IPEI INCUBADORA DE PROJETOS EMPRESARIAIS PARA A INCLUSÃO

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1 PROJETO POAT REFª IPEI INCUBADORA DE PROJETOS EMPRESARIAIS PARA A INCLUSÃO MARÇO 2015 POAT FSE: Gerir, conhecer e intervir 1

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3 EQUIPA Fernando Cardoso de Sousa (coordenador) Ileana Pardal Monteiro Marlene Luís João Pissarra Maria Dolandina Oliveira João Brito 3

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5 AGRADECIMENTOS Os autores gostariam de agradecer a todas entidades que se associaram à Apgico como promotores, anunciantes e apoiantes, assim como a todos os convidados e participantes nos fóruns e nos projetos. Também a João Brito, pela ajuda e empenho prestado, sem o qual não teríamos conseguido realizar este trabalho. 5

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7 RESUMO O Projeto Incubadora de Projetos Empresariais para a Inclusão IPEI teve como objetivo principal a criação de projetos empresariais colaborativos que promovessem a inclusão de grupos desfavorecidos e a igualdade de género. Como objetivos específicos tinha: Promover a competitividade empresarial, através da criação de novos produtos, serviços e processos, a partir da satisfação de necessidades de empresas estabelecidas; Promover a inovação, empreendedorismo e espírito empresarial na área social, para grupos desfavorecidos (ex. imigrantes, jovens à procura do primeiro emprego); Promover a inovação, empreendedorismo e espírito empresarial no quadro da igualdade de género; Constituir uma plataforma para transferência de conhecimento e apropriação por parte das PME; Instituir um prémio para os melhores projetos de inovação social Fomentar a constituição de redes de valor acrescentado juntando agentes ligados às empresas, à universidade e às instituições do Estado. Todos os objetivos foram plenamente conseguidos, tendo sido constituídos 11 projetos de desenvolvimento de produtos, processos e serviços, derivados da realização de 5 incubadoras de projetos, ao longo de 13 meses, envolvendo 11 equipas e projeto de 3 a 12 elementos cada, 40 especialistas e empreendedores convidados, e 200 participantes. Foi constituída uma plataforma virtual onde consta toda a informação relativa aos projetos e eventos realizados e realizado um evento destinado à atribuição de prémios a projetos de inovação social, liderados por mulheres, incluindo os iniciados durante o presente projeto. 7

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9 ABSTRACT The project "Business Incubator Project for Inclusion - IPEI" aimed at the creation of collaborative business projects that promote the inclusion of disadvantaged groups and gender equality. The specific objectives were: Promote business competitiveness through the creation of new products, services and processes, from the satisfaction of established companies needs; To promote innovation and entrepreneurship in the social area for disadvantaged groups (eg immigrants, young people seeking their first job.); To promote innovation and entrepreneurship in the context of gender equality; Establish a platform for knowledge transfer and ownership of SMEs; Establish an award for the best social innovation projects Encourage the creation of value added networks joining agents related with services, the university and state institutions. All objectives were fully achieved, incorporating 11 projects for the development of products, processes and services, derived from the realization of 5 projects incubators, over 13 months, involving 11 project teams of 3-12 elements each; 40 experts, entrepreneurs and guests; and 200 participants. A virtual platform was built, where all the information is given on completed projects and events, as well as the event for the awards to social innovation projects led by women, including those initiated during this project. 9

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11 IPEI INCUBADORA DE PROJETOS EMPRESARIAIS PARA A INCLUSÃO ÍNDICE GERAL EQUIPA 3 AGRADECIMENTOS 5 RESUMO 7 ÍNDICES 11 PARTE I- INTRODUÇÃO 17 CAPÍTULO 1- INTRODUÇÃO 19 Execução dos projetos 20 O que são 22 Enquadramento 23 Caso Olisípo 25 O ADN Olisípo 27 Execução 29 1ª Parte 29 2ª Parte 30 E o que acontece depois? 30 PARTE II- RESULTADOS 33 CAPÍTULO 2- IPEI 1 35 Comunicado 36 Programa e Convidados 37 Resultados da Avaliação pelo público 39 Atas de Reunião de Projeto EXISTIR 41 Matriz de Projeto CASA DOS RAPAZES 49 CAPÍTULO 3- IPEI 2 51 Atas de Reunião de Projeto MADE IN PORTUGAL 56 Atas de Reunião de Projeto REMIX 61 CAPÍTULO 4- IPEI 3 69 Comunicado 70 Programa e Convidados 70 Atas de Reunião de Projeto ASSOMADA 73 Atas de Reunião de Projeto AJUDE 77 11

12 CAPÍTULO 5- IPEI 4 81 Programa e Convidados 82 Atas de Reunião de Projeto REFOOD 85 Atas de Reunião de Projeto TERTÚLIA ALGARVIA 87 CAPÍTULO 6- IPEI 5 89 Programa e Convidados 90 Atas de Reunião de Projeto ALGARVE CENTRAL- COMPETÊNCIAS NO TRABALHO 93 Atas de Reunião de Projeto ALGARVE CENTRAL- DIAGNÓSTICO DE NECESSIDADES FORMULATIVAS DE REDE 100 Atas de Reunião de Projeto ALGARVE CENTRAL- IMAGEM DOS BAIRROS SOCIAIS 107 CAPÍTULO 7- PRÉMIO MÃOS DADAS 113 Comunicado 114 Programa e Convidados 114 Regulamento 115 Preambulo 115 Processos e calêndarização de candidatura e Seleção 117 Candidatura 117 Lista de projetos vencedores 118 Comunicação Pós Evento 119 PARTE III- CONCLUSÕES 121 ÍNDICE DE QUADROS 12

13 Quadro 1 Plano de acção do projeto de uma empresa 22 13

14 ÍNDICE DE FIGURAS 14

15 Figura 1. Exemplo de uma Incubadora já realizada 20 Figura 2. Método de resolução criativia de Problemas 21 Figura 3. Diagrama da IPEI 23 Figura 4. Sequência de Acções da IPEI 31 Figura 5. Cartaz Sessão IPEI 1 34 Figura 6. Cartaz Sessão IPEI 2 51 Figura 7. Cartaz Sessão IPEI 3 69 Figura 8. Cartaz Sessão IPEI 4 81 Figura 9. Cartaz Sessão IPEI 5 89 Figura 10. Cartaz PRÉMIO MÃOS DADAS

