PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE

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1 PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE Construção Rede Fibra Ótica 89AF01GP051-Albufeira Norte- 17GP_ZONA_ Data: Versão: 01 ELABORAÇÃO APROVAÇÃO João Trabuco Mário Torrinha de Sousa

2 PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE Construção Rede FO 89AF01GP051-Albufeira Norte-17GP_ZONA_ Versão: 01 Data: Pág. 2/34 ÍNDICE GERAL 1 INTRODUÇÃO POLÍTICA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO OBJETIVOS ÂMBITO DO PSS GESTÃO DO PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE Organização do PSS Desenvolvimento, Especificação e Alteração do PSS Estrutura e Apresentação do DPSS Controlo de assinaturas Distribuição do PSS às entidades subcontratadas Entrega do PSS Gestão da Compilação Técnica MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA GESTÃO DA COMUNICAÇÃO COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE ABERTURA DE ESTALEIRO FUNÇÕES, TAREFAS E RESPONSABILIDADES HORÁRIO DE TRABALHO SEGUROS DE ACIDENTES DE TRABALHO SELEÇÃO DE EMPRESAS E SUCESSIVA CADEIA DE SUBCONTRATAÇÃO REGISTO DE EMPRESAS E TRABALHADORES REGISTO E COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES ANOMALIAS IDENTIFICADAS EM OBRA CONTRAORDENAÇÕES LEGISLAÇÃO APLICÁVEL CARACTERIZAÇÃO DA OBRA QUANTIDADES DE TRABALHO FASEAMENTO CONSTRUTIVO CRONOGRAMA DE TRABALHOS E DE MÃO-DE-OBRA AÇÕES PARA A PREVENÇÃO DE RISCOS PROJETO DE ESTALEIRO Organização de estaleiro Afixação de informações Instalações sociais... 23

3 PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE Construção Rede FO 89AF01GP051-Albufeira Norte-17GP_ZONA_ Versão: 01 Data: Pág. 3/ Arrumação, limpeza e resíduos CONDICIONALISMOS TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS MATERIAIS, PRODUTOS, SUBSTÂNCIAS E PREPARAÇÕES PERIGOSAS MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS Mecânica Manual EQUIPAMENTOS PROTEÇÕES COLETIVAS E INDIVIDUAIS EPC EPI FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO Afixação de informações Ações de acolhimento e sensibilização Formação específica PLANO DE EMERGÊNCIA LISTA DE ANEXOS E MODELOS... 34

4 PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE Construção Rede FO 89AF01GP051-Albufeira Norte-17GP_ZONA_ Versão: 01 Data: Pág. 4/34 1 INTRODUÇÃO O presente plano de segurança e saúde (PSS) elaborado para a execução da obra com a designação Construção Rede Fibra Ótica 89AF01GP051-Albufeira Norte-17GP_ZONA_042875, sita na localidade de Albufeira, concelho de Albufeira, a pedido da MEO, na sua qualidade de Dono de Obra (DO), atendeu às condições específicas da obra e aos meios que se prevê que venham a ser utilizados para a execução da mesma, e pretende responder ao previsto no Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro que procede à revisão da regulamentação das condições de segurança e de saúde no trabalho em estaleiros temporários ou móveis, constante do Decreto-Lei n.º 155/95, de 1 de Julho, mantendo as prescrições mínimas de segurança e saúde no trabalho estabelecidas pela Diretiva n.º 92/57/CEE, do Conselho, de 24 de Junho e ao artigo 35º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a redação dada pelo Decreto-Lei nº 26/2010, de 30 de Março. O Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro, veio explicitar uma série de regras que dão suporte à constituição de um Sistema de Gestão de Segurança para os trabalhos a desenvolver em estaleiros temporários ou móveis. O presente PSS tem este enquadramento legal como referência e pretende, desde o projeto até ao final da construção, estabelecer a abordagem da prevenção dos riscos profissionais e condições de segurança e saúde estabelecidos pela Lei-Quadro de SST, o decreto-lei n.º 102/2009, de 10 de Setembro. Ao mesmo tempo, estabelece regras de conduta deduzidas da Política de Segurança definidas pelo DO, no sentido de dar o seu necessário suporte documental. O PSS pretende ser um documento integrado num de Sistema de Gestão capaz de, a qualquer momento, refletir objetivamente todas as ações que no estaleiro caracterizam, asseguram e controlam as condições de segurança das diferentes atividades e locais. Para tal a Entidade Executante (EE) preparará o Desenvolvimento do PSS (DPSS), de acordo com os meios humanos e técnicos a mobilizar e os processos organizativos e construtivos que pretende adotar. A estruturação do PSS integra a consideração da envolvente do estaleiro e da presença de terceiros que se traduzem em medidas de prevenção. No PSS ficam explícitas as relações entre os intervenientes na obra e as suas responsabilidades próprias, nomeadamente no que se refere ao Dono da Obra, Coordenação de Segurança, Fiscalização, EE e restantes Entidades Empregadoras. Seguem-se algumas definições que se consideram importantes para a compreensão deste PSS: «Estaleiros temporários ou móveis», em breve definição e para efeitos de alinhamento com o Decreto-Lei n.º 273/2003, entende-se por «estaleiros temporários ou móveis», designados por estaleiro ao longo deste PSS, os locais onde se efetuam trabalhos de construção de edifícios ou trabalhos referidos no n.º 2 do artigo 2.º, bem como os locais onde, durante a obra, se desenvolvem atividades de apoio direto aos mesmos. «Condicionalismo», toda a construção, equipamento, estrutura, ocorrência ou condição, existente no local da obra ou no seu perímetro exterior, que possa de algum modo interferir negativamente nas condições de SST durante o normal desenvolvimento dos trabalhos previstos (definição do DO). «Equipamento de trabalho», qualquer máquina, aparelho, ferramenta ou instalação utilizado no trabalho (Decreto- Lei n.º 50/2005 de 25 de Fevereiro). 1.1 POLÍTICA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO O dono da obra reconhece que a prevenção dos riscos laborais e a melhoria das condições de trabalho é um desafio que se coloca à gestão da Organização por imperativos morais, éticos e jurídicos. O dono da obra, consciente das diferenças de organização dos vários agentes que intervêm na obra, em função das características da cultura das empresas envolvidas, define os aspetos gerais da sua política de segurança para que

5 PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE Construção Rede FO 89AF01GP051-Albufeira Norte-17GP_ZONA_ Versão: 01 Data: Pág. 5/34 esta seja assumida em todas as atividades da obra e adaptada às características particulares das tarefas a executar, através de regras de gestão e organização adequadas, com o objetivo de obtenção de padrões de excelência na segurança e bem-estar para todos os intervenientes na obra e para outras entidades, direta ou indiretamente envolvidas no processo. Tais objetivos estão presentes na Política de Gestão MEO no âmbito do seu Sistema de Gestão Integrado, que se apresentam abaixo: Política de Gestão MEO no âmbito do Sistema de Gestão Integrado A MEO assume como prioridade estratégica a manutenção da liderança no mercado, através da prestação de serviços de elevada qualidade, superando e antecipando continuamente as necessidades e expectativas dos seus Clientes, Acionistas, Colaboradores e Partes Interessadas e assegurando a adoção das melhores práticas e tecnologias disponíveis. O rigor, a ética e o profissionalismo dos seus colaboradores bem como a valorização dos seus ativos humanos, são pilares da política da empresa e garantem as condições necessárias para que esta disponha de equipas de colaboradores motivadas, competentes e com experiência nas diversas valências da Empresa. Assumindo-se como uma organização com impacte na sociedade onde se insere, a MEO desenvolve o seu negócio no estrito cumprimento da legislação e regulamentação em vigor adotando, na medida da sua influência e capacidade de intervenção, outros compromissos e práticas de maior exigência. Neste contexto, a MEO, apresenta-se no mercado português das telecomunicações e sistemas de informação, comprometendo-se a promover de forma integrada: O fortalecimento de uma cultura de qualidade orientada para os Clientes que vise o desenvolvimento de uma oferta personalizada de produtos e serviços inovadores, superando as suas necessidades e expectativas, atuais e futuras; Uma liderança ativa que inspire o caminho da excelência em toda a sua atividade, conciliando as expectativas e a satisfação dos seus Clientes, o desenvolvimento sustentável e a valorização dos seus recursos humanos; A divulgação dos seus compromissos de qualidade, ambiente, segurança do trabalho e responsabilidade social a todos os níveis da empresa, aos seus fornecedores e contratados, às entidades oficiais, aos grupos interessados e ao público em geral; A implementação, manutenção e melhoria contínua do seu Sistema de Gestão Integrado, que garanta a definição, revisão e cumprimento dos objetivos da qualidade, ambiente, segurança e saúde do trabalho, minimizando os impactes ambientais através da adoção de práticas de prevenção e redução da poluição gerada pelas suas atividades, produtos e serviços e criando as condições de prevenção que promovam a redução dos riscos profissionais e outros riscos para as pessoas e bens da Organização; A disponibilização dos recursos necessários para a contínua superação da satisfação dos clientes e o fomento de um elevado sentido de responsabilidade no domínio ambiental e na obtenção de padrões de excelência na segurança, higiene e saúde do trabalho, no cumprimento da legislação e dos demais compromissos que a organização subscreva; O desenvolvimento de um conjunto de práticas internas que evidenciam a sua responsabilidade social e empresarial, em que a forte aposta no mérito dos colaboradores revela que a Política de Gestão da Organização reconhece serem os colaboradores o seu ativo mais valioso; A sustentabilidade empresarial como parte integrante dos seus processos de decisão, tendo como objetivo garantir o equilíbrio económico, social e ambiental da Organização, continuando a criar valor para os acionistas, colaboradores, clientes, fornecedores e sociedade em geral; A avaliação constante e a revisão periódica da presente política e respetivos objetivos, pelos seus órgãos de gestão, de forma a garantir a consolidação dos compromissos assumidos e, bem assim, a definição de prioridades de atuação; A presente política gestão da MEO substitui todos os normativos internos em vigor em cada uma das suas empresas participadas, salvo matérias que não se acharem especialmente reguladas no presente documento.

