Identidades e histórias de vida nas sociedades contemporâneas

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1 Identidades e histórias de vida nas sociedades contemporâneas Anália Cardoso Torres 19/20 de Novembro de 2004 XVII Simpósio da Sociedade Portuguesa de Psicanálise

2 O que distingue as sociedades modernas das tradicionais? Quais os efeitos da modernidade na identidade pessoal e social, nas trajectórias biográficas, nas histórias de vida?

3 Modernidade e Tradição. Modernidade Tardia. Dos papéis pré-fixados à autonomização e à individualização. Do constrangimento e da protecção, à maior margem de manobra individual mas também à maior insegurança. Dos saberes e dos poderes tradicionais herdados, às lógicas meritocráticas, aos saberes abstractos e periciais, à construção das biografias individuais. Virtualidades, paradoxos e velhas regularidades sociais. Recomposição Social e mudança no século XX, particularmente nos últimos 40 anos. Reflexividade institucional. Sociedades que se pensam a si próprias, auto-reflexivas.

4 VALORES. TENDÊNCIAS FORTES. Secularização, individualização Relações impessoais e relações pessoais. Múltiplas esferas de circulação, múltiplas imagens de si, maior necessidade de intimidade e de intensificação das relação pessoais. Opacidade, perda de sentido (Luhmann). Modernidade Tardia e Identidade Pessoal. Reflexividade individual. O papel dos psis. (Giddens). Leque mais amplo de oportunidades individuais, mais risco e maior incerteza. A importância, em contextos de incerteza, de confiança básica. (Beck e Giddens). Do finalismo ao processualismo. Recusa de adiamentos. A felicidade é hoje. Artesanato das ideias. (Ferreira de Almeida). Acessos diferenciados aos recursos, aos saberes, aos poderes. Promessas e frustrações.

5 Exemplos: A precarização no emprego. Os efeitos de corrosão do carácter (Sennet). Impossibilidades ou dificuldades na construção de um projecto de vida autónomo. A idade tardia do casamento e do nascimento dos filhos. Nos países do Sul (menos em Portugal) os filhos não saem de casa dos pais A gerações iô-iô, empregos precários, inserções não lineares, ganchos tachos e biscates (Machado Pais). Como é possível construir o chamado projecto de vida? De uma geração para a outra mudança de valores O que é considerado adequado, numa época muda noutra. O exemplo das mudanças nas realidades familiares. O caso português. - Qual é o papel do padrasto e da madrasta? O protagonismo individual, aprendizagens, tentativa e erro. - Quando a vida e a sociedade tinham outras regras. O exemplo das rupturas nos países de leste, os efeitos na natalidade. Ressentimentos, frustrações, rupturas, descidas ao poço.

6 E contudo Biografias que se reconstroem, histórias positivas onde tudo parecia fazer prever o contrário. São diferentes os objectos de desejo, mas a certos níveis o que se deseja é muito parecido.

7 10 Importância de cada um dos aspectos na vida dos inquiridos N o ru e g a S u é c ia F in lâ n d ia D in a m a rc a R e in o U n id o F ra n ç a A le m a n h a Á u s t ria H o la n d a B é lg ic a L u x e m b u rg o S u íç a Irla n d a H u n g ria R e p.c h e c a P o ló n ia E s lo v é n ia It a lia E s p a n h a P o rt u g a l G ré c ia Is ra e l Extremamente importante Nada importante Família Amigos Tempos livres Política Trabalho Religião Organizações de voluntariado Centro da escala

8 Extremamente importante Importância da família e do trabalho, na vida das mulheres e dos homens N o ru e g a S u é c ia F in lâ n d ia D in a m a rc a R e in o U n id o F ra n ç a A le m a n h a Á u s t ria H o la n d a B é lg ic a L u x e m b u rg o S u íç a Irla n d a H u n g ria R e p.c h e c a P o ló n ia E s lo v é n ia It a lia E s p a n h a P o rt u g a l Nada importante G ré c ia Is ra e l Família (homens) Trabalho (homens) Família (mulheres) Trabalho (mulheres) Centro da escala

9 Eu trabalhei numa fábrica que era de produtos de sabonete líquido, detergente para as loiças e essas coisas...e então eram linhas. E esse trabalho, realmente, eu gostava tanto de fazer aquilo, trabalhar de linha, é um trabalho que rende, que se vê feito. E o trabalho de casa, eu gosto de fazer, mas é uma coisa que andamos sempre naquilo, naquele círculo (...) Eu gostava desse trabalho de linhas, gostava mesmo muito. Era um trabalho engraçado. Mãe de duas crianças de 2 e 5 anos "Agora sou senhora do dinheiro, sou senhora de comprar aquilo que quero, quando posso" Mãe de 5 crianças Só não gostaria de deixar de trabalhar porque sou um bocado orgulhosa...eu ganho para comer. Se a gente não trabalhar já tem que se sujeitar mais àquilo que eles querem...gostava de arranjar um trabalho não com tanta repressão, exigência...gostava de ser efectiva...mesmo que ganhasse menos, mas que fosse um trabalho em que eu me sentisse bem (...). Mãe de duas crianças Gostei de trabalhar lá, fui sempre feliz no trabalho, mas de alguns anos para cá, é uma desilusão completa e, neste momento, eu entrar para a empresa onde trabalho é quase a mesma coisa que entrar, sei lá, para um cemitério Operário, 45 anos, 5 filhos, empresa em downsizing

10 Satisfação política vs. Satisfação com a vida - " 4!6 7%,!./0% 2$! 1"!% &' 3!'$(! * 5!!" *&+' "4 #$%! #!),% R 2 = 7634 The ESS Round 2002/

11 Notas conclusivas As contingências sociais da modernidade deixam marcas nas identidades e nas histórias pessoais. Alargam margens de manobra mas também limitam, fecham e constrangem caminhos e biografias. A centralidade das apostas no pessoal e no íntimo não é contraditória com as apostas de autonomização no público, nomeadamente, através da profissão. Local onde o sentido existencial também se constrói. As apostas plurais apostas em diferentes dimensões da vida parecem ser mais compatíveis com as lógicas da modernidade.

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