Sistemas estruturais em Aço MÓDULO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sistemas estruturais em Aço MÓDULO"

Transcrição

1 Sistemas estruturais em Aço MÓDULO Proteção Estrutural Contra Incêndio 91

2 Porque é necessário o tratamento contra fogo das estruturas de aço? Da mesma forma que o módulo 8 abordou a proteção contra a corrosão das estruturas de aço, optamos por incluir este módulo 9, dedicado a proteção das estruturas de aço contra o efeito do calor provocado por um eventual incêndio. Devido as características de bom condutor térmico, o aço tem a capacidade de se aquecer rapidamente. Principalmente, se levarmos em consideração que as seções dos perfis de aço são, normalmente, bastante esbeltas e por isso com menos massa que as peças de concreto. O calor faz com que o aço tenha suas características físicas de resistência alteradas, enquanto permanecer sob a ação desta fonte de calor. Ao final do incêndio, apesar das alterações de forma que a estrutura possa ter sofrido, o aço readquire sua resistência, em novos arranjos estruturais. É importante ressaltar que todos os materias sofrem alterações sob ação do fogo. Tanto o aço como concreto perdem em torno de 50% de sua resistência quando atingem 600º C. Apenas o concreto demora mais para atingir esta temperatura, devido a ser um mau condutor térmico, e por isso um bom isolante, e também ao fato das peças terem maior massa. Existem diversas formas de se proteger a estrutura de aço da ação do fogo. Inclusive o concreto é uma delas, seja na forma de placas de revestimento, ou na forma de sistemas mistos aço-concreto, onde o perfil de aço trabalha associado ao concreto, aumentando a resistência a flambagem, reduzindo a seção de pilares e vigas e ainda fornecendo uma proteção passiva ao elemento estrutural. Assim sendo, devido a importância deste tema, convidamos novamente o Prof. Fabio Domingos Panonni, Phd., reconhecidamente uma das autoridades nacionais neste assunto, para apresentar os diversos métodos de proteção contra incêndio utilizados atualmente. Tópicos deste módulo Proteção ao Fogo 1. Introdução 2. Comportamento dos materiais estruturais em incêndio 3. Dinâmica de Incêndio 4. Tempo requerido de resistência ao fogo (TRRF) 5. Exigências da NBR Isenções de verificação I NBR Isenções de verificação II NBR Métodos de dimensionamento de materiais de proteção 8.1. Auto-proteção 8.2. Materiais usuais na proteção de estruturas Concreto Materiais projetados Materiais rígidos e semi-rígidos Gesso acartonado Tintas intumescentes 8.3. Custo dos materiais 9. Métodos Simplificados e métodos avançados de dimensionamento 10. Conclusão Bibliografia 2

3 Módulo 9 - Proteção ao Fogo das Estruturas de Aço Da mesma forma que o módulo 8, este módulo, em função do tamanho dos arquivos, foi dividido em 12 partes. Cada uma delas é um arquivo auto-executável, que deve ser baixado para o computador do aluno, de onde poderá ser visualizado e salvo. Com este expediente evitaremos o problema de velocidade de execução de vídeos via internet, com suas interrupções constantes, para descarregamento de dados. A tela do vídeo tem dois botões que permitem avançar ou recuar, dentro do vídeo em exibição. Além disso, este pdf esta disponível como apoio complementar, entretanto, sem o vídeo. Devido a algumas tabelas e imagens adicionais que não estão inclusas no vídeo, recomendamos fazer o acompanhamento em paralelo a exibição dos vídeos. Partes componentes do módulo 9 Parte 1 - (6.61Mb) Parte 2 - (6.15 Mb) Parte 3 - (12.6 Mb) Parte 4 - (7.8 Mb) Parte 5 - (19.3 Mb) Parte 6 - (10.9 Mb) Parte 7 - (12.6 Mb) Parte 8 - (15.3 Mb) Parte 9 - (12.3 Mb) Parte 10 - (6.92 Mb) Parte 11 - (5.3 Mb) Parte 12 - (6.04 Mb) 3

4 Página em branco

5 Sistemas Estruturais em Aço Módulo 9 Proteção Estrutural Contra Incêndio Prof. Fabio Domingos Pannoni Ph.D. Objetivos da Segurança Contra Incêndio

6 Objetivos da SCI Objetivos da segurança contra incêndio Possibilitar a fuga dos ocupantes da edificação em condições de segurança Possibilitar a segurança das operações de combate ao incêndio Promover a minimização de danos às edificações adjacentes e à infraestrutura pública 6

7 Objetivos da SCI Como atingir estes objetivos? Prevenindo a ignição Escolha de materiais Gerenciamento e manutenção da edificação Facilitando a fuga Rotas de fuga Educação e treinamento Prevenindo o desenvolvimento do incêndio Detetores de fumaça e calor Chuveiros automáticos Extintores Condições de contorno da edificação Compartimentação Ventilação Prevenção do colapso estrutural Projeto estrutural Proteção térmica 7

8 Sistemas Estruturais em Aço Módulo 9 Proteção Estrutural Contra Incêndio Comportamento dos materiais

9 Comportamento dos Materiais Todos os materiais estruturais perdem resistência e rigidez com a elevação de temperatura 9

10 Comportamento dos Materiais 10

11 11 Comportamento dos Materiais

12 Sistemas Estruturais em Aço Módulo 9 Proteção Estrutural Contra Incêndio Dinâmica do Incêndio

13 Dinâmica do Incêndio O fogo: um fenômeno físico Reação exotérmica Fogo = (combustível+oxigênio+ativação) 13

14 Dinâmica do Incêndio Fases de um incêndio A severidade de um incêndio depende de vários parâmetros: Quantidade e localização dos combustíveis Velocidade de combustão dos materiais Condição de ventilação (aberturas) Geometria do compartimento Propriedades térmicas do envoltório 14

15 Sistemas Estruturais em Aço Módulo 9 Proteção Estrutural Contra Incêndio O Incêndio-padrão

16 O Incêndio-padrão Resistência ao fogo é o tempo em que um elemento construtivo continuará a desenvolver suas funções, sob condições especificadas. 16

17 Sistemas Estruturais em Aço Módulo 9 Proteção Estrutural Contra Incêndio Normas Brasileiras

18 Normas Brasileiras NBR Madeira Eurocode Dimensionamento por ensaios Aço NBR Concreto NBR Método simplificado Métodos baseados em análise de risco Métodos do tempo equivalente Métodos avançados Projeto de Engenharia de Segurança Contra Incêndio 18

19 Normas Brasileiras NBR Esta Norma estabelece as condições a serem atendidas pelos elementos estruturais e de compartimentação que integram os edifício para que, em situação de incêndio, seja evitado o colapso estrutural Concreto, aço, madeira, etc. 19

