13 nov/13 fev/14 mai/14 ago/14 nov/14 fev/15 mai/15 ago/15 GERAÇÃO LÍQUIDA DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL POR SEGMENTO DADOS DESSAZONALIZADOS ACUMULADO 3 MESES GERAÇÃO LÍQUIDA DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL - DESSAZ MM 3M Construção de Edifícios Obras de Infraestrutura Serviços Especializados para Construção Total FONTE: CAGED 55
56 ÍNDICE NACIONAL DE CUSTO DA CONSTRUÇÃO (INCC) VAR. % DO ACUMULADO EM 12 MESES set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 16% 13% 14,83% 12,24% 11,85% INCC-M INCC MÃO DE OBRA INCC MATERIAIS 10,45% 9,94% 10,06% 9,91% 10% 10,73% 8,46% 8,19% 8,38% 7,50% 8,20% 7% 7,91% 7,47% 7,17% 5,90% 6,48% 6,09% 4% 1% 3,19% 4,09% -2% -0,55% FONTE: FGV 56
57 EVOLUÇÃO DO CUSTO DA CONSTRUÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO PADRÃO H8-2N set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 Índice - Base Fev/07= ,0 210,0 202,0 Global Mão-de-obra Material 209,21 194,0 186,0 178,0 170,0 181,96 176,26 162,0 154,0 146,0 138,0 130,0 122,0 114,0 106,0 98,0 115,1 107,0 126,1 120,7 122,9 119,4 117,7 136,8 137,5 127,5 129,8 123,7 122,9 121,0 148,36 136,87 124,20 149,63 138,04 129,37 163,91 147,44 133,44 159,02 139,17 FONTE: FGV 57
58 ÍNDICE NACIONAL DE CUSTO DA CONSTRUÇÃO (INCC) VAR. % * 16,0% 14,4% 14,0% 12,9% 11,9% 12,0% 11,0% 10,0% 8,0% 6,0% 7,7% 8,9% 6,8% 5,0% 6,2% 7,7% 7,5% 7,2% 8,3% 7,0% 7,8% 4,0% 3,1% 2,0% 58 FONTE: FGV ELABORAÇÃO E (*) PROJEÇÃO: BRADESCO
59 MERCADO RESIDENCIAL 59
60 nov/04 jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 VENDAS DE IMÓVEIS NOVOS NA CIDADE DE SÃO PAULO DADOS DESSAZONALIZADOS MM 3M Vendas MM3M VENDAS DE IMÓVEIS NOVOS NA CIDADE DE SÃO PAULO DADOS DESSAZONALIZADOS MM 3M UNIDADES FONTE: SECOVI-SP
61 jul/04 out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 LANÇAMENTOS DE IMÓVEIS NOVOS NA CIDADE DE SÃO PAULO DADOS DESSAZONALIZADOS MM 3M UNIDADES Lançamento MM3M LANÇAMENTO DE IMÓVEIS MM3M FONTE: SECOVI-SP
62 nov/04 jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 VENDAS E LANÇAMENTOS DE IMÓVEIS NOVOS NA CIDADE DE VENDAS E LANÇAMENTOS DE IMÓVEIS NOVOS CIDADE SÃO PAULO DADOS DESSAZONALIZADOS MM 3M SÃO PAULO DADOS DESSAZONALIZADOS MM 3M FONTE: SECOVI UNIDADES Lançamento MM3M Vendas MM3M FONTE: SECOVI-SP
63 63 FONTE: SECOVI-SP ESTOQUE DE IMÓVEIS NOVOS NA CIDADE DE SÃO PAULO UNIDADES set/04 nov/04 jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15
64 nov/04 jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 ESTOQUE DE IMÓVEIS NOVOS NA CIDADE DE SÃO PAULO EM MESES DE VENDAS DADOS DESSAZONALIZADOS MM 3M ESTOQUE EM MESES DE VENDAS MM3M MESES 20,0 18,0 16, , ,0 10, ,0 6,0 7 4,0 2, ,0 64 FONTE: SECOVI-SP
