EFEITO DO TOQUE SUAVE E DA INFORMAÇÃO VISUAL NO CONTROLE DA POSIÇÃO EM PÉP DE ADULTOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EFEITO DO TOQUE SUAVE E DA INFORMAÇÃO VISUAL NO CONTROLE DA POSIÇÃO EM PÉP DE ADULTOS"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA F E DESPORTOS LABORATÓRIO RIO DE BIOMECÂNICA EFEITO DO TOQUE SUAVE E DA INFORMAÇÃO VISUAL NO CONTROLE DA POSIÇÃO EM PÉP DE ADULTOS Thatia Regina Bonfim Paula Favaro Polastri José Angelo Barela Instituto de Biociências Universidade Estadual Paulista - Rio Claro Revista Brasileira de Educação Física e Esporte v.20, n.1, p.15-25, jan/mar 2006

2 INTRODUÇÃO Orientação Corporal Informação Sensorial Atividade muscular Fonte: Horak e Macpherson (1996)

3 Vestibular Visual Somatosenssorial INTRODUÇÃO Sistema de Controle Postural Segmentos Corporais Alinhamento Tarefa Informação Sensorial Corpo Humano Atividade Muscular Apropriada à tarefa Fonte: Barela (2000), Schöner (1991)

4 INTRODUÇÃO Funcionamento do Controle Postural Estímulos Sensoriais Orientação dos segmentos corporais Fonte: Jeka e Lackner (1995) Tarefa A Organização do sistema x Tarefa B Organização do sistema y Fonte: Jeka, Oie e Kiemel (2000)

5 INTRODUÇÃO Controle Postural x Informação Sensorial Manipulação dos estímulos

6 INTRODUÇÃO Manipulação da informação visual Manipulação da informação somatosenssorial Paradigma da sala móvelm vel Estratégia do toque suave

7 INTRODUÇÃO Objetivo Investigar o efeito do toque suave sobre a oscilação corporal de adultos jovens na postura de pé, p, em diferentes condições visuais.

8 METODOLOGIA GRUPO DE ESTUDO Número de Indivíduos: duos: 8 (oito) Característica: adultos jovens Idade Média: M 21 ± 1,8 anos Condição: sem comprometimentos neurológico, músculo-esquelético e/ou sistema vestibular.

9 METODOLOGIA INSTRUMENTOS PARA A COLETA sala móvelm vel barra de toque equilíbrio

10 METODOLOGIA INSTRUMENTOS PARA A COLETA

11 METODOLOGIA INSTRUMENTOS PARA A COLETA SALA MÓVELM VEL Dimensões: (2,1m x 2,1m x 2,1m) Estrutura: rodas sobre trilhos, paredes internas com listras verticais em preto e branco, lâmpada acesa durante toda a coleta Movimento: sistema de servo-mecanismo controlado por um programa específico (Compumotor( Motion Architect for Windows)

12 METODOLOGIA INSTRUMENTOS PARA A COLETA SALA MÓVELM VEL Freqüência de movimentação: 0,2 Hz (freqüência natural do corpo humano segundo Soames e Atha,, 1982); Amplitude: 1 cm Duração: 60 segundos

13 METODOLOGIA INSTRUMENTOS PARA A COLETA Sistema Compumotor Sala móvel

14 METODOLOGIA INSTRUMENTOS PARA A COLETA BARRA DE TOQUE Transdutor de força: Alfa Instruments S5 Força a vertical: 1 N Freqüência: 100 Hz

15 METODOLOGIA INSTRUMENTOS PARA A COLETA BARRA DE TOQUE Posição: na frente do indivíduo duo Ângulo do cotovelo: 165º Altura da barra: trocânter maior Sistema: OPTOTRAK 3020

16 METODOLOGIA INSTRUMENTOS PARA A COLETA Barra de toque

17 METODOLOGIA INSTRUMENTOS PARA A COLETA EQUILÍBRIO 3 emissores infravermelhos: cabeça, a, entre as escápulas e porção inferior do tronco Sistema: OPTOTRAK 3020 Freqüência: 100 Hz Distância: 3,2 m

18 METODOLOGIA INSTRUMENTOS PARA A COLETA infravermelhos Aquisição para dados equilíbrio

19 METODOLOGIA PROCEDIMENTOS PARA A COLETA Distância indivíduo duo-parede: 1 m Alvo de olhar: tentativas com visão Olhos fechados: tentativas sem visão Descalços

20 METODOLOGIA PROCEDIMENTOS PARA A COLETA Seis condições: 1) Sem Visão/Sem Toque (SVST); 2) Sem Visão/Com Toque (SVCT); 3) Com Visão/Sem Toque/Sem Movimento da Sala (CVSTSM); 4) Com Visão/Com Toque/Sem Movimento da Sala (CVCTSM); 5) Com Visão/Sem Toque/Com Movimento da Sala (CVSTCM); 6) Com Visão/Com Toque/Com Movimento da Sala (CVCTCM).

21 METODOLOGIA PROCEDIMENTOS PARA A COLETA Três tentativas por condições: 18 tentativas 3 blocos de 6 tentaivas Ordem definida por sorteio Tempo: 60 segundos Intervalo entre tentativas: 10 segundos Intervalo entre blocos: 1 minuto

22 METODOLOGIA TRATAMENTO DOS DADOS MATLAB Amplitude média m de oscilação ântero-posterior Ganho: amplitude da oscilação corporal amplitude da oscilação da sala móvelm

23 METODOLOGIA ANÁLISE ESTATÍSTICA STICA Duas análises de variância (ANOVA) Post hoc (Tukey) Programa SPSS Nível de significância: 5%

24 RESULTADOS Efeito do toque suave na oscilação dos diferentes segmentos corporais nas condições com e sem visão

25 RESULTADOS Efeito do toque suave na oscilação dos diferentes segmentos corporais nas condições com e sem visão com toque x sem toque

26 RESULTADOS Efeito do toque suave na oscilação dos diferentes segmentos corporais nas condições com e sem visão Diferenças entre segmentos Sem toque

27 RESULTADOS Efeito do toque suave na oscilação dos diferentes segmentos corporais nas condições com e sem visão Diferenças entre segmentos Com toque

28 RESULTADOS Efeito do toque suave na oscilação dos diferentes segmentos corporais nas condições com e sem visão Visão x Sem visão

29 RESULTADOS Efeito do toque suave na oscilação corporal e sua relação com o movimento da sala móvelm (sem toque) cabeça escápula lombar

30 RESULTADOS Efeito do toque suave na oscilação corporal e sua relação com o movimento da sala móvelm (com toque) cabeça escápula lombar

