PREVALENCE OF ENTEROPARASITOSES IN STUDENTS OF THE MUNICIPAL SCHOOL JARDIM MARILIA, LOCATED IN THE EAST ZONE OF THE MUNICIPALITY OF SÃO PAULO

Transcrição

1 Science in Health set-dez 2015; 6(3): PREVALÊNCIA DE ENTEROPARASITOSES EM ALUNOS DA ESCOLA MUNICIPAL JARDIM MARÍLIA, LOCALIZADA NA ZONA LESTE DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO PREVALENCE OF ENTEROPARASITOSES IN STUDENTS OF THE MUNICIPAL SCHOOL JARDIM MARILIA, LOCATED IN THE EAST ZONE OF THE MUNICIPALITY OF SÃO PAULO Silva, J.A. 1 ; Silva, A.S. 1 ; Capristo, A.P. 1 ; Cardoso, C.G. 1 ; Karen, C. 1 ; Ferreira, D.P. 1 ; Lima, D.M. 1 ; Gobbo, D.R. 1 ; Pinheiro, D.G. 1 ; Faustino, E.S. 1 ; Bueno, F.C.R. 1 ; Rodrigues, G.B.C. 1 ; Pereira, L.S. 1 ; Ribeiro, R.S. 1 ; Próspero, R.E. 1 ; Santos, S.P. 1 ; Vendramine, S.S. 1 ; Cestari, A.C. 2 ; Mutran, T. J. 2 ; Bouças. R. I. 2 RESUMO As enteroparasitoses são consideradas um grave problema de saúde pública no Brasil, principalmente, em regiões onde há ausência de saneamento básico associada aos maus hábitos de higiene e limpeza. Essas doenças parasitárias constituem importante fator debilitante da população estando frequentemente associadas à diarreia crônica, dores abdominais, déficit orgânico e nutricional comprometendo o desenvolvimento físico e intelectual dos indivíduos, principalmente das crianças. A contaminação a partir da ingestão de alimentos contaminados e a falta de higiene são os fatores que mais se atribuem aos riscos de infecções causadas por parasitas. O contato físico entre crianças, as brincadeiras no pátio e no parquinho da escola (incluindo os tanques de areia), uso do banheiro e a hora da refeição são algumas situações em que a falta de higiene passa despercebida, tornando o ser humano hospedeiro de algumas espécies de helmintos como Ascaris lumbricoides e Taenia spp e protozoários como Giardia lamblia. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a incidência de contaminação por parasitas em alunos da Escola Municipal Jardim Marília, situada na Zona Leste do município de São Paulo e demonstrar a importância dos hábitos de higiene pessoal e de alimentos quanto ao risco de infecção e transmissão para outras pessoas, levando-se em consideração o estudo parasitológico anterior realizado nessa mesma escola, onde foi avaliada a situação dos tanques de areia que se encontram na área externa. Palavras-chaves: Enteropatias parasitárias Higiene Saúde pública Contaminação Saúde escolar ABSTRACT The intestinal parasites are considered a serious public health problem in Brazil, especially in regions where there is no sanitation associated with poor hygiene and cleanliness. These parasitic diseases are important debilitating the population often being associated with chronic diarrhea, abdominal pain, organic and nutritional deficit compromising the physical and intellectual development of individuals, particularly children. Contamination from the ingestion of contaminated food and poor hygiene are factors attributet to the risks of infections caused by parasites. Physical contact between children, play in the courtyard and in the school playground (including sand tanks), bathroom use and meal time are some situations where poor hygiene goes unnoticed, making the human host some helminth species such as Ascaris lumbricoides and Taenia spp and protozoa such as Giardia lamblia. The objective of this study was to evaluate the incidence of contamination by parasites in students of the municipal school Jardim Marilia, located on the east side of São Paulo and to demonstrate the importance of personal hygiene and food as the risk of infection and transmission to others taking into account the previous parasitological study in the same school where the situation of sand tanks that are in the outdoor area was evaluated. Key words: Intestinal diseases, parasitic Hygiene Public health Contamination School health 1 Graduandos do Curso de Biomedicina da Universidade Cidade de São Paulo - UNICID 2 Professores do Curso de Biomedicina e Medicina da Universidade Cidade de São Paulo - UNICID 157