16 ÍNDICE DE ANEXOS Anexo I Imagens e Comunicação

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19 PARTE I INTRODUÇÃO 19

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21 CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO As IPEI - Incubadora de Projetos Empresariais para a Inclusão - são eventos baseados nas Incubadoras Regionais de Projetos (IRP), do tipo seminário, com a duração de 4 horas, organizados segundo temas relativos a produtos, processos ou serviços, e constituídos com base numa mesa, reunindo dois dirigentes de empresas importantes para o tema escolhido, e uma outra mesa, com outros tantos especialistas (mais o promotor do evento) ligados ao tema, numa sessão moderada pela Apgico. Às empresárias serão solicitados exemplos de novos produtos/serviços que interessaria à empresa desenvolver em conjunto com outras entidades. Os especialistas serão solicitados a expandir as sugestões e a sugerir entidades que poderiam ficar ligadas aos projetos. No público haverá, igualmente, mais alguns convidados com interesse direto no tema (nomeadamente jovens empreendedoras), a quem será alargada a discussão, assim como ao público em geral (a sessão será aberta ao público). Na segunda parte, solicitar-se-á a cada empresária a escolha de um entre os projetos sugeridos na discussão e repetir-se-á o ciclo apenas sobre o escolhido, para cada empresa, ficando definida a respetiva equipa e objetivo. O projeto será concretizado posteriormente ao seminário. 21

22 Figura 1. Exemplo de uma incubadora já realizada Execução dos projetos Pretendeu-se que os projetos fossem desenvolvidos a partir de objetivos com interesse para as empresas convidadas, com base em equipas que, pelos seus conhecimentos e diversidade de pontos de vista, pudessem produzir soluções inovadoras para os problemas que se colocam no atingir de cada objetivo. Estas equipas, uma vez executado o projeto, passaram a constituir redes de valor 22

23 acrescentado, isto é, redes de parceiros com capacidade para criar novos negócios ou empresas. O Método a utilizar designa-se Resolução Criativa de Problemas e tem sido aplicado pela Apgico ao longo de vários anos. Figura 2. Método de Resolução Criativa de Problemas O método de Resolução Criativa de Problemas permite tomar decisões sobre problemas complexos, simplificando-os e garantindo, simultaneamente, a sua análise sob uma diversidade de pontos de vista, enriquecendo a procura das melhores soluções. Mediante o recurso a determinadas ferramentas de trabalho, coordenadas por uma liderança ajustada ao método, consegue-se potenciar o desenvolvimento da imaginação (na fase divergente), permitindo depois (na fase convergente), escolher as melhores opções entre as geradas em cada etapa do processo. É um método dirigido à resolução de problemas e é, também, uma forma de implicar os membros do grupo na decisão tomada. Cada projeto tem, em geral, uma duração de um a três meses e Inclui: uma préconsulta com a entidade responsável pelo projeto, para definição do objetivo e da constituição da equipa; uma reunião com a equipa de projeto, para definição do plano de ação; uma sessão de follow up, para eventual reestruturação do projeto; e um debriefing final sobre os resultados. 23

24 EXEMPLO: Resumo da estrutura de um projeto de uma empresa Objetivo de partida: Definir a identidade e objetivos da empresa Problema selecionado: Quais os passos a dar para garantir uma resposta rápida ao cliente? Quadro 1. Plano de ação do projeto de uma empresa Tarefa Como Quem Até 1 Criar normas/protocolos/funções 2. Sistematizar a forma de contacto com o cliente 3. Criar um Centro de Atendimento 4. Criar um horário de atendimento Definir um guião de acolhimento Criar a Ficha de Cliente Identificação para o cliente Definir a apresentação visual e postura Reestruturar o check list Criar a folha de visita Divulgar a informação sobre as funções Criar o horário Criar o nº telefone Fazer pesquisa de mercado 5. Gerir a agenda Criar circuitos de visita Definir critérios 6. Automatizar a saída dos relatórios Automatização via software Programar o serviço Construir tabelas CQ Coordenador do projeto A. Sessão de follow up 1 de Junho Debriefing final 1 de Julho S. P. R. S. T. A. R. G. B. T. Standard quando 20 Maio S. 30 Junho N. 15 Junho P. 30 Junho P. O que são As IPEI são eventos do tipo seminário, com a duração de 4 horas, organizados segundo temas relativos a produtos, processos ou serviços, e constituídos com base numa mesa, reunindo dois dirigentes de empresas/instituições do 3º setor, importantes para o tema escolhido, e uma outra mesa, com outros tantos especialistas ligados ao tema, numa sessão moderada pela Apgico. No público haverá, igualmente, mais quatro convidados com interesse direto no tema (nomeadamente jovens empreendedores), a quem será alargada a discussão, assim como ao público em geral (a sessão será aberta ao público). 24

25 Na primeira parte, os empresários serão solicitados exemplos dos projetos que estão a ser desenvolvidos e exemplos de novos produtos/serviços que interessaria à empresa desenvolver em conjunto com outras entidades. Os especialistas serão solicitados a expandir as sugestões e relatar outros exemplos, seguindo-se os empreendedores convidados (2 por empresa) e o público. Na segunda parte, solicitar-se-á a cada empresária a escolha de um dos projetos sugeridos na discussão e repetir-se-á o ciclo apenas sobre o escolhido, para cada empresa, ficando definido o objetivo do projeto e uma possível equipa para a sua construção. O projeto será concretizado posteriormente ao seminário. Figura 3. Diagrama da IPEI Enquadramento A ideia da IPEI nasceu da alteração da finalidade de debate dos seminários temáticos para uma finalidade de ação, transformando a natureza desses seminários de um fim em si próprios para o princípio de algo. Adicionalmente, aplicou-se a lógica 25