31 RESULTADOS Efeito do toque suave na oscilação corporal e sua relação com o movimento da sala móvelm (com toque) com toque x sem toque

32 RESULTADOS Efeito do toque suave na oscilação corporal e sua relação com o movimento da sala móvelm (com toque) Entre segmentos

33 RESULTADOS Efeito do toque suave na oscilação corporal e sua relação com o movimento da sala móvelm (com toque) Entre segmentos

34 DISCUSSÃO Toque suave reduz a oscilação corporal independentemente da disponibilidade da informação visual Fonte: Clapp e Wing (1999); Jeka e Lackner (1994) (1995)

35 DISCUSSÃO Indica que a informação somatossensorial adicional fornecida através do toque suave é utilizada como uma referência de orientação externa para a melhora do controle da postura Fonte: Jeka e Lackner (1994) (1995) Jeka et al., 1997)

36 DISCUSSÃO A relação observada entre a oscilação corporal e o padrão de forças na ponta do dedo indica que os indivíduos utilizam mudanças leves na força de contato do dedo para obter informação sobre a direção da oscilação corporal, a qual permite atenuação da oscilação através de ativação muscular postural apropriada. Fonte: Jeka e Lackner (1995)

37 DISCUSSÃO A relação observada entre a oscilação corporal e o padrão de forças na ponta do dedo indica que os indivíduos utilizam mudanças leves na força de contato do dedo para obter informação sobre a direção da oscilação corporal, a qual permite atenuação da oscilação através de ativação muscular postural apropriada. Fonte: Jeka e Lackner (1995)

38 DISCUSSÃO Com a adição do toque utilizando o membro superior, esta informação fornece referência para um controle mais efetivo do segmento tronco e a cabeça passa a ter um comportamento mais independente do tronco.

39 DISCUSSÃO Sendo assim, parece que com a adição de uma informação somatossensorial ocorre alteração no relacionamento entre os segmentos corporais, indicando diferente padrão coordenativo entre os segmentos durante a manutenção da posição em pé ereta.

40 DISCUSSÃO Sendo assim, parece que com a adição de uma informação somatossensorial ocorre alteração no relacionamento entre os segmentos corporais, indicando diferente padrão coordenativo entre os segmentos durante a manutenção da posição em pé ereta.

41 DISCUSSÃO A utilização da informação sensorial pelo sistema de controle postural é dependente do contexto em que determinada tarefa é realizada, principalmente, em relação à disponibilidade de informações sensoriais, ou seja, não é possível determinar predominância de um canal sobre outro,, pois ela ocorre de diferentes maneiras em situações específicas ficas.

42 DISCUSSÃO Por exemplo: Manipulação da informação visual: sala móvel Resposta: maior oscilação corporal Fonte: Lishman e Lee (1973) Aumento da informação somatossensorial: contato Resposta: influência da informação visual diminuída

43 DISCUSSÃO A redução do efeito da movimentação da sala na oscilação corporal na condição em que há disponibilidade do toque suave, indica que o sistema de controle postural parece designar pesos diferentes às informações sensoriais disponíveis. Fonte: Jeka, Oie e Kiemel (2000)

44 DISCUSSÃO Como o sistema de controle postural combina estas diferenças entre informações sensoriais para estimar e controlar a posição corporal? Como o sistema de controle postural determina qual informação sensorial é relevante para a manutenção da postura?

45 DISCUSSÃO CVSTCM > SVST > CVSTSM

46 DISCUSSÃO O sistema de controle postural não consegue ignorar uma informação sensorial disponível, mesmo que esta informação indique uma situação ilusória.

47 DISCUSSÃO Parece que um aspecto crucial para que estas situações de conflito e ilusão sejam resolvidas é a exposição repetitiva às mesmas condições, quando o sistema parece aprender a ignorar a informação errônea Fonte: Barela, Godoi, Freitas Júnior e Polastri (2000)

48 DISCUSSÃO O processo de integração sensorial envolve diminuir o peso de informações disponíveis, porém irrelevantes ou que indicam situações errôneas, e aumentar o peso de outras que indicam situações corretas e, portanto, mais relevantes para a ação a ser realizada Fonte: Jeka, Oie e Kiemel (2000)

49 CONCLUSÃO A contribuição de cada canal sensorial depende do contexto e da informação que cada um fornece para aquela situação. Os resultados indicam que neste processo nenhum canal sensorial predomina sobre os demais, mas que em condições específicas esta predominância de um ou outro canal sensorial pode ocorrer, visando um adequado funcionamento do sistema de controle postural.

50 CONCLUSÃO Esta referência proveniente do toque suave pode inclusive sobrepor os efeitos da manipulação da informação visual através da sala móvel no controle postural, indicando um dinâmico relacionamento entre as informações sensoriais disponíveis e utilizadas para o controle de uma dada ação motora.

51 CONCLUSÃO Deste modo, a utilização das informações sensoriais pelo sistema de controle postural depende do contexto e da relevância das informações disponíveis para que o objetivo da tarefa seja alcançado.

52 REFERÊNCIAS BARELA, J.A. Estratégias de controle em movimentos complexos: Ciclo percepção-ação no controle postural. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, p.79-88, Suplemento 3. BARELA, J.A.; GODOI, D.; FREITAS JÚNIOR, P.B.; POLASTRI, P.F. Visual information and body sway coupling in infants during sitting acquisition. Infant Behavior &Development, Norwood, v.23, p , CLAPP, S.; WING, A.M. Light touch contribution to balance in normal bipedal stance. Experimental Brain Research, Berlin, v.125, p.521-4, FREITAS JÚNIOR, P.B.; BARELA, J.A. Postural control as a function of self- and objectmotion perception. Neuroscience Letters, Amsterdam, v.369, p.64-8, HOLDEN, M.; VENTURA, J.; LACKNER, J.R. Stabilization of posture by precision contact of the index finger. Journal Vestibular Research, New York, v.4, p , HORAK, F.B., MacPHERSON, J.M. Postural orientation and equilibrium. In: ROWELL, L.B.; SHEPHERD, J.T. (Eds.). Handbook of physiology. New York: Oxford University Press, p JEKA, J.J.; LACKNER, J.R. Fingertip contact influences human postural control. Experimental Brain Research, Berlin, v.100, p , The role of haptic cues from rough and slippery surfaces in human postural control. Experimental Brain Research, Berlin, v.103, p , 1995.