20 Normas Brasileiras Tabela A1 20

21 Normas Brasileiras ISENÇÕES IMPORTANTES Edificações cuja área seja menor ou igual a 750m 2 Edificações com até 2 pavimentos com área menor ou igual a m 2 e que possuam carga de incêndio específica MJ/m 2 Centros esportivos (estádios, ginásios, piscinas com arquibancadas, arenas), estações e terminais de passageiros (estações rodoferroviárias, aeroportos, estações de transbordo) e construções provisórias (circos e assemelhados) com altura 23 m, exceto as regiões de ocupação distinta Garagens sem acesso público e sem abastecimento (garagens automáticas), garagens com acesso de público e sem abastecimento, com altura 30 m, abertas lateralmente, com estrutura... que atenda às condições construtivas do Anexo D (vigas principais e secundárias devem ser construídas como vigas mistas, utilizando-se conectores de cisalhamento...) Edificações térreas: Galpão industrial com carga especif. de incêndio MJ/m 2 Depósito com carga específica de incêndio MJ/m 2 (estarão isentos, para qualquer carga específica de incêndio, desde que providas de chuveiros automáticos ou se tiverem área total m 2, com pelo menos duas fachadas de aproximação que perfaçam, no mínimo, 50% do perímetro) 21

22 Sistemas Estruturais em Aço Módulo 9 Proteção Estrutural Contra Incêndio Dimensionamento

23 Dimensionamento Dimensionamento por ensaios Carta de cobertura 23

24 Dimensionamento A espessura é especificada de tal modo que a temperatura do aço não exceda uma dada temperatura (temperatura crítica) por um dado TRRF 24

25 Sistemas Estruturais em Aço Módulo 9 Proteção Estrutural Contra Incêndio Materiais de Proteção p1

26 Materiais de Proteção p1 A solução frequentemente empregada para evitar o aumento excessivo da temperatura das estruturas de aço em situação de incêndio é revestí-las por meio de materiais de proteção térmica Formas de aplicação: 26

27 Materiais de Proteção p1 Materiais projetados: base cimentícia ou gesso contendo fibras minerais, vermiculita expandida e outros agregados leves Custo competitivo Resistência ao fogo de até 240 minutos Espessuras secas de 10mm a 40mm Aplicação é realizada em campo Materiais são conduzidos, dentro do equipamento de aplicação, na condição seca (fibras projetadas) ou úmida (materiais de base gesso contendo vermiculita)

28 Materiais de Proteção p1 Fibra projetada Argamassas projetadas 28

29 Materiais de Proteção p1 Argamassa projetada 29

30 Sistemas Estruturais em Aço Módulo 9 Proteção Estrutural Contra Incêndio Materiais de Proteção p2

31 Materiais de Proteção p2 Materiais rígidos ou semi-rígidos 31

32 Materiais de Proteção p2 Materiais rígidos ou semi-rígidos Materiais rígidos ou semi-rígidos: fôrmas aplicadas a seco, tanto na forma de caixas quanto de envolventes O grupo inclui fibras cerâmicas, a lã de rocha basáltica, o silicato de cálcio, gesso (placas de gesso acartonado ou o próprio gesso) e a vermiculita Resistência ao fogo de até 240 minutos Placas de gesso acartonado e vermiculita são duras e lisas, possuindo aparência agradável. São vulneráveis ao impacto Mantas de fibras minerais (fibra cerâmica e lã de rocha basáltica) são macias ao toque e flexíveis A aparência visual variará de acordo com o sistema escolhido Os materiais flexíveis são fixados ao aço por intermédio de pinos de aço soldados à estrutura por meio de anilhas de pressão Apresentam-se em diversas espessuras (20, 25, 30, 35, 40 e 50mm) As placas rígidas podem ser fixadas através de uma grande variedade de opções (montantes de aço galvanizado, pinos de aço, parafusos auto-perfurantes e colas especiais) Períodos de resistência maiores são obtidos por meio da utilização de múltiplas camadas As juntas devem ser cuidadosamente recobertas 32

33 Materiais de Proteção p2 Lã de rocha (basáltica) 33

34 Materiais de Proteção p2 Gesso Gesso é o sulfato de cálcio que, no estado seco, contém cerca de 20% de água cristalizada Quando sujeito a altas temperaturas, transforma-se em sulfato de cálcio anidro, com absorção de grande quantidade de calor Por outro lado, a água existente em sua constituição, absorve calor para se vaporizar Ao absorver grande quantidade de calor, o gesso atrasa o aquecimento do componente estrutural, funcionando, assim, como material de proteção térmica O emprego do gesso exige a utilização de um suporte adequado que evite sua desagregação (p.ex., uma rede metálica ou fibra de vidro) Gesso acartonado ( rosa ) 34

35 Sistemas Estruturais em Aço Módulo 9 Proteção Estrutural Contra Incêndio Materiais de Proteção p3

36 Materiais de Proteção p3 Revestimentos intumescentes 36

37 Materiais de Proteção p3 Tintas intumescentes: A primeira patente é de Seu uso tem crescido, em todos os países, nas últimas décadas O termo intumescente deriva do latin tumescere, que significa iniciar, expandir A intumescência ocorre pela reação de componentes ativos sob influência do calor, produzindo uma expansão significativa a partir de 200 o C 250 o C Esses componentes ativos expandem muitas vezes sua espessura inicial aplicada quando aquecidos (tipicamente mais do que 60x), produzindo uma massa carbonácea que protege qualquer substrato sobre o qual o revestimento tenha sido aplicado Os revestimentos intumescentes mais empregados na construção civil podem ser tanto de base solvente quanto água e tipicamente possuem uma espessura de película seca menor do que 3mm Revestimentos intumescentes são muito utilizados na proteção de estruturas de aço para períodos de 30 e 60 minutos e seu uso para 90 minutos tem aumentado em alguns países Pode retardar em até duas horas o instante em que se atinge a temperatura crítica do componente a proteger Um sistema intumescente possui, de modo geral, três componentes: um primer, a tinta intumescente (a fase que reage) e um selante (a pintura de acabamento) Em algumas situações, o primer ou o acabamento podem não ser necessários 37

38 Materiais de Proteção p3 Revestimentos intumescentes A maior parte dos revestimentos intumescentes é dedicada ao uso interno ou em locais abrigados, em ambientes externos Durante a fase de construção, algum revestimento intumescente pode ficar temporariamente exposto ao ambiente externo e o uso de um selante pode ser necessário Para exposições externas, deve-se consultar o fabricante da tinta O uso destes produtos corresponde, em certos países, a mais do que 40% do mercado de produtos de proteção térmica utilizados em edifícios de múltiplos andares No Reino Unido, esse número já ultrapassa os 50%, sendo que 2/3 correspondem à aplicação em campo ( on-site ) e 1/3 à aplicação no fabricante ( off-site ) Alguns benefícios provenientes da aplicação off-site de tintas intumescentes: Construção mais rápida, pois a proteção deixa de ser uma etapa crítica do processo de construção Qualidade na aplicação, pois é feita sob condições cuidadosamente controladas e supervisionadas Redução de interferências no canteiro de obra, pois não há necessidade de alocação de equipamento 38

39 Materiais de Proteção p3 Revestimentos intumescentes O revestimento intumescente é somente parte do sistema de proteção. Para um sistema típico, haverá: Preparo de superfície Aplicação de primer, quando necessário Aplicação da tinta intumescente Aplicação de selante, quando necessário Aplicação de um acabamento decorativo quando especificado Na maior parte dos sistemas intumescentes, o selante e o acabamento decorativo são combinados em um único produto 39

40 Sistemas Estruturais em Aço Módulo 9 Proteção Estrutural Contra Incêndio Materiais de Proteção p4

41 Materiais de Proteção p4 Concreto Concreto moldado in loco, concreto pré-moldado e concreto celular autoclavado tem sido utilizados como proteção térmica desde os primórdios da construção em aço. 41