6 PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE Construção Rede FO 89AF01GP051-Albufeira Norte-17GP_ZONA_ Versão: 01 Data: Pág. 6/34 Do ponto de vista dos trâmites gerais desta política de segurança e especificamente para a presente obra, importa observar ainda os seguintes pressupostos para a prossecução de tais objetivos: Reconhecimento, por todos os intervenientes, da Segurança no Trabalho como elemento fundamental para a execução da obra; Observância do normativo legal, quer nacional quer comunitário, e ainda do desenvolvimento e melhoria dos mínimos legais, nos casos em que os riscos em presença o aconselhem e tendo por base as técnicas disponíveis, no sentido de manter uma constante melhoria da Política de Segurança; Analisar permanentemente as condições de trabalho, avaliar e controlar os riscos e atualizar o conhecimento dos trabalhadores; Elaborar normas e procedimentos que permitam modelar as condutas de atuação nos processos construtivos; Respeitar os Princípios Gerais de Prevenção nas diferentes abordagens de todo o ciclo da obra; Estabelecer princípios de atuação que, em caso da efetivação dos riscos, diminuam o mais possível as suas consequências, mantendo operacionais, para o efeito, os Planos de Emergência. A EE deverá assumir a Política de Segurança definida para a obra pelo Dono da Obra e apresentá-la em conjunto com a sua própria Política de Segurança, no DPSS. 1.2 OBJETIVOS Os objetivos que se pretendem atingir com a implementação deste PSS são os seguintes: Eliminar a sinistralidade da obra, realizando para tal todas as atividades em condições de segurança e de saúde que se afigurem adequadas; Contribuir para a redução das causas que originam doenças profissionais; Alcançar bons níveis de produtividade decorrentes das boas condições de trabalho; Realizar todos os trabalhos com a máxima qualidade, num espaço organizado e ambientalmente saudável; Minimizar os custos sociais e económicos resultantes dos acidentes; Contribuir para a existência de uma cultura de segurança no estaleiro, através do envolvimento de todos os intervenientes na obra; Reduzir o impacte em terceiros e salvaguardar a sua integridade e a dos seus bens, no âmbito da gestão da segurança no estaleiro. 1.3 ÂMBITO DO PSS O âmbito do presente PSS abrange: Todas as ações e atos inerentes à montagem, manutenção e desmontagem das instalações provisórias no estaleiro; Todas as atividades de produção e acessórias a desenvolver pela EE durante a fase de obra, incluindo as inerentes às obras acessórias, preparatórias e ensaios; Todas as empresas e trabalhadores independentes subcontratados pela EE e as suas atividades; Todas as atividades dos fornecedores, desenvolvidas no perímetro e interior do estaleiro e com a intervenção, direta ou indireta, da EE.

7 PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE Construção Rede FO 89AF01GP051-Albufeira Norte-17GP_ZONA_ Versão: 01 Data: Pág. 7/ GESTÃO DO PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE Organização do PSS Formato e Estrutura O presente PSS está organizado em secções que se dividem em pontos, numerados sequencialmente e organizado nos seguintes capítulos: 1. Introdução 2. Memória Descritiva e Justificativa 3. Caracterização da Obra 4. Ações para a Prevenção de Riscos 5. Lista de anexos e modelos No Capítulo 1 identifica-se o objetivo, o âmbito de aplicação e a metodologia para a gestão do PSS e a descrição dos princípios de atuação que o Dono da Obra define como fundamentais na elaboração da política de segurança da obra, e as responsabilidades e obrigações dos diferentes intervenientes na implementação da política de segurança. No Capítulo 2 estabelece-se as principais regras de atuação e obrigações, gerais, previstas para a obra. No Capítulo 3 procede-se à caracterização da obra apresentando-se os elementos que irão definir essa caracterização. No Capítulo 4 definem-se as ações que deverão ser desenvolvidas pela EE, visando a identificação e a avaliação dos riscos inerentes às diversas atividades a desenvolver ao longo da obra. O PSS será desenvolvido pela EE, de acordo com o conteúdo apresentado nos anexos II e III do Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro. Regras Gerais de Manuseamento O documento será mantido em obra na posse da EE, sob o controlo da mesma e supervisão da Coordenação de Segurança em Obra (CSO). Apenas poderão ser arquivados documentos com as assinaturas da EE, e que se constituam como registos no âmbito do PSS. Todos os documentos de planeamento da prevenção, nomeadamente o Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde (DPSS) e os seus anexos, que estão sujeitos à validação técnica pelo CSO e aprovação pelo Dono da Obra, serão arquivados após obtenção de aprovação. No Anexo 1 do PSS manter-se-á sempre uma cópia atualizada do Registo de Assinaturas (Mod.PSS 04) onde estarão identificadas todas as pessoas autorizadas a assinar documentos relativos à Segurança e Saúde e todos os outros que, independentemente do seu conteúdo, sirvam para anexar ao presente PSS Desenvolvimento, Especificação e Alteração do PSS O PSS é um documento que tem como suporte as definições do projeto da obra e que reflete a análise de risco realizada do desenvolvimento deste. Especifica ainda, a organização, a gestão da comunicação e as medidas que o DO deseja ver implementadas, de modo a cumprir os objetivos definidos para a área de Segurança e Saúde no Trabalho (SST) no estaleiro.

8 PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE Construção Rede FO 89AF01GP051-Albufeira Norte-17GP_ZONA_ Versão: 01 Data: Pág. 8/34 A EE, tendo em conta os seus recursos humanos e técnicos, os processos construtivos e os métodos de trabalho, deverá elaborar o DPSS, de acordo com o artigo 11.º e anexos II e III do Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro nunca deixando de atender às especificações, consideradas como mínimas pelo DO, presentes neste PSS. Os documentos que dão suporte a esse DPSS, deverão ser apresentados para validação técnica ao CSO, que por sua vez os proporá para aprovação ao Dono da Obra. A EE está impedida de iniciar qualquer atividade no estaleiro, sem que previamente, o DPSS correspondente esteja aprovado pelo Dono da Obra. Existindo razão plausível, por exemplo, a indefinição do método construtivo, ausência de informação suficiente do meio ambiente ou condições do terreno, etc., a confirmar pela CSO, a EE poderá proceder parcelarmente ao desenvolvimento do PSS. De qualquer modo, não se dará início a nenhuma atividade, sem que se encontrem aprovados, pelo Dono da Obra, os documentos respeitantes à respetiva análise de risco e restantes especificações, da incumbência da EE. As eventuais alterações ao projeto, que decorram na fase de execução da obra, serão veiculadas pelo DO, que delas dará conhecimento e orientações à EE para que as inclua no DPSS, após aprovação e registo no Mod.PSS 02. Sem prejuízo para as obrigações do DO, compete à Fiscalização do DO impedir o início de quaisquer atividades sem a aprovação do DPSS correspondente, conforme o n.º 2, do artigo 13, do Decreto-Lei n.º 273/ Estrutura e Apresentação do DPSS Na folha de rosto constará a designação da obra, da EE e o título Desenvolvimento do PSS para a execução da obra. Incluirá também, pelo menos, dois campos para assinatura dos responsáveis da EE, o Técnico do Segurança e o Responsável pela Direção Técnica da Obra. Cada documento que integre o DPSS (por exemplo o plano de formação) poderá ser paginado independentemente e identificado no cabeçalho e rodapé de todas as folhas. Após processo de assinaturas de toda a documentação por parte da EE e de validação técnica por parte da CSO, o PSS será disponibilizado ao DO para aprovação final. Este enviará toda a documentação final, devidamente aprovada, à EE para que possam iniciar-se os trabalhos. Será responsabilidade da EE garantir que apenas são distribuídas cópias de documentos que integram o DPSS aprovado. Em termos de conteúdo, o DPSS apresentará, no mínimo, a estrutura e elementos presentes nos anexos II e III, respetivamente, do Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro. Na elaboração do DPSS a EE atenderá ao conteúdo deste PSS e utilizará os modelos de registos nestes propostos, ou outros da sua autoria e cuja informação seja no mínimo a apresentada na documentação incluída no Anexo 7. Competirá sempre à Fiscalização, ou ao Dono da Obra, garantir que a EE aguarde a aprovação do DPSS para iniciar quaisquer atividades no estaleiro Controlo de assinaturas Todas as pessoas com tarefas específicas na área de SST, assim como aqueles que, embora de um modo indireto, elaborem, atualizem, alterem ou verifiquem documentos que integram o PSS, devem ser identificadas no Registo de Assinaturas utilizando o registo Mod.PSS 04.

9 PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE Construção Rede FO 89AF01GP051-Albufeira Norte-17GP_ZONA_ Versão: 01 Data: Pág. 9/34 A lista deverá ser preparada no início da obra, aquando do desenvolvimento do PSS. A EE deverá garantir a atualização desta lista, sempre que se verifiquem alterações ao organograma da obra. Os elementos da Coordenação de Segurança e da Fiscalização serão também identificados no referido registo que será arquivado no DPSS, pela EE Distribuição do PSS às entidades subcontratadas A EE assegurará a distribuição do PSS à sua cadeia de subcontratação e, se for o caso, aos seus fornecedores, quando estes tiverem intervenção no ato construtivo. Se não se justificar a distribuição integral do documento, a EE procederá à distribuição de partes do mesmo, que assegurem o conhecimento suficiente das regras de gestão e atuação na área de SST ao subcontratado em causa. Sendo que o PSS é um documento controlado, a EE assegurará um procedimento que garanta as características do documento original em todas as cópias distribuídas. Esta distribuição constará no registo Mod.PSS 03. A EE arquivará no Anexo 1 do PSS os correspondentes registos de distribuição Entrega do PSS Aquando da assinatura do auto de receção provisória da obra, a EE deverá proceder à entrega de todos os registos e documentação (que na altura mantenha na sua posse) originais Gestão da Compilação Técnica A EE, de acordo com as solicitações da CSO, entregará para o desenvolvimento/adaptação da Compilação Técnica os elementos relevantes para intervenções futuras durante a exploração da construção, nomeadamente informações técnicas respeitantes aos equipamentos instalados que sejam relevantes para a prevenção dos riscos da sua utilização, conservação e manutenção. A EE deverá, no conteúdo do DPSS, referir como fará a gestão da compilação técnica.

10 PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE Construção Rede FO 89AF01GP051-Albufeira Norte-17GP_ZONA_ Versão: 01 Data: Pág. 10/34 2 MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA 2.1 GESTÃO DA COMUNICAÇÃO A eficácia do sistema de SST que se pretende implementado na obra passa em grande parte pela difusão correta e atempada da informação referente ao controlo dos riscos e a outras atividades que, embora não diretamente relacionadas com segurança no trabalho, as possam influenciar positiva ou negativamente. Apresenta-se aqui a estrutura organizacional do DO contribuinte para a gestão e controlo da segurança no trabalho: FASE DE PROJETO DONO DE OBRA MEO (DEO) Mário Torrinha Sousa AUTOR DE PROJETO DA OBRA MEO (DEO) Mário Torrinha Sousa COORDENADOR DE SEGURANÇA EM PROJETO MEO (DPT) João Trabuco FASE DE OBRA DONO DE OBRA MEO (DOI) Fernando Henriques FISCALIZAÇÃO MEO (DOI)... COORDENADOR DE SEGURANÇA EM OBRA... A EE deverá propor, para análise e validação técnica à CSO, a metodologia que pretende implementar para a gestão da comunicação entre os vários intervenientes na obra em matéria de prevenção dos riscos profissionais. Desta forma, deverão ser identificados os meios para assegurar a cooperação entre todos os intervenientes, nomeadamente