53 REFERÊNCIAS JEKA, J.J.; OIE, K.S.; KIEMEL, T. Multisensory information for human postural control: integrating touch and vision. Experimental Brain Research, Berlin, v.134, p , JEKA, J.J.; OIE, K.; SCHÖNER, G.; DIJKSTRA, T.; HENSON, E. Position and velocity coupling of postural sway to somatosensory drive. Journal of Neurophysiology, Washington, v.79, n.4, p , JEKA, J.J.; SCHÖNER, G.; DIJKSTRA, T.; RIBEIRO, P.; LACKNER, J.R. Coupling of fingertip somatosensory information to head and body sway. Experimental Brain Research, Berlin, v.113, p , KRISHNAMOORTHY, V.; SLIJPER, H.; LATASH, M.L. Effects of different types of light touch on postural sway. Experimental Brain Research, Berlin, v,147, p.71-9, LEE, D.N.; LISHMAN, J.R. Visual proprioceptive control of stance. Journal of Human Movement Studies, London, v.1, p.87-95, LISHMAN, J.R.; LEE, D.N. The autonomy of visual kinaesthesis. Perception, London, v.2, n.3, p , POLASTRI, P.F.; BARELA, J.A. Perception-action coupling in infants with Down syndrome: effects of experience and practice. Adapted Physical Activity Quarterly, Champaign, v.22, p.39-56, RILEY, M.A.; STOFFREGEN, T.A.; MICHAEL, J.G.; TURVEY, M.T. Postural stabilization for the control of touching. Human Movement Science, Amsterdam, v.18, p , 1999.

54 REFERÊNCIAS SCHÖNER, G. Dynamic theory of action-perception patterns: the moving room paradigm. Biological Cybernetics, Berlin, v.64, p , SOAMES, R.W.; ATHA, J. The spectral characteristics of postural sway behavior. European Journal of Applied Physiology, Heidelberg, v.49, n.2, p , STREEPEY, J.W.; ÂNGULO-KINZLER, R.M. The role of task difficulty in the control of dynamic balance in children and adults. Human Movement Science, Amsterdam, v,21, p , WOOLLACOTT, M.; DEBÛ, B.; MOWATT, M. Neuromuscular control of posture in the infant and child: Is vision dominant? Journal of Motor Behavior, Washington, v.19, p , 1987.

55 OBRIGADO PELA ATENÇÃO!! pranke.cefd Gabriel Ivan Pranke Grupo de Estudo e Pesquisa em Reabilitação Vestibular Laboratório rio de Biomecânica Universidade Federal de Santa Maria

Efeito do toque suave e da informação visual no controle da posição em pé de adultos

Efeito do toque suave e da informação visual no controle da posição em pé de adultos Efeito do toque suave e da informação visual no controle da posição em pé de adultos CDD. 20.ed. 152 Thatia Regina BONFIM */** Resumo Paula Favaro POLASTRI * /** * José Angelo BARELA * *Instituto de Biociências,

Leia mais

Controle postural em crianças portadoras de deficiência visual nas faixas etárias entre 3 e 11 anos

Controle postural em crianças portadoras de deficiência visual nas faixas etárias entre 3 e 11 anos Motriz, Rio Claro, v.9, n.2, p. 75-82, mai./ago. 2003 Controle postural em crianças portadoras de deficiência visual nas faixas etárias entre 3 e 11 anos Ana Paula Bortolaia 1 Ana Maria Forti Barela 2

Leia mais

MASSA CORPORAL E EQUILÍBRIO CORPORAL DE IDOSOS

MASSA CORPORAL E EQUILÍBRIO CORPORAL DE IDOSOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA F E DESPORTOS LABORATÓRIO RIO DE BIOMECÂNICA RELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E EQUILÍBRIO CORPORAL DE IDOSOS Revista Brasileira de Cineantropometria

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE CONTROLE EM MOVIMENTOS COMPLEXOS: CICLO PERCEPÇÃO-AÇÃO NO CONTROLE POSTURAL RESUMO

ESTRATÉGIAS DE CONTROLE EM MOVIMENTOS COMPLEXOS: CICLO PERCEPÇÃO-AÇÃO NO CONTROLE POSTURAL RESUMO 79 CDD. 20.ed. 152.1 ESTRATÉGIAS DE CONTROLE EM MOVIMENTOS COMPLEXOS: CICLO PERCEPÇÃO-AÇÃO NO CONTROLE POSTURAL José Angelo BARELA * RESUMO Este trabalho teve como objetivo discutir alguns aspectos do

Leia mais

Revista Brasileira de Ciências do Esporte ISSN: 0101-3289 rbceonline@gmail.com Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte Brasil

Revista Brasileira de Ciências do Esporte ISSN: 0101-3289 rbceonline@gmail.com Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte Brasil Revista Brasileira de Ciências do Esporte ISSN: 0101-3289 rbceonline@gmail.com Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte Brasil ROCHA VIANA, ANDRÉ; BARELA, JOSÉ ANGELO; GARCIA, CLAUDIA; FORTI BARELA, ANA

Leia mais

ACOPLAMENTO ENTRE INFORMAÇÃO VISUAL E OSCILAÇÃO CORPORAL EM CRIANÇAS COM DISLEXIA

ACOPLAMENTO ENTRE INFORMAÇÃO VISUAL E OSCILAÇÃO CORPORAL EM CRIANÇAS COM DISLEXIA ACOPLAMENTO ENTRE INFORMAÇÃO VISUAL E OSCILAÇÃO CORPORAL EM CRIANÇAS COM DISLEXIA COUPLING BETWEEN VISUAL INFORMATION AND BODY SWAY IN DISLEXIC CHILDREN Josenaldo Lopes Dias José Angelo Barela ** RESUMO

Leia mais

EFEITO DA EXPOSIÇÃO VISUAL NO ACOPLAMENTO ENTRE INFORMAÇÃO VISUAL E CONTROLE POSTURAL EM BEBÊS RESUMO

EFEITO DA EXPOSIÇÃO VISUAL NO ACOPLAMENTO ENTRE INFORMAÇÃO VISUAL E CONTROLE POSTURAL EM BEBÊS RESUMO 16 CDD. 20.ed. 152.14 EFEITO DA EXPOSIÇÃO VISUAL NO ACOPLAMENTO ENTRE INFORMAÇÃO VISUAL E CONTROLE POSTURAL EM BEBÊS José Angelo BARELA * Paula Fávaro POLASTRI* Paulo Barbosa de FREITAS JÚNIOR* Daniela

Leia mais

Efeitos da informação comportamental na dinâmica intrínseca do controle postural

Efeitos da informação comportamental na dinâmica intrínseca do controle postural Motriz, Rio Claro, v.18 n.3, p.602-614, jul./set. 2012 doi: Artigo Original Efeitos da informação comportamental na dinâmica intrínseca do controle postural Alaércio Perotti Junior 1 José Angelo Barela

Leia mais

Aula 10: Sistema Vestibular. Controle Postural.