42 Materiais de Proteção p4 Instrução Técnica 08/04 (CBESP) Anexo B Resistência ao Fogo Para Alvenarias 42

43 Materiais de Proteção p4 43

44 44 Materiais de Proteção p4

45 Materiais de Proteção p4 45

46 46 Materiais de Proteção p4

47 Sistemas Estruturais em Aço Módulo 9 Proteção Estrutural Contra Incêndio Dimensionamento Métodos Simplificados

48 Dimensionamento simplificado Elementos de aço simples q q. q l + l + Q = rc x Ł x ł y Ł y ł t Onde: l é a condutividade térmica do aço Q é o calor gerado internamente por unidade de volume e tempo r é a massa específica do aço c é o calor específico do aço q é a temperatura t é o tempo 48

49 Dimensionamento simplificado Temperatura do aço ( o C) sem proteção térmica, conforme modelo do incêndio padrão (ISO 834) 49

50 Elementos de aço protegidos por materiais de proteção térmica Onde: c m é o calor específico do material de proteção, J/kgK l m é a condutividade térmica do material de proteção, W/mK ( ) ( ) ( ) t a t a t g a a m m t a e t c t A u, /10,,, 1 3 / 1 q x q q r l q x D - - D + - = D ł Ł = A u t c c m m a a m m r r x Dimensionamento simplificado 50

51 Dimensionamento simplificado Exemplo de aplicação

52 Dimensionamento simplificado Exemplo de aplicação

53 Dimensionamento Métodos avançados Millenium Dome Richard Rogers London

54 Dimensionamento Métodos prescritivos x engenharia Engenharia de Segurança Contra Incêndio Um conjunto de soluções em segurança contra incêndio é feito sob medida para os riscos e objetivos previamente especificados Métodos Prescritivos Atuais Muitas vezes não é flexível Facilita a inovação, sem comprometimento da segurança Incapaz de prever todas as situações reais Os custos da proteção contra incêndio podem ser minimizados sem redução da segurança Exige um grupo técnico altamente especializado Em geral, não fornece a solução ótima A evolução técnica é lenta pode levar vários anos para que uma nova solução seja amplamente aceita Consome grande capacidade computacional Em sua forma mais simples (uso de cartas de cobertura ), não requer nenhuma capacidade computacional. 54

55 Dimensionamento Métodos avançados 55

56 56 Dimensionamento

57 Dimensionamento Métodos avançados T compartimento <<<< t andar T desocupação <<<< t estrutura t estrutura 57

58 Sistemas Estruturais em Aço Módulo 9 Proteção Estrutural Contra Incêndio Certificação de Produtos e Aplicadores

59 Certificação de Produtos e Aplicadores Exigência! 59

60 Certificação de Produtos e Aplicadores Exigência! Os ensaios devem ser realizados em laboratórios reconhecidos, de acordo com as normas técnicas nacionais ou, na ausência destas, de acordo com normas ou especificações estrangeiras internacionalmente reconhecidas. 60

61 Certificação de Produtos e Aplicadores Exigência! 5.9 Materiais de proteção térmica A escolha, dimensionamento e aplicação de materiais de proteção térmica são de responsabilidade exclusiva do(s) responsável(eis) técnico(s) pelo projeto As propriedades térmicas e o desempenho dos materiais de proteção térmica quanto à aderência, combustibilidade, fissuras, toxidade, erosão, corrosão, deflexão, impacto, compressão, densidade e outras propriedades necessárias para garantir o desempenho e durabilidade dos materiais, devem ser determinados por ensaios realizados em laboratório nacional ou estrangeiro reconhecido internacionalmente, de acordo com norma técnica nacional ou, na ausência desta, de acordo com norma estrangeira reconhecida internacionalmente. 61

62 Certificação de Produtos e Aplicadores Exigência! Para as edificações com área superior a m², será exigido controle de qualidade durante a execução e aplicação dos materiais de proteção térmica às estruturas, realizado por empresa qualificada. 62

63 Certificação de Produtos e Aplicadores 63

64 Sistemas Estruturais em Aço Módulo 9 Proteção Estrutural Contra Incêndio Conclusão

65 Conclusão Finalizando, é importante esclarecer que a proteção de estruturas frente ao fogo é uma parte de um todo muito maior. Quando avaliamos, de forma integrada, a proteção da estrutura, as rotas de desocupação, o uso de sistemas de proteção ativa e passiva e outros sistemas que compõem a segurança contra incêndio, traremos economia ao conjunto da proteção de estruturas. Proteção de estruturas ao fogo pode custar muito menos se integrarmos as partes, que nada mais é que utilizar os métodos avançados apresentados anteriormente. Tudo esta relativamente claro nas normas. É importante que elas sejam lidas e seguidas suas recomendações. E não há maiores dificuldades em sua utilização. E o mais importante é o aumento da segurança da edificação.. 65

66 Sistemas Estruturais em Aço Bibliografia e Leituras Adicionais do Módulo 9 Para complementar o conteúdo deste módulo, aos que quiserem se aprofundar no tema, recomendamos a leitura dos textos adicionais, disponíveis para download no ambiente do curso. Para abrir ou baixar estes textos, clique nos links abaixo: 1. A Segurança Contra Incêndio no Brasil - autores: Alexandre Itiu Seito, Alfonso Antonio Gill, Fabio Domingos Pannoni, Rosaria Ono, Silvio Bento da Silva, Valfrido Del Carlo, Valdir Pignatta e Silva 2. Segurança das Estruturas - autores: Valdir Pignatta e Silva, Fabio Domingos Pannoni, Edna Moura Pinto e Adilson Silva 3. Um Método Avançado de Cálculo para Pisos Mistos de Aço e Concreto em Situação de Incêndio - autores: Ricardo Hallal Fakury, José Carlos Lopes Ribeiro, Estevam Barbosa de Las Casas, Fabio Domingos Pannoni 4. Proteção de Estruturas Metálicas Frente ao Fogo - autor: Fabio Domingos Pannoni 5. A Real Fire In Small Apartment - A Case Study - autores: Valdir Pignatta e Silva, Ricardo Hallal Fakury, Francisco Carlos Rodrigues e Fabio Domingos Pannoni 6. Simulation Of a Compartment Flashover Fire Using Hand Calculations, A Zone Model And a Field Model - autores: Valdir Pignatta e Silva, Ricardo Hallal Fakury, Francisco Carlos Rodrigues e Fabio Domingos Pannoni 7. Manual de Construção em Aço - Resistencia ao Fogo das Estruturas de Aço - CBCA - autores: Mauri Resende Vargas e Valdir Pignatta e Silva 66

Proteção de Estruturas Metálicas Frente ao Fogo. Fabio Domingos Pannoni, Ph.D.

