FEAMIG Eng. Seg. Trabalho 06/08/2015
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1 INTRODUCAO À ENGENHARIA DE SEGURANCA DO TRABALHO Prof. Marcos Ribeiro Botelho Curso de Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho FEAMIG Agosto/2015 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE SEGURANCA DO TRABALHO Programa de aula: Histórico da saúde e segurança do trabalhadores Histórico da legislação de SST no Brasil : da República até os dias atuais O papel e as responsabilidades do Engenheiro de Segurança do Trabalho Normas Regulamentadoras do MTE Acidentes no trabalho Riscos de acidentes Utilização de equipamentos de proteção individual (EPI) e coletivos 2 Nas civilizações grega e romana Referências entre a relação trabalho e doença, e necessidade de assegurar condições mínimas de trabalho Hipócrates (460 AC) primeiros nexos causais Plínio (27-69 DC) primeiras recomendações preventivas Galeno ( DC) adverte para os perigos enfrentados pelos mineiros, mas sem incluir acidentes e doenças ocupacionais 3 Prof. Marcos Botelho 1
2 Na Europa, durante o Renascimento ( ) > riscos ocupacionais nas atividades de mineração e metalurgia Estudos sobre condições de trabalho e doenças com algumas recomendações preventivas: Agrícola ( ) Paracelsus ( ) 4 Na Idade Moderna Bernardino Ramazini Pai da Medicina do Trabalho Em 1770, Ramazini publica livro sobre doenças do trabalhadores em vários ofícios 5 Exemplos do Livro de Ramazini 6 Prof. Marcos Botelho 2
3 Primeira Revolução Industrial na Europa ( ) Mecanização dos processos produtivos e utilização da energia a vapor uso do carvão mineral Divisão do trabalho Intensificação do trabalho Até 16 horas/dia Mulheres e crianças Ruído, poeira, fumaça, calor, máquinas desprotegidas 7 Estudos Científicos Percival Pott ( ) Médico inglês que estudou a relação entre o número de horas trabalhadas e determinadas doenças Charles Thackrah publicou em 1830 a primeira obra inglesa sobre doenças profissionais 8 Primeiras leis em SST na Europa Robert Peel, parlamentar britânico, em 1802: Lei de Saúde e Moral dos Aprendizes Limite de 12 horas de trabalho Lavar paredes das fábricas 2 vezes/ano Ventilar as instalações Em 1819, parlamento inglês: idade mínima de 9 anos para a indústria do algodão 9 Prof. Marcos Botelho 3
4 Primeiras leis em SST na Europa Em Portugal: 1855: Regulamento dos estabelecimentos insalubres, incômodos e perigosos 1891: Lei sobre o trabalho de mulheres e menores nas oficinas de fábricas 1895: Construção civil 1899: Nas padarias 10 Decreto nº 1.313, de 17 de Janeiro de 1891 Estabelece providencias para regularizar o trabalho dos menores empregados nas fábricas da Capital Federal. Art. 1º É instituida a fiscalização permanente de todos os estabelecimentos fabris em que trabalharem menores, a qual ficará a cargo de um inspector geral, immediatamente subordinado ao Ministro do Interior, e ao qual incumbe: 2º Visitar cada estabelecimento ao menos uma vez por mez; podendo, quando entender conveniente, requisitar do Ministerio do Interior a presença de um engenheiro ou de alguma autoridade sanitaria; 11 BRASIL : DA REPÚBLICAATÉ OS DIAS ATUAIS Art. 5º É prohibido qualquer trabalho, comprehendido o da limpeza das officinas, aos domingos e dias de festa nacional, bem assim das 6 horas da tarde ás 6 da manhã, em qualquer dia, aos menores de ambos os sexos até 15 annos. Art. 10. Aos menores não poderá ser commettida qualquer operação que, dada sua inexperiencia, os exponha a risco de vida, taes como: a limpeza e direcção de machinas em movimento,... (grifo nosso, ortografia da época) 12 Prof. Marcos Botelho 4