Aula 10: Sistema Vestibular. Controle Postural. 1 Aula 10: Sistema Vestibular. Controle Postural. IA880 Estudo Quantitativo do Sistema Neuromuscular 2015/S1 2 Parte I SISTEMA VESTIBULAR 13/05/15 3 Anatomia do Sistema Vestibular Kandel et al. (2013)

Leia mais

Laboratório para Estudos do Movimento Departamento de Educação Física Instituto de Biociências Universidade Estadual Paulista Rio Claro SP Brasil

Laboratório para Estudos do Movimento Departamento de Educação Física Instituto de Biociências Universidade Estadual Paulista Rio Claro SP Brasil Atividade física e acoplamento entre percepção e ação no controle postural de idosos Aline Steckelberg Cardozo 1, Ana Caroline Prioli 1 e José Ângelo Barela 1 1 Laboratório para Estudos do Movimento Departamento

Leia mais

Controle postural em crianças: Efeito da manipulação da informação visual discreta

Controle postural em crianças: Efeito da manipulação da informação visual discreta Brazilian Journal of Motor Behavior, 2006, Vol. 1, No. 1, 82-88 Controle postural em crianças: Efeito da manipulação da informação visual discreta Diana R. Toledo, Natália M. Rinaldi & José A. Barela Laboratório

Leia mais

Controle Postural. Orientação Postural: Relação adequada entre os segmentos do corpo e do corpo com o ambiente. manter CDM nos limites da BDA

Controle Postural. Orientação Postural: Relação adequada entre os segmentos do corpo e do corpo com o ambiente. manter CDM nos limites da BDA CONTROLE POSTURAL Controle Postural Orientação Postural: Relação adequada entre os segmentos do corpo e do corpo com o ambiente Estabilidade postural ou equilíbrio: capacidade de manter CDM nos limites

Leia mais

Comparação de dois métodos de análise do controle postural durante a manutenção da postura ereta e quieta

Comparação de dois métodos de análise do controle postural durante a manutenção da postura ereta e quieta Brazilian Journal of Motor Behavior, 9, Vol.4, No., 3-36 - ISSN 98-5586 Comparação de dois métodos de análise do controle postural durante a manutenção da postura ereta e quieta Ana Maria Forti Barela,

Leia mais

EFEITO DA EXPOSIÇÃO VISUAL NO ACOPLAMENTO ENTRE INFORMAÇÃO VISUAL E CONTROLE POSTURAL EM BEBÊS RESUMO

EFEITO DA EXPOSIÇÃO VISUAL NO ACOPLAMENTO ENTRE INFORMAÇÃO VISUAL E CONTROLE POSTURAL EM BEBÊS RESUMO 16 CDD. 20.ed. 152.14 EFEITO DA EXPOSIÇÃO VISUAL NO ACOPLAMENTO ENTRE INFORMAÇÃO VISUAL E CONTROLE POSTURAL EM BEBÊS José Angelo BARELA* Paula Fávaro POLASTRI* Paulo Barbosa de FREITAS JÚNIOR* Daniela

Leia mais

Influência de diferentes informações comportamentais na dinâmica intrínseca entre informação visual e oscilação corporal

Influência de diferentes informações comportamentais na dinâmica intrínseca entre informação visual e oscilação corporal Brazilian Journal of Motor Behavior,, Vol., No., - - ISSN 98-8 Influência de diferentes informações comportamentais na dinâmica intrínseca entre informação visual e oscilação corporal Alaercio Perotti

Leia mais

DEMANDAS DE SISTEMAS SENSORIAIS NO CONTROLE POSTURAL DE IDOSAS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE EXERCÍCIOS FÍSICOS

DEMANDAS DE SISTEMAS SENSORIAIS NO CONTROLE POSTURAL DE IDOSAS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE EXERCÍCIOS FÍSICOS DEMANDAS DE SISTEMAS SENSORIAIS NO CONTROLE POSTURAL DE IDOSAS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE EXERCÍCIOS FÍSICOS Juliana Bayeux Dascal 1, Angela Cristina Aguilera 2, Edson Gonsales da Cruz Filho 3 1-

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

O Dimensionamento do Centro de Produção

O Dimensionamento do Centro de Produção O Dimensionamento do Centro de Produção (posto de trabalho) ANTROPOMETRIA estudo e sistematização das medidas físicas do corpo humano. ANTROPOMETRIA ESTÁTICA - refere-se a medidas gerais de segmentos corporais,

Leia mais

CONTROLE POSTURAL EM CRIANÇAS: OSCILAÇÃO CORPORAL E FREQÜÊNCIA DE OSCILAÇÃO RESUMO

CONTROLE POSTURAL EM CRIANÇAS: OSCILAÇÃO CORPORAL E FREQÜÊNCIA DE OSCILAÇÃO RESUMO 55 CDD.20.ed.152.3 CONTROLE POSTURAL EM CRIANÇAS: OSCILAÇÃO CORPORAL E FREQÜÊNCIA DE OSCILAÇÃO José Angelo BARELA * Paula Fávaro POLASTRI* Daniela GODOI* RESUMO O objetivo deste estudo foi examinar a oscilação

Leia mais

PROGRAMA ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA

PROGRAMA ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA PROGRAMA ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA Angela T. Zuchetto Departamento de Educação Física, Centro de Desportos Universidade Federal de Santa Catarina Fone: 3318558 zuchetto@cds.ufsc.br Introdução O programa

Leia mais

Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra

Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra Reabilitação da Paralisia Cerebral no CEREPAL Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra Histórico Fundada no dia 02 de março de 1964 por um grupo de pais que os filhos possuíam lesão cerebral. É uma entidade

Leia mais

O QUE É TREINAMENTO FUNCIONAL? Por Artur Monteiro e Thiago Carneiro

O QUE É TREINAMENTO FUNCIONAL? Por Artur Monteiro e Thiago Carneiro O QUE É TREINAMENTO FUNCIONAL? Por Artur Monteiro e Thiago Carneiro O corpo humano é projetado para funcionar como uma unidade, com os músculos sendo ativados em seqüências especifica para produzir um

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance

Leia mais

3.2 Descrição e aplicação do instrumento de avaliação

3.2 Descrição e aplicação do instrumento de avaliação Após uma revisão literária dos vários autores que se debruçaram sobre a temática do nosso estudo, passamos a apresentar os procedimentos metodológicos adoptados no presente estudo. Neste capítulo apresentamos