65 jul/04 nov/04 mar/05 jul/05 nov/05 mar/06 jul/06 nov/06 mar/07 jul/07 nov/07 mar/08 jul/08 nov/08 mar/09 jul/09 nov/09 mar/10 jul/10 nov/10 mar/11 jul/11 nov/11 mar/12 jul/12 nov/12 mar/13 jul/13 nov/13 mar/14 jul/14 nov/14 mar/15 jul/15 VSO VENDAS SOBRE OFERTA DADOS DESSAZONALIZADOS MM 3M VS O M M3M VSO MM3M 26,5 25,7 24,0 19,0 14,0 9,0 7,2 9,1 7,5 19,6 14,5 15,9 16,0 13,0 13,0 10,5 17,4 7,1 21,4 11,4 21,8 21,1 18,2 13,6 15,3 13,6 9,6 12,4 15,8 13,3 11,2 8,4 8,2 6,6 4,0 5,0 65 FONTE: SECOVI-SP
66 VENDAS E LANÇAMENTOS DE IMÓVEIS NOVOS NA CIDADE DE SÃO PAULO MIL UNIDADES 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 lançamento venda 22,6 20,2 28,3 25,3 25,4 23,8 38,5 36,6 34,1 32,8 37,3 37,7 35,8 35,9 30,1 28,3 27,8 27,0 33,2 33,3 31,8 21,6 21,3 19,4 15,0 10,0 5, * 66 FONTE: SECOVI-SP ELABORAÇÃO E (*) PROJEÇÃO: BRADESCO
67 VARIAÇÃO DE VENDAS E LANÇAMENTOS DE IMÓVEIS NOVOS NA CIDADE DE SÃO PAULO 60,0% 50,0% 40,0% 51,8% lançamento venda 30,0% 29,3% 23,8% 23,6% 20,0% 18,0% 19,0% 19,5% 12,1% 10,0% 0,0% 9,1% 0,4% 0,1% 0,9% -10,0% -20,0% -30,0% -40,0% -4,8% -4,3% -11,6% -10,3%-11,6% -10,0% -21,1% -26,2% -33,0% -35,2% * 67 FONTE: SECOVI-SP ELABORAÇÃO E (*) PROJEÇÃO: BRADESCO
68 EVOLUÇÃO DA RELAÇÃO CRÉDITO HABITACIONAL/PIB EM % Fonte:bacen relação crédito IMOBILIÁRIO TOTAL (PF+PJ)/PIB 14,0% 12,6% 12,2% 12,7% 12,8% 12,7% 12,6% 12,0% 11,7% 11,2% 10,5% 10,0% 9,6% 8,0% 6,8% 8,2% 6,0% 5,3% 4,0% 2,0% 1,8% 2,3% 3,1% 4,1% 0,0% FONTE: BACEN 68
69 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 UNIDADES FINANCIADAS SBPE MÉDIA MÓVEL 3 MESES DOS DADOS DESSAZONALIZADOS UNIDADES FINANCIADAS COM RECURSOS DA POUPANÇA - FONTE: ABECIP Construção Aquisição Total FONTE: ABECIP 69
70 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 DESEMBOLSOS DE IMÓVEIS FINANCIADOS SBPE EM R$ MILHÕES MÉDIA MÓVEL DESEMBOLSO 3 MESES - RECURSOS DOS DA POUPANÇA DADOS -DESSAZONALIZADOS FONTE: ABECIP Construção Aquisição Total FONTE: ABECIP 70
71 DESEMBOLSOS (Valores)Percentual das unidades COM construídas RECURSOS e adquiridas DA com CADERNETA recursos da caderneta DE de poupança POUPANÇA - CONSTRUÇÃO X AQUISIÇÃO % 90% Aquisição Construção 80% 70% 66,4% 56,5% 53,6% 41,7% 52,0% 49,3% 46,0% 59,3% 56,6% 56,0% 66,1% 70,5% 72,0% 60% 50% 40% 30% 20% 33,6% 43,5% 46,4% 58,3% 48,0% 50,7% 54,0% 40,7% 43,4% 44,0% 33,9% 29,5% 28,0% 10% 0% FONTE: ABECIP 71
72 DISTRIBUIÇÃO DOS VALORES DESEMBOLSADOS (SBPE) Distribuição dos valores desembolsados * 2009 Pessoa Física: Aquisição Comercial 0,2% Pessoa Física: Ampliação e Material para Construção 0,4% Empresários 36,3% 2015 Pessoa Física: Aquisição Residencial 59,0% Pesssoa Física: Construção 4,1% Pessoa Física: Aquisição Comercial 1,6% 2013 Empresários 17,2% Pessoa Física: Ampliação e Material para Construção 0,1% Pessoa Física: Construção 4,4% Pessoa Física: Aquisição Residencial 76,0% FONTE: ABECIP 72