2 INTRODUÇÃO Segundo Silva e Santos 1 (2001), o estudo das parasitoses e das condições de vida e moradia das populações é de grande importância, pois constitui um grave problema de saúde pública, com relações diretas com os problemas econômicos e sociais. Além de resultarem no comprometimento do desenvolvimento físico e intelectual dos indivíduos, principalmente das crianças, as doenças parasitárias enfraquecem o organismo possibilitando o surgimento de outras doenças. Logo, é nas crianças que ocorre o comprometimento do crescimento físico e mental, podendo levar à diminuição da imunidade, anemia, subnutrição, desnutrição e até a morte. Esse fato se deve à condição de o parasito desencadear um relacionamento com base nutricional, se apoderando dos nutrientes ingeridos pelo indivíduo, resultando em quadros desde diarreias à desnutrição e morte. De acordo com Neves et al. 2 (2005), na compreensão da problemática das endemias brasileiras, o homem passou a ser visto como um parasitado crônico, pois apesar dos grandes avanços ainda somos uma sociedade com enorme desequilíbrio social, sanitário, ambiental e cultural. Em geral, as parasitoses se mantêm pela falta de informação sobre o assunto, maus hábitos de higiene e a precária condição ambiental, além da carência socioeconômica da comunidade e da falta de serviços/equipamentos públicos eficientes. Além disso, existem relações entre as parasitoses e a falta ou a precária higiene individual ou coletiva, já que muitas doenças parasitárias são transmitidas pela não lavagem das mãos ou pela ingestão de alimentos contaminados. Assim, diante de todo esse contexto, conforme Rodrigues 3 (2005)existe, de fato, uma relação direta entre as parasitoses e as condições sanitárias onde o indivíduo está inserido, relatando, através dos estudos de Chieffi et al. 4 (2001), que a alta incidência de parasitoses reflete as condições ambientais, de saneamento básico e moradia, como principalmente o nível de educação sanitária. Desse modo, segundo Chieffi et al. 4 (2001 ), as infecções parasitárias dos intestinos, de acordo com as prevalências segundo as quais são evidenciadas, refletem com boa margem de segurança as condições de vida de diferentes comunidades. Apesar da aparente melhora do quadro nutricional das crianças do Brasil, estima-se que milhões de indivíduos estejam infestados por enteroparasitas. No Estado de São Paulo, observou-se diminuição na prevalência de infestação por enteroparasitas nos últimos 30 anos. No entanto, os índices ainda são bastante significativos 4. Estudo desenvolvido em meados de 1980 por pesquisadores do município de São Paulo com crianças de idade inferior a cinco anos mostrou que 31% delas apresentavam uma ou mais espécies de parasitas intestinais (mais frequentemente áscaris, giárdia e tricocéfalos), todos com prevalência acima de 10%. O poliparasitismo intestinal atingiu 13% da amostra, sendo mais elevado nas crianças de nível socioeconômico mais baixo. O predomínio da ascaridíase, giardíase e tricocefalíase é referido na maioria dos países do Terceiro Mundo 5. Existe uma falta de dados disponíveis sobre morbidade e mortalidade decorrentes das parasitoses intestinais, geralmente não notificadas ou subnotificadas pelos serviços de saúde. Por serem considerados problemas menores, os profissionais da área acabam demonstrando pouco interesse, além de uma atitude tolerante 5. Portanto, considerando-se os efeitos prejudiciais das enteroparasitoses sobre o crescimento e o desenvolvimento infantil e os benefícios advindos de sua prevenção e tratamento precoces, o objetivo do presente estudo é avaliar a prevalência de enteroparasitoses em crianças do ensino infantil da rede pública de ensino Jardim Marília, situada na Zona Leste do município de São Paulo. METODOLOGIA O presente estudo foi realizado em 141 crianças do 5º e 6º ano do ensino infantil matriculadas no pe- 158