11 PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE Construção Rede FO 89AF01GP051-Albufeira Norte-17GP_ZONA_ Versão: 01 Data: Pág. 11/34 trabalhadores, subempreiteiros, trabalhadores independentes e fornecedores assim como os sistemas de informação e formação. 2.2 COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE ABERTURA DE ESTALEIRO De acordo com o artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro, constitui responsabilidade do Dono da Obra o envio da Comunicação Prévia de Abertura do Estaleiro, e eventuais alterações, à Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) da área onde se realiza a obra. Para que tal seja possível e caso seja aplicável, deverá a EE enviar à CSO, juntamente com o DPSS, as informações relativas às alíneas e), g), h), i) e j) do ponto 2 do artigo 15.º do referido Decreto-Lei e ainda os dados e declarações que lhe dizem respeito, referidos na alínea b) do ponto 3 do mesmo artigo. No caso de na obra coincidirem em simultâneo atividades de duas ou mais Entidades Executantes, cada EE deverá responder às alíneas citadas como se fosse a única presente em obra. Todos os domicílios, dos Elementos singulares identificadas na Comunicação Prévia, deverão ser coincidentes com os domicílios fiscais dos referidos elementos. A acompanhar a Comunicação Prévia de Abertura do Estaleiro deverão ser anexadas as seguintes declarações, a entregar pela EE, aquando do fornecimento das informações para elaboração/atualização da Comunicação Prévia de Abertura do Estaleiro: 1. EE (identificando a obra e os prazos de execução); 2. Responsável pela Direção Técnica da Obra (identificando o domicilio ou morada do estaleiro e datas previstas para início e termo dos trabalhos). O DO ou a CSO fará entrega à EE de cópia da Comunicação Prévia de Abertura do Estaleiro, e eventuais atualizações, enviadas à ACT pelo DO, para que estas sejam devidamente afixadas em obra, de acordo com o n.º 6 do artigo 15 do Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro. Sempre que ocorra qualquer alteração aos elementos da Comunicação Prévia de Abertura do Estaleiro, constantes nos campos 10, 11 e 12, que dão resposta às alíneas e) e g) do n.º 2 do artigo 15 do referido Decreto-Lei, deverá a EE, sem prejuízo de outras diligências, dar conhecimento do facto à CSO no mais breve espaço de tempo possível, não podendo ultrapassar o prazo de 24 horas a contar da efetivação da alteração. Mensalmente, a EE comunicará à CSO, os movimentos processados na área da subcontratação, identificando os subempreiteiros que iniciaram ou cessaram a sua atividade na obra, dando assim cumprimento ao disposto no n.º 4 do artigo 15 do referido Decreto-Lei. A Comunicação Prévia de Abertura do Estaleiro e as eventuais alterações serão incluídos no Anexo 3 do PSS, pela EE. A EE deverá, no conteúdo do DPSS, referir como fará a Gestão da Comunicação Prévia de Abertura do Estaleiro. 2.3 FUNÇÕES, TAREFAS E RESPONSABILIDADES A EE estabelecerá objetivamente o organograma hierárquico e funcional nominal identificando os meios humanos afetos à obra. Cabe à EE identificar e integrar no organograma os meios humanos afetos à gestão e controlo da segurança no trabalho. No conjunto, devem ser identificadas todas as pessoas necessárias para preparar e organizar os documentos para o desenvolvimento do PSS e acompanhar e garantir a sua implementação. É competência da EE explicitar as responsabilidades e funções de cada pessoa no que respeita especificamente à segurança no trabalho.

12 PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE Construção Rede FO 89AF01GP051-Albufeira Norte-17GP_ZONA_ Versão: 01 Data: Pág. 12/34 Os responsáveis por cada atividade devem possuir formação e experiência adequada de forma a garantir o bom desempenho das funções atribuídas. É responsabilidade da EE assegurar a permanência, no local de realização dos trabalhos, de pelo menos um elemento com formação de Socorrismo, que poderá ser um trabalhador da obra. Este tem que dispor dos meios necessários para prestar primeiros socorros a eventuais acidentados e possuir meio de contacto rápido para poderem ser chamados e para contactar as unidades de socorro necessárias em cada situação de emergência. Faz parte do DPSS (conforme previsto no parágrafo 3 do anexo III, do Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro) a definição do organograma funcional e identificação nominal de cada pessoa. Deverá também a EE identificar a pessoa ou as pessoas que possuem formação específica em matéria de segurança e saúde no trabalho, e o(s) socorrista(s). Sem prejuízo das responsabilidades legalmente conferidas ao Responsável pela Direção Técnica da Obra, este assegurará toda e qualquer função/competência que não seja cometida a outrem. As funções e responsabilidades dos principais elementos no domínio da segurança e saúde no trabalho, por parte do DO são os seguintes: DONO DA OBRA AUTOR DE PROJETO Nomear os coordenadores de segurança em projeto e em obra; Elaborar ou mandar elaborar o plano de segurança e saúde; Elaborar ou mandar elaborar a compilação técnica da obra; Assegurar a divulgação do plano de segurança e saúde; Aprovar o desenvolvimento e as alterações do plano de segurança e saúde para a execução da obra; Comunicar a abertura do estaleiro à Autoridade para as Condições do Trabalho, bem como eventuais atualizações; Entregar à EE cópia da comunicação prévia da abertura do estaleiro, bem como as respetivas atualizações; Elaborar ou mandar elaborar a compilação técnica da obra; Se intervierem em simultâneo no estaleiro duas ou mais entidades executantes, designar a que, nos termos da alínea i) do n.º 2 do artigo 19.º do Decreto-Lei n.º 273/2003 de 29 de Outubro, toma as medidas necessárias para que o acesso ao estaleiro seja reservado a pessoas autorizadas; Assegurar o cumprimento das regras de gestão e organização geral do estaleiro a incluir no plano de segurança e saúde em projeto definidas no anexo I do Decreto-Lei n.º 273/2003 de 29 de Outubro; O Dono da Obra deve impedir que a EE inicie a implantação do estaleiro sem estar aprovado o plano de segurança e saúde para a execução da obra; Comunicar acidente de trabalho de que resulte a morte ou lesão grave do trabalhador, ou que assuma particular gravidade na perspetiva da segurança no trabalho quando o respetivo empregador não o fizer nas vinte e quatro horas subsequentes. Elaborar o projeto da obra de acordo com os princípios definidos no artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro, em especial os princípios gerais de prevenção de riscos profissionais presentes no Decreto-Lei n.º 102/2009 de 10 de setembro, e as diretivas do coordenador de segurança em projeto; Colaborar com o dono da obra, ou com quem este indicar, na elaboração da compilação técnica da obra;

13 PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE Construção Rede FO 89AF01GP051-Albufeira Norte-17GP_ZONA_ Versão: 01 Data: Pág. 13/34 Colaborar com o CSO e a EE, prestando informações sobre aspetos relevantes dos riscos associados à execução do projeto. COORDENADOR DE SEGURANÇA EM PROJETO Assegurar que os autores do projeto tenham em atenção os princípios gerais do projeto da obra, previstos no artigo 4.º do Decreto-lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro, em especial os princípios gerais de prevenção de riscos profissionais presentes no Decreto-Lei n.º 102/2009 de 10 de setembro; Colaborar com o dono da obra na preparação do processo de negociação da empreitada e de outros atos preparatórios da execução da obra, na parte respeitante à segurança e saúde no trabalho; Elaborar o plano de segurança e saúde em projeto ou, se o mesmo for elaborado por outra pessoa designada pelo dono da obra, proceder à sua validação técnica; Iniciar a organização da compilação técnica da obra e completá-la nas situações em que não haja CSO; Informar o dono da obra sobre as suas responsabilidades no âmbito do Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro. COORDENADOR DE SEGURANÇA EM OBRA FISCALIZAÇÃO Apoiar o dono da obra na elaboração e atualização da comunicação prévia de abertura de estaleiro; Apreciar o desenvolvimento e as alterações do PSS para a execução da obra e, sendo caso disso, propor à EE as alterações adequadas com vista à sua validação técnica; Verificar a coordenação das atividades das empresas e dos trabalhadores independentes que intervêm no estaleiro, tendo em vista a prevenção dos riscos profissionais; Promover e verificar o cumprimento do plano de segurança e saúde, bem como das outras obrigações da EE, dos subempreiteiros e dos trabalhadores independentes, nomeadamente no que se refere à organização do estaleiro, ao sistema de emergência, às condicionantes existentes no estaleiro e na área envolvente, aos trabalhos que envolvam riscos especiais, aos processos construtivos especiais, às atividades que possam ser incompatíveis no tempo ou no espaço e ao sistema de comunicação entre os intervenientes na obra; Coordenar o controlo da correta aplicação dos métodos de trabalho, na medida em que tenham influência na segurança e saúde no trabalho; Promover a divulgação recíproca entre todos os intervenientes no estaleiro de informações sobre riscos profissionais e a sua prevenção; Registar as atividades de coordenação em matéria de segurança e saúde no livro de obra, nos termos do regime jurídico aplicável ou, na sua falta, de acordo com um sistema de registos apropriado que deve ser estabelecido para a obra; Assegurar que a EE tome as medidas necessárias para que o acesso ao estaleiro seja reservado a pessoas autorizadas; Informar regularmente o dono da obra sobre o resultado da avaliação da segurança e saúde existente no estaleiro; Informar o dono da obra sobre as responsabilidades deste no âmbito do Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro; Analisar as causas de acidentes graves que ocorram no estaleiro; Integrar na compilação técnica da obra os elementos decorrentes da execução dos trabalhos que dela não constem. (Lei n.º 31/2009 de 03 de Julho)

14 PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE Construção Rede FO 89AF01GP051-Albufeira Norte-17GP_ZONA_ Versão: 01 Data: Pág. 14/34 Assegurar a verificação da execução da obra em conformidade com o projeto de execução, e o cumprimento das condições da licença ou admissão, em sede de procedimento administrativo ou contratual público, bem como o cumprimento das normas legais e regulamentares em vigor; Acompanhar a realização da obra com a frequência adequada ao integral desempenho das suas funções e à fiscalização do decurso dos trabalhos e da atuação do responsável pela direção técnica da obra (RDTO) no exercício das suas funções, emitindo as diretrizes necessárias ao cumprimento do disposto na alínea anterior; Requerer a assistência técnica ao coordenador de projeto com intervenção dos autores de projeto e ao CSO, sempre que tal seja necessário para assegurar a conformidade da obra que executa ao projeto de execução ou ao cumprimento das normas legais ou regulamentares em vigor, ficando também obrigado a proceder ao registo desse facto e das respetivas circunstâncias no livro de obra, bem como das solicitações de assistência técnica que tenham sido efetuadas pelo RDTO; Comunicar, de imediato, ao dono da obra e ao coordenador de projeto e ao CSO, qualquer deficiência técnica verificada no projeto ou a necessidade de alteração do mesmo para a sua correta execução; Participar ao dono da obra, bem como, quando a lei o preveja, ao coordenador em matéria de segurança e saúde, durante a execução da obra, situações que comprometam a segurança, a qualidade, o preço contratado e o cumprimento do prazo previsto em procedimento contratual público ou para a conclusão das operações urbanísticas, sempre que as detetar na execução da obra. 2.4 HORÁRIO DE TRABALHO Sem prejuízo do estabelecido na legislação em vigor, antes do início dos trabalhos, a EE deverá submeter à aprovação da CSO o horário de trabalho que pretende utilizar na obra, assim como o de todos os subempreiteiros já selecionados. Caso venham a existir trabalho extraordinário, trabalho noturno ou ao fim de semana, a EE deverá informar propor à CSO para validação e aprovação, um documento em que conste o período em que necessita daquele regime assim como o nome das pessoas que deverão garantir, em permanência, o enquadramento dos trabalhos. O trabalho extraordinário, noturno ou ao fim de semana apenas poderá ser autorizado após solicitação devidamente justificada da EE à Fiscalização. Após a apreciação deste pedido, a CSO deverá emitir um parecer, devendo a Fiscalização atender às considerações desse parecer no momento de decidir sobre aprovação da solicitação da EE. Após a aprovação pela Fiscalização, a EE poderá adotar aquele modelo de organização do trabalho. A CSO poderá não autorizar justificadamente, a realização de trabalhos fora do horário previsto podendo mesmo determinar a suspensão do trabalho fora do horário normal. No estabelecimento do horário de trabalho deverá a EE ter em conta o período do ano (hora de inverno/verão) em que os trabalhos decorrem, não devendo em caso algum ser permitido o trabalho em locais com um nível de iluminação insuficiente. O empregador deve manter um registo que permita apurar o número de horas de trabalho prestadas pelo trabalhador, por dia e por semana, com indicação da hora de início e de termo do trabalho. A EE arquivará em anexo próprio do DPSS uma cópia dos horários de trabalho utilizados na obra, assim como os períodos de validade, os pedidos de realização de trabalho extraordinário e respetivas autorizações devidamente assinadas pela CSO ou, caso seja, apensos os respetivos s de validação. Constitui responsabilidade da EE definir a organização dos tempos de trabalho de todos os intervenientes na obra, mantendo um registo que permita apurar o número de horas de trabalho prestadas pelos trabalhadores, por dia e por semana, com indicação da hora de início e de termo do trabalho.