73 ago/08 nov/08 fev/09 mai/09 ago/09 nov/09 fev/10 mai/10 ago/10 nov/10 fev/11 mai/11 ago/11 nov/11 fev/12 mai/12 ago/12 nov/12 fev/13 mai/13 ago/13 nov/13 fev/14 mai/14 ago/14 nov/14 fev/15 mai/15 ago/15 CRESCIMENTO EM DOZE MESES DA CARTEIRA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO (PF + PJ) Fonte: Bacen 45,0% Contribuição do crédito BNDES para o crescimento do estoque total de crédito nos últimos doze meses 40,0% 40,4% 35,0% 30,0% 30,7% 28,9% 29,6% 28,8% 25,0% 24,9% 25,3% 20,0% 15,0% 21,2% 17,0% 18,1% 20,9% 22,6% 10,0% FONTE: BACEN 73
74 CRESCIMENTO CRESCIMENTO DO ESTOQUE DA CARTEIRA TOTAL TOTAL DE CRÉDITO DE CRÉDITO DADOS NOMINAIS HABITACIONAL (DIRECIONADO + LIVRE) 35,0% 30,0% 30,7% 25,0% 20,0% 20,6% 18,8% 15,0% 15,1% 16,4% 14,5% 11,3% 10,0% 7,7% 7,6% 5,0% 0,0% FONTE: BACEN 74
75 jul/03 set/03 nov/03 jan/04 mar/04 mai/04 jul/04 set/04 nov/04 jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 Fo INADIMPLÊNCIA DO SBPE - (+ DE 3 PRESTAÇÕES EM ATRASO) - CONTRATOS FIRMADOS A PARTIR DE JUN/ Inadimplência do SBPE - (+ de 3 prestações em atraso) - contratos firmados a partir de jun/98 - em % EM % 13,30 11,99 11,30 10,78 9,30 9,38 9,09 7,99 7,30 7,01 6,04 5,30 4,90 4,06 3,30 3,30 3,10 2,29 2,15 1,99 1,88 1,81 1,88 1,30 1,67 75 FONTE: ABECIP
76 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 VARIAÇÃO MENSAL DOS PREÇOS DE IMÓVEIS NA CIDADE DE SÃO PAULO DADOS DESSAZONALIZADOS sp Dessaz 2,80% 2,58% 2,30% 2,11% 1,96% 1,86% 1,80% 1,84% 1,30% 0,80% 1,34% 1,32% 1,53% 1,43% 1,09% 1,43% 1,11% 1,17% 1,17% 1,06% 0,62% 0,72% 0,30% 0,57% 0,21% -0,05% -0,20% -0,70% 76 FONTE: FIPE - ZAP
77 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ VARIAÇÃO MENSAL DOS PREÇOS DE IMÓVEIS NA CIDADE DE SÃO PAULO São Paulo - original dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 2,9% 2,6% dez/12 dez/13 dez/14 ago/15 1,9% 1,7% 1,5% 1,2% 0,9% 0,9% 0,8% 0,46% -0,1% 0,8% 1,6% 1,1% 0,9% 0,7% 1,2% 1,0% 0,8% 0,7% 0,38% 2,1% 1,6% 1,2% 0,8% 0,8% 0,09% 0,10% 1,5% 0,7% 0,4% 0,07% 0,3% 1,2% 2,1% 1,9% 1,8% 1,4% 1,3% 1,1% 0,8% 0,3% 0,3% 77 FONTE: FIPE - ZAP
78 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 14,4% 13,7% 12,3% dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 VARIAÇÃO ACUMULADA EM 12 MESES DOS PREÇOS DE IMÓVEIS NA CIDADE DE SÃO PAULO São Paulo Acum 12 meses 29,0% 27,4% 25,0% 23,7% 26,5% 21,0% 21,9% 22,1% 17,0% 18,5% 15,9% 13,0% 9,0% 10,1% 6,7% 5,0% 78 FONTE: FIPE - ZAP
79 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 VARIAÇÃO MENSAL DOS PREÇOS DE IMÓVEIS NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO DADOS DESSAZONALIZADOS rj Dessaz 3,3% 3,2% 3,2% 3,0% 2,7% 2,4% 2,1% 2,3% 2,4% 1,8% 1,5% 1,2% 0,9% 0,6% 0,3% -0,1% 1,5% 0,3% 1,1% 1,3% 0,9% 1,3% 0,8% 1,4% 0,9% 1,3% 0,7% 0,5% 0,4% 0,2% -0,4% -0,2% -0,3% 79 FONTE: FIPE - ZAP