Leia mais

Pilates e Treinamento Funcional

Pilates e Treinamento Funcional Pilates e Treinamento Funcional Quem gosta de atividade física com certeza já ouviu falar sobre duas modalidades que estão "em alta" recentemente: o PILATES e o TREINAMENTO FUNCIONAL. Como escolher a melhor

Leia mais

ÁVILA,Luciana Toaldo Gentilini ¹; CHIVIACOWSKY, Suzete ²; KAEFER, Angélica³; WALLY, Raquel.4

ÁVILA,Luciana Toaldo Gentilini ¹; CHIVIACOWSKY, Suzete ²; KAEFER, Angélica³; WALLY, Raquel.4 EFEITOS DO FEEDBACK APÓS BOAS OU MÁS TENTATIVAS DE PRÁTICA NA APRENDIZAGEM DE UMA HABILIDADE MOTORA COMPLEXA COM DEMANDA DE EQUILÍBRIO EM CRIANÇAS ÁVILA,Luciana Toaldo Gentilini ¹; CHIVIACOWSKY, Suzete

Leia mais

Segurança e Higiene do Trabalho. Volume XXVI Vibrações. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção. www.oportaldaconstrucao.

Segurança e Higiene do Trabalho. Volume XXVI Vibrações. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção. www.oportaldaconstrucao. Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XXVI Vibrações um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa autorização

Leia mais

CURSO DE MUSCULAÇÃO E CARDIOFITNESS. Lucimére Bohn lucimerebohn@gmail.com

CURSO DE MUSCULAÇÃO E CARDIOFITNESS. Lucimére Bohn lucimerebohn@gmail.com CURSO DE MUSCULAÇÃO E CARDIOFITNESS Lucimére Bohn lucimerebohn@gmail.com Estrutura do Curso Bases Morfofisiológicas - 25 hs Princípios fisiológicos aplicados à musculação e ao cardiofitness Aspectos biomecânicos

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA ENSINO MÉDIO INTRODUCÃO

PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA ENSINO MÉDIO INTRODUCÃO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA ENSINO MÉDIO Docente: André Luiz Sponhardi ANO:2013 INTRODUCÃO Há muitos benefícios provenientes das aulas de educação física para os alunos

Leia mais

CARACTERÍSTICAS POSTURAIS DE IDOSOS

CARACTERÍSTICAS POSTURAIS DE IDOSOS CARACTERÍSTICAS POSTURAIS DE IDOSOS 1INTRODUÇÃO A partir dos 40 anos, a estatura começa a se reduzir em torno de um centímetro por década¹.a capacidade de manter o equilíbrio corporal é um prérequisito

Leia mais

NORMA REGULAMENTADORA NR 17

NORMA REGULAMENTADORA NR 17 NORMA REGULAMENTADORA NR 17 NORMA REGULAMENTADORA - NR 17 ERGONOMIA 17.1. Esta Norma Regulamentadora visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais

Desenvolvimento da criança e o Desporto

Desenvolvimento da criança e o Desporto Desenvolvimento da criança e o Desporto Desenvolvimento da criança e o Desporto DESPORTO ENSINO TREINO CRIANÇAS E JOVENS I - O QUÊ? II - QUANDO? III - COMO? Desenvolvimento da criança e o Desporto I Capacidades

Leia mais

Equilíbrio em indivíduos com Acidente Vascular Encefálico: Clínica Escola de Fisioterapia da Uniararas

Equilíbrio em indivíduos com Acidente Vascular Encefálico: Clínica Escola de Fisioterapia da Uniararas Equilíbrio em indivíduos com Acidente Vascular Encefálico: Clínica Escola de Fisioterapia da Uniararas Balance in stroke patients in the Uniararas Physical Therapy Clinic School Cristiane Helita Zorél

Leia mais

Corrida com Barreiras

Corrida com Barreiras 1 Corrida com Barreiras Mário Paiva (*) e Sara Fernandes (**) Esta corrida de velocidade associa a aptidão de percorrer determinada distância o mais rápido possível à capacidade de transpor obstáculos

Leia mais

Tópicos Abordados. Pesquisa de Mercado. Aula 1. Contextualização

Tópicos Abordados. Pesquisa de Mercado. Aula 1. Contextualização Pesquisa de Mercado Aula 1 Prof. Me. Ricieri Garbelini Tópicos Abordados 1. Identificação do problema ou situação 2. Construção de hipóteses ou determinação dos objetivos 3. Tipos de pesquisa 4. Métodos

Leia mais

Acoplamento Sensório-Motor no Controle Postural de Indivíduos Idosos Fisicamente Ativos e Sedentários

Acoplamento Sensório-Motor no Controle Postural de Indivíduos Idosos Fisicamente Ativos e Sedentários Acoplamento Sensório-Motor no Controle Postural de Indivíduos Idosos Fisicamente Ativos e Sedentários Marcelo Antonio Ferraz Centro Universitário Claretiano José Angelo Barela Ana Maria Pellegrini Universidade

Leia mais

A ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES

A ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES A ACTIVIDADE FÍSICA F NA PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES Epidemiologia do Envelhecimento O envelhecimento da população é um fenómeno de amplitude mundial, a OMS (Organização Mundial de

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

Controle postural dinâmico em crianças de dois a seis anos de idade

Controle postural dinâmico em crianças de dois a seis anos de idade Controle postural dinâmico em crianças de dois a seis anos de idade CDD. 20.ed. 152.3 Erlane Aguiar FEITOSA * Resumo Natália Madalena RINALDI ** Lilian Teresa Bucken GOBBI ** *Centro de Formação de Professores

Leia mais

Bateria de Medidas e Testes. Centros de Formação de Jogadores Federação Portuguesa de Voleibol

Bateria de Medidas e Testes. Centros de Formação de Jogadores Federação Portuguesa de Voleibol Bateria de Medidas e Testes Centros de Formação de Jogadores Federação Portuguesa de Voleibol 2004 Nota Introdutória A bateria de medidas e testes a ser aplicada nos centros de formação resulta de um conjunto

Leia mais

A Influência da instrução verbal e da demonstração no processo da aprendizagem da habilidade parada de mãos da ginástica artística.