Proteção de Estruturas Metálicas Frente ao Fogo. Fabio Domingos Pannoni, Ph.D. Proteção de Estruturas Metálicas Frente ao Fogo Fabio Domingos Pannoni, Ph.D. Tópicos Abordados Estruturas em situação de incêndio Introdução: dinâmica de incêndio NBR 14432:2000 Isenções Métodos de cálculo:

Leia mais

Proteção. das Estruturas de Aço. Fabio Domingos Pannoni, Ph.D. Consultor Técnico GLB

Proteção. das Estruturas de Aço. Fabio Domingos Pannoni, Ph.D. Consultor Técnico GLB Proteção das Estruturas de Aço Fabio Domingos Pannoni, Ph.D. Consultor Técnico GLB Aço? Abundante Propriedades Produção simples Experiência prévia de uso Reciclável Corrosão é um processo espontâneo

Leia mais

EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO

EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO CONSTRUÇÃO CIVIL III TC 038 EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO PROF. ANA PAULA BRANDÃO CAPRARO 10/04 12/04 17/04 19/04 24/04 26/04 03/05 08/05 HISTÓRICO ESTRUTURAS METÁLICAS DETALHES CONSTRU. ESTRUTURAS METÁLICAS

Leia mais

Os materiais de proteção térmica devem apresentar:

Os materiais de proteção térmica devem apresentar: Os materiais de proteção térmica devem apresentar: Elevado calor específico Reduzida condutividade térmica Garantia de integridade durante a evolução do incêndio Resistência mecânica adequada Custo viável

Leia mais

ESTRUTURAS DE AÇO E PROTEÇÃO CONTRA O FOGO

ESTRUTURAS DE AÇO E PROTEÇÃO CONTRA O FOGO E-BOOK ESTRUTURAS DE AÇO E PROTEÇÃO CONTRA O FOGO Patrocínio: INTRODUÇÃO 2 A construção de um edifício, independente da matéria-prima que compõe sua estrutura, não pode prescindir de estratégias para elevar

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 08/2015

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 08/2015 Instrução Técnica nº 08/2011 - Resistência ao fogo dos elementos de construção 191 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 08

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 08 ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 08 Resistência ao fogo dos elementos de construção SUMÁRIO ANEXOS 1 Objetivo

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE AS NORMAS BRASILEIRAS DE ESTRUTURAS EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO (artigo publicado na Revista Incêndio n )

CONSIDERAÇÕES SOBRE AS NORMAS BRASILEIRAS DE ESTRUTURAS EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO (artigo publicado na Revista Incêndio n ) INTRODUÇÃO CONSIDERAÇÕES SOBRE AS NORMAS BRASILEIRAS DE ESTRUTURAS EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO (artigo publicado na Revista Incêndio n 46 2007) Valdir Pignatta e Silva Professor Doutor da Escola Politécnica

Leia mais

O CONTEXTO DA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO NO RIO GRANDE DO SUL "

O CONTEXTO DA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO NO RIO GRANDE DO SUL O CONTEXTO DA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO NO RIO GRANDE DO SUL " Major Eduardo Estevam Rodrigues Msc. Engenheiro de Segurança do Trabalho Chefe da Divisão de Operações e Defesa Civil Corpo de Bombeiros Militar

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174233 Proteção passiva contra incêndio na regulamentação e normalização brasileiras. Antonio Fernando Berto Palestra proferida no Seminário Internacional de Proteção Passiva Contra

Leia mais

Introdução. Introdução. Resistência ao fogo. Segurança. Estrutural. Exigências. Materiais de proteção. Light Steel Frame. Introdução.

Introdução. Introdução. Resistência ao fogo. Segurança. Estrutural. Exigências. Materiais de proteção. Light Steel Frame. Introdução. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CONSTRUÇÃO CIVIL III (TC-038) ESTRUTURAS METÁLICAS RESISTÊNCIA E PROTEÇÃO AO FOGO Porque proteger o aço do fogo se ele não queima? É que,

Leia mais

Estruturas Mistas e Híbridas. Proteção Estrutural. Fabio Domingos Pannoni, Ph.D. Consultor Técnico Gerdau

Estruturas Mistas e Híbridas. Proteção Estrutural. Fabio Domingos Pannoni, Ph.D. Consultor Técnico Gerdau Estruturas Mistas e Híbridas Proteção Estrutural Fabio Domingos Pannoni, Ph.D. Consultor Técnico Gerdau Introdução NBR 8800:2008 Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de

Leia mais

SEMINÁRIO SINDUSCON-FIEMG Desempenho das edificações Segurança contra incêndio

SEMINÁRIO SINDUSCON-FIEMG Desempenho das edificações Segurança contra incêndio SEMINÁRIO SINDUSCON-FIEMG Desempenho das edificações Segurança contra incêndio Palestra: Desempenho Estrutural em situação de incêndio Estabilidade (NBR 15.200:2012) Eng. Hélio Pereira Chumbinho ABECE

Leia mais

NBR Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios - Procedimento.

NBR Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios - Procedimento. INSTRUÇÃO TÉCNICA CBPMESP Nº 8, de 15/03/2018 Segurança estrutural contra incêndio. 1 OBJETIVO Estabelecer as condições a serem atendidas pelos elementos estruturais e de compartimentação que integram

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 08/2018

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 08/2018 192 Regulamento de segurança contra incêndio das edificações e áreas de risco do Estado de São Paulo SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo

Leia mais

Gilberto Laudares Silva e Álvaro A. Terra Martins Petrobras. Dezembro / 2013

Gilberto Laudares Silva e Álvaro A. Terra Martins Petrobras. Dezembro / 2013 Gilberto Laudares Silva e Álvaro A. Terra Martins Petrobras Dezembro / 2013 OBJETIVO UTILIZAÇÃO ApresentarDE otintas uso da INTUMESCENTES tecnologia de EM PLATAFORMAS proteção passiva contra fogo utilizando

Leia mais

SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DA BAHIA INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 08/2016 RESISTÊNCIA AO FOGO DOS ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO

SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DA BAHIA INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 08/2016 RESISTÊNCIA AO FOGO DOS ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 08/2016 SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DA BAHIA INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 08/2016 RESISTÊNCIA AO FOGO DOS ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO SUMÁRIO ANEXOS 1. Objetivo

Leia mais

EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO

EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO CONSTRUÇÃO CIVIL III TC 038 EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO PROF. ANA PAULA BRANDÃO CAPRARO 10/04 12/04 17/04 19/04 24/04 26/04 03/05 08/05 HISTÓRICO ESTRUTURAS METÁLICAS DETALHES CONSTRU. ESTRUTURAS METÁLICAS

Leia mais

Proteção passiva de estruturas metálicas em situação de incêndio a importância do conhecimento da temperatura crítica.

Proteção passiva de estruturas metálicas em situação de incêndio a importância do conhecimento da temperatura crítica. Proteção passiva de estruturas metálicas em situação de incêndio a importância do conhecimento da temperatura crítica Paulo Vila Real Sumário Introdução Noções básicas Exemplo de aplicação Cálculo ao Fogo

Leia mais

PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO. Engº Fabricio Bolina

PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO. Engº Fabricio Bolina PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO Engº Fabricio Bolina Edifício Andraus 31 Pavimentos 1972 (incêndio) 16 mortos 375 feridos Duração: 4h (sem colapso) Edifício Joelma 26 Pavimentos

Leia mais

DO MÉTODO DO TEMPO EQUIVALENTE PARA A DETERMINAÇÃO DO TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DAS ESTRUTURAS

DO MÉTODO DO TEMPO EQUIVALENTE PARA A DETERMINAÇÃO DO TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DAS ESTRUTURAS SOBRE O COEFICIENTE γ S1 DO MÉTODO DO TEMPO EQUIVALENTE... 315 SOBRE O COEFICIENTE γ S1 DO MÉTODO DO TEMPO EQUIVALENTE PARA A DETERMINAÇÃO DO TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DAS ESTRUTURAS Valdir