80 VARIAÇÃO MENSAL DOS PREÇOS DE IMÓVEIS NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 4,1% dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 dez/13 dez/14 ago/15 3,2% 3,2% 3,2% 3,0% 2,8% 3,0% 2,3% 2,3% 2,3% 1,4% 1,2% 1,0% 0,5% 0,33% -0,4% 1,4% 1,3% 1,2% 1,1% 1,0% 0,7% 0,31% 0,00% 0,04% 0,7% 1,4% 1,5% 1,1% 1,2% 1,0% 0,8% 0,4% 0,5% 0,5% 0,4% 0,01% -0,11% -0,36% 0,3% 1,6% 1,2% 1,3% 1,1% 1,0% 0,4% 0,2% 80 FONTE: FIPE - ZAP
81 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 VARIAÇÃO ACUMULADA EM 12 MESES DOS PREÇOS DE IMÓVEIS NA CIDADE Rio de Janeiro DO RIO DE JANEIRO Acum 12 meses 41,0% 40,0% 41,8% 40,4% 37,0% 33,0% 33,3% 34,8% 29,0% 27,2% 29,0% 25,0% 21,5% 21,0% 23,2% 17,0% 18,9% 15,3% 14,9% 15,0% 13,9% 13,0% 11,9% 9,0% 8,6% 5,0% 5,5% 81 FONTE: FIPE - ZAP
82 ESCRITÓRIOS COMERCIAIS 82
83 EXPECTATIVAS PARA O ESTOQUE DE LAJES CORPORATIVAS NA CIDADE DE SÃO PAULO EM MILHÕES DE M² SÃO PAULO 5 4 Incremento Estoque 55% 1, ,8 2, FONTE: CREDIT SUISSE
84 ABSORÇÃO LÍQUIDA EM SÃO PAULO EM MIL M² / ANO Absorção líquida - SP Absorção líquida FONTE: CREDIT SUISSE 84
85 RIO DE JANEIRO ESTÁ EM PONTO DIFERENTE DO CICLO. ASSIM, A ACELERAÇÃO DA TAXA DE VACÂNCIA DEVE OCORRER ENTRE A RENTABILIDADE DEVE SE REESTABELECER A PARTIR DE ENTÃO. Ciclo de aluguel, São Paulo e Rio de Janeiro estão em momentos diferentes 2º trim 12 2º trim 13 São Paulo São Paulo Rio de Janeiro Rio de Pós crescimento Contração Recuperação Janeiro Crescimento Pós crescimento Pós crescimento Contração Recuperação Crescimento Pós crescimento FONTE: CS
86 INFRAESTRUTURA 86
87 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 DESPESA DO GOVERNO CENTRAL COM OBRAS DO PAC EM R$ MILHÕES Despesa do Governo Central com obras do PAC - R$ milhões - Fonte: Tesouro Nacional , , ,00 acum 3m acum 6m , , , , , , , FONTE: TESOURO NACIONAL 87
88 ago/07 nov/07 fev/08 mai/08 ago/08 nov/08 fev/09 mai/09 ago/09 nov/09 fev/10 mai/10 ago/10 nov/10 fev/11 mai/11 ago/11 nov/11 fev/12 mai/12 ago/12 nov/12 fev/13 mai/13 ago/13 nov/13 fev/14 mai/14 ago/14 nov/14 fev/15 mai/15 ago/15 PRODUÇÃO NACIONAL DE ASFALTO DADOS DESSAZONALIZADOS MM 3 MESES mm 3m Produção de asfalto - mm 3m ,3 215, ,6 212, ,3 177,2 177,3 176,8 184, ,0 123,9 113,5 123,2 156,3 158,0 162,6 154,1 163,2 136,0 80 FONTE: ANP 88
89 ago/02 nov/02 fev/03 mai/03 ago/03 nov/03 fev/04 mai/04 ago/04 nov/04 fev/05 mai/05 ago/05 nov/05 fev/06 mai/06 ago/06 nov/06 fev/07 mai/07 ago/07 nov/07 fev/08 mai/08 ago/08 nov/08 fev/09 mai/09 ago/09 nov/09 fev/10 mai/10 ago/10 nov/10 fev/11 mai/11 ago/11 nov/11 fev/12 mai/12 ago/12 nov/12 fev/13 mai/13 ago/13 nov/13 fev/14 mai/14 ago/14 nov/14 fev/15 mai/15 ago/15 CONSUMO INTERNO DE AÇOS LONGOS MM3M DESSAZ MIL TONELADAS ,8 959,5 990, ,1 890,6 898,6 890,5 872, , ,9 640,3 592,1 536,6 448,3 400 FONTE: IABR
90 Depec-Bradesco O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso.
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