15 PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE Construção Rede FO 89AF01GP051-Albufeira Norte-17GP_ZONA_ Versão: 01 Data: Pág. 15/ SEGUROS DE ACIDENTES DE TRABALHO A EE garantirá que todos os trabalhadores na sua dependência direta ou subcontratada, e presentes na obra, estão cobertos por seguro de acidentes de trabalho. A EE manterá atualizadas e permanentemente consultáveis as cópias das apólices e respetivos comprovativos de pagamento e validade. Caso a tipologia dos seguros seja do tipo prémio variável, a EE deverá controlar no momento de início de atividade de cada trabalhador a sua cobertura, nomeadamente através da declaração de remunerações à segurança social. 2.6 SELEÇÃO DE EMPRESAS E SUCESSIVA CADEIA DE SUBCONTRATAÇÃO A EE apresentará a indicação dos critérios, em matéria de SST, que considera essenciais para a avaliação e seleção dos subempreiteiros, trabalhadores independentes, fornecedores de materiais e equipamentos de trabalho e demais intervenientes na obra. Este documento constituirá ponto integrante do conteúdo do DPSS e terá os seguintes requisitos mínimos: NIF da Empresa e Trabalhadores Independentes em obra; Alvará ou Título de Registo do INCI; Extrato de declaração de remunerações à Segurança Social onde conste o nome de todos os trabalhadores que se encontrem em obra (do último mês); Apólice de seguro de Acidentes de Trabalho e respetivo comprovativo de pagamento Acidentes de Trabalho; Apólice de seguro de Responsabilidade Civil e respetivo comprovativo de pagamento Acidentes de Trabalho; Horário de Trabalho; Fichas de aptidão médica dos trabalhadores em dia; A EE integrará no DPSS o organigrama da cadeia de subcontratação para a obra e proceder à sua atualização sempre que for necessário, durante o decorrer dos trabalhos. 2.7 REGISTO DE EMPRESAS E TRABALHADORES Este ponto estabelece as regras e condições mínimas para autorização de acesso à obra por parte da EE como de cada empresa subcontratada por esta. Juntamente com o DPSS a EE deverá entregar toda a documentação descriminada neste ponto. Esta documentação é encarada como mínima obrigatória para autorização de entrada em obra por parte do DO: Empresas e trabalhadores independentes: Mod.PSS05 Registo de empresas e trabalhadores independentes (ver indicação abaixo) Cartão de Empresa (NIPC) Alvará ou título de registo Apólice de seguro de acidentes de trabalho (SAT) e respetivo comprovativo de pagamento Remunerações à Segurança Social do último mês disponível ou folha de salários (optar conforme descrito na apólice de SAT de prémio variável ou sem nomes) Apólice de seguro de responsabilidade civil (SRC) e respetivo comprovativo de pagamento Mapa de horário de trabalho

16 PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE Construção Rede FO 89AF01GP051-Albufeira Norte-17GP_ZONA_ Versão: 01 Data: Pág. 16/34 Trabalhadores: Mod.PSS05 Registo de trabalhadores e trabalhadores independentes (ver indicação abaixo) Visto de trabalho e autorização de residência ou permanência Carteira profissional e certificados de formação profissional Ficha de aptidão médica A EE deverá incluir em anexo próprio do DPSS, o Registo de Intervenientes no Estaleiro (Mod.PSS 05), devidamente preenchido e assinado pelo responsável, com indicação de empresas e trabalhadores previsto para a obra. Todos os registos devem manter-se sempre atualizados de acordo com a realidade em obra. Durante o decorrer dos trabalhos a EE deverá assegurar uma organização tal que garanta a constante atualização dos registos de empresas e trabalhadores, devendo enviá-los à CSO para validação técnica, 48 horas antes da entrada em obra que qualquer nova empresa ou trabalhador independente. 2.8 REGISTO E COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES É competência da EE registar os acidentes de trabalho que originem lesão corporal, perturbação funcional ou doença. Sem prejuízo de outras comunicações estabelecidas legalmente, a EE é responsável por comunica-los por escrito à CSO e à Fiscalização todos os acidentes ocorridos, atendendo às seguintes regras: A comunicação à CSO e à Fiscalização deverá ser feita no prazo máximo de 24 horas após o acidente ou imediatamente quando se tratar de um acidente grave ou mortal, na aceção do disposto no n.º 1 do artigo 24.º do Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro. Neste último caso, deverá ainda a EE garantir a comunicação à ACT pelo Empregador, ou substituir-se a este, num prazo máximo de 24 horas. A EE e o Empregador deverão ainda, assegurar a suspensão de quaisquer trabalhos sob sua responsabilidade que sejam suscetíveis de destruir ou alterar os vestígios do acidente, sem prejuízo de assistência às vítimas. Deverão ainda, de imediato e até à recolha dos elementos necessários para a realização do inquérito, impedir o acesso de pessoas, máquinas e materiais ao local do acidente, com exceção dos meios de socorro e assistência às vítimas. As comunicações de acidentes, referidos no início deste ponto, deverão ser efetuadas através de impresso próprio Registo de Acidente de Trabalho o qual deve conter todos os dados disponíveis à data do acidente. No prazo máximo de uma semana após a data do acidente, a EE terá que enviar à CSO e à Fiscalização um Relatório de Investigação do Acidente. Caso se trate de um acidente grave o prazo deverá ser reduzido para 24 horas. Esse relatório deve conter, no mínimo, as causas previsíveis do acidente e as medidas de prevenção implementadas, destinadas a evitar a recorrência de acidentes do mesmo tipo. Na situação do trabalhador acidentado permanecer de baixa por um longo período, a EE enviará à CSO e à Fiscalização, no final de cada mês, a evolução do estado de saúde do acidentado e previsão do seu regresso ao trabalho. A EE é responsável por comunicar por escrito à CSO e à Fiscalização todos os incidentes (situações ocorridas das quais não resultou lesão corporal de qualquer pessoa mas com elevado potencial de poder vir a resultar em acidente grave) ocorridos no prazo máximo de 24 horas após a ocorrência do mesmo.

17 PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE Construção Rede FO 89AF01GP051-Albufeira Norte-17GP_ZONA_ Versão: 01 Data: Pág. 17/ ANOMALIAS IDENTIFICADAS EM OBRA Perante qualquer anomalia detetada em obra que se afirme como muito grave, a Coordenação de Segurança em Obra ou a Fiscalização dará ordem à EE para suspensão imediata dos trabalhos em questão, até que se verifique a sua resolução. A verificação de fecho da anomalia poderá ser feita pela Coordenação de Segurança em Obra ou pela Fiscalização mediante a apresentação de evidências junto destas (exemplo: fotografias, documentos assinados, etc.). SUSPENSÃO DOS TRABALHOS Algumas situações consideradas muito graves, passíveis de suspensão imediata dos trabalhos: Situação a decorrer ou previsível de risco eminente grave para a saúde do(s) trabalhador(es) ou terceiros; Ausência de PSS aprovado, dos procedimentos específicos de segurança ou outro elemento relevante; Procedimentos de segurança desadequados à realidade dos trabalhos; Máquina ou equipamento não apresente condições de segurança percetíveis ou que não possua a documentação mínima obrigatória em obra. Será dada ordem de saída da obra pela Coordenação de Segurança em Obra às empresas e trabalhadores presentes em obra quando se verifique: Empresa ou trabalhador não se encontre no registo de empresas e trabalhadores; Trabalhador não possua certificado de formação específica para a atividade que executar (p.e. trabalhos verticais, operação de máquinas ou, trabalhos em tensão); Trabalhador não possua formação obrigatória de STAP, STCVP; Trabalhador não possua ficha de aptidão médica válida. Sempre que houver necessidade de executar alguma das ações acima, a Coordenação de Segurança em Obra irá informar o RDO por telefone acerca da paragem dos trabalhos ou ordem de saída da obra, conforme o caso. Oportunamente e assim que for possível, a Coordenação de Segurança em Obra enviará a respetiva ocorrência por ao RDO com conhecimento da EE. Caberá ao RDO dar ordem de continuação dos trabalhos à EE, por , com conhecimento do CSO e da Fiscalização CONTRAORDENAÇÕES Sem prejuízo para as regras definidas pelo DO no ponto anterior, apresenta-se aqui, com caráter informativo, o esquema de contraordenações previstas no Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro, artigos 25º, 26º e 27º: Tabela demonstrativa da gravidade de contraordenação em caso não cumprimento do articulado do Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro Imputável a: Contraordenação Muito Grave Contraordenação Grave Contraordenação leve