3 ríodo da manhã na escola municipal Jardim Marília localizada na região da Zona Leste do município de São Paulo. Inicialmente foi realizada uma apresentação do trabalho para pais e alunos e, após autorização da escola e dos responsáveis, foi realizada a coleta das amostras fecais e sua posterior análise no laboratório de Microbiologia da Universidade Cidade de São Paulo UNICID (Figura 1A e 1B). Os pais ou responsáveis receberam kits para coleta de material biológico (fezes), com identificação dos alunos, incluindo-se 1 pratinho descartável, 1 coletor universal com pá (embutida na tampa) e um folheto explicativo para coleta e armazenamento da amostra. Apesar da grande quantidade de crianças matriculadas, foram recebidas apenas 50 amostras que ficaram armazenadas em local específico e ideal para análise. Após 2 dias, as amostras foram avaliadas quanto a possível contaminação por parasitas pelo método de Hoffmann. Esse método fundamenta-se na sedimentação espontânea em água, utilizado para pesquisa de cistos, oocistos, protozoários, larvas e ovos, como a Taennia spp, S. mansoni, ovos inférteis de A. lumbricoides, dentre outros. Procedimento técnico As amostras de fezes foram coletadas em pote plástico estéril, identificadas e levadas ao laboratório de Microbiologia da Universidade Cidade de São Paulo UNICID para posterior análise. O procedimento adotado para verificação de microrganismos foi o método de Hoffman, Pons e Janer (sedimentação espontânea), também conhecido como método de Lutz, devido às recomendações de uso e baixo custo. Esse método permite encontrar ovos e larvas de helmintos e cistos de protozoários. Consiste em colocar 2 gramas de fezes em um frasco Borrel com cerca de 5mL de água e misturar com bastão de vidro. Em seguida acrescentam-se 20mL de água e filtra-se a suspensão em um cálice cônico de 200mL por meio de uma tela metálica ou tecido de náilon ou gaze cirúrgica dobrada em 4 partes iguais. Os detritos retidos foram lavados com mais 20mL de água, agitando-se constantemente com bastão de vidro, colhendo-se o líquido de lavagem no mesmo cálice. A seguir completamos o volume do cálice com água e deixamos essa suspensão em repouso de 2 a 24 horas. Após esse período de tempo, observamos o aspecto do líquido sobrenadante, o qual deve apresentar-se de forma límpida. Com o auxílio de uma pipeta Pasteur descartável, retiramos, então, uma pequena parte do sedimento e uma pequena parte do sobrenadante logo acima para análise. Essas amostras foram colocadas em lâminas de microscopia desengorduradas e limpas e, em seguida, adicionada à amostra 1 gota de lugol a 1%. Cobrimos a solução com lamínula e a análise foi realizada em microscópio óptico com Figura 1: Alunos do ensino infantil da Escola Municipal Jardim Marília, situada na Zona Leste do município de São Paulo. Os alunos foram reunidos no pátio da escola (A) e, em seguida, juntamente com os professores, pais e responsáveis, assistiram a uma apresentação do trabalho (B) justificando a importância desta pesquisa para a comunidade. 159

4 Figura 2: Relação entre amostras de fezes contaminadas e não contaminadas Figura 3: Amostras contaminadas e não contaminadas. 64% das amostras apresentaram contaminação por um único tipo de parasita, enquanto 30% apresentaram contaminação por dois parasitas. Apenas 6% das amostras não apresentaram contaminação. Figura 4: Parasitas encontrados em fezes contaminadas 160