26 das spin offs como um complemento à lógica das start ups, mas sem a limitar às universidades, estendendo-a às próprias empresas já estabelecidas, isto é, considerouse que novas empresas também podem nascer de empresas já estabelecidas. A ideia foi-se construindo ao longo de uma extensa participação em congressos e seminários, de cujas discussões surgiam, por vezes, ideias muito interessantes de possíveis projetos mas que não tinham sequência, uma vez que o evento tinha um fim em si próprio, isto é, apesar de todas as ideias e conhecimentos expressos durante os seminários, nada dali saía a não ser, claro, a aprendizagem que alguns fariam e eventuais contatos do networking. E a pergunta surgiu: porque não fazer de um seminário normal o princípio de algo, em vez de um fim em si próprio? Esta dúvida foi complementada com outra, dizendo respeito ao empreendedorismo. Também, ao frequentarmos múltiplos eventos sobre o tema, começámos a achar a sequência normal (informação sobre programas de financiamento, palestras sobre temas afins e apresentação de casos de sucesso) pouco produtiva e limitada a uma única visão do empreendedorismo a criação de empresas do tipo Start Up (Empresa Emergente). Com todo o valor que tem a criação de empresas a partir de um projeto e mesmo com os apoios normalmente fornecidos, de caráter financeiro ou de formação/consultadoria em áreas da gestão, sabemos que a probabilidade de sucesso é sempre limitada. Com efeito, o (jovem) empresário que, em princípio, domina a área técnica em que a empresa se insere, dispõe, em geral de um conhecimento limitado do mercado que lhe é próprio e, para executar as múltiplas tarefas administrativas, tem de roubar tempo às tarefas de caráter técnico, essenciais à construção da empresa. Mas não tem de ser sempre assim. Com efeito, a lógica que preside às empresas que nascem, em geral, a partir da universidade, nela mantendo a localização física as Spin Offs (Empresas Derivadas) não é exatamente a mesma das start ups. As primeiras consideram-se extensões da própria universidade, só que esta acaba por lhes dar pouco mais do que o apoio técnico e logístico que, apesar de muito importante, não inclui o do conhecimento do mercado, pela simples razão que a universidade não é uma empresa e, logo, não tem o conhecimento ligado com a execução do negócio. E, diga-se de passagem, saber quem é o cliente e como se lhe pode dirigir com sucesso é mais importante que o produto ou o serviço que podem ser vendidos. 26

27 Dos muitos exemplos estudados sabíamos, também, que a inovação dificilmente surge da atividade normal da empresa, sobretudo se esta tem alguma dimensão, pelo simples facto de que a empresa tem de se concentrar na sua estratégia principal, pois é ela que lhe garante a continuidade do negócio e isso não deixa muito espaço para a inovação, em especial se ela for do tipo radical. São conhecidos os exemplos típicos da Kodak, que resolveu manter a fotografia analógica e não entrar na digital, apesar do inventor ser um engenheiro da empresa, que tentou fazer com que a gestão aceitasse alterar a sua estratégia. Este e muitos outros exemplos podem ser conhecidos no livro de Clayton Christensen (*), com destaque para as spin offs criadas por iniciativa de grandes empresas, tendo algumas delas sido compradas de novo e integradas na empresa sem, contudo, alterar o seu enquadramento de gestão e caso a integração de culturas não colocasse problemas (segundo o autor, uma empresa não pode conter culturas diferentes, uma vez que os valores defendidos constituem a base principal para a atribuição de prioridades). A este propósito, vejamos um exemplo de uma empresa que gera Spin Offs. O caso da Olisipo A diferenciação do ADN Olisipo decorre da sua capacidade em acrescentar valor à ideia inicial do empreendedor e em reunir as competências necessárias para a sua materialização e posterior comercialização num mercado global. José Serra, CEO da Olisipo Fundada em 1994, a Olisipo é uma empresa especializada no Outsourcing de especialistas de tecnologias de informação e comunicação. Presta, ainda, serviços de formação especializada e de consultoria em gestão e desenvolvimento de competências. Os colaboradores da Olisipo participam nos projetos de algumas das maiores empresas do País, nas mais variadas áreas de negócio, tais como tecnologias da informação, telecomunicações, banca e seguros, transportes e outros. A empresa, detentora de inúmeros prémios e distinções, desenvolve formas de acompanhamento dos seus mais de 400 colaboradores, apostando na evolução permanente das suas competências, daí o seu carácter diferenciador, pela preocupação no acompanhamento dos seus colaboradores e na evolução permanente das suas competências. A empresa procura gerir a disponibilidade dos seus colaboradores para que o cliente tenha, em cada momento, os especialistas com as competências que se 27

28 adequam às funções e tarefas necessárias. A gestão dos recursos humanos é vista como uma função operacional e não apenas administrativa, já que inclui, igualmente, aspetos comerciais com o cliente (não existe direção comercial na empresa). É esta direção que promove, através de uma equipa de cinco elementos (agrega recrutamento e acompanhamento), entrevistas individualizadas com os colaboradores, com uma periodicidade máxima de três meses mas que pode ser mais frequente, dependendo dos casos. Nas entrevistas periódicas utilizam uma abordagem de Costumer Relationship Management (CRM), avaliando as opiniões sobre as formações, progressão na carreira, relações com o cliente, autoavaliação, protocolos, certificações e outros. Uma outra forma de reunião é proporcionada pela formação dos consultores, agora autonomizada numa empresa do grupo (True Skills), que conduz a uma atualização permanente dos colaboradores (ex. mais de meia centena possuem a certificação da CISCO). Compete igualmente ao departamento organizar festas e reuniões com os colaboradores, para as quais também são convidados os clientes, nomeadamente numa iniciativa anual de solidariedade social. Interessante notar que a organização destas reuniões é entregue aos colaboradores sendo, por vezes, eles próprios a tomar a iniciativa (ex. Olisipo Radical). A empresa mantém um contato adicional com os colaboradores também pela via eletrónica, com difusão constante de notícias, newsletters, inquéritos e recolha de informação. Dado que os colaboradores estão em permanência com os clientes, integrados nas suas equipas e mesmo exercendo funções de chefia, o desafio está em conseguir que eles sintam a pertença à Olisipo mais do que ao cliente (ex. ponham a Olisipo antes do cliente, no perfil do Linkedin). É por isso que é fundamental desenvolver todos os esforços para manter a integração, por forma a que o colaborador não se veja tentado a sair apenas por uma oferta salarial mais atraente. Com efeito, a taxa de retenção é significativa, havendo muitos colaboradores com mais de 10 anos de casa e outros que regressam após terem tido outras experiências. A Empresa considera que a base remuneratória deve ser clara e sujeita a aumentos, quer periódicos quer na pelo aumento de competências, mas também atribui prémios de desempenho, para melhorar a satisfação, mais de caráter simbólico que monetário, possuindo várias parcerias no âmbito do apoio social. Apesar da atividade de outsourcing estar separada da criação de empresas, muito do estilo de trabalho com os colaboradores influenciou a forma como a Empresa desenvolveu o que designou por ADN Olisipo, havendo mesmo spin offs formadas por antigos consultores. Mas tem sito a procura permanente de novos modelos de parceria, que permitam aglutinar novas competências, associada ao esforço contínuo de inovação coletiva, que tem permitido à Olisipo impulsionar o desenvolvimento de novos projetos empresariais, e de ir construindo o ADN Olisipo, que analisaremos a seguir. 28