A Influência da instrução verbal e da demonstração no processo da aprendizagem da habilidade parada de mãos da ginástica artística. A Influência da instrução verbal e da demonstração no processo da aprendizagem da habilidade parada de mãos da ginástica artística. Moreira, R. S. T. ¹ ² Silva, J.A. ¹. INTRODUÇÃO A aprendizagem motora

Leia mais

EFEITO DA MANIPULAÇÃO DA INFORMAÇÃO SENSORIAL NA PROPRIOCEPÇÃO E NO CONTROLE POSTURAL

EFEITO DA MANIPULAÇÃO DA INFORMAÇÃO SENSORIAL NA PROPRIOCEPÇÃO E NO CONTROLE POSTURAL EFEITO DA MANIPULAÇÃO DA INFORMAÇÃO SENSORIAL NA PROPRIOCEPÇÃO E NO CONTROLE POSTURAL Effect of the manipulation of sensorial information in proprioception and postural control 107 Thatia Regina Bonfim

Leia mais

Repesagem multissensorial em crianças com dislexia: comportamento e mecanismos

Repesagem multissensorial em crianças com dislexia: comportamento e mecanismos Instituto de Ciências da Atividade Física e Esporte Laboratório de Análise do Movimento Repesagem multissensorial em crianças com dislexia: comportamento e mecanismos Multisensory reweighting in children

Leia mais

Cuidados Posturais. Prof Paulo Fernando Mesquita Junior

Cuidados Posturais. Prof Paulo Fernando Mesquita Junior Cuidados Posturais Prof Paulo Fernando Mesquita Junior Vídeo: Cuidados_posturais_Dr.MiguelMastropaulo A postura correta Considera-se uma boa postura aquela condição em que o alinhamento corporal proporciona

Leia mais

Informação Exame de Equivalência. à disciplina de: EDUCAÇÃO FÍSICA

Informação Exame de Equivalência. à disciplina de: EDUCAÇÃO FÍSICA Informação Exame de Equivalência à disciplina de: EDUCAÇÃO FÍSICA 3º Ciclo do Ensino Básico Ano letivo de 2011/12 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de exame de

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

FUTURO DO GOLFE = NÃO SE BASEIA SOMENTE NA CÓPIA DO SWING PERFEITO - MECÂNICA APROPRIADA - EFICIÊNCIA DE MOVIMENTO

FUTURO DO GOLFE = NÃO SE BASEIA SOMENTE NA CÓPIA DO SWING PERFEITO - MECÂNICA APROPRIADA - EFICIÊNCIA DE MOVIMENTO FUTURO DO GOLFE = NÃO SE BASEIA SOMENTE NA CÓPIA DO SWING PERFEITO - MECÂNICA APROPRIADA - EFICIÊNCIA DE MOVIMENTO CARACTERÍSTICAS INDIVIDUAIS - Flexibilidade - Estabilidade - Equilíbrio - Propiocepção

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS 13) Acerca do conceito de corporeidade descrito na Proposta Curricular de Santa Catarina, assinale a alternativa correta. A Corporeidade é presença no esporte, via corpo, que age e que, ao expressar-se,

Leia mais

Manual do Usuário. Balança digital. & Analisador Corporal W835

Manual do Usuário. Balança digital. & Analisador Corporal W835 Manual do Usuário Balança digital & Analisador Corporal W835 MANUAL DO USUÁRIO Parabéns, pela aquisição do sua nova Balança Digital & Analisador Corporal W835 WISO. Antes de usar seu novo produto é muito

Leia mais

07/05/2013. VOLEIBOL 9ºAno. Profª SHEILA - Prof. DANIEL. Voleibol. Origem : William Morgan 1895 ACM s. Tênis Minonette

07/05/2013. VOLEIBOL 9ºAno. Profª SHEILA - Prof. DANIEL. Voleibol. Origem : William Morgan 1895 ACM s. Tênis Minonette VOLEIBOL 9ºAno Profª SHEILA - Prof. DANIEL Origem : William Morgan 1895 ACM s Tênis Minonette GRECO, 1998 1 Caracterização: O voleibol é um jogo coletivo desportivo, composto por duas equipes, cada uma

Leia mais

EFEITOS DA INFORMAÇÃO VERBAL NO ACOPLAMENTO ENTRE A INFORMAÇÃO VISUAL E OSCILAÇÃO CORPORAL

EFEITOS DA INFORMAÇÃO VERBAL NO ACOPLAMENTO ENTRE A INFORMAÇÃO VISUAL E OSCILAÇÃO CORPORAL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE EFEITOS DA INFORMAÇÃO VERBAL NO ACOPLAMENTO ENTRE A INFORMAÇÃO VISUAL E OSCILAÇÃO CORPORAL Alaércio Perotti Júnior SÃO PAULO 2006 EFEITOS DA

Leia mais

Força e Resistência Muscular

Força e Resistência Muscular Força e Resistência Muscular Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Objetivos do Treinamento com Pesos Aumento da massa muscular Força Potência Velocidade Resistência Muscular Localizada Equilibro Coordenação

Leia mais

AVALIAÇÃO CLÍNICA PRECOCE DO EQUILÍBRIO. Versão 2 (15/12/10)

AVALIAÇÃO CLÍNICA PRECOCE DO EQUILÍBRIO. Versão 2 (15/12/10) AVALIAÇÃO CLÍNICA PRECOCE DO EQUILÍBRIO Versão 2 (15/12/10) Tradução Português/Brasil: Ana Paula Bensemann Gontijo, Priscilla R. Pereira Figueiredo, Juliana Starling, Marisa Cotta Mancini (UFMG-2015) Data

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

Você sabia que o computador pode ser uma rica ferramenta no. processo de inclusão escolar e social de crianças com necessidades

Você sabia que o computador pode ser uma rica ferramenta no. processo de inclusão escolar e social de crianças com necessidades Você sabia que o computador pode ser uma rica ferramenta no processo de inclusão escolar e social de crianças com necessidades educacionais especiais? Juliana Moraes Almeida Silva Em várias situações do

Leia mais

Métodos de Síntese e Evidência: Revisão Sistemática e Metanálise

Métodos de Síntese e Evidência: Revisão Sistemática e Metanálise Métodos de Síntese e Evidência: Revisão Sistemática e Metanálise Mirian Carvalho de Souza Divisão de Epidemiologia Coordenação de Pesquisa Populacional Coordenação Geral Técnico-Científica Estudos Revisão

Leia mais

Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 8.1 Introdução O processo de monitoramento e avaliação constitui um instrumento para assegurar a interação entre o planejamento e a execução,

Leia mais

O que é Administração

O que é Administração O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente

Leia mais

O tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]:

O tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]: 4 Tornado de Projeto O tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]: Tornado do tipo F3-médio; Velocidade máxima de 233km/h = 64,72m/s; Velocidade translacional