5 São Paulo Brasil (Início do Século XX) As máquinas se amontoavam ao lado umas das outras e suas correias e engrenagens giravam sem proteção alguma. Os acidentes se amiudavam porque os trabalhadores cansados, que trabalhavam às vezes além do horário, sem aumento do salário, ou trabalhavam aos domingos, eram multados por indolência ou pelos erros cometidos, se fossem adultos, ou surrados, se fossem crianças. (POSSAS,1981, p. 195) 13 Greve geral operária em SP, em ª Lei Acidentária, 15/01/1919 Em 1919 foi criada a OIT 2ª Lei Acidentária, 10/07/1934 Decreto-Lei nº 399, 30/04/1938 Salário mínimo e o adicional de insalubridade Portaria nº 51, 13/04/1939 Quadros das indústrias insalubres Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de Maio de 1943 CLT 14 Linha de montagem da Ford instalada em Fonte: Acesso em 10 nov Prof. Marcos Botelho 5
6 Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de Maio de 1943 CAPÍTULO V - HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO Art Se as condições do ambiente se tornarem desfavoráveis por efeito de instalações geradoras de calor, será prescrito o uso de capelas, anteparos, paredes duplas e isolamento térmico e recursos similares. Art Deverá ser evitada, tanto quanto possível, na atmosfera dos locais de trabalho, a existência de suspensóides tóxicos, alergênicos, irritantes ou incômodos para o trabalhador. 16 Art As partes móveis de quaisquer máquinas ou os seus acessórios (inclusive correias e eixos de transmissão), quando ao alcance dos trabalhadores, deverão ser protegidas por dispositivos de segurança que os garantam suficientemente contra qualquer acidente. 3ª Lei Acidentária, 10/11/1944 Lei nº 2.573, 15/08/1955 salário adicional (periculosidade) para contato com inflamáveis 17 Linha de montagem do Fusca na fábrica da Volkswagen. Fonte: Acesso em 10 nov Prof. Marcos Botelho 6
7 Prensa de grandes dimensões em operação na indústria automobilística. Fonte: Acesso em 10 nov Construção do prédio do Congresso Nacional. Brasília, (Acervo Fundação Oscar Niemeyer) 20 Portaria nº 491, 16/02/1965 atividades e operações insalubres Em 1965, visita ao País de especialistas da OIT Criação da FUNDACENTRO em 1966 Decreto-Lei nº 229, 28/10/1967 altera Capítulo V, Seção X, art. 188 a 193 Brasil: campeão mundial em acidentes de trabalho no início da década de 70 Portaria nº 3.237, 27/07/1972 serviços especializados em SST e CIPA nas 21 empresas Prof. Marcos Botelho 7
8 Brasil necessita de crédito no exterior nos anos 70 Exigência elaboração de normas em SST Lei 6.367/76: 15 primeiros dias após o acidente pagos pelo empregador Em 1977, acordo entre o Brasil e o BIRD construção do CTN FUNDACENTRO e laboratórios Lei nº 6.514, 22/12/1977 altera Capítulo V, do Título II da CLT FUNDACENTRO convocada para elaborar as normas que regulamentem a lei Em fevereiro e março de 1978: 19 profissionais das áreas técnicas elaboram as normas 22 BRASIL: DA REPÚBLICA ATÉ OS DIAS ATUAIS Portaria nº 3.214, 08/06/ NR 23 NORMAS REGULAMENTADORAS DO MTE NR 1 - Disposições Gerais NR 2 - Inspeção Prévia NR 3 - Embargo e Interdição NR 4 - Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho - SESMT NR 5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA NR 6 - Equipamento de Proteção Individual - EPI NR 7 - Exames Médicos NR 8 - Edificações NR 9 - Riscos Ambientais NR 10 - Instalações e Serviços de Eletricidade NR 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais NR 12 - Máquinas e Equipamentos NR 13 - Vasos Sob Pressão NR 14 - Fornos 24 Prof. Marcos Botelho 8