5 Figura 5: Contaminação das amostras fecais por dois parasitas. as objetivas de 10 e 40X. Foram examinadas 4 lâminas de cada amostra. RESULTADOS Para as 50 amostras fecais recebidas (35%), foi possível verificar que 94% das crianças apresentaram algum tipo de contaminação, enquanto apenas 6% não demonstravam nenhum tipo de contaminação (Figura 2). Ainda foi possível verificar que, entre as amostras contaminadas, 64% delas apresentaram contaminação por um único tipo de parasita, enquanto 30% mostravam contaminação por dois parasitas (Figura 3). Entre as crianças infectadas, 64% delas apresentaram contaminação por um único tipo de parasita, sendo 64% para Giardia lamblia, 10% para Entamoeba coli, 6% para Ascaris lumbricoides, 2% para Endolimax e 2% para Taenia saginata (Figura 4). Na infecção por dois ou mais parasitas (30%), foram encontrados os seguintes dados: 16% para Giardia lamblia e Entamoeba coli, 4% para Entamoeba coli e Ascaris lumbricoides, 2% para Entamoeba coli e Enterobius vermiculares, 2% para Entamoeba coli e Ancylostoma duodenale, 2% para Giardia lamblia eendolimax nana, 2% para Giardia lamblia e Ascaris lumbricoides e 2% para Entamoeba coli e Endolimax nana (Figura 5). As imagens a seguir mostram alguns dos parasitas encontrados em amostras fecais (Figura 6). DISCUSSÃO E CONCLUSÃO O presente estudo se concentrou em uma única amostra de crianças consideradas carentes, onde foi observada uma alta prevalência de infecção por Giardia lamblia e Entamoeba coli. Os demais parasitas encontrados na análise também são de alta relevância e, embora seus resultados sejam menores, eles merecem atenção devido às suas consequências associadas ao crescimento e desenvolvimento infantil. Acredita-se que esses dados servem como um importante indicador de que as condições socioeconômicas, ambientais e de saúde têm total influência sobre 161

6 Figura 6: Da esquerda para a direita: Ovo infértil de A. lumbricoide, Trofozoítos e cistos de Giardia lamblia e Taenia spp a prevalência de parasitoses em crianças. Servem também como indicadores de que o saneamento básico encontrado na área possa ser alvo de intervenções no sentido de propiciar melhorias, com intuito de prevenção de doenças e promoção da saúde. A Giardia lamblia (protozoário) é uma enteroparasitose mais comumente encontrada em crianças, sobretudo naquelas mantidas em locais com grande número de pessoas, como escolas e creches. Apresenta sua transmissão fecal-oral, tanto pela ingestão de água e/ou alimentos contaminados, como pelo contato de pessoa a pessoa por mãos contaminadas ou por animais infectados. Sua manifestação mais comum é a diarreia e, como consequência, o paciente pode apresentar distúrbios de absorção intestinal e retardo no desenvolvimento 6. A Entamoeba coli (ameba) e Endolimax nana (protozoário) são encontrados na luz intestinal dos homens, porém são parasitas comensais, ou seja, não causam patogenias, porém seu surgimento é de grande importância, pois, por serem de transmissão fecal-oral, são indicativos de infecção por bactérias 6. O Ascaris lumbricoides (helminto), também conhecido como lombriga intestinal, apresenta sua transmissão fecal-oral, seja ela pela água ou por alimentos contaminados. Manifesta-se por dor abdominal, diarreia, vômitos e alguns pacientes podem apresentar tosse, uma vez que o ciclo desse parasita é pulmonar, também sendo comum a sua eliminação pela boca, narinas ou ânus 6. O Ancylostoma duodenale (helminto) ou Amarelão é de contágio por solo contaminado ou oral (larva filarioide). No local da penetração da larva, ocorre uma reação inflamatória, surgem cólicas, náuseas e hemorragias decorrentes da ação espoliadora dos dentes da boca desse verme. É considerado uma das maiores causas de anemia e desnutrição em crianças em fase pré-escolar e escolar 6. O Enterobius vermicularis (helminto) tem ação patogênica mecânica e irritativa, causando prurido anal (principalmente à noite), levando a lesões da mucosa retal e, nas infecções mais graves, pode levar à colite crônica, resultando em diarreia e perda de peso. Seu contágio se dá pelo