Leia mais

TOUCH SCREEN: O DESENVOLVIMENTO INFANTIL NA PONTA DOS DEDINHOS Aluna: Ana Carolina da Silva Pereira Orientadora: Zena Winona Eisenberg

TOUCH SCREEN: O DESENVOLVIMENTO INFANTIL NA PONTA DOS DEDINHOS Aluna: Ana Carolina da Silva Pereira Orientadora: Zena Winona Eisenberg Departamento de Educação/PUC-Rio TOUCH SCREEN: O DESENVOLVIMENTO INFANTIL NA PONTA DOS DEDINHOS Aluna: Ana Carolina da Silva Pereira Orientadora: Zena Winona Eisenberg Introdução Quais são os impactos

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA

GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE Objetivos da Aula: 1. Conceituar gestão de recursos humanos 2. Diferenciar gestão de RH em Educação Física e Esporte 3. Discutir gestão de RH na

Leia mais

GINÁSTICA LABORAL Prof. Juliana Moreli Barreto

GINÁSTICA LABORAL Prof. Juliana Moreli Barreto GINÁSTICA LABORAL Prof. Juliana Moreli Barreto OFICINA PRÁTICA Aprenda a ministrar aulas de ginástica laboral GINÁSTICA LABORAL - Objetivos e benefícios do programa - Formas de aplicação atualmente - Periodização

Leia mais

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CNPq/FAPERJ/CAPES ---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO COORDENAÇÃO LUIZ CÉSAR DE QUEIROZ RIBEIRO EQUIPE RESPONSÁVEL ANDRÉ RICARDO SALATA LYGIA GONÇALVES

Leia mais

SAÚDE. Apresentação do tema: Saúde. É um completo bem estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença ou enfermidade.

SAÚDE. Apresentação do tema: Saúde. É um completo bem estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença ou enfermidade. Apresentação do tema: Saúde É um completo bem estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença ou enfermidade. 1.Desenvolvimento das Capacidades Motoras - Resistência - Força - Velocidade

Leia mais

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos

Leia mais

AVALIAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA: UMA ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO FÍSICA ATRAVÉS DAS INTERVENÇÕES DO PIBID/UEPB.

AVALIAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA: UMA ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO FÍSICA ATRAVÉS DAS INTERVENÇÕES DO PIBID/UEPB. AVALIAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA: UMA ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO FÍSICA ATRAVÉS DAS INTERVENÇÕES DO PIBID/UEPB. Lucas Ferreira da Silva¹; Karolyne de Fátima Nunes da Silva²; Mikaely Araújo Barros³; Jozilma de Medeiros

Leia mais

Antropometria. A antropometria estuda as dimensões físicas e proporções do corpo humano.

Antropometria. A antropometria estuda as dimensões físicas e proporções do corpo humano. Antropometria A antropometria estuda as dimensões físicas e proporções do corpo humano.. O conhecimento dessas medidas e como saber usá-las é muito importante na determinação dos diversos aspectos relacionados

Leia mais

Metodologia do Ensino de Educação Física Conteúdos da Educação Física Ginástica. Contextualização

Metodologia do Ensino de Educação Física Conteúdos da Educação Física Ginástica. Contextualização Metodologia do Ensino de Educação Física Conteúdos da Educação Física Ginástica Teleaula 2 Prof. Me. Marcos Ruiz da Silva tutoriapedagogia@grupouninter.com.br Pedagogia Contextualização A combinação de

Leia mais

O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE

O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE UM ESTUDO QUANTO À APLICABILLIDADE DO PROGRAMA PARA COLETORES DE LIXO DO MUNICÍPIO DE NITERÓI ALESSANDRA ABREU LOUBACK, RAFAEL GRIFFO

Leia mais

Disciplina: Administração de Departamento de TI. Professor: Aldo Rocha. Aula IX - 28/04/2011

Disciplina: Administração de Departamento de TI. Professor: Aldo Rocha. Aula IX - 28/04/2011 Disciplina: Administração de Departamento de TI Professor: Aldo Rocha Aula IX - 28/04/2011 INTRODUÇÃO A ITIL 1.História da ITIL; 2. Composição da ITIL; 3. Gerenciamento de processos; 4.Modelo de referência

Leia mais

Seminário Telecentros Brasil

Seminário Telecentros Brasil Seminário Telecentros Brasil Inclusão Digital e Sustentabilidade A Capacitação dos Operadores de Telecentros Brasília, 14 de maio de 2009 TELECENTROS DE INFORMAÇÃO E NEGÓCIOS COMO VEÍCULO DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA

Leia mais

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles

Leia mais

Competências na Gestão Esportiva

Competências na Gestão Esportiva Competências na Gestão Esportiva ARI MELLO Mestre em Educação Física MBA em Marketing pela ESPM Gerente Esportivo do Clube Esperia Dinâmica: Todos em pé Dividir a sala em 3 grupos Cada grupo em um lado

Leia mais

ANÁLISE DOS SISTEMAS DE MEDIÇÃO MSA SISTEMA DE MEDIÇÃO NÃO REPLICÁVEL

ANÁLISE DOS SISTEMAS DE MEDIÇÃO MSA SISTEMA DE MEDIÇÃO NÃO REPLICÁVEL ANÁLISE DOS SISTEMAS DE MEDIÇÃO MSA SISTEMA DE MEDIÇÃO NÃO REPLICÁVEL Vinicius Fechio Técnico de Metrologia Brasmetal Waelzholz S. A. Ind. e Com. Julho/ 2009 E-mail: vfechio@brasmetal.com.br / Site: www.brasmetal.com.br

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS COLABORADORES ATRAVÉS DA BIOMECÂNICA OCUPACIONAL

AVALIAÇÃO DOS COLABORADORES ATRAVÉS DA BIOMECÂNICA OCUPACIONAL AVALIAÇÃO DOS COLABORADORES ATRAVÉS DA BIOMECÂNICA OCUPACIONAL Daniela da Maia José Marques de Carvalho Júnior Antonio Vinicius Soares 2010 INTRODUÇÃO É um laboratório especializado em análise biomecânica

Leia mais

Elétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES

Elétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES AVALIAÇÃO DE COLABORADORES RESUMO A preocupação com o desempenho dos colaboradores é um dos fatores que faz parte do dia-a-dia da nossa empresas. A avaliação de desempenho está se tornando parte atuante

Leia mais

VELOCIDADE, AGILIDADE, EQUILÍBRIO e COORDENAÇÃO VELOCIDADE

VELOCIDADE, AGILIDADE, EQUILÍBRIO e COORDENAÇÃO VELOCIDADE 1 VELOCIDADE, AGILIDADE, EQUILÍBRIO e COORDENAÇÃO VELOCIDADE - É a capacidade do indivíduo de realizar movimentos sucessivos e rápidos, de um mesmo padrão, no menor tempo possível. Força; Fatores que influenciam