29 O ADN Olisipo O ADN Olisipo Ambiente de Desenvolvimento de Negócios é um conceito de viveiro empresarial, baseado no empreendedorismo e na inovação de negócio, onde a Olisipo procura desenvolver oportunidades de negócio que lhe chegam através de ideias parceiros, de empreendedores ou dos seus próprios colaboradores, já em fase de protótipo pré-comercial. As apostas principais são na criação de serviços diferenciadores ou disruptivos, em termos do mercado internacional existente, nas áreas das telecomunicações, energia, saúde e multimédia. A empresa acredita em projetos que resultem da intersecção de diferentes áreas de conhecimento, procurando sempre apostar numa perspetiva de negócio à escala global. Numa abordagem algo diferente do habitual, não coloca a prioridade na inovação tecnológica mas sim na construção do negócio, articulando a inovação tecnológica com a engenharia e a gestão.alguns projetos desenvolvidos no âmbito do ADN Olisipo deram origem a novos produtos e serviços e outros materializaram-se em novas empresas. É o caso de empresas como: JBay Solutions, SQS Software Quality Systems, Novas Soluções, Hakken, RouteControl Technologies, True-Kare, Overwan, EyeSee e TrueSkills. O fator diferenciador do ADN Olisipo é o de que os promotores que submetem novas ideias e projetos podem contar com um vasto conjunto de competências tecnológicas, financeiras, administrativas, logísticas e de marketing, a partir dos colaboradores da empresa, que conseguem tornar uma ideia num produto ou serviço, assim como fornecer a experiência necessária para o fazer chegar ao mercado.como polo aglutinador de toda esta diversidade, encontra-se uma liderança facilitadora da conciliação das competências, personalidades e vontades, na concretização de projetos de equipa, à qual se adiciona uma longa experiência no equilíbrio entre a dispersão física e o acompanhamento constante. Estas verdadeiras Spin Offs foram nascendo de modo diferente, exceto pelo facto de todas terem começado por uma relação entre os seus iniciadores e alguém da direção da Olisipo, nomeadamente o seu CEO, José Serra. Os empreendedores são, em geral, ou técnicos altamente qualificados nas novas tecnologias, ou pessoas experientes na comunicação de marketing e conceção de negócios. Na Olisipo encontraram o ambiente ideal para iniciarem a sua atividade, uma vez que ali puderam dispor de todo o apoio necessário para transformar a ideia em negócio, para além do apoio administrativo, logístico e, obviamente, financeiro. Encontraram igualmente uma parceria, na verdadeira aceção do termo, já que o estilo de liderança do CEO, eficaz e transparente, é facilmente adotado por todos os quadros da Empresa e mesmo pelos empresários do ADN, que também prestam apoio a outras empresas do consórcio. Aparentemente o segredo é simples e traduz-se no desenvolvimento de um sentimento de confiança mútua, o que 29

30 nem sempre é fácil no meio empresarial, ainda para mais tratando-se de empresas de base tecnológica, em que o segredo joga um papel importante. Pelo contrário, a Olisipo joga um papel fundamental na proteção da ideia do empresário, pois dispõe de bastante experiência no que toca ao registo de patentes e à propriedade intelectual. Se, infelizmente, é comum a entidade financiadora fazer imposições à Empresa, tal não acontece com a Olisipo, que dá liberdade e apoio ativo à ideia do empresário. Assim como um atleta vencedor não compete sozinho mas sim com toda uma equipa que o ajuda nos bastidores, também na Olisipo nenhum empresário fica exclusivamente dependente das suas capacidades e contatos, podendo dedicar quase todo o tempo ao desenvolvimento da sua ideia, ao contrário do que acontece nas start up normais, em que o empresário tem, também, de se concentrar na sustentação financeira, em tarefas próprias do negócio e mesmo em tarefas administrativas. Se esta postura de incubação ativa da Empresa-mãe (business venture company), no contato com o cliente, é relativamente comum noutros locais como, por exemplo, em Silicon Valley, em Portugal não se conhecem exemplos idênticos, mesmo nas incubadoras ou empresas de capital de risco existentes. É, talvez por isso, que vários dos empresários escolhem permanecer em Portugal, ligados à Olisipo, apesar dos convites para melhores oportunidades que lhes chegam de várias proveniências e do peso da máquina corporativa do estado português, traduzido nas barreiras burocráticas, que retardam o desenvolvimento e desanimam os empreendedores, sobretudo os que pretendem internacionalizar-se.esta transição do foco na inovação tecnológica para o do negócio, para além de constituir uma das bases da personalidade do ADN, acaba por ser um atrativo para técnicos e cientistas vindos de universidades e laboratórios de grandes empresas, uma vez que lhes permite um feedback de resultados da sua investigação muito superior ao conseguido com os prémios ou publicações científicas. Com efeito, conseguir sucesso na comercialização de um invento pode representar muito mais do que o registo da patente ou a citação em revistas da especialidade. Como refere Álvaro Carvalho, a Olisipo está especializada em transformar o conhecimento em dinheiro (ao contrário da investigação, que transforma dinheiro em conhecimento) mas, por estranho que pareça, quando o negócio gera dinheiro para além do investido, coloca-se fora do âmbito do ADN. É por isso que só existe investimento em investigação na medida em que contribua para o negócio, pelo que a natureza do ADN se situa algures a meio caminho entre ambos, incluindo, também, os processos de engenharia necessários.na opinião destes técnicos (estamos a falar de técnicos de alta craveira, muitos já com prémios internacionais importantes), os portugueses são os melhores em criatividade, já que estão habituados a enfrentar os problemas com poucos recursos, no espírito do famoso desenrascanso mas enquadrado numa abordagem profissional. Assim acontece 30

31 também com a Olisipo que, ao contrário de grandes empresas multinacionais do ramo, não possui grandes recursos financeiros, tendo de percorrer um longo caminho para se implantar no mercado, em termos competitivos. O ADN Olisipo tem crescido a um ritmo de criação de duas a três empresas por ano, totalizando dez empresas na sua carteira. E irá tendo mais à medida que forem surgindo boas ideias, que a situação da empresa permita ir apoiando, mas a pouco e pouco, já que não se pretende um crescimento demasiado rápido. Execução Sequência das ações: 1. A Apgico pode constituir-se como entidade promotora ou convidar alguém para essa finalidade. No caso da constituição de entidade promotora (ex. associação empresarial, jornal regional, escola superior, delegação regional do governo) esta, em conjunto com a Apgico, leva a efeito o evento. Esse evento terá a forma de um seminário, com uma duração não superior a 4 horas, com a finalidade de abordar um tema que a entidade promotora ache importante e sobre o qual seja possível convidar empresas/organizações do 3º setor, bem como outras entidades que possuam conhecimentos ou interesses sobre o tema escolhido. 2. Para o evento é constituída uma mesa reunindo 2 dirigentes de empresas importantes para o tema escolhido e uma outra mesa, com especialistas igualmente ligados ao tema (universidade, associações, entidades ligadas ao desenvolvimento), numa intervenção moderada pela Apgico, ou por alguém conhecedor da temática e das pessoas envolvidas. No público haverá, igualmente, quatro empreendedores convidados por possuírem alguma ligação ao tema. A sessão é aberta ao público. 1ª Parte 3. Após a apresentação dos intervenientes, cada empresa apresenta projetos atuais e os possíveis, que gostaria de conduzir em colaboração com outras entidades. 31