18 PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE Construção Rede FO 89AF01GP051-Albufeira Norte-17GP_ZONA_ Versão: 01 Data: Pág. 18/34 Dono de obra Autor projeto do Coordenador de segurança em obra Entidade Executante Artigo 5º, nº1 e 2 conjugados com o nº 4 Artigo 6º, nº 1 e 2 Artigo 7º Artigo 9º, nº 1 e 2 Artigo 12º, nº 1 e primeira parte do nº 3 Artigo 13º, nº 2 e segunda parte do nº 4 Artigo 16º, nº1, 2 e 4 Artigo 17º, alínea i) Artigo 18º, alínea a) do nº 1 e nº 2 (se o mesmo for empregador do autor do projeto) Artigo 19º, alíneas a), c) e d) do nº 1 e alíneas b), d), e), h) e n) do nº 2 Artigo 18º, nº 2, alínea a) (Imputável ao autor do projeto que não seja trabalhador do dono da obra ou da entidade executante) Artigo 9º, nº 6 Artigo 11º, n.º 1, 2 Artigo 12º, segunda parte do n.º 3 Artigo 13º, n.º 1 e 3 e da 2ª parte do n.º 4 Artigo 14º, n.º 1, 2, 4 e 5 Artigo 18º, n.º 1, alínea a) e n.º 2 Artigo 20º, alíneas a), b), l) e m) Artigo 21º, n.º 1 Artigo 24º, n.º 4 e 5 Artigo 25º, n.º 1 Empregador Artigo 13º, primeira parte do n.º 4 Artigo 21º, n.º 2 e 3 Artigo 22º, n.º 1, alíneas a) a g) e n.º 2 Artigo 24º, n.º 4 Artigo 25º, n.º 1 Trabalhador Independente Artigo 13º, primeira parte do n.º 4 Artigo 22º, n.º 1, alíneas b) a e) e n.º 2 Artigo 24º, n.º 4 Artigo 25º, n.º 1 Artigo 6º, nº 3 Artigo 8º, alínea b) do nº 1 e do nº 2 Artigo 9º, nº 3 e primeira parte do nº 5 Artigo 14º, nº 3 Artigo 15º, nº 1 a 4 Artigo 17º, alínea h) Artigo 18º, alíneas b) e c) do nº 1 (se o mesmo for empregador do autor do projeto) Artigo 19º, alíneas c), f), g), i) e m) do nº 2 Artigo 24º, nº 2 e segunda parte do nº 3 Artigo 18º, nº 1, alíneas b) e c) (Imputável ao autor do projeto que não seja trabalhador do dono da obra ou da entidade executante) Artigo 9º, segunda parte do n.º 5 Artigo 13º, n.º 5 Artigo 14º, n.º 6 Artigo 20º, segunda parte da alínea c) e das alíneas d) a j) Artigo 21º, n.º 4 Artigo 24º, n.º 2 e da primeira parte do n.º 3 Artigo 21º, n.º 4 Artigo 22º, n.º 1, alíneas b) a e) e h) a l) Artigo 24º, n.º 1 e 2 Prescrições previstas no Decreto n.º 41821, de 11 de Agosto de 1958, e na Portaria n.º 101/96, de 3 de Abril Artigo 23º, alínea b) Prescrições previstas no Decreto n.º 41821, de 11 de Agosto de 1958, e na Portaria n.º 101/96, de 3 de Abril Artigo 15º, n.º 5 Artigo 15º, n.º LEGISLAÇÃO APLICÁVEL O presente documento dá resposta às exigências vertidas do Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro, mais concretamente no disposto nos seus artigos 5.º, 6.º, 7.º, 8.º, 11.º, 12.º e 13.º. Ao mesmo tempo, tem como referencial os pressupostos da Política da Segurança no Trabalho que o Dono da Obra deseja ver implementada no estaleiro. Deste modo, as obrigações e exigências transcritas neste documento deverão ser tidas como exigências mínimas a ter em conta na execução dos trabalhos, a não ser que a legislação nacional, o Caderno de Encargos ou outro documento vinculativo, imponha medidas mais exigentes.

19 PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE Construção Rede FO 89AF01GP051-Albufeira Norte-17GP_ZONA_ Versão: 01 Data: Pág. 19/34 Inclui-se no Anexo 6 do PSS, uma lista não exaustiva da principal legislação, normas e regulamentos relevantes para a SST, a aplicar na obra.

20 PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE Construção Rede FO 89AF01GP051-Albufeira Norte-17GP_ZONA_ Versão: 01 Data: Pág. 20/34 3 CARACTERIZAÇÃO DA OBRA A obra de Construção Rede Fibra Ótica 89AF01GP051-Albufeira Norte-17GP_ZONA_042875, sita na localidade de Albufeira, concelho de Albufeira, consiste na construção de célula de fibra ótica para ampliação da rede de telecomunicações. A obra compreende todos os trabalhos previstos no projeto, apresentando-se de seguida os aspetos mais relevantes dos trabalhos a executar que compreendem, nomeadamente: Construção de 3509 UA s; Construção de 169 m de conduta; Instalação de 12 postes de madeira; Construção ou ampliação de 5 CVP s do tipo NR1; Instalação de cabo e equipamentos de telecomunicações em postes, condutas e fachadas. 3.1 QUANTIDADES DE TRABALHO A análise de riscos e identificação de riscos especiais teve como referência o mapa de quantidades de trabalho, pelo que qualquer alteração ao seu conteúdo implica uma reapreciação dos riscos inerentes e, se for caso disso, a consequente adaptação do PSS à nova realidade. Esta análise de mapa de quantidades de trabalho deverá ser feita pela EE, a Fiscalização e a Coordenação de Segurança da Obra para avaliar os trabalhos e materiais que oferecem maiores riscos, quer pela própria natureza, quer pelo efeito de repetição ou outro. 3.2 FASEAMENTO CONSTRUTIVO Da análise efetuada às peças escritas e desenhadas não estão previstos faseamentos construtivos especiais além daqueles necessários à boa execução dos trabalhos, identificando nesta fase os seguintes: Trabalhos preparatórios de montagem do estaleiro, incluindo implementação de sistema de sinalização de trânsito; Construção de condutas; Instalação de postes de madeira; Construção e instalação de CVP s; Instalação de cabo e equipamentos de telecomunicações em postes de telecomunicações; Instalação de cabo e equipamentos de telecomunicações em condutas; Instalação de cabo e equipamentos de telecomunicações em fachadas de edifícios; Execução de juntas de fibra ótica; Reposição de pavimento. Pode ser necessário efetuar cortes de via para a execução dos trabalhos. Poderá existir necessidade de efetuar estreitamentos de faixa de rodagem, situação a verificar em obra. A obra tem uma duração estimada de 2,5 meses.

21 PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE Construção Rede FO 89AF01GP051-Albufeira Norte-17GP_ZONA_ Versão: 01 Data: Pág. 21/ CRONOGRAMA DE TRABALHOS E DE MÃO-DE-OBRA Da obrigatoriedade que o PSS tem em contemplar a análise de um cronograma de trabalhos provisório e genérico provém a necessidade de serem conhecidas as atividades principais, decompostas nas diversas tarefas, no que diz respeito os riscos resultantes da sua execução simultânea no espaço e no tempo e como estas atividades possam estar desenquadradas dos parâmetros de SST aceitáveis. A EE apresentará o Cronograma de Trabalhos detalhado e, tendo em conta os recursos técnicos e humanos, os materiais, e os equipamentos a utilizar em obra, irá analisar tais atividades no sentido de identificar possíveis situações de sobreposição ou sucessão no espaço e no tempo que coloquem em risco a segurança e a saúde dos diversos intervenientes no estaleiro e ainda, se for caso disso, propor as medidas que conta implementar no sentido de controlar tais situações. Em compatibilidade com o cronograma de trabalhos, a EE integrará no DPSS o Cronograma de Mão-de-Obra que indique por semana os valores previstos das cargas de mão-de-obra expressas em homens e homens hora, assim como os valores acumulados. A CSO deverá analisar tecnicamente o Cronograma de Trabalhos e solicitar a sua alteração, caso considere insuficientes as medidas propostas, fundamentando essa solicitação. Os reajustes do Cronograma de Trabalhos durante a execução da obra implicam nova análise do DPSS. É responsabilidade da CSO comunicar à EE a necessidade de apresentação de novo DPSS, especialmente no caso de aprovação do mesmo para um período inferior ao prazo total da obra.

22 PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE Construção Rede FO 89AF01GP051-Albufeira Norte-17GP_ZONA_ Versão: 01 Data: Pág. 22/34 4 AÇÕES PARA A PREVENÇÃO DE RISCOS 4.1 PROJETO DE ESTALEIRO Nesta secção são definidas as regras e as especificações que se considera necessário desenvolver e implementar na fase de execução da obra para a prevenção dos riscos associados à realização dos trabalhos. A EE, aquando do desenvolvimento do PSS, fará entrega do Projeto de Estaleiro e Memória Descritiva, conforme previsto no n.º 2 do anexo II do Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro. Este documento deverá conter informação suficiente para a sua análise em termos de SST sobre sinalização, circulação, utilização e controlo de equipamentos de estaleiro, movimentação de cargas e ainda redes técnicas, sistema de recolha de resíduos, armazenamento e controlo de acessos. Para tal, a EE deverá cumprir, no mínimo, as indicações propostas no conteúdo do presente capítulo. Sendo as definições espaciais opção, muito embora dentro de certos limites, da EE, cabe a esta proceder à análise de risco referente a este projeto, tendo em conta os Princípios Gerais de Prevenção, (Lei n.º 102/2009 de 10 de setembro) e os trabalhos com riscos especiais (Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro). Desta atividade, deverá a EE dar conta, na memória descritiva, identificando os riscos e o seu controlo Organização de estaleiro Sinalização Junto ao local dos trabalhos deve obrigatoriamente existir sinalização de segurança com os sinais de obrigação, de perigo referentes aos riscos inerentes e sinais de uso obrigatório de equipamento de proteção individual, nomeadamente, de uso de capacete e calçado de proteção mecânica ou outros, atendendo, aos trabalhos a executar. Na tabela seguinte, faz-se a distinção entre os sinais mais comuns a afixar no estaleiro. Obrigatório: Obrigatório quando aplicável: Delimitação e vedação Pretende-se que toda a zona de laboração, adiante designada por estaleiro, esteja vedada em todo o seu perímetro e adequadamente sinalizada, de forma a evitar a entrada acidental de pessoas estranhas e a diminuir o impacte que os trabalhos possam criar na envolvente próxima. Caso exista necessidade de circulação de pessoas através do estaleiro de obra, a EE deverá garantir a existência de uma passagem identificada e protegida contra os riscos presentes no local de realização dos trabalhos e complementada com o sinal de proibição de entrada a pessoas estranhas. Nos trabalhos em que exista ocupação de via pública, a vedação deverá ser feita com recurso a grade metálica ou em PVC, sendo que a colocação de pinos, por si só não garante vedação eficaz.

23 PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE Construção Rede FO 89AF01GP051-Albufeira Norte-17GP_ZONA_ Versão: 01 Data: Pág. 23/34 As terras resultantes de escavação de condutas ou para a colocação das CVP s ou dos postes deverão ficar confinadas a um espaço devidamente sinalizado e vedado com recurso a grade metálica ou em PVC. Sinalização da via pública Na realização de trabalhos na via pública a EE terá de garantir que na zona de trabalhos, a presença de materiais e equipamentos seja reduzida ao mínimo estritamente necessário, devendo proceder à respetiva sinalização de acordo com as prescrições constantes no Plano de Sinalização de vias de circulação, sem prejuízo para os demais normativos legais em vigor. Identifica-se, desde já, que será necessário a implementação do esquema de sinalização de trânsito de acordo com o Decreto-Regulamentar n.º 22-A/98, de 1 de Outubro, propondo-se, por exemplo, os seguintes esquemas devidamente adaptados às exigências para situações dentro e fora das localidades: Tipo de atividade Trabalhos junto à via de circulação Trabalhos na via de circulação Esquema aplicável Trabalhos na berma Trabalhos na berma com estreitamento ligeiro da via adjacente Trabalhos na totalidade da via circulação alternada Afixação de informações A atual legislação de SST instrui para a obrigatoriedade de afixação de documentação no estaleiro sobre informações gerais relevantes para esta matéria, realçando aspetos essenciais do PSS da obra. Tratando-se essencialmente de uma obra com estaleiro móvel, o cumprimento desta obrigação está condicionada pela própria natureza da obra porque não possui a dimensão ou as instalações que permitam tais afixações documentais. Deste modo a documentação em causa deverá ser mantida nas viaturas de apoio, à guarda dos responsáveis em obra, como por exemplo chefes de equipa ou DTO. A documentação que abaixo se indica deve encontrar-se em local de fácil acesso pelos trabalhadores, sob a forma dos seguintes documentos: Comunicação Prévia; Horário de Trabalho; Organograma nominal da obra; Quadro com registo de telefones de emergência; Quadro de registo de acidentes e índices de sinistralidade laboral; Figuras com referências a aspetos específicos sobre a realização de trabalhos em curso; Informações relativas às ações que decorrerão no Estaleiro sobre segurança e saúde Instalações sociais Não se prevê a instalação ou disponibilização de qualquer instalação provisória. Instalações sanitárias