Leia mais

PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA FOGO

PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA FOGO PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA FOGO www.maker.eng.br Novo Cenpes Petrobrás RJ 1 Sobre a Maker Somos uma empresa de Engenharia e Serviços que trabalha há 21 anos com Proteção Passiva contra Incêndio em edificações

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETRI DE ESTDO DOS NEGÓCIOS D SEGURNÇ PÚBLIC POLÍCI MILITR DO ESTDO DE SÃO PULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNIC Nº. 08/2011 Resistência ao fogo dos elementos de construção SUMÁRIO NEXOS 1 Objetivo

Leia mais

Esclarecimentos sobre a segurança contra incêndios na utilização de perfis de PVC rígido para forros na construção civil

Esclarecimentos sobre a segurança contra incêndios na utilização de perfis de PVC rígido para forros na construção civil INFORMATIVO AFAP Julho de 2018 Esclarecimentos sobre a segurança contra incêndios na utilização de perfis de PVC rígido para forros na construção civil O que é segurança contra incêndio? A segurança contra

Leia mais

1.8 Desenvolvimento da estrutura de edifícios 48

1.8 Desenvolvimento da estrutura de edifícios 48 Sumário Capítulo 1 Desenvolvimento histórico de materiais, elementos e sistemas estruturais em alvenaria 23 1.1 História dos materiais da alvenaria 24 1.2 Pedra 24 1.3 Tijolos cerâmicos 26 1.4 Blocos sílico-calcários

Leia mais

LSF. É mais do que um método construtivo... É um conceito de habitação totalmente novo! Convidamo-lo a conhecer todas as vantagens.

LSF. É mais do que um método construtivo... É um conceito de habitação totalmente novo! Convidamo-lo a conhecer todas as vantagens. LSF É mais do que um método construtivo... É um conceito de habitação totalmente novo! Convidamo-lo a conhecer todas as vantagens. Segurança Segurança Segurança Segurança Conforto Conforto Conforto Conforto

Leia mais

ANÁLISE DO DESLOCAMENTO VERTICAL DO AÇO EM TEMPERATURAS ELEVADAS

ANÁLISE DO DESLOCAMENTO VERTICAL DO AÇO EM TEMPERATURAS ELEVADAS ANÁLISE DO DESLOCAMENTO VERTICAL DO AÇO EM TEMPERATURAS ELEVADAS Juliana Pavei (1),Márcio Vito (2) UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense (1)julipavei@hotmail.com, (2)marciovito@unesc.net RESUMO

Leia mais

ÍNDICE. Principais Vantagens. Informações Técnicas

ÍNDICE. Principais Vantagens. Informações Técnicas PLACA CIMENTÍCIA ÍNDICE Apresentação Placa Cimentícia Imbralit Principais Vantagens 01 01 Informações Técnicas Recomendações do Sistema Manuseio Aplicação Aplicação do produto - imagens Aplicação do produto

Leia mais

EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO

EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO CONSTRUÇÃO CIVIL III TC 038 EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO PROF. ANA PAULA BRANDÃO CAPRARO 10/04 12/04 17/04 19/04 24/04 26/04 03/05 08/05 HISTÓRICO ESTRUTURAS METÁLICAS DETALHES CONSTRU. ESTRUTURAS METÁLICAS

Leia mais

Normas ABNT em Consulta Pública, Publicadas, Confirmadas ou Canceladas 18 de Outubro à 04 de Novembro de2016

Normas ABNT em Consulta Pública, Publicadas, Confirmadas ou Canceladas 18 de Outubro à 04 de Novembro de2016 em, Publicadas, Confirmadas ou Canceladas ABNT/CEE-185 ABNT NBR 16569 _ Parede e laje de concreto celular estrutural moldada no local para a construção de edificações Projeto, execução e controle Requisitos

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175909 Segurança contra incêndio x resistência ao fogo Antonio Fernando Berto Palestra apresentada no NÚCLEO DE REFERÊNCIA EM TECNOLOGIA DA MADEIRA, 2018, São Paulo. A série Comunicação

Leia mais

Engenharia Civil / 2 Uenf - Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro / LECIV - Laboratório de

Engenharia Civil / 2 Uenf - Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro / LECIV - Laboratório de Análise Térmica de Vigas Mistas Aço-Concreto em Situação de Incêndio Mateus de Souza Furriel Dias 1, Vânia José Karam 2 1 Uenf - Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro / LECIV - Laboratório

Leia mais

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer ao aluno as informações necessárias sobre a constituição,

Leia mais

Proteção de Estruturas Metálicas Frente ao Fogo

Proteção de Estruturas Metálicas Frente ao Fogo Proteção de Estruturas Metálicas Frente ao Fogo Introdução Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. [1] Os projetos estruturais que tratam da resistência ao fogo são baseados no fato de que as altas temperaturas

Leia mais

RESISTÊNCIA AO FOGO DAS ESTRUTURAS DE AÇO

RESISTÊNCIA AO FOGO DAS ESTRUTURAS DE AÇO RESISTÊNCIA AO FOGO DAS ESTRUTURAS DE AÇO Série " Manual de Construção em Aço" Galpões para usos gerais Ligações em estruturas metálicas Edifícios de pequeno porte estruturados em aço Alvenarias Painéis

Leia mais

Técnicas de construção. Vedações Verticais. Profa. Keila Bento

Técnicas de construção. Vedações Verticais. Profa. Keila Bento Técnicas de construção Vedações Verticais Profa. Keila Bento Vedações verticais Definição UM SUBSISTEMA DOS EDIFÍCIOS CONSTITUÍDO PELOS ELEMENTOS QUE: DEFINEM E LIMITAM VERTICALMENTE O EDIFÍCIO E SEUS

Leia mais

CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS

CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS 1 TÓPICOS ESPECIAIS ECIVIL II Alvenaria estrutural CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS SISTEMAS ESTRUTURAIS TOTALMENTE ESTRUTURADO ESTRUTURA MISTA 2 TOTALMENTE ESTRUTURADO Quando os elementos estruturais de

Leia mais

Sistemas de Paredes. Parede Shaft Simples

Sistemas de Paredes. Parede Shaft Simples CATÁLOGO TÉCNICO 4 Parede Shaft Simples Parede composta por duas linhas de perfis guias e montantes em aço galvanizado interligadas por faixas de chapas de gesso, com uma camada de chapa de gesso em cada

Leia mais

Prof. Heni Mirna Cruz Santos

Prof. Heni Mirna Cruz Santos Prof. Heni Mirna Cruz Santos henimirna@hotmail.com s.f. Ato ou efeito de pintar. Camada de recobrimento de uma superfície, com funções protetora e PINTURA decorativa, obtida pela aplicação de tintas e

Leia mais

COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº

COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174153 Proposta de classificação da resistência ao fogo de elementos e componentes construtivos: aprimoramento dos métodos de ensaio normalizados no Brasil Carlos Roberto Metzker

Leia mais

INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS

INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS AULA 06 SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos O FOGO Devem existir os três

Leia mais

A COATING: MISSÃO, VISÃO E VALORES:

A COATING: MISSÃO, VISÃO E VALORES: A COATING: A Coating é uma empresa formada por uma equipe experiente e qualificada, comprometida com seus objetivos atuando com uma perspectiva diferenciada, trabalhando com excelência e soluções customizadas.