32 4. Após a intervenção de cada empresa, a discussão é estendida a um especialista, a dois empreendedores convidados e, finalmente, ao público em geral, que opinará sobre as sugestões apresentadas. 2ª Parte 5. Da lista dos possíveis projetos enunciados, cada empresa escolherá um, estendendo-se a discussão sobre uma possível estrutura, bem como entidades que poderiam integrar uma possível equipa de projeto. O processo repete-se com as entidades convidadas e público, seguindo-se o mesmo ciclo com a outra empresa. 6. Da discussão sairão projetos esboçados e sugestões de entidades a convidar, que serão depois concretizadas em reunião com cada empresa, como projetos normais. E o que acontece depois? 1. Posteriormente à sessão, a Apgico definirá, com cada empresa, o objetivo concreto de cada projeto, as equipas a convidar e as questões logísticas para a reunião de projeto. 2. Cada reunião de projeto será orientada pela Apgico e terá a duração de 4 horas. 3. Uma vez executadas as reuniões de projeto, facilitadas pela Apgico, ficarão definidos projetos de curto prazo (1 a 3 meses) 4. De acordo com a experiência já obtida, a execução deste tipo de projetos constitui uma origem para novos projetos, objetivos e realizações 5. Os projetos, juntamente com as equipas formadas, podem dar origem a novos negócios ou inovações nos existentes 32

33 Figura 4- Sequência das ações da IPEI Os capítulos seguintes correspondem às cinco Incubadoras realizadas e ao evento final, para atribuição de prémios. Cada capítulo inclui o poster do evento, comunicado, programa, curricula dos convidados e as atas das sessões de planeamento dos projetos resultantes. Algumas fotos ilustrarão a iniciativa. 33

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35 PARTE II RESULTADOS 35

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37 CAPÍTULO 2 IPEI 1 Figura 5. Cartaz da sessão IPEI 1 37

38 Comunicado A Associação Portuguesa de Criatividade e Inovação (APGICO), em parceria com o Centro de Investigação do Espaço e das Organizações (CIEO), da Universidade do Algarve, levou a efeito o primeiro de um programa de seminários destinados a promover o empreendedorismo na área social. Este seminário, dedicado ao tema do marketing, decorreu no passado dia 13, na Sala de Atos da Faculdade de Economia, com a presença dos responsáveis pela Associação Existir, Nelson Ferreira, e do Instituto D. Francisco Gomes (Casa dos Rapazes), António Barão, bem como de especialistas como Gonçalo Rodrigues, da Made in Portugal e Nídia Cavaco, da Câmara Municipal de Faro. A iniciativa teve ainda a participação de empreendedores convidados, como Pedro Bartilotti (Os Artistas), Rita Severino (Sardinha Fresh Souvenirs), Carlos Marques (Big Idea) e Alex Barcia (Comunidade Estrangeira), bem como de inúmeros dirigentes associativos e autárquicos, empresários, docentes universitários e outros interessados no desenvolvimento de projetos. A sessão constou, numa primeira parte, de sugerir vários projetos de caráter social, no âmbito do marketing, que pudessem ser levados a cabo pelas associações convidadas e, numa segunda parte, de especificar os conteúdos dos projetos escolhidos pelos dirigentes associativos, bem como de sugerir a constituição de equipas que tratarão, em data a definir, de estruturar esses projetos. Este programa de seminários, sob a designação genérica de Incubadoras de Projetos Empresariais para a Inclusão, patrocinado pelo POAT/FSE, será concretizado em vários locais do país e abordará temas que promovam o encontro entre dirigentes associativos, empresários, entidades públicas, académicos, estudantes e demais interessados, com a finalidade de colaborar na construção de projetos suscetíveis de conduzir a novos produtos, serviços e empresas, na área social. 38

39 Programa e Convidados 13h45 Abertura do Secretariado 14h00 Abertura e apresentações 1ª Parte Listagem de projetos 14h15 15h15 Ciclo da EXISTIR (15 Nelson Ferreira + 15 Gonçalo + 15 Carlos Marques e Rita Severino + 15 público) 15h15 16h15 Ciclo do Instituto D. Francisco Gomes (15 António Barão + 15 Nídia Cavaco + 15 Alex Barcia e Pedro Bartilotti + 15 público) 16h15 16h45 Intervalo 2ª Parte Desenvolvimento dos projetos selecionados 16h45-17h15 Ciclo da EXISTIR (10 Nelson Ferreira + 5 Gonçalo + 10 Carlos Marques e Rita Severino + 5 público) 17h15 17h45 Ciclo do Instituto D. Francisco Gomes (10 António Barão + 5 Nídia Cavaco + 10 Alex Barcia e Pedro Bartilotti + 5 público) 17h45 18h00- Encerramento António Barão Nascido em 1958, foi funcionário público na CCDR, durante 25 anos. Desde sempre ligado ao Instituto D. Francisco Gomes - Casa dos Rapazes, chegando a presidente há 15 anos. Desde cedo integrado no mundo do futebol/desporto, desde jogador a treinador e atual presidente do S.C.Farense, "agarrou", mais recentemente, um novo projeto - a Instituição CIMFARO II - Casa do Idoso do Meio Rural de Faro II. Nelson Ferreira 52 Anos;Engenheiro Civil - Projetos de Edificios e Infraestruturas, Gestão de obras, Avaliações Imobiliárias e Fiscais e Peritagem de Processos Juridicos; Sócio da existir desde JN 1996:2000 a Presidente da Direção; 2002 a Secretário da A.G.; 2005 a Secretário da A.G.; 2014 a Presidente da Direção Gonçalo Rodrigues Com uma forte atividade associativa em diversas Organizações Nacionais e Internacionais, nomeadamente: AIESEC, Rotary International, Planet Earth Institute e Associação Entremundos (à qual Preside), aproveitou as iniciativas em que colaborou para incrementar as suas relações sociais e capacidades de gestão estratégica em diversos projectos de inovação social, nomeadamente os Polio-plus (erradicação da Poliomielite), REMIX (Design Social) e +Skillz. Percorrendo um caminho formativo ligado às tecnologias de informação, comunicação e inovação, iniciou o seu percurso académico nas licenciaturas de Gestão e Ciências da Comunicação, mantendo posteriormente a ligação à UAL, integrando o seu Corpo Docente bem como da Universidade de Lisboa - ISEG. 39