24 PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE Construção Rede FO 89AF01GP051-Albufeira Norte-17GP_ZONA_ Versão: 01 Data: Pág. 24/34 Tratando-se de um estaleiro móvel a EE deve providenciar instalações sanitárias portáteis caso exista a necessidade de trabalhos contínuos e de localização remota e que não haja possibilidade de acesso a uma instalação nas proximidades Arrumação, limpeza e resíduos Sendo que a organização do espaço de trabalho é fator fundamental para o controlo do risco de acidentes, pretendese que, desde o início da obra e até ao seu final, se mantenha implementado um sistema de gestão do estaleiro que garanta tal nível de organização. Arrumos de materiais Devem ser previstas zonas para colocação de materiais, as quais devem ser planeadas de forma a permitir arrumá-los por tipos e a não constituírem obstáculo na via pública pedonal. A sua arrumação deverá ter em conta o programa de aplicação das mesmas, de modo a evitar o mais possível, a sua movimentação manual. Sistema de Evacuação de Resíduos A EE deverá implementar um sistema de recolha e transporte dos resíduos resultantes para destino final adequado, capaz de garantir a permanente limpeza do estaleiro. Para tal, e no que diz respeito às limpezas da frente de trabalho e retirada de entulhos, deverão ser depositados diariamente em zonas provisórias de armazenamento, em contentores de separação por tipo de resíduo, de acordo com o LER (Lista Europeia de Resíduos) em vigor. No encaminhamento para o destino final deverá obter as guias de acompanhamento de resíduos, juntamente com as licenças da empresa que efetua o transporte dos resíduos e do destinatário dos resíduos. Resíduos ecotóxicos A EE assegurará, ainda, a separação dos resíduos que possuem riscos ecotóxicos associados ou que, pela sua natureza ou estado, devam ser encaminhados a destino final, conforme legislação aplicável. Caso existam em obra detritos deste género, a EE deverá garantir por escrito, antes da primeira retirada, que o destino final cumpre as regras ambientais impostas pela legislação aplicável. Resíduos orgânicos No que se refere aos lixos orgânicos, estes deverão ser depositados em recipientes providos de sistema de fecho e recolhidos periodicamente para contentores adaptados ao sistema de recolha municipal. Caso o estaleiro se encontre em zona não abrangida pelos serviços competentes, será da responsabilidade da EE a recolha e transporte para destino apropriado deste tipo de resíduos. 4.2 CONDICIONALISMOS Entende-se por «condicionalismo» toda a construção, equipamento, estrutura, ocorrência ou condição, existente no local da obra ou no seu perímetro exterior, que possa de algum modo interferir negativamente nas condições de SST durante a montagem e exploração do estaleiro. Nesta perspetiva, durante a fase de projeto foram identificadas as seguintes situações que poderão interferir com as atividades em obra, entre outras, apresentadas na tabela abaixo:

25 PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE Construção Rede FO 89AF01GP051-Albufeira Norte-17GP_ZONA_ Versão: 01 Data: Pág. 25/34 Condicionalismo Localização Medidas de Prevenção Circulação e permanência de pessoas junto ao estaleiro Interferência com via de circulação pedonal Proximidade de vias de circulação rodoviária em utilização Postes em mau estado de conservação ou sem estabilidade Exposição a condições atmosféricas adversas Envolvente Envolvente Elementos a intervir Envolvente Sinalizar o estaleiro da presença de perigos e riscos, proibição de entrada em obra a pessoas não autorizadas e de EPI de utilização obrigatória. Vedação do estaleiro de forma a impedir o acesso de pessoas não autorizadas e a garantir um adequado perímetro de segurança recomenda-se utilização de barreiras de segurança. Criação de caminho pedonal para terceiros devidamente sinalizado, vedado e protegido da circulação automóvel e da obra se necessário, divergir percurso pedonal para o lado oposto da via. Passagens pedonais devem permitir acesso seguro sobre as valas abertas às propriedades privadas. Dispor os equipamentos e materiais de forma e em locais que os impeçam de deslizar ou rolar garantindo a sua estabilidade e fixação. Sinalizar e delimitar os trabalhos nos termos do disposto no Decreto-Regulamentar 22-A/98, de 1 de Outubro. Destacar trabalhadores, ou informar as autoridades locais, para controlar a circulação pedonal e automóvel durante a movimentação de máquinas junto ou nas vias de circulação. Todos os trabalhadores deverão utilizar colete refletor. Todas as máquinas e viaturas disporão de sinalizador ativado de cor amarela. Dispor os equipamentos e materiais de forma e em locais que os impeçam de deslizar ou rolar garantindo a sua estabilidade e fixação. Proibida subida a um poste em situação instável ou que indicie um mau estado de conservação. Antes de subir, avaliar e testar as condições de estabilidade e conservação do poste. Verificar as forças de tensão aplicadas ao poste por intermédio dos cabos. Não realizar trabalhos em dias de nevoeiro ou chuva intensos. Suspender os trabalhos em situação de ocorrência de ventos de velocidade elevada que derrubem a sinalização temporária. Deverá proceder-se à interrupção dos trabalhos caso se verifique que as condições climatéricas não oferecem condições mínimas e necessárias de segurança (chuva, vento, trovoada). Os trabalhadores deverão possuir os devidos EPI adequadas às condições climatéricas, como chuva, frio e calor, em particular, utilizar vestuário impermeável de alta visibilidade nos dias de

26 PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE Construção Rede FO 89AF01GP051-Albufeira Norte-17GP_ZONA_ Versão: 01 Data: Pág. 26/34 Condicionalismo Localização Medidas de Prevenção Circulação e permanência de viaturas junto ao estaleiro Presença de atmosfera perigosa em CVP Envolvente Envolvente chuva, utilizar chapéu para proteção da cabeça em dias de sol intenso. Definir e sinalizar e um adequado perímetro de segurança na perspetiva de orientação das viaturas através de percursos seguros. Na possibilidade de ocorrência de queda de materiais e objetos em, os percursos seguros deverão ser adicionalmente protegidas com redes ou grades protetoras. Todos os trabalhadores deverão utilizar colete refletor. Dispor os equipamentos e materiais de forma e em locais que os impeçam de deslizar ou rolar garantindo a sua estabilidade e fixação. Verificar sempre a atmosfera da câmara de visita, a partir do exterior, através de detetor portátil de gases. Os trabalhadores no interior do espaço confinado deverão utilizar o detetor de gases durante a execução dos trabalhos. Não fumar ou fazer lume no interior ou na proximidade de caixas de visita durante a abertura das tampas e a realização dos trabalhos. A necessidade de utilização de maçarico ou equivalente obriga à verificação de existência de gases imediatamente antes e durante a execução da tarefa. Promover a ventilação natural do espaço, no mínimo durante 30 minutos antes do início dos trabalhos, através da abertura das caixas de visita vizinhas, situadas a montante e a jusante daquela em que serão realizados os trabalhos. Assegurar a renovação de ar do local através de sistema de ventilação forçada (o equipamento deve ser instalado no exterior). Os trabalhadores no interior do espaço confinado deverão utilizar arnês para efeitos de socorrismo. 4.3 TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS Os trabalhos previstos para a execução da obra incluem riscos especiais para a segurança e saúde dos trabalhadores, particularmente os indicados nas seguintes alíneas do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro, seguidamente assinalados: Risco especiais aplicáveis a) Que exponham os trabalhadores a risco de soterramento, de afundamento ou de queda em altura, particularmente agravados pela natureza da atividade ou dos meios utilizados, ou do meio envolvente do posto, ou da situação de trabalho, ou do estaleiro; b) Que exponham os trabalhadores a riscos químicos ou biológicos suscetíveis de causar doenças profissionais; c) Que exponham os trabalhadores a radiações ionizantes, quando for obrigatória a designação de zonas controladas ou vigiadas; d) Efetuados na proximidade de linhas elétricas de média e alta tensão; e) Efetuados em vias ferroviárias ou rodoviárias que se encontrem em utilização, ou na sua proximidade;

27 PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE Construção Rede FO 89AF01GP051-Albufeira Norte-17GP_ZONA_ Versão: 01 Data: Pág. 27/34 f) De mergulho com aparelhagem ou que impliquem risco de afogamento; g) Em poços, túneis, galerias ou caixões de ar comprimido; h) Que envolvam a utilização de explosivos, ou suscetíveis de originarem riscos derivados de atmosferas explosivas; i) De montagem e desmontagem de elementos prefabricados ou outros, cuja forma, dimensão ou peso exponham os trabalhadores a risco grave; j) Que o dono da obra, o autor do projeto ou qualquer dos coordenadores de segurança fundamentadamente considere suscetíveis de constituir risco grave para a segurança e saúde dos trabalhadores (como trabalhos na proximidade de elementos em tensão). As atividades com riscos especiais associados que podem, desde já, ser identificadas deverão ser especificadas individualmente através de planos de procedimentos de segurança. Para cada uma das atividades ou trabalhos com risco especial a EE deverá elaborar um Plano de Trabalho com Risco Especial onde constará as medidas e procedimentos de prevenção, de proteção, de planeamento e de controlo de condicionalismos a adotar aquando da execução destes trabalhos. Os PTRE a elaborar são os seguintes: PTRE n.º 1 Atividade Trabalhos de escavação de solos (condutas e abertura de fundações para CVP s, postes de madeira e de betão). Alínea art. 7º a) Risco especial Soterramento Quedas a nível diferente (para dentro da fundação) Queda a nível diferente Lesões Musculo esqueléticas Atropelamento 2 Instalação de cabos e equipamentos de telecomunicações em postes de madeira e de betão. a) e) i) d) Queda em altura Esmagamento (por rotura do poste) Eletrização Atropelamento a) 3 Instalação de cabos e equipamentos de telecomunicações em condutas. e) g) Lesões Musculo esqueléticas Atropelamento Queda a nível diferente h) 4 Instalação/apeamento de cabos e equipamentos em fachadas. a) Queda em altura 5 Trabalhos junto a vias rodoviárias em utilização. e) Atropelamento Colisão 6 Trabalhos dentro de caixas de visita. g) h) Exposição a atmosferas nocivas/tóxicas Exposição a atmosferas explosivas Sem prejuízo para outros possíveis trabalhos com riscos especiais que a EE deverá identificar, a EE deverá tomar em consideração a lista de medidas de prevenção, presentes no Anexo 4 deste PSS, que servirão de base para a