9 NORMAS REGULAMENTADORAS DO MTE NR 15 - Atividades e Operações Insalubres NR 16 - Atividades e Operações Perigosas NR 17 - Ergonomia NR 18 - Obras de Construção, Demolição, e Reparos NR 19 - Explosivos NR 20 - Combustíveis Líquidos e Inflamáveis NR 21 - Trabalhos a Céu Aberto NR 22 - Trabalhos Subterrâneos NR 23 - Proteção Contra Incêndios NR 24 - Condições Sanitárias dos Locais de Trabalho NR 25 - Resíduos Industriais NR 26 - Sinalização de Segurança NR 27 - Registro de Profissionais NR 28 - Fiscalização e Penalidades 25 NORMAS REGULAMENTADORAS DO MTE NRR Normas Regulamentadoras Rurais Portaria nº 3.067, 12/04/1988 NRR 1 Disposições Gerais NRR 2 SEPATR NRR 3 CIPATR NRR 4 EPI NRR 5 Produtos Químicos Substituídas pela NR 31 em NORMAS REGULAMENTADORAS DO MTE Em 1978 Alteração Portaria NR 07 Exames médicos PCMSO Nº 24, 29/12/1994 NR 09 Riscos Ambientais PPRA Nº 25, 29/12/1994 NR 10 Instalações e Serviços de Eletricidade NR 18 Obras de Construção, Demolição, e Reparos Segurança instalações serviços eletricidade NR 22 Trabalhos Subterrâneos Segurança e saúde ocupacional na mineração em Nº 598, 08/12/2004 e em Condições e meio Nº 4, 04/07/1995 ambiente na Indústria da Construção Nº 2.037, 15/12/ Prof. Marcos Botelho 9
10 NORMAS REGULAMENTADORAS DO MTE Descrição Portaria NR 29 Segurança e saúde no trabalho portuário Nº 53, 17/12/1997 NR 30 Segurança e saúde no trabalho aquaviário Nº 34, 04/12/2002 NR 31 SST na agricultura, pecuária, silvicutura, exploração florestal e aquicultura Nº 86, 03/03/2005 NR 32 SSTemserviçosdesaúde Nº 485, 11/11/2005 NR 33 Segurança e saúde nos trabalhos em espaços confinados NR34 SST na indústria da construção e reparação naval Nº 202, 22/12/2006 Nº 200, 20/11/2011 NR 35 Trabalho em altura Nº 313, 23/03/2012 NR 36 SST em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados Nº 555, 18/04/ PORTARIA MTb, N o 3.327, DE 27 DE JULHO DE 1972 Criou a obrigatoriedade por parte das empresas de manter serviços especializados em segurança, higiene e medicina do trabalho. Primeiros cursos de EST em 1973 CONFEA/CREA não reconhecia os Eng. de Segurança do Trabalho formados 29 LEI N o 7.410, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1985 Art. 1º - O exercício da especialização de Engenheiro de Segurança do Trabalho será permitido exclusivamente: I - ao Engenheiro ou Arquiteto, portador de certificado de conclusão de curso de especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho, a ser ministrado no País, em nível de pós-graduação; DECRETO Nº , DE 9 DE ABRIL DE 1986 Art. 5º O exercício da atividade de Engenheiros e Arquitetos na especialidade de Engenharia de Segurança do Trabalho, depende de registro no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA. 30 Prof. Marcos Botelho 10
11 RESOLUÇÃO CONFEA Nº 325, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1987 Art. 4º - As atividades dos Engenheiros e Arquitetos na especialidade de Engenharia de Segurança do Trabalho são as seguintes: 1- Supervisionar, coordenar e orientar tecnicamente os serviços de Engenharia de Segurança Trabalho; 2- Estudar as condições de segurança dos locais de trabalho e das instalações e equipamentos, com vistas especialmente aos problemas de controle de risco, controle de poluição, higiene do trabalho, ergonomia, proteção contra incêndio e