40 Cumpriu profissionalmente, diversos desafios em empresas criativas e tecnológicas tal como: Edigma.com, Displax, ICTVR e Invisible Touch (CEO). Integrou a equipa da Agência de Marketing Digital EXCENTRICGREY, nas qualidades de Director Comercial e Director de Marketing, gerindo as marcas: Vodafone, Nestlé, Microsoft, StarWars, MTV, EDP Renewables, Nokia, EDP, Samsung, Cetelem, Reckit Bekinser, Millennium, Danone, etc. Desempenha actualmente as funções de Partner na Empresa de Tecnologias de Informação, Closer Consulting. Nídia Cavaco Licenciada em Educação e intervenção Comunitária, tendo concluído também a Pós- Graduação em Ciências de Educação, na especialização em Educação e Formação de Adultos. Tem desenvolvido trabalho na área social e educativa, nomeadamente enquanto Diretora e Chefe da Divisão de Ação Social e Educação da Câmara Municipal de Faro e anteriormente desempenhou ainda o cargo de Chefe da Divisão de Assuntos Sociais da Câmara Municipal de Tavira, de Presidente da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Tavira e de Gestora do Gabinete de Apoio à Vítima de Tavira. Integra o Conselho Municipal de Educação de Faro Tem coordenado equipas de intervenção e de planeamento, no âmbito de grupos populacionais considerados vulneráveis, nomeadamente os idosos, os toxicodependentes, a população imigrante, os arrendatários sociais e os sem-abrigo, entre outros. Com um envolvimento em projetos de âmbito social e na operacionalização do Conselho Local de Ação Social, possui um conhecimento profundo da realidade social concelhia. Carlos Marques Ao longo de um percurso profissional imprevisível e diversificado, com passagens desde a Aeronáutica ao Design da Comunicação, foi na publicidade (no exigente mercado publicitário em Lisboa), que explorou a sua vertente mais criativa e empreendedora. Empresário desde 1995, em empresas no sector gráfico e da comunicação, com formação superior em Gestão de Marketing e Publicidade, acumula atualmente funções de gestão na BIG IDEA com as de formador e consultor, principalmente em áreas do marketing, comunicação e criatividade aplicada. Pedro Bartilotti Pedro Manuel Bartilotti do Vale Roxo, nasceu no Porto em 1967 e reside em Faro desde o ano de Estudou na Escola Secundária João de Deus, tendo tirado o curso de Animador Cultural e ingressado na Escola de Hotelaria e turismo de Faro, onde terminou o curso de Técnico de Empresas e Actividades Turísticas. É director da Sociedade dos Artistas em Faro desde 1994 e é igualmente membro da AGECAL Associação de Gestores Culturais do Algarve. É desde 2004 director da empresa Blind Note ligada á organização e produção de espectáculos. 40

41 Destacamos a participação em Faro Capital da Cultura 2005, no dia de Portugal Expo de Saragoza 2008, bem como da direção de várias feiras e festivais, desde o Festival Adentro em Faro (2011,2012 e 2013) ao OLLINKAN FESTIVAL 2005 e 2007 no México. Foi convidado pelo Turismo do Algarve para programar a área de animação de Rua e Novo circo do programa Allgarve. Alex Moreira Barcia Filho de espanhois, nascido na Galícia imigrou para Nova Iorque com nove anos. Foi empregado e gestor da firma Barretti, de demolicao interior, durante cuarenta e nove anos. Foi bombeiro voluntario na busca e salvamento nas Torres Gémeas, tendo decidido passar a sua reforma em Portugal, como bombeiro voluntário, em S.Bras de Alportel. Trabalha com S.Bras solidario, rancho tipico saobrasense e ajuda a camara municipal com a comunidade estrangeira. Rita Severino Rita Severino, 37 anos, nascida e crescida em Lisboa até aos 15 anos, altura em que por motivos profissionais do meu pai nos mudámos para Faro, onde fez o curso de ciências da comunicação da Universidade do Algarve. Regressou a Lisboa onde esteve 10 anos na Média Capital Radios como produtora de programas da manhã, e com o aparecimento do Radio Clube Português fui produtora executiva da estação dedicada a todos os especiais de informação. Há 5 anos que está na TVI/TVI24 como produtora de informação em programas diretamente relacionados com política, pesquisa, recolha de informação, preparação de dossiers para entrevistas, debates, especiais de informação, etc. Foi no meio desta azáfama que decidiu criar a SARDINHA FRESH SOUVENIRS, uma loja de produtos nacionais inspirada na VIDA PORTUGUESA de Catarina Portas. Quando abriu a SARDINHA, há quase 3 anos, não havia no Algarve uma loja que servisse de montra ao que se faz em Portugal, às fábricas centenárias que são um espelho da excelente manufatura nacional. Situada na zona histórica de Loulé, junta a tradição e a inovação - novos designers e antigas fábricas com história e que fazem parte da cultura nacional. O que é que gostou mais? Resultados da avaliação pelo público Organização e forma de condução dos trabalhos Da estrutura, da forma e da gestão do tempo Do contato com a realidade dos projetos e da participação dos presentes Metodologia- trabalhar a ideia. Da ideia ao negócio O envolvimento e a partilha. No final ter sido criado um plano de ação - Ideias concretas Da troca franca de ideias Projetos/ Participantes Da apresentação feita aos projetos, em especial do REMIX Conhecer projetos sociais Inovadores Reflexão sobre projetos especificos 41