28 PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE Construção Rede FO 89AF01GP051-Albufeira Norte-17GP_ZONA_ Versão: 01 Data: Pág. 28/34 elaboração dos referidos PTRE. Estas medidas constituem-se como as mínimas a respeitar em obra e encontram-se. Os PTRE, após aprovação, serão incluídos no Anexo 4 do PSS. 4.4 MATERIAIS, PRODUTOS, SUBSTÂNCIAS E PREPARAÇÕES PERIGOSAS A execução da obra implica a utilização de alguns materiais, produtos, substâncias e preparações (adiante referidos de apenas «materiais») com perigos associados. A EE e outras entidades, fruto de uma análise pormenorizada ao processo de fabrico, de identificar materiais, produtos, substâncias e preparações com perigos associados, irão proceder à sua listagem, identificando também os respetivos riscos. Os materiais com riscos especiais associados que podem ser, desde já, identificados são: Material Alínea* Risco especial Pó de cimento b) Inalação de poeiras de cimento. b) Inalação: Sono, tonturas, dores de cabeça. Solventes b) Contacto com a pele: Ardor e/ou irritação na zona atingida. b) Contacto com olhos: Irritação na zona atingida. j) Ingestão: Indisposição. b) Olhos: Irritação ocular. b) Pele: Lesões irritantes e do sistema sanguíneo. Gasóleo b) Inalação: Náuseas e irritação e lesão pulmonar; fumos de combustão potenciam o cancro. b) Ingestão: Alterações à saúde e sistema nervoso e digestivo; se aspirado para os pulmões: pneumonia química. b) Pele: Irritante em caso de contacto com a pele, podendo causar dermatites. b) Olhos: Irritante em caso de contacto com os olhos. A exposição aos vapores ou ao líquido pode causar vermelhidão e comichão. b) Inalação: pode causar dores de cabeça, tonturas, intoxicação, visão Álcool Etílico (Etanol) turva, cegueira, coma e morte. b) Ingestão: em caso de ingestão, pode provocar perturbações gastrointestinais, depressão do sistema nervoso central, dores de cabeça, tonturas, intoxicação, visão turva, coma e morte. A exposição prolongada e repetida pode resultar em alcoolismo, cianose, paragem respiratória e lesões no fígado. * refere-se às alíneas do artigo 7.º do DL 273/2003. A EE, atendendo às suas características e aos processos de manuseamento e acondicionamento e, aos riscos identificados, deverá definir as medidas preventivas adequadas para garantir a segurança e saúde dos trabalhadores. Para tal, dever-se-á munir de toda a informação pertinente, nomeadamente e se for o caso, das fichas de segurança, das informações de segurança e demais informações que permitam deduzir as medidas a implementar durante todo o ciclo de vida dos materiais, produtos, substâncias e preparações com perigos associados, dentro do estaleiro. A informação recolhida e as medidas preventivas definidas deverão ser incluídas no conteúdo do DPSS, no que respeita à análise e prevenção de riscos.

29 PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE Construção Rede FO 89AF01GP051-Albufeira Norte-17GP_ZONA_ Versão: 01 Data: Pág. 29/ MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS A EE deverá incluir no desenvolvimento do PSS as seguintes prescrições mínimas no que respeita à movimentação mecânica e manual de cargas: Mecânica Verificação das capacidades de peso da carga e da estabilidade dos apoios ao solo; Sempre que houver necessidade de transportar materiais que, pelas suas dimensões, peso ou características necessitem de cuidados especiais, a EE terá de prever a sua movimentação e armazenamento temporário no local dos trabalhos de forma a evitar riscos e perigos para pessoas e bens, internos ou externos à obra; Todas as cargas e descargas dos materiais de maior dimensão ou peso terão de ser efetuadas com a ajuda de uma grua móvel ou através de um outro meio de elevação apropriado; Toda a área circundante à zona das manobras deverá estar devidamente vedada e sinalizada contra o perigo de queda de materiais e os trabalhadores envolvidos terão de usar os Equipamentos de Proteção Individual necessários; Devem ser efetuados os devidos testes de carga, antes da verticalização de um poste e certificar-se que a máquina tem capacidade de carga para o peso a içar; O manobrador não deve perder o contacto visual com a carga que está a içar; É proibida a elevação ou movimentação de pessoal (exceto em bailéus devidamente certificados); Não efetuar transporte mecânico de cargas com condições climatéricas adversas, exceto quando o equipamento esteja adaptado para trabalhos em condições climatéricas especificadas; Não sujeitar os meios de movimentação mecânica a cargas que excedam a sua capacidade; Assegurar sempre que a carga que transporta está estável, fixa e ter no mínimo 2 pontos de sustentação Manual Manter os espaços arrumados, sem materiais a obstruir as vias, dando preferência a trajetos curtos; Utilizar de preferência carros de mão; Priorizar o trabalho em equipa e, se necessário, designar um responsável pela manobra de movimentação da carga; No transporte por carro de mão de cargas longas ou que impeçam a visão ou a estabilidade do próprio carro deve ser executado sempre por dois operários; Sinalizar as zonas de passagem perigosas; Utilizar ferramentas que facilitem o manuseamento de carga; Tomar precauções especiais na movimentação de cargas longas; Adotar uma posição e movimentação corretas de trabalho; A movimentação manual de cargas tem um limite de peso até 30Kg, para manobras ocasionais, ou até 20Kg, em manobras frequentes.

30 PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE Construção Rede FO 89AF01GP051-Albufeira Norte-17GP_ZONA_ Versão: 01 Data: Pág. 30/ EQUIPAMENTOS Só é autorizada a entrada de máquinas e equipamentos no estaleiro, na aceção da Diretiva Máquinas, se for exibida a Declaração CE de Conformidade, a marcação respetiva, e se for comprovado que o equipamento foi sujeito a revisões e manutenções periódicas previstas no manual de utilização, ou noutras indicações do detentor do equipamento se mais exigentes e devidamente definidas por técnico competente em mecânica. Devido ao elevado desgaste a que as máquinas estão sujeitas, como sejam auto gruas, plataformas elevatórias, escavadoras, etc., a EE deve dar especial atenção à sua manutenção e verificação periódica durante a execução dos trabalhos. Importa igualmente ter em conta que o Decreto-Lei n.º 76/2002, de 26 de Março (Regulamento das Emissões Sonoras para o Ambiente do Equipamento para Utilização no Exterior) obriga à existência de uma declaração CE de conformidade que contém outras indicações complementares à declaração atrás referida tais como por exemplo a indicação do nível de potência sonora garantido (L WA). É responsabilidade da EE: Incentivar os operadores dos equipamentos a respeitar as instruções do fabricante; Incentivar os operadores dos equipamentos a zelarem pelo estado de conservação e bom funcionamento dos equipamentos que operam e a comunicarem toda e qualquer anomalia que detetem; Proceder ao controlo de todos os equipamentos em obra (próprios e dos seus subempreiteiros) com a periodicidade estabelecida; Efetuar prontamente as correções das anomalias detetadas. A EE fica obrigada a apresentar os originais de toda a documentação, que comprove a conformidade de todos os equipamentos perante a legislação em vigor, sempre que o DO ou a CSO o solicite. 4.7 PROTEÇÕES COLETIVAS E INDIVIDUAIS A Lei-Quadro sobre Segurança do Trabalho em vigor determina a necessidade de o empregador aplicar, entre outras, as medidas necessárias de Proteção Coletiva visando a redução de riscos profissionais. Nesse diploma legal prevê-se também como princípio de prevenção geral que o empregador deve dar prioridade às medidas de Proteção Coletiva face às medidas de Proteção individual. Os EPI s têm carácter supletivo em relação à prevenção de riscos, pelo que não substituem a proteção coletiva, sempre que esta possa ser tecnicamente implementada EPC Quando da elaboração do DPSS, a EE deverá incluir no documento, as medidas de proteção coletiva, definindo objetivamente os Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) a utilizar, as suas características técnicas e limites e a respetiva implantação nos locais adequados, em função dos riscos remanescentes de projeto e daqueles que as opções técnicas e organizativas, na fase de obra, possam gerar EPI Por Equipamento de Proteção Individual (EPI) entende-se qualquer equipamento ou seu acessório destinado a uso pessoal do trabalhador para proteção contra riscos suscetíveis de ameaçar a sua segurança ou saúde no desempenho das tarefas que lhe estão cometidas.

31 PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE Construção Rede FO 89AF01GP051-Albufeira Norte-17GP_ZONA_ Versão: 01 Data: Pág. 31/34 Na definição dos EPI que cada trabalhador deverá utilizar durante a sua permanência no estaleiro, distinguem-se os de uso permanente e os de uso temporário, sendo ambos de uso, que se indicam abaixo: Uso permanente: Capacete Calçado P. mecânica Colete alta visibilidade Uso temporário: Luvas Arnês Óculos Auriculares Máscara /viseira /tampões partículas Sendo o capacete e calçado de proteção mecânica, o colete de alta visibilidade, de uso obrigatório permanente, os restantes serão utilizados pelo trabalhador dependendo do tipo de tarefa que desempenha (por exemplo, uso de protetores auriculares em ambientes com elevada intensidade sonora) e dependendo das condições de trabalho excecionais a que este possa vir a estar sujeito, por exemplo, uso de arnês de segurança na execução de trabalhos em altura ou verticais (em suspensão), em que não possam ser adotadas medidas de proteção coletiva como instalação de andaimes ou guardas em coberturas. Antes da utilização de qualquer EPI, a EE assegurará, ao trabalhador, a transmissão de todas as instruções necessárias para o uso correto e manutenção do equipamento, bem como os riscos que esses EPI pretendem proteger face às tarefas que cada trabalhador irá desempenhar. Ao trabalhador caberá a responsabilidade de respeitar as instruções de utilização/manutenção e participar todas as anomalias ou defeitos que detete no mesmo. 4.8 FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO Nos termos da Lei-Quadro sobre Segurança do Trabalho, constitui obrigação da entidade empregadora assegurar a formação e informação dos trabalhadores, tendo em conta as funções que desempenham e o posto de trabalho que ocupam. Atendendo às características dos trabalhos a realizar, ao prazo de execução da obra, às condicionantes existentes e aos métodos e processos construtivos, a EE deverá preparar um Plano de Formação e Informação dos Trabalhadores, por forma a assegurar o cumprimento da referida obrigação. Este plano deverá incluir ações de diversos tipos, nomeadamente: Ações de sensibilização da generalidade dos trabalhadores para a segurança e saúde no trabalho; Transmissão de informações gerais sobre a segurança no trabalho, realçando aspetos essenciais; Calendarização de reuniões periódicas por grupos de trabalhadores; Formação específica a trabalhadores sempre que se justifique; Formação adequada a trabalhadores com tarefas específicas no âmbito da segurança e saúde (técnicos de prevenção, socorristas, etc.). Quanto à formação em socorrismo, pelo menos um trabalhador dos presentes em obra deverá possuir a respetiva formação de suporte básico de vida, no mínimo, por entidade acreditada. A MEO definiu que todos os trabalhadores que intervenham nas suas obras têm de possuir as formações específicas para trabalhos em postes (STAP), para os trabalhos em camaras de visita permanentes (STCVP), e para os trabalhos na proximidade de tensão. Sempre que necessário, a EE deverá efetuar o requerimento para ministração das formações, de acordo com os procedimentos em vigor.