contato com objetos, animais, pessoas e alimentos contaminados 6. A Taenia sp (cestódeo) desenvolve-se no intestino delgado do homem, seu único hospedeiro. Sua contaminação ocorre pela ingestão de carne crua ou mal cozida de hospedeiros intermediários como boi e porco, podendo desenvolver Cisticercose, uma doença que acomete comumente o tecido celular subcutâneo, musculatura estriada, olhos e sistema nervoso central 6. Assim, as crianças constituem um importante grupo de risco para infecções por helmintos e protozoários 7, pois apresentam hábitos pouco ortodoxos como levar a mão à boca a todo instante e indiscriminadamente. Por essa razão, alguns autores afirmam que 162

7 a infecção humana é mais comum em crianças, por meio da via oral-fecal, sendo água e alimentos contaminados os principais veículos de transmissão 8, Na infância a ocorrência de parasitoses intestinais acaba sendo bastante elevada, acarretando sérios problemas gastrintestinais que podem afetar diretamente o desenvolvimento físico e mental das crianças em idade escolar 9, 10, 11. Em resumo, este estudo verificou que a falta de higiene, seja nas atividades escolares ou nos cuidados com a manipulação dos alimentos durante o preparo das refeições, pode ser considerada fator importante para o desenvolvimento de infecções por parasitas, principalmente em crianças em idade escolar. A análise do tanque de areia que foi realizada anteriormente, no primeiro semestre de 2012, revelou que se tratava de um local com grande risco de contaminação parasitológica, onde poderia ocorrer a entrada de animais infectados, transmitindo os ovos, cistos e larvas dos parasitas e, posteriormente, havendo o contato com as crianças. Não é possível saber se a prevalência desses parasitas encontrados nas amostras se concentra somente na escola ou se é um problema de saúde pública da região. Estudos comparativos são necessários para melhor compreensão dos resultados. REFERÊNCIAS 1. Silva CG, Santos HA. Ocorrência de parasitoses intestinais da área de abrangência do Centro de Saúde Cícero Ildefonso da Regional Oeste da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, Minas Gerais. Rev Biol Cienc Terra (1): Neves DP, Mello AL, Linard PM. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu; Rodrigues AFSF. Educação como medida profilática para as principais parasitoses que acometem os municípios mineiros de Almenara, Santa Helena e Curral de Dentro [Projeto de Extensão]. Juiz de Fora: Faculdade Estácio de Sá; Chieffi PP, Gryschek RC, Amato Neto V. Parasitoses intestinais: diagnóstico e tratamento. São Paulo: Lemos Bresolin AM, Zuccolotto SM. Parasitoses intestinais. In: Marcondes E, Vaz FA, Okay Y, Ramos JL. Pediatria básica: pediatria clínica geral. 9. ed. São Paulo: Sarvier; p Amato Neto V, Amato VS. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier; Gonçalves ALR, Belizário TL, Pimentel JB, Penatti MPA, Pedroso RS. Prevalence of intestinal parasites in preschool children in the region of Uberlândia, State of Minas Gerais, Brazil. Rev Soc Bras Med Trop 2011 abr;44(2): Toscani NV, Santos AJDS, Silva LLM, Tonial CT, Chazan M, Wiebbelling AMP, et al. Desenvolvimento e análise de jogo educativo para crianças visando à prevenção de doenças parasitológicas. Interface - Comunicação, Saúde, Educação 2007 mai-ago;11(22): Macedo HS. Prevalência de parasitos e comensais intestinais em crianças de escolas da rde pública municipal de Paracatu (MG). Rev bras anal clin 2005 out- -dez;37(4): Pinheiro RO, Breguêz JMM, Baptista SC, Teixeira JL, Silva GMS. Ocorrência de parasitas intestinais entre crianças do pré-escolar de duas escolas em Vassouras, RJ. Rev Bras Farm (2): Macedo MFM, Andrade SMS, Martins CS, Franco AR, Macedo P, Lima LB, et al. Helmintíases em pré- -escolares de uma escola pública no município de Manaus, Amazonas, Brasil. Boletim da Saúde 2008 jan-jun;22(1):