42 Da abertura dos projetos, da humildade para pedir ajuda e contactos Intervenções entusiastas de pessoas conhecedoras Foco em 2 projetos A Importância da aprendizagem que se pode retirar e o networking O que é que gostou menos? De não ter correspondido ao tema anunciado Apresentação dos projetos pouco clara Falta o elemento visual que acompanhe as exposições orais Pouca interatividade com o publico Pouco calor Falta de conhecimentos dos projetos no inicio da sessão Organização dos temas com pouca abertura O "corte" da palavra em intervenções muito interessantes A formalidade do Seminário Como é que classificaria este seminário quanto ao interesse que teve para si? (escala de 1 a 10) média 7,4 Fez contatos que podem ajudar a desenvolver a sua atividade? Não- 30% Sim- 70% Sugestões de temas para futuras incubadoras de projetos? Sustentabilidade e relação social Inovação Social Branding de projetos de inclusão Social Negocios sociais tecnologicos (exp: Kivo???) Como criar uma startup. Da ideia à prática O que poderíamos nós, no futuro, fazer para melhorar estes seminários? Local mais intimista Estruturar melhor os projetos Envio da informação do seminário deve ser mais clara e objetiva (alguns apontamentos sobre os projetos. Convidar microempresas para comentar os projetos. Melhorar a base de dados dos contatos a convidar para estarem presentes nas sessões Suporte visual dos projetos. Apresentação da metodologia de trabalho para desenvolvimento dos projetos Apresentação escrita, curta, dos especialistas no inicio das sessões Definir e divulgar melhor o intuito deste tipo de seminários 42

43 Atas das reuniões de projeto EXISTIR Nome Tel Empresa Obs. Fernando Apgico Facilitador Cardoso Sousa Ileana Apgico Facilitador Monteiro João Brito Apgico Técnico Nelson Existir Cliente Ferreira Ana Acral Participante Fernandes Mª João Algar Participante Carolino Marlene Marketing Participante Luis Consultant Sandra Existir Participante Madeira Felismina Existir Participante Faustino Manuel Luís Existir Participante Susana Existir Participante David Patrícia Existir Participante Madeira Cristina Existir Participante 43

44 Figueiredo Andreia Sousa Existir Participante Enquadramento do projeto No dia 12 de Março realizou-se, na UAlg, o seminário da Incubadora de Projetos Empresariais para a Inclusão, sob o tema Marketing Social, de que resultaram sugestões de projetos e de membros para a equipa de projeto. PROJETOS SUGERIDOS NA SESSÃO DA INCUBADORA - Banco solidário - Promoção do B.S. - Promoção da reciclagem - Promoção do refeitório - Angariação de sócios - Novas ideias para se relacionar com a sociedade - Produtos com design - Oficinas comunitárias - Pastelaria com design - Recuperação de móveis - Recuperação de espaços fechados na cidade velha - Utilização das redes sociais - Workshops de cozinha - Gabinete de comunicação - Solidariedade e serviço com custo - Informação de retorno sobre a doação - Rede de voluntariado - Construir a marca - Loja de produtos com valor - Campanha de responsabilidade social - Projeto com a universidade ENTIDADES SUGERIDAS NA SESSÃO - Sinergia de associações - Personagem com notoriedade - Universidade design - Designers gráficos - Comerciais - Projeto REMIX - Pessoas que transformam produtos - Carlos Marques - Nuno Bexiga - Banco de Inovação Social - Algar - Câmara Municipal de Loulé 44

45 OUTROS PROJETOS SUGERIDOS NA PRÉ-CONSULTA (DIA 21 DE MARÇO) - Como beneficiar com a promoção - Como colaborar com outras entidades (ex. Algar) - Como chegar a pessoas que não reciclam - Expandir a reciclagem para além do existente (papel, latas, monstros, computadores) - Adquirir fundos pela reciclagem - Divulgar o que fazem as oficinas - Incrementar a troca de reciclados por produtos - Garantir a continuidade das campanhas (ex. óleo alimentar) - Melhorar a utilização das redes sociais - Envolver clientes e amigos de forma contínua - Inovar nos produtos das feiras e mercados - Criar um portfólio de 3/33 produtos reciclados para branding - Fase de reorganização; - Falta de disponibilidade financeira; - Feiras, Ecoeventos; - Espaço para contentores; - Preparação do terreno disponível; - Cooperação com restaurantes e cafés; - Legislação sobre desmantelamento dos resíduos (reabilitação e financiamento); **** - Gestão com a Câmara Municipal Loulé; - A Ação dos lelos ; - O papel dos protocolos; - Onde entregar o material por reciclar?; * - Qual é o benefício de entregar o material?; - Qual é o benefício de adquirir o material reciclado?; - Consciencializar para a reciclagem; - Falta de recursos para promover a consciencialização; * - As empresas estão mais dentro do assunto; - Há empresas que pagam pelos REEEs; - Há empresas que são obrigadas a recolher os REEEs na entrega de novos; - As pessoas não sabem onde deixar o material; * - Os Bombeiros vão ser centro de receção de material; - Em que produtos vale a pena apostar: * - Os óleos parecem ser um produto preferencial; - A relação do preço Lata/óleo é baixa; - O problema do armazenamento; - A cortiça é material nobre ; - Pouca divulgação nas escolas; 45

46 - Quem não gosta de uma boa Coca-Cola?; * - Associar-se a uma Marca; ***** - As escolas produzem vidro; - Brincar á reciclagem; - Retoma para ajudar os outros; * - Competição e prémios; - O ensino e a sensibilização para as escolas; - Não se vendem latas nas escolas; - Estamos muito virados para os resíduos pós-consumo; - Resíduos pré-consumo; - Fazer o que os outros não fazem; * - Colocar a marca; *** - A colaboração dos utentes é difícil; - Colaboração da equipa de multimédia; - Os utentes trazem latas; - A degradação do material durante o armazenamento; - A responsabilidade Social; - Olhar para as outras IPSS; - Rentabilizar sócios, utentes, familiares, louletanos; - Fora da cidade é mais complicado; - Chocar as pessoas; - Pedir Publicidade a outras entidades; * Escolhas feitas 46

47 - Definir a utilidade para os recipientes (1) - Definir os utilizadores dos recipientes (2) - Analisar a legislação (3) - inventariar os recursos necessários (3) - Criar a marca (4) - Elaborar as parcerias e patrocínios; (5) - Planear a distribuição; (6) - Planear a comunicação; (7) Tarefa Como Quem Até quando 1- Utilidade -Ver o que já existe; -Marlene Luis; 10/07/ Utilizadores -Ver o que faz falta; - Cristina; 3- Legislação -Definir a finalidade; - Susana; -Definição Geográfica - Patrícia; (doméstica); - Colaboração de designer e - Manuel; - Sandra Algar -Contactar a Câmara e Juntas -Implicações Contabilísticas 4- Recursos -Inventariar fontes de recursos - Manuel; - Sandra; 17/07/ Marca 6- Parcerias 7- Distribuição 8- Comunicação -Criação do design e conceito do produto; -Criar o nome do produto; -Custos de patente; -Protocolo; -Matéria prima; -Especificações; Coordenação de projeto: Cristina Reunião 1ª etapa- 17 de Julho, pelas 09h 30, na Existir - Marlene Luis; - Felismina; - 31/07/