Leia mais

PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA FOGO DUTOS DE VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO

PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA FOGO DUTOS DE VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO DUTOS DE VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO Quando todo o nosso empenho em prevenir e combater o fogo não deu o resultado esperado, o que fazer??? Contar que a Proteção Passiva Contra Fogo tenha sido feita dentro da

Leia mais

LAUDO TÉCNICO PARCIAL Nº 2 SOBRE OS DANOS ESTRUTURAIS DO INCÊNDIO OCORRIDO EM 03/10/2016 NO ED. JORGE MACHADO MOREIRA - UFRJ

LAUDO TÉCNICO PARCIAL Nº 2 SOBRE OS DANOS ESTRUTURAIS DO INCÊNDIO OCORRIDO EM 03/10/2016 NO ED. JORGE MACHADO MOREIRA - UFRJ LAUDO TÉCNICO PARCIAL Nº 2 SOBRE OS DANOS ESTRUTURAIS DO INCÊNDIO OCORRIDO EM 03/10/2016 NO ED. JORGE MACHADO MOREIRA - Alexandre Landesmann, Prof. Associado, D.Sc. Dep. Estruturas (FAU) e Lab. Estruturas

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA CBMPA Nº 7, de 16/01/2019. Proteção Estrutural em Situações de Incêndio. PARTE I SEGURANÇA ESTRUTURAL DAS EDIFICAÇÕES.

INSTRUÇÃO TÉCNICA CBMPA Nº 7, de 16/01/2019. Proteção Estrutural em Situações de Incêndio. PARTE I SEGURANÇA ESTRUTURAL DAS EDIFICAÇÕES. INSTRUÇÃO TÉCNICA CBMPA Nº 7, de 16/01/2019 Proteção Estrutural em Situações de Incêndio. PARTE I SEGURANÇA ESTRUTURAL DAS EDIFICAÇÕES Objetivo: I - Possibilitar a saída dos ocupantes da edificação em

Leia mais

CORROSÃO É A DETERIORAÇÃO QUE OCORRE QUANDO UM MATERIAL REAGE COM SEU AMBIENTE

CORROSÃO É A DETERIORAÇÃO QUE OCORRE QUANDO UM MATERIAL REAGE COM SEU AMBIENTE CORROSÃO É A DETERIORAÇÃO QUE OCORRE QUANDO UM MATERIAL REAGE COM SEU AMBIENTE CORROSÃO DO AÇO DESGASTE E MODIFICAÇÃO PROVOCADO POR UMA AÇÃO QUÍMICA OU ELETROQUÍMICA ESPONTÂNEA DE AGENTES DO MEIO AMBIENTE

Leia mais

Incêndio. Visão Geral. Resumo teórico

Incêndio. Visão Geral. Resumo teórico Incêndio Em vigor desde 2004, a NBR 15200 "Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio" estabelece critérios para o projeto de estruturas de concreto que visam limitar o risco à vida humana,

Leia mais

ALVENARIA PAREDE DE CONCRETO PAREDE KSI

ALVENARIA PAREDE DE CONCRETO PAREDE KSI ALVENARIA PAREDE DE CONCRETO PROJETO FLEXÍVEL Com o sistema Kingspan Isoeste, alterar ou ampliar seu projeto é simples e rápido, além de evitar desperdícios e utilizar todo o sistema já aplicado em qualquer

Leia mais

PROJETO E EXECUÇÃO DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS

PROJETO E EXECUÇÃO DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS Fundação Carmelitana Mário Palmério Materiais de Construção Civil PROJETO E EXECUÇÃO DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS Professor: Yuri Cardoso Mendes Revestimentos cerâmicos Para realizar um bom projeto de revestimento

Leia mais

METAL FÁCIL FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA LANÇAMENTO DE ESTRUTURAS E PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE SEUS ELEMENTOS ESTRUTURAIS EM AÇO

METAL FÁCIL FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA LANÇAMENTO DE ESTRUTURAS E PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE SEUS ELEMENTOS ESTRUTURAIS EM AÇO METAL FÁCIL FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA LANÇAMENTO DE ESTRUTURAS E PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE SEUS ELEMENTOS ESTRUTURAIS EM AÇO Priscilla Izabel dos Santos Ribeiro Profª Drª Adenilcia Fernanda Grobério Calenzani

Leia mais

O Projeto de Revestimentos de Fachadas: ferramenta para prevenção de patologias

O Projeto de Revestimentos de Fachadas: ferramenta para prevenção de patologias O Projeto de Revestimentos de Fachadas: ferramenta para prevenção de patologias Profª Msc. Fabiana Andrade Ribeiro Novembro de 2018 1 Fabiana Andrade Ribeiro Engenheira Civil, mestre pela Escola Politécnica

Leia mais

I - Possibilitar a saída dos ocupantes da edificação em condições de segurança relacionadas à falha estrutural;

I - Possibilitar a saída dos ocupantes da edificação em condições de segurança relacionadas à falha estrutural; INSTRUÇÃO TÉCNICA CBMPA Nº 7, de 16/01/2019 Proteção Estrutural em Situações de Incêndio. PARTE I SEGURANÇA ESTRUTURAL DAS EDIFICAÇÕES Objetivo: I - Possibilitar a saída dos ocupantes da edificação em

Leia mais

Construção. Pintura Intumescente a base de agua, para uso interno em estruturas de aço. Descrição do Produto. Dados do Produto. Forma.

Construção. Pintura Intumescente a base de agua, para uso interno em estruturas de aço. Descrição do Produto. Dados do Produto. Forma. Ficha do Produto Edição 25/03/2014 Identificação 02 06 04 00 003 0 000029 Sika Unitherm Steel W30 Pintura Intumescente a base de agua, para uso interno em estruturas de aço Descrição do Produto Sika Unitherm

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175293 Importância da resistência ao fogo para a segurança de grandes edifícios Antônio Fernando Berto Palestra apresentada no FÓRUM SOBRE DURABILIDADE E DESEMEPNHO DAS ESTRUTURAS

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175471 A proteção passiva nas instruções técnicas 2018 do Corpo de Bombeiros Antonio Fernando Berto Palestra apresentada Seminário Internacional de Proteção Passiva, organizado pelo

Leia mais

Grupo de Materiais de Construção Departamento de Construção Civil Universidade Federal do Paraná DCC. Departamento de Construção Civil DCC

Grupo de Materiais de Construção Departamento de Construção Civil Universidade Federal do Paraná DCC. Departamento de Construção Civil DCC TC083 PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS FISSURAS: DIAGNÓSTICO E RECUPERAÇÃO Prof. Dr. Marcelo Medeiros Prof. Dr. Marcelo Medeiros CONCEITO FISSURAS: TRÊS ASPECTOS FUNDAMENTAIS Fissuras: rupturas localizadas

Leia mais

Proteção Passiva Contra Incêndios

Proteção Passiva Contra Incêndios Proteção Passiva Contra Incêndios Proteção de estruturas IGNIFUGAÇÃO DE MATERIAIS - TRIA IC300 WB Ignifugação de materiais TRIA IC300 WB Revestimento Intumescente Aquoso Descrição TRIA IC300 WB é um revestimento

Leia mais

também de acordo com o Sistema Métrico Internacional e conforme exigência da norma ABNT

também de acordo com o Sistema Métrico Internacional e conforme exigência da norma ABNT STEEL FRAME O Steel Frame é uma alternativa já consolidada e amplamente usada há dezenas de anos em países desenvolvidos. Ao contrário das estruturas convencionais de construção, são usados perfis de aço

Leia mais

Com uma linha completa de Selantes, a Total Selantes e Fixadores atende aos mais variados mercados, desde o uso geral aos mais profissionais.