saneamento; Planejar e desenvolver a implantação de técnicas relativas a gerenciamento e controle de riscos; 4- Vistoriar, avaliar, realizar perícias, arbitrar, emitir parecer, laudos técnicos e indicar medidas de controle sobre grau de exposição e agentes agressivos de riscos físicos, químicos e biológicos, tais como: poluentes atmosféricos, ruídos, calor radiação em geral e pressões anormais, caracterizando as atividades, operações e locais insalubres e perigosos; 5- Analisar riscos, acidentes e falhas, investigando causas, propondo medidas preventivas e corretivas e orientando trabalhos estatísticos, inclusive com respeito a custos; Propor políticas, programas, normas e regulamentos de Segurança do Trabalho, zelando pela sua observância; 7- Elaborar projetos de sistemas de segurança e assessorar a elaboração de projetos de obras, instalações e equipamentos, opinando do ponto de vista da Engenharia de Segurança; 8- Estudar instalações, máquinas e equipamentos, identificando seus pontos de risco e projetando dispositivos de Segurança; 9- Projetar sistemas de proteção contra incêndio, coordenar atividades de combate a incêndio e de salvamento e elaborar planos para emergência e catástrofes; 33 Prof. Marcos Botelho 11
12 10- Inspecionar locais de trabalho no que se relaciona com a Segurança do Trabalho, delimitando áreas de periculosidade; 11- Especificar, controlar e fiscalizar sistemas de proteção coletiva e equipamentos de segurança, inclusive os de proteção individual e os de proteção contra incêndio, assegurando-se de sua qualidade e eficiência; 12- Opinar e participar da especificação para aquisição de substâncias e equipamentos cuja manipulação, armazenamento, transporte ou funcionamento possam apresentar riscos, acompanhando o controle do recebimento e da expedição; Elaborar planos destinados a criar e desenvolver a prevenção de acidentes, promovendo a instalação de comissões e assessorando-lhes o funcionamento; 14- Orientar o treinamento específico de segurança do trabalho e assessorar a elaboração de programas de treinamento geral, no que diz respeito à Segurança do Trabalho; 15- Acompanhar a execução de obras e serviços decorrentes da adoção de medidas de segurança, quando a complexidade dos trabalhos a executar assim o exigir; Colaborar na fixação de requisitos de aptidão para o exercício de funções, apontando os riscos decorrentes desses exercícios; 17- Propor medidas preventivas no campo de Segurança do Trabalho, em face do conhecimento da natureza e gravidade das lesões provenientes do Acidente de Trabalho, incluídas as doenças do trabalho; 18- Informar aos trabalhadores e à comunidade, diretamente ou por meio de seus representantes, as condições que possam trazer danos à sua integridade e as medidas que eliminam ou atenuam estes riscos e que deverão ser tomadas. 36 Prof. Marcos Botelho 12
13 FEAMIG Eng. Seg. Trabalho ATRIBUIÇÕES DO ENGENHEIRO 06/08/2015 DE NR 4 Serviços especializados em engenharia de segurança e medicina do trabalho SESMT Marcos R. Botelho - Feamig ATRIBUIÇÕES DO ENGENHEIRO DE Marcos R. Botelho - Feamig ATRIBUIÇÕES DO ENGENHEIRO DE Marcos R. Botelho - Feamig Prof. Marcos Botelho 13
14 Em suma: - Auxiliar o empregador a manter a integridade física e mental do trabalhadores - Apontar ao empregador os possíveis danos a saúde dos trabalhadores e propor as medidas preventivas pertinentes - Promover a saúde dos trabalhadores 40 Prof. Marcos Botelho 14
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