48 Reunião na Existir 17/7/2014 Presentes: - Ileana Monteiro - João Brito -Cristina Figueiredo - Manuel Luis - Sandra Madeira - Susana David - Patricia Madeira Tarefas realizadas: Tarefa 1: realizada a pesquisa na Internet acerca dos suportes existentes, que são de maior dimensão, o que não resolve o problema da reciclagem doméstica. Os sacos modelo fornecidos pela Algar parecem caros há necessidade de saber como serão fornecidos à população: gratuitamente ou a que preço, para tanto há necessidade de contactar a Algar ou a Câmara deram o exemplo da Câmara de Oeiras que distribui os sacos para a reciclagem. Um estudo mostrou que 42% das pessoas não recicla por falta de recipiente adequado Durante a 1ª sessão, de definição do projeto, a Algar fez referência à necessidade de realizar um suporte de grandes dimensões para recolha de resíduos recicláveis nos eventos desportivos ou culturais, mas não forneceram outros sacos modelo para se poder pensar no suporte. A decisão mantem-se de focalizar nos resíduos domésticos, pos relativamente à legislação não há impedimentos 48

49 Outra questão detetada diz respeito aos hábitos da população de utilizar os sacos de supermercado para os resíduos domésticos o suporte deveria ser adaptável a esses sacos, pois o reciclador não quer gastar dinheiro O suporte deve ser pensado para sacos de 22 l ou 33? Deve ser concebido na horizontal (ocupa mais espaço) ou na vertical (menos espaço)? A Patrícia desenvolveu a ideia de um suporte na vertical. Tarefas a realizar: Desenvolver um esboço inicial até ao dia 21/7 Falar com a Marlene para ajudar a contactar um designer Estudar os materiais plástico ou madeira: a madeira até dia 4/8 Sr. Manuel e Sandra Procurar pessoas com conhecimento em engenharia dos materiais, com a Marlene, a partir de 4/8 Nova reunião dia 11/8 às 9h30 2ª Reunião na Existir No passado dia 5 teve lugar mais uma reunião do projeto da EXISTIR, com a presença da APGICO e de consultores externos, num total de sete participantes. A reunião iniciou-se pela identificação das tarefas definidas na reunião anterior e que foram realizadas. Assim foi apresentado um primeiro esquisso para a definição do primeiro protótipo de contentor, que deverá ser completamente fechado, devido aos cheiros e ao aspeto visual. A madeira e talvez o metal (parafusos, buchas, entre outros ) foram os materiais tomados como principais para este projeto. Ficou definido que se avançará com um estudo de mercado para análise de utilização do produto (pessoas que reciclam e pessoas que não reciclam, pessoas com crianças, animais e com uma casa muito pequena, pro exemplo). Ir-se-á tentar a divisão de artistas plásticos dos Carros de Carnaval de Loulé como uma boa aposta para a realização do primeiro protótipo. Caso não seja possivel 49

50 contar com ajuda desta divisão, o proximo passo será contactar uma carpintaria que se disponibilize a ajudar na criação do produto, nesta fase inicial. Convinha que o protótipo fosse executado num prazo inferior a um mês, para então se marcar nova reunião. 50

51 Atas das reuniões de projeto CASA DOS RAPAZES PROJETOS SUGERIDOS NA SESSÃO - Prestação de serviços de solidariedade - Lar de idosos - Página Facebook - Participação em feiras - Novo logótipo - Concurso sobre designação - Redução de barreiras burocráticas no apoio - Criação de estrutura para receber voluntariado - Recrutamento de estagiários - Divulgação da marca Instituto D. Francisco Gomes ENTIDADES SUGERIDAS NA SESSÃO - IEFP - Pedro Bartilotti - Formadores em redes sociais - Rotary estoi 51

52 ENTIDADES DA EQUIPA DE PROJETO Encarregue do convite Apgico Apgico Apgico A.Barão A.Barão A.Barão A.Barão A.Barão A.Barão A.Barão A.Barão A.Barão Apgico Apgico Apgico A.Barão Apgico Entidade Os Artistas Rotários Loulé Rotários de Estoi CMF Refúgio Jumbo Sportzone FIAAL Casa Sta Isabel TVI Marisa Benfica TV Sport TV Jornal do Algarve Postal do Algarve Barlavento Correio da Manhã Marketeer Pessoa Pedro Bartilotti Selma Cases Alex Barcia Paulo Santos+ajudante Luís Villas-Boas+ajudante Pedro (Aníbal Guerreiro; Luís Duque) Marisa Ricardo Claro Marlene Luís Instituto D. Francisco Gomes 17 Abril 14h00-18h00 52

53 CAPÍTULO 3 IPEI 2 Figura 6. Cartaz da sessâo IPEI 2 53

54 A Associação Portuguesa de Criatividade e Inovação (APGICO) apresentou o seu segundo evento, de um programa de seminários destinados a promover o empreendedorismo na área social. Esta segunda edição foi dedicada ao tema geral - Construção de projetos Empresariais para a Inclusão - que decorrerá entre as 14 e as 18 horas do dia 27, no Anfiteatro BES/ ISEG- Escola Superior de Economia e Gestão de Lisboa -, com a presença dos responsáveis do Projeto REMIX, Ângelo Compota, e da Made in Portugal, Gonçalo Rodrigues, bem como de especialistas como João Menezes, Cordenador do GABIP/ CML e Pedro Calado do Programa Escolhas e ACIDI. Foram também convidados vários empreendedores, como Bernardo D Orey (Redzebra), Susana António (designer social), Cláudia Pedra (Stone Soup) e Amândio Rodrigues (Ashoka Portugal). Tal como na anterior, a sessão compreendeu duas partes, em que, na primeira, foram sugeridos vários projetos de caráter Empresarial, no âmbito da Inclusão Social, que pudessem ser levados a cabo pelas associações convidadas e, numa segunda parte, foram especificados os conteúdos dos projetos escolhidos pelos dirigentes associativos e a constituição das equipas que iriam tratar, em data a definir, de estruturar esses projetos. Este programa de seminários, sob a designação genérica de Incubadoras de Projetos Empresariais para a Inclusão, é patrocinado pelo POAT/FSE e será concretizado em vários locais do País, abordando temas que promovam o encontro entre dirigentes associativos, empresários, entidades públicas, académicos, estudantes e demais interessados, com a finalidade de construir novos projetos, produtos, serviços e empresas, na área social. 54

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