Com uma linha completa de Selantes, a Total Selantes e Fixadores atende aos mais variados mercados, desde o uso geral aos mais profissionais. Com uma linha completa de Selantes, a Total Selantes e Fixadores atende aos mais variados mercados, desde o uso geral aos mais profissionais. Alta tecnologia, qualidade de seus produtos, preços competitivos

Leia mais

Sistemas de Paredes. Parede Segurança

Sistemas de Paredes. Parede Segurança Parede Segurança CATÁLOGO TÉCNICO 2014 Parede composta por duas linhas de perfis guias e montantes em aço galvanizado intercaladas por tela metálica, com duas camadas de chapa de gesso sobrepostas em cada

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia. Curso de Especialização em Estruturas TRABALHO FINAL

Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia. Curso de Especialização em Estruturas TRABALHO FINAL Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Curso de Especialização em Estruturas TRABALHO FINAL AÇÕES E DIMENSIONAMENTO DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE UM EDIFÍCIO COMERCIAL EM AÇO Aluno: Nayara

Leia mais

Título: TCE Materiais e Técnicas de Acabamento, Revest. e de Restauro de Edificios

Título: TCE Materiais e Técnicas de Acabamento, Revest. e de Restauro de Edificios Título: TCE-004 - Materiais e Técnicas de Acabamento, Revest. e de Restauro de Edificios Ativa: Sim Carga Horária: 60 Crédito: 6 Responsável: Mirian Cruxên Barros de Oliveira Observações: Objetivo: Apresentar

Leia mais

MANUAL ASSENTAMENTOS ESPECIAIS CEUSAREVESTIMENTOS

MANUAL ASSENTAMENTOS ESPECIAIS  CEUSAREVESTIMENTOS [ MANUAL ASSENTAMENTOS ESPECIAIS [ PISO AQUECIDO Indicações: O sistema de piso aquecido é indicado para porcelanatos 60x60 cm, 80x80 cm, 20,2x86,5, 58,8x119,0 e 28,8x119,0 cm, assentados com junta de 2

Leia mais

Revestimentos de Argamassa. Tecnologia de Argamassa P R O M O Ç Ã O

Revestimentos de Argamassa. Tecnologia de Argamassa P R O M O Ç Ã O Revestimentos de Argamassa Tecnologia de Argamassa P R O M O Ç Ã O TECNOLOGIA DA ARGAMASSA Conceitos Sistema de Revestimento de Argamassa Desempenho do sistema Materiais Constituintes Dosagem Escolha do

Leia mais

INFLUÊNCIA DA MASSA NA DEFORMAÇÃO VERTICAL DO AÇO ASTM A36 EM TEMPERATURAS ELEVADAS

INFLUÊNCIA DA MASSA NA DEFORMAÇÃO VERTICAL DO AÇO ASTM A36 EM TEMPERATURAS ELEVADAS INFLUÊNCIA DA MASSA NA DEFORMAÇÃO VERTICAL DO AÇO ASTM A36 EM TEMPERATURAS ELEVADAS Daniela de Brida Paulo (1), Marcio Vito (2) UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense (1) danidebridap@hotmail.com,

Leia mais

MONOCOLOR CRONOS>NUDE DESIGN DA TRANSFORMAÇÃO. Código 112

MONOCOLOR CRONOS>NUDE DESIGN DA TRANSFORMAÇÃO. Código 112 DESIGN DA TRANSFORMAÇÃO FICHA TÉCNICA MONOCOLOR CRONOS>NUDE Código 112 ACABAMENTOS Superficial lixado interno Lixado externo Nude e a simplicidade de sua cor permitiram a criação de um produto de beleza

Leia mais

A Total Selantes e Fixadores acaba de chegar ao mercado para fazer a diferença. Com uma linha completa de Selantes, atende aos mais variados

A Total Selantes e Fixadores acaba de chegar ao mercado para fazer a diferença. Com uma linha completa de Selantes, atende aos mais variados A Total Selantes e Fixadores acaba de chegar ao mercado para fazer a diferença. Com uma linha completa de Selantes, atende aos mais variados mercados, desde o uso geral aos mais profissionais. Alta tecnologia,

Leia mais

Estruturas. Estrutura de concreto armado

Estruturas. Estrutura de concreto armado Estruturas Terminadas as fundações de uma edificação, pode-se dar início ao levantamento da estrutura, que é uma espécie de esqueleto da obra. A estrutura detém de 20 a 25% do custo total da obra e envolve

Leia mais

Proteção Passiva Contra Incêndio. Isolamento Térmico. Isolamento Acústico

Proteção Passiva Contra Incêndio. Isolamento Térmico. Isolamento Acústico Proteção Passiva Contra Incêndio Isolamento Térmico Isolamento Acústico R E N G E N H A R I A PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA INCÊNDIO Selagem de Shafts Fachada/Pele de Vidro - Fire Stop Na ocorrência de um incêndio,

Leia mais

PRINER DAY. Macaé - RJ 9 de agosto de

PRINER DAY. Macaé - RJ 9 de agosto de PRINER DAY Macaé - RJ 9 de agosto de 2017 www.priner.com.br MISSÃO Servir a indústria nacional com foco na alta produtividade, na gestão orientada a resultados e no firme comprometimento com a segurança.

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 33/2011

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 33/2011 Instrução Técnica nº 33/2011 - Cobertura de sapé, piaçava e similares 713 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA

Leia mais

Sistemas de Paredes. Parede Acústica

Sistemas de Paredes. Parede Acústica CATÁLOGO TÉCNICO 04 Parede Acústica Parede composta por duas linhas de perfis cantoneiras e montantes em aço galvanizados independentes,com duas camadas de chapa de gesso sobrepostas em cada face e uma

Leia mais

Oque é? Conjunto estabelecido pela associação da tinta de acabamento a respectivas massas e fundos, através de ferramentas/utensílios específicos.

Oque é? Conjunto estabelecido pela associação da tinta de acabamento a respectivas massas e fundos, através de ferramentas/utensílios específicos. Sistemas de pintura Oque é? Conjunto estabelecido pela associação da tinta de acabamento a respectivas massas e fundos, através de ferramentas/utensílios específicos. Sua aplicação resulta em uma película

Leia mais

ALVENARIA PAREDE DE CONCRETO PAREDE KSI

ALVENARIA PAREDE DE CONCRETO PAREDE KSI ALVENARIA PAREDE DE CONCRETO PROJETO FLEXÍVEL Com o sistema Kingspan Isoeste, alterar ou ampliar seu projeto é simples e rápido, além de evitar desperdícios e utilizar todo o sistema já aplicado em qualquer

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Mestrado Acadêmico Aderência à base Deficiência de Aderência Características do Substrato Dosagem da Argamassa Técnica de Execução Argamassa 2 Ok Ok Ok Ok 2 Subidas

Leia mais

LINHA OPTIMA 4+ Tratamento térmico e acústico de ambientes

LINHA OPTIMA 4+ Tratamento térmico e acústico de ambientes LINHA OPTIMA 4 Tratamento térmico e acústico de ambientes LINHA OPTIMA A LINHA OPTIMA 4 é composta por painéis e feltros em uma nova geração de lã de vidro. Sua cor remete ao tom natural da terra e reforça

Leia mais

STEEL FRAME. O que é STELL FRAME?