Leia mais

Definições. Classificação. Atendimento educacional especializado - Educação Especial. Escolas especializadas Escolas da rede regular de ensino

Definições. Classificação. Atendimento educacional especializado - Educação Especial. Escolas especializadas Escolas da rede regular de ensino Conteúdos abordados Prof. Ivan Lima Schonmann CREF 082406-G/SP Deficiência intelectual e motora Definição Classificação Características Estratégias de trabalho Deficiência Intelectual (DI) IBGE 2010 Censo

Leia mais

Escola Básica e Secundária de Velas. Linhas de Exploração do Quadro de Competências

Escola Básica e Secundária de Velas. Linhas de Exploração do Quadro de Competências DISCIPLINA: Educação Física Ensino Pré-Escolar ESPECÍFICAS A DESENVOLVER CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES - Desenvolver habilidades motoras de equilíbrio; - Desenvolver habilidades motoras de locomoção;

Leia mais

1 Fórum de Educação a Distância do Poder Judiciário. Gestão de Projetos de EAD Conceber, Desenvolver e Entregar

1 Fórum de Educação a Distância do Poder Judiciário. Gestão de Projetos de EAD Conceber, Desenvolver e Entregar 1 Fórum de Educação a Distância do Poder Judiciário Gestão de Projetos de EAD Conceber, Desenvolver e Entregar Prof. Dr. Stavros Panagiotis Xanthopoylos stavros@fgv.br Brasília, 27 de novembro de 2009

Leia mais

Aprendizagem Motora. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

Aprendizagem Motora. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Aprendizagem Motora Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior O que é aprendizagem motora? Busca compreender como as pessoas adquirem habilidades motoras, como elas desenvolvem e usam tais habilidades em

Leia mais

Aluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 3 o ano Disciplina: Física - Óptica

Aluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 3 o ano Disciplina: Física - Óptica Lista de Exercícios Pré Universitário Uni-Anhanguera Aluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 3 o ano Disciplina: Física - Óptica 01 - (PUC SP) Um objeto é inicialmente posicionado entre o foco

Leia mais

CIRCUITO TREINO * O fator especificador do circuito será a qualidade física visada e o desporto considerado.

CIRCUITO TREINO * O fator especificador do circuito será a qualidade física visada e o desporto considerado. CIRCUITO TREINO * O CT é um método polivalente adequado a realizar tanto a preparação cardiopulmonar como a neuromuscular. É, por isto, largamente empregado no treinamento desportivo pela economia de tempo

Leia mais

Figura 1-1. Entrada de ar tipo NACA. 1

Figura 1-1. Entrada de ar tipo NACA. 1 1 Introdução Diversos sistemas de uma aeronave, tais como motor, ar-condicionado, ventilação e turbinas auxiliares, necessitam captar ar externo para operar. Esta captura é feita através da instalação

Leia mais

Por que devemos avaliar a força muscular?

Por que devemos avaliar a força muscular? Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Docência Personal Trainer Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular;

Leia mais

TÍTULO: INFLUÊNCIA DA ALTURA DO ALVO NOS AJUSTES POSTURAIS DE INDIVÍDUOS PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO

TÍTULO: INFLUÊNCIA DA ALTURA DO ALVO NOS AJUSTES POSTURAIS DE INDIVÍDUOS PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO TÍTULO: INFLUÊNCIA DA ALTURA DO ALVO NOS AJUSTES POSTURAIS DE INDIVÍDUOS PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

PALAVRAS CHAVES: Perfil antropométrico. Crianças. Ginástica Artística. INTRODUÇÃO

PALAVRAS CHAVES: Perfil antropométrico. Crianças. Ginástica Artística. INTRODUÇÃO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DAS CRIANÇAS DE 07 A 10 ANOS DE IDADE QUE FREQUENTAM O PROJETO, APRIMORAMENTO DAS AÇÕES MOTORAS ATRAVÉS DA GINÁSTICA ARTÍSTICA NO MEPROVI PEQUENINOS. França, Bruna S.* Silva, Janaina

Leia mais

Psicopedagogia Institucional

Psicopedagogia Institucional Psicopedagogia Institucional Pós-graduação 03 Módulo A: Introdução à Psicopedagogia Teorias da Aprendizagem Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Desafio Profissional. Enunciado O tema deste

Leia mais

Atividade Motora Adaptada

Atividade Motora Adaptada Distúrbio de aprendizagem (DA) Atividade Motora Adaptada DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM Discrepância entre o potencial e o aproveitamento escolar, que não se deve a retardo mental, distúrbio emocional nem

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Prof. Dr. Victor H. A. Okazaki http://okazaki.webs.com Material de Apoio: Desenvolvimento & Aprendizado

Leia mais

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp. TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.br O que é educação inclusiva? Inclusão é um processo de aprendizagem

Leia mais

Duração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007.

Duração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007. Arte em Educação Considerando que a ação educacional é uma prática social mediadora da prática social mais ampla, nossa missão é: Formar o profissional de arte educação contemplando suas três dimensões:

Leia mais

Desenvolvimento cognitivo e motor na infância: necessidades de jogos e brincadeiras

Desenvolvimento cognitivo e motor na infância: necessidades de jogos e brincadeiras Desenvolvimento cognitivo e motor na infância: necessidades de jogos e brincadeiras XVIII Semana de Estudos Pedagógicos, FAFICA Prof. Marcelo Velloso Heeren Catanduva, 2012 Sistema Nervoso Neurônio Neurônio

Leia mais

Origem do SCO O SCO é baseado no ICS, desenvolvido nos EUA durante as décadas de 70/80, inicialmente para coordenar a resposta a incêndios florestais.

Origem do SCO O SCO é baseado no ICS, desenvolvido nos EUA durante as décadas de 70/80, inicialmente para coordenar a resposta a incêndios florestais. APRESENTAÇÃO DO SCO Conceito de SCO O Sistema de Comando em Operações é uma ferramenta gerencial para planejar, organizar, dirigir e controlar as operações de resposta em situações críticas, fornecendo

Leia mais

SALTO EM E M DISTÂNCIA

SALTO EM E M DISTÂNCIA SALTO EM DISTÂNCIA Salto em Distância O salto em distancia é uma prova de potência, sua performance está diretamente relacionada com a velocidade de impulso O saltador deve produzir o máximo de velocidade

Leia mais