PROJETO DE DEFESA DA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO A GRANDE DEVASTAÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO

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1 CADERNO DE METAS 2009

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3 PROJETO DE DEFESA DA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO A GRANDE DEVASTAÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO Após longos anos de devastação e exploração, o povo e a cultura do Rio São Francisco vêem ameaçada a sua sobrevivência. A utilização de técnicas inadequadas e o desperdício significativo de água, os grandes desmatamentos continuados, associados muitas vezes a organizações criminosas de produção de carvão para abastecer as siderúrgicas mineiras, a contaminação das águas do Rio São Francisco e dos seus afluentes pelos dejetos oriundos de esgotos domésticos e por agrotóxicos e produtos químicos oriundos das atividades de mineração, a disposição inadequada de resíduos sólidos e a devastação das áreas de preservação permanente são significativos vetores que têm contribuído para a grande devastação encontrada na Bacia, com reflexos em toda a estrutura ambiental, econômica e social. Desse modo, torna-se imperiosa a conscientização, sensibilização, articulação e implementação de ações concretas estatais e da sociedade civil, no sentido de reverter o cenário ora configurado. O Ministério do Meio Ambiente coordena o Programa de Revitalização da Bacia do São Francisco, congregando os diversos Ministérios do Governo Federal para ações de recuperação dos danos ambientais detectados. O Ministério Público do Estado da Bahia é parceiro desse Programa, possuindo convênio para contribuir com a mobilização social em torno dele. No entanto, é preciso ir além de recuperar a Bacia do São Francisco. É preciso compreender que se torna insustentável o modelo de desenvolvimento hoje realizado na Bacia, sendo essa a causa maior de sua degradação. É certo que o art. 3º da Constituição Federal de 1988 vê o desenvolvimento nacional como um dos objetivos da República Federativa do Brasil. No entanto, as práticas desenvolvimentistas afastadas dos princípios de proteção ambiental, bem como de cidadania das populações envolvidas, podem ser responsáveis por irreversíveis danos ambientais e prejuízos sociais incalculáveis. Dessa forma, o modelo de desenvolvimento implementado na Bacia do São Francisco, valorizando a monocultura, a produção de carvão, técnicas arcaicas de super-utilização de água para irrigação, sem observar os limites de proteção ambiental previstos em lei, terminam por produzir um crescimento econômico atrelado à concentração de renda, de terra e água, trazendo para a bacia, com o chamado desenvolvimento, bolsões de pobreza e das condições de degradação humana, a exemplo de trabalho escravo encontrado ainda em nossos dias em carvoarias do Oeste da Bahia. Esse modelo de desenvolvimento ignora direitos dos povos e comunidades tradicionais, para implementar projetos e obras, desconsiderando as suas relações com o rico ecossistema do Velho Chico. Assim, é preciso modificar o paradigma de desenvolvimento no Velho Chico, de modo a alcançar concretamente a sua sustentabilidade. 99