STEEL FRAME. O que é STELL FRAME? STEEL FRAME Quando o assunto é qualidade e praticidade o mercado da construção civil exige constante aprimoramento de tecnologia pensando nisso a Loja do Revestimento com parceria com a Kofar traz um sistema

Leia mais

SEQUÊNCIA BÁSICA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA O CORPO DE BOMBEIROS DE SÃO PAULO. Decreto 56818/11 e ITs

SEQUÊNCIA BÁSICA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA O CORPO DE BOMBEIROS DE SÃO PAULO. Decreto 56818/11 e ITs SEQUÊNCIA BÁSICA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA O CORPO DE BOMBEIROS DE SÃO PAULO Decreto 56818/11 e ITs CLASSIFIQUE A ALTURA Decreto, artigo 3º nº I ; I Altura da Edificação: a. para fins de exigências

Leia mais

Telefones: (48) / Apoio:

Telefones: (48) / Apoio: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Campus Universitário Trindade Florianópolis SC CEP 88040-900 Caixa Postal 476 Laboratório de Eficiência Energética

Leia mais

DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES

DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS: UNISINOS INSTITUTO TECNOLÓGICO EM DESEMPENHO E CONSTRUÇÃO CIVIL NORMA DE DESEMPENHO E OS SISTEMAS VERTICAIS DE VEDAÇÃO DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES Prof. Dr. Bernardo

Leia mais

Estruturas de Concreto Armado

Estruturas de Concreto Armado Estruturas de Concreto Armado Pré-dimensionamento de lajes Concepção de modelo de cálculo das lajes Cálculo de carregamentos sobre lajes Eng. Wagner Queiroz Silva, D.Sc UFAM Definições LAJE Placas de concreto

Leia mais

Elementos de vedação e divisórios

Elementos de vedação e divisórios UNIV. FEDERAL DE OURO PRETO Escola de Minas DECIV CIV601 - Técnicas Construtivas Elementos de vedação e divisórios Prof. Guilherme Brigolini CONCEITUAÇÃO vedação vertical: elementos que compartimentam

Leia mais

Proteção contra incêndio por chuveiros automáticos NILTON MIRANDA

Proteção contra incêndio por chuveiros automáticos NILTON MIRANDA Proteção contra incêndio por chuveiros automáticos NILTON MIRANDA Proteção contra incêndio por chuveiros automáticos NBR-10897/14 IT-23/11 IT-24/11 NFPA-13/16 3 CONCEITUAÇÃO O Sistema de Chuveiros Automáticos

Leia mais

O que são os revestimentos verticais??? REVESTIMENTO: Cartão de visitas da empresa!!! que cobre uma superfície

O que são os revestimentos verticais??? REVESTIMENTO: Cartão de visitas da empresa!!! que cobre uma superfície Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Construção Civil PCC-2436 Tecnologia da Construção de Edifícios II Aula 05: Revestimentos Verticais Conceituação e Classificação

Leia mais

Segurança e estados limites

Segurança e estados limites Segurança e estados limites Introdução Em um projeto estrutural, deve-se garantir segurança, bom desempenho e durabilidade. É preciso evitar o colapso da estrutura, a ocorrência de vibrações e deslocamentos

Leia mais

Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Novas evidências experimentais

Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Novas evidências experimentais Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Conteúdos da apresentação dos novos ensaios ao fogo Ensaios ao fogo à escala real no âmbito dos projetos: FRACOF (Ensaio 1 - fogo padrão ISO) COSSFIRE (Ensaio

Leia mais

PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO ATRAVÉS DA SELAGEM CORTA-FOGO. Seminário AEAMC Abril 2018

PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO ATRAVÉS DA SELAGEM CORTA-FOGO. Seminário AEAMC Abril 2018 PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO ATRAVÉS DA SELAGEM CORTA-FOGO Seminário AEAMC Abril 2018 HILTI Empresa familiar fundada em 1941 em Liechtenstein Parceiro da indústria profissional da construção Mais de 24.000

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 33/2011 Cobertura de sapé, piaçava e similares SUMÁRIO 1 Objetivo

Leia mais

Laboratório de Eficiência Energética em Edificações

Laboratório de Eficiência Energética em Edificações UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Campus Universitário Trindade Florianópolis SC CEP 88040-970 Caixa Postal 476 Laboratório de Eficiência Energética

Leia mais

Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço Ligações em Aço EAD - CBCA. Módulo

Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço Ligações em Aço EAD - CBCA. Módulo Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço Ligações em Aço EAD - CBCA Módulo 3 Sumário Módulo 3 Dimensionamento das vigas a flexão 3.1 Dimensionamento de vigas de Perfil I isolado página 3 3.2 Dimensionamento

Leia mais

1.- SISTEMA ENVOLVENTE...

1.- SISTEMA ENVOLVENTE... ÍNDICE.- SISTEMA ENVOLVENTE.....- Pavimentos em contacto com o terreno......- Lajes térreas.....- Fachadas......- Parte opaca das fachadas......- Aberturas em fachada.....- Paredes meeiras... 5..- Coberturas...

Leia mais

SEMINÁRIO DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO SINDUSCON MG / SENAI / FIEMG 29/04/16

SEMINÁRIO DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO SINDUSCON MG / SENAI / FIEMG 29/04/16 SEMINÁRIO DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO SINDUSCON MG / SENAI / FIEMG 29/04/16 TEMA: ESCOPO E ANÁLISE CRÍTICA DE PROJETOS DE INCÊNDIO Definir o escopo de contratação de projetos de

Leia mais

AGLOMERANTES. Definição: 22/2/2011

AGLOMERANTES. Definição: 22/2/2011 AGLOMERANTES Definição: Aglomerantes são materiais ativos, geralmente pulverulentos, que entram na composição das pastas, argamassas e concretos. 1 Nomenclatura Aglomerantes = materiais ativos (pulverulentos)

Leia mais

SISTEMA DE ISOLAMENTO DE TANQUES

SISTEMA DE ISOLAMENTO DE TANQUES SISTEMA DE ISOLAMENTO DE TANQUES SOLUÇÕES EM GERENCIAMENTO TÉRMICO WWW.THERMAL.PENTAIR.COM SOLUÇÕES INDUSTRIAIS Como maior fornecedor global de sistemas completos de Gerenciamento de Aquecimento Elétrico

Leia mais

8/2/2011 AGLOMERANTES. Definição: Exemplos: Aglomerantes. Nomenclatura. Relação Pega x Endurecimento. Propriedades. Argila Gesso Cal Cimento Betume

8/2/2011 AGLOMERANTES. Definição: Exemplos: Aglomerantes. Nomenclatura. Relação Pega x Endurecimento. Propriedades. Argila Gesso Cal Cimento Betume Definição: AGLOMERANTES Aglomerantes são materiais ativos, geralmente pulverulentos, que entram na composição das pastas, argamassas e concretos. Nomenclatura Exemplos: Aglomerantes Aglomerantes = materiais

Leia mais