4 O PAPEL DO MINISTÉRIO PÚBLICO Atentando-se para a co-responsabilidade social, destaca-se o Ministério Público como importante agente catalisador das ações e busca do desenvolvimento sustentável na Bacia do São Francisco. Para tanto, foi priorizada a atuação do Ministério Público da Bahia através do Núcleo de Defesa do São Francisco, devendo apoiar os Promotores de Justiça com atuação na Bacia, por meio da disponibilização de material, pesquisas, elaboração de peças, dentre outras, no sentido de contribuir para uma efetiva tutela do Velho Chico, diante do grande acúmulo de atribuições que possuem os membros do Parquet. O Ministério Público, através do Núcleo respectivo, vem atuando em algumas áreas consideradas de relevância para essa missão: a) Desenvolvimento da FPI -Programa de Fiscalização Preventiva Integrada na Bacia do São Francisco- Em parceria com os diversos órgãos ambientas estaduais e federais e com a polícia militar e rodoviária federal, o Programa vem sendo coordenado pelo MP para diagnosticar e responsabilizar administrativa, civil e criminalmente os causadores de danos ambientais. Desde 2002 já foram visitados os 115 Municípios da Bacia na Bahia, e o Programa continua. As ações de campo são realizadas contando com um prévio planejamento, com equipes dos órgãos parceiros que decidem coletivamente as ações, numa salutar integração dos órgãos públicos e vencendo todas as adversidades. As ações de campo têm a participação de equipes aéreas, rurais, urbanas e de trânsito. Atualmente foram criados grupos de acompanhamento dos desdobramentos de tais ações. Após a FPI são apresentados os resultados aos gestores públicos e à sociedade civil. Com a evolução dos trabalhos, foram agregadas à ação de fiscalização as equipes de educação ambiental, no intuito de promover uma maior integração com a sociedade civil ; b) Acompanhamento da criação e funcionamento dos Comitês de Bacia O MP vem acompanhando, desde 2002, o Comitê de Bacia do São Francisco e a partir de um Convênio com o INGÁ, o MP vem participando da implementação dos comitês dos afluentes do Velho Chico. Esse órgão é legalmente o responsável, dentre outras funções, por arbitrar os conflitos de uso, cada vez mais freqüentes; c) Participação na CIP Comissão Interestadual das Justiça do São Francisco- Instituída em 2001 essa Comissão integra as ações dos Ministérios Públicos da Bacia nos Estados da Bahia, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Goiás e Distrito Federal, considerando que o meio ambiente não tem fronteiras e que é preciso cuidar do Velho Chico em toda a sua extensão; d) Acompanhamento do Programa de Revitalização da Bacia do São Francisco Contribuindo como parceiro e ao mesmo tempo sendo fiscal da sua implementação, o MP possui, neste Programa, convênio com o MMA, para estimular a participação social dos diversos atores sociais, sejam do poder público ou da sociedade. e) Acompanhamento de Ações Judiciais e Extra-judiciais contra o Projeto de Transposição- Associado aos demais Ministérios Públicos, a partir de análises técnicas o MP da Bahia compreendeu que o Projeto não respeita as normas ambientais e de recursos hídricos. Por essa razão, já foram realizadas diversas 100

5 reuniões com os Promotores e Procuradores da República com atuação no São Francisco, e outras tantas com o Ministério da Integração Nacional, Presidência da República, Casa Civil, dentre outros órgãos do Governo Federal. Já foram também promovidos, para esclarecimento da sociedade, algumas palestras, esclarecimentos à imprensa, etc. E como não se chegou ao ajustamento de conduta, o MP da Bahia é subscritor de duas ações civis públicas em litisconsórcio com o MPF e entidades do Fórum Permanente do São Francisco, as quais estão sem julgamento de mérito, tramitando no STF, e esses órgãos conseguiram, por dois anos, suspender as obras; f) Participação no Fórum de Defesa do São Francisco Como parceiro, o MP participa das reuniões em defesa do Velho Chico, realizadas pelo Fórum, que congrega mais de 60 entidades da sociedade civil; g) Cobrança para cumprimento da Lei 9795/99, para garantir a implementação da Educação Ambiental No sentido de fazer cumprir essa importante Lei, realizam-se reuniões com os Municípios. Para os meios de comunicação vêm sendo expedidas Recomendações pontuando as suas responsabilidades, a exemplo da garantia dos cinco minutos semanais mínimos previstos no Código Florestal e na Lei da Fauna, respectivamente. Tais recomendações são conjuntas dos Promotores de Justiça com o Núcleo. Para os Municípios que precisam passar a cumpri-las, tanto na educação formal quanto informal, será estimulada a celebração de TACs nos 115 Municípios da Bacia, uma vez que não há observância à lei. COMBATE AOS DANOS AMBIENTAIS NA BACIA Como grande desafio para o ano de 2009, destaca-se o combate aos maiores vetores de degradação ambiental da Bacia do São Francisco na Bahia: a disposição inadequada de resíduos sólidos, o lançamento de esgotos nos corpos hídricos e a produção irregular de carvão nas regiões de Guanambi, Bom Jesus da Lapa e Barreiras. Dentre os elencados, elegeu-se como prioridade estratégica para o presente exercício: impedir o lançamento de efluentes não tratados nessa Bacia Hidrográfica. Com a implementação do Programa de Revitalização do Ministério do Meio Ambiente, prevê-se a aplicação de recursos na Bacia do São Francisco, destinadas ao esgotamento sanitário, tornando-se fundamental a atuação do Ministério Público da Bahia junto aos Órgãos de financiamento, a exemplo do Ministério das Cidades, Ministério da Integração Nacional, através da CODEVASF, do Ministério do Meio Ambiente e da FUNASA, no sentido de implementá-los em nosso estado e fiscalizar a adequada aplicação, pelo Poder Público Municipal e pela EMBASA, dos recursos advindos do Programa, garantindo um efetivo tratamento de efluentes e posterior controle desses lançamentos, consequentemente qualificando a tutela das águas do Velho Chico. 101

6 102 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DIRETRIZ CADERNO DE METAS 2009 Objetivo: Promover a proteção e recuperação dos recursos hídricos, para a atual e futuras gerações; Melhoria da qualidade de vida, em virtude de adequado saneamento básico. Área: Meio Ambiente Responsável: - Dra. Luciana Khoury Estratégia: 12 -Exigir do poder público municipal e da Embasa, nos municípios onde houver concessão desses serviços, a correta gestão de seus efluentes líquidos. Meta: 12 - Promover medidas para a implementação, nas cidades integrantes da Bacia do São Francisco, a correta destinação final e tratamento dos efluentes líquidos, controlando a qualidade desse tratamento. Medidas 1) Relacionar relatórios técnicos que demonstram a situação do esgotamento sanitário de cada Município da Bacia do São Francisco, buscando atuação conjunta com outros núcleos. 2) Identificar os Municípios da bacia nos quais a EMBASA possui concessão de serviços, objetivando promover uma reunião com a referida concessionária, com vistas ao planejamento de ações para uma correta destinação final e tratamento dos efluentes líquidos. 3) Levantar, junto à CODEVASF, Min. das Cidades, FUNASA, dentre outros, os recursos destinados e com previsão de disponibilização, pelo Programa de Revitalização do São Francisco e/ou PAC. 4) Instaurar os respectivos procedimentos ou inquéritos civis, no escopo de apurar as irregularidades alusivas ao esgotamento sanitário nos Municípios integrantes do. 5) Exigir dos municípios e da EMBASA a correta gestão dos seus efluentes líquidos. 6) Viabilizar discussões, inclusive com a sociedade civil, visando à implementação do plano municipal de saneamento básico, em consonância com a Lei n /2007, e promover cursos e oficinas de capacitação envolvendo todos os interessados. Responsável Justiça Justiça Justiça / Cronograma Até março Até abril Até abril Até agosto

7 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DIRETRIZ CADERNO DE METAS 2009 Objetivo: Promover a proteção e recuperação dos recursos hídricos, para a atual e futuras gerações; Melhoria da qualidade de vida, em virtude de adequado saneamento básico. Área: Meio Ambiente Responsável: - Dra. Luciana Khoury Estratégia: 12 - Exigir do poder público municipal e da Embasa, nos municípios onde houver concessão desses serviços, a correta gestão de seus efluentes líquidos. Meta: 12 - Promover medidas para a implementação, nas cidades integrantes da Bacia do São Francisco, a correta destinação final e tratamento dos efluentes líquidos, controlando a qualidade desse tratamento. Medidas 7) Adotar providências nos âmbitos cível, penal e administrativo. 8) Buscar apoio de órgãos públicos,, dos comitês de bacia e da sociedade civil, para acompanhar a execução de tais medidas. 9) Elaborar Relatório-Geral anual, onde deverão ser incluídas as observações do Promotor quanto à realidade local, às dificuldades mais evidentes e sugestões para o Planejamento Estratégico do ano subseqüente. Responsável Justiça / Justiça Cronograma Dezembro 103

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