32 PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE Construção Rede FO 89AF01GP051-Albufeira Norte-17GP_ZONA_ Versão: 01 Data: Pág. 32/34 Todas as ações do âmbito da formação e informação dos trabalhadores devem ser registadas, incluindo nomeadamente, registos de presenças, tema abordado, data, local, duração, etc., a arquivar em anexo próprio do DPSS Afixação de informações Tratando-se essencialmente de uma obra com estaleiro móvel não será possível a afixação de informações relativas à esta temática. Os certificados e registos de formação dos trabalhadores devem encontrar-se disponíveis para consulta em obra Ações de acolhimento e sensibilização As ações de acolhimento e sensibilização deverão abordar as principais e específicas informações sobre segurança e saúde para a presente obra. A EE deverá transmitir ao coletivo dos trabalhadores (incluindo os dos subempreiteiros e trabalhadores independentes), a Política da Segurança da Obra definida pelo Dono da Obra, constante no presente capítulo 1 e também apresentar, de forma sucinta, os aspetos essenciais contidos no PSS da obra e que interessem à generalidade dos trabalhadores. Ações de acolhimento: Direcionadas para o coletivo dos trabalhadores, deverão ter lugar num dos primeiros dias da abertura do estaleiro e durante a execução dos trabalhos, sempre que um novo trabalhador seja integrado no estaleiro. Ações de sensibilização: Direcionadas para grupos específicos de trabalhadores, deverão ter lugar com periodicidade previamente definida ou sempre que se detete a sua necessidade Formação específica Aos trabalhadores em obra é exigida a seguinte formação específica: Os Técnicos de Segurança terão CAP de Técnico de Segurança do Trabalho (TSST); Os manobradores de gruas, giratórias, retroescavadoras e demais equipamentos de movimentação de terras e de cargas, terão de possuir CAP de manobrador emitido por entidade acreditada. Em alternativa, a EE deverá evidenciar declaração que o manobrador possui aptidão através de formação e experiencia para a função e tipo de máquina em questão; Trabalhadores que executam trabalhos em traçado aéreo têm de possuir STAP; Trabalhadores que executam trabalhos em traçado subterrâneo têm de possuir STCVP; Trabalhadores que executam trabalhos na proximidade de infraestruturas elétricas têm de ter formação para trabalhos na proximidade de tensão; Os certificados e registos de formação dos trabalhadores devem encontrar-se disponíveis para consulta em obra. 4.9 PLANO DE EMERGÊNCIA Nos termos da legislação em vigor, constitui obrigação da EE elaborar e manter operacional um sistema que permita dar resposta às situações de emergência que possam ocorrer no estaleiro. O referido sistema deverá ser sustentado por um plano que preveja, no mínimo:

33 PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE Construção Rede FO 89AF01GP051-Albufeira Norte-17GP_ZONA_ Versão: 01 Data: Pág. 33/34 Caminhos fundamentais de evacuação das zonas de trabalho e pontos de encontro; Um sistema de comunicação fiável entre os locais de trabalho e a equipa de emergência, nomeadamente com o(s) socorrista(s); Identificação de, no mínimo, um socorrista em obra; Uma lista de contatos de emergência a afixar junto dos meios de comunicação com o exterior; Sinalização dos caminhos de evacuação, da localização de meios e equipamentos de socorro, combate a incêndios, sirenes de aviso, etc.; Procedimentos para a evacuação e minimização do impacto do sinistro; Obrigatoriedade de vigilante quanto em intervenções em câmaras de visita subterrâneas, poços, túneis, galerias ou caixões de ar comprimido; Um fluxograma explicitador das ações e responsabilidades previstas no sistema de emergência. Sempre que, no estaleiro, coexistam mais do que uma EE, a CSO promoverá as ações necessárias para compatibilizar os diferentes subsistemas para garantia de operacionalidade. No estaleiro deverá existir, no mínimo, tendo em conta a dimensão da obra, uma caixa de primeiros socorros (uma por cada vinte trabalhadores), um extintor ABC e uma lista de contatos de emergência. O conteúdo mínimo da caixa de primeiros socorros, de acordo com a Direção-Geral de Saúde, IT 1/2010, é: Compressas de diferentes dimensões; Pensos rápidos; Rolo adesivo; Ligadura não elástica; Solução anti-séptica (unidose); Álcool etílico 70% (unidose para desinfeção de mãos do socorrista); Soro fisiológico (unidose); Tesoura de pontas rombas; Pinça; Luvas descartáveis (latex, PVC ou outro equivalente). Adicionalmente, recomenda-se a disponibilização em obra de: Pomada ou creme gordo para queimaduras; Panos triangulares. Para efeitos de rapidez de atuação, considera-se que as equipas de trabalho sejam constituídas, no mínimo, por 2 trabalhadores, evitando-se trabalhadores isolados.

34 PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE Construção Rede FO 89AF01GP051-Albufeira Norte-17GP_ZONA_ Versão: 01 Data: Pág. 34/34 5 LISTA DE ANEXOS E MODELOS Anexos: Anexo 1 Registo de assinaturas e de distribuição do plano de segurança e saúde Anexo 2 Desenvolvimento do plano de segurança e saúde Anexo 3 Comunicação prévia de abertura do estaleiro e Declarações Anexo 4 Trabalhos com riscos especiais Anexo 5 Registo de atividade da coordenação de segurança Anexo 6 Lista de legislação, normas e regulamentos Anexo 7 Modelos do plano de segurança e saúde Modelos: Mod.PSS 02 Registo de alterações efetuadas ao plano de segurança e saúde Mod.PSS 03 Registo de distribuição do plano de segurança e saúde Mod.PSS 04 Registo de assinaturas Mod.PSS 05 Registo de intervenientes no estaleiro Mod.PSS 06 Estrutura hierárquica da obra Mod.PSS 07 Plano para trabalhos com risco especial (PTRE) Mod.PSS 08 Procedimento e registo de Inspeção e verificação das atividades da construção (PRIVAC) Mod.PSS 09 Apresentação subempreiteiros Mod.PSS 10 Comunicação prévia de abertura de estaleiro Mod.PSS 11 Registo das atividades de coordenação de segurança e saúde

35 PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE ANEXOS

36 PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE ANEXO 1 Registo de assinaturas Registo de distribuição do PSS

37 REGISTO DE ASSINATURAS Albufeira Norte- 89AF01GP051 Versão: 01 Data: Pág. 1/1 N.º Nome Entidade Função Assinatura Rubrica 1 João Delgadinho SUDTEL Diretor da Obra 2 Cláudia Serpa SUDTEL TSST 3 Paulo Castanheiro SUDTEL TST 4 Nuno Ribeiro SUDTEL Supervisor 5 Netlink Gestor Operacional 6 Netlink Supervisor

38 REGISTO DE DISTRIBUIÇÃO DO PSS DESTINATÁRIOS Albufeira Norte - 89AF01GP051 Versão: 01 Data: Pág. 1/1 Nº Entidade Nome Função 1 Netlink Gestor Operacional 2 Netlinl Supervisor DISTRIBUIÇÃO Entidade Descrição do documento entregue Assinatura Data Netlink Gestor Operacional DPSS completo e anexos Netlink Supervisor DPSS completo e anexos

39 REGISTO DE ASSINATURAS Construção Rede FO 89AF01GP051-Albufeira Norte-17GP_ZONA_ Versão: 01 Data: Pág. 1/1 N.º Nome Entidade Função Assinatura Rubrica 1 Mário Torrinha MEO RDO fase projeto 2 Fernando Henriques MEO RDO fase obra 3 João Trabuco MEO CSP 4 CSO CS_04.04_Reg_Assinaturas;PT Público;Revisão: 01; Data publicação:

40 PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE ANEXO 2 Desenvolvimento do PSS

41 Construção de Rede de Fibra Ótica Albufeira Norte - 89AF01GP051 DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE de acordo com DL 273/2003, anexo II CAPÍTULO 01 Avaliação e Hierarquização dos Riscos ELABORAÇÃO Cláudia Serpa Função: TS ST Data e rubrica: Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 1/2

42 Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde Albufeira Norte - 89AF01GP051 Capítulo 01 Avaliação e Hierarquização dos Riscos Em anexo ao capítulo em questão, apresenta-se a Avaliação e Hierarquização dos Riscos da Sudtel. Nesta avaliação é descrito o modelo de avaliação e identificado e classificado o nível de risco para os vários trabalhos identificados. Para os perigos, aos quais sejam associados níveis de risco significativos, serão estabelecidas medidas de prevenção adequadas. Os condicionalismos identificados na fase de desenvolvimento do DEPSS, que não tenham sido transmitidos, serão comunicados ao CSO, via , com as medidas de prevenção específicas a implementar, para validação. Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 2/2

43 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS Obra: Albufeira Norte - 89AF01GP051 AVALIAÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO DE RISCOS A avaliação de riscos é um processo dinâmico com o objectivo de verificar risco para a saúde e a segurança dos trabalhadores no seu local de trabalho, decorrente das circunstâncias em que o perigo pode ocorrer, tendo em vista obter a informação necessária para adoptar medidas preventivas que minimizem a ocorrência de acidentes/incidentes. A avaliação dos riscos associados aos diferentes processos e atividades são sustentados por dois critérios principais: Probabilidade (P); Gravidade (G). A Avaliação de Risco realiza-se de acordo com os critérios abaixo descritos: PARÂMETRO CLASSIFICAÇÃO CÓDIGO DESCRIÇÃO DA AÇÃO ACEITABILIDADE Não significativo NS Não é necessário atuar Aceitável RISCO Moderado M Definir medidas de prevenção Significativo S De atuação obrigatória Definir medidas de prevenção/controlo Não aceitável

44 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS Obra: Albufeira Norte - 89AF01GP051 PARÂMETRO CRITÉRIOS NÍVEL Danos pessoais toleráveis, sem ausência devido a baixa Tolerável 1 GRAVIDADE Danos pessoais ligeiros, com ausência devido a baixa <= a 3 dias Pequeno 2 Danos pessoais reversíveis, com ausência devido a baixa de 3 a 8 dias Moderado 3 Danos pessoais irreversíveis, com ausência devido a baixa> = a 8 dias Elevado 4 Morte Grave 5 PARÂMETRO CRITÉRIOS NÍVEL Nunca ocorreu, e não é provável que ocorra Improvável 1 PROBABILIDADE Pouco provável um perigo ocasionar um risco apreciável. Pouco provável 2 Provável um perigo ocasionar um risco apreciável. Provável 3 Muito provável um perigo ocasionar um risco apreciável. Muito provável 4 Alta probabilidade de um perigo ocasionar um risco apreciável. Expectável 5

45 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS Obra: Albufeira Norte - 89AF01GP051 RISCO GRAVIDADE PROBABILIDADE PARÂMETRO RESULTADO CLASSIFICAÇÃO CÓDIGO DESCRIÇÃO DA ACÇÃO ACEITABILIDADE R < = 9 Não significativo NS Não é necessário actuar para além das medidas implementadas ACEITÁVEL RISCO 10 < R < 15 Moderado M Actuação condicionada Definir Controlos NÃO ACEITÁVEL R > = 15 Significativo S De actuação obrigatória Definir Controlos

46 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS Obra: Albufeira Norte - 89AF01GP051 TAREFA RISCO R ACEITABILIDA DE MEDIDAS DE CONTROLO FORMAÇÃO Estacionamento da viatura que transporta a sinalização temporária; Descarga e colocação da sinalização temporária Atropelamento acidente de viação Queda ao mesmo nível 10 Moderado 4 Queda de objetos 6 Corte 4 Sobre esforços 4 Exposição às intempéries 2 Não significativo Não significativo Não significativo Não significativo Não significativo - O trabalhador ao aceder à viatura deve estar atento aos veículos que circulam na via onde decorre a obra. Estas deslocações devem ser minimizadas, sendo importante planear a descarga dos sinais; - Assegurar a organização do local de trabalho, colocando os materiais e ferramentas a utilizar dentro da área delimitada; - Realizar a tarefa no menor tempo possível e de forma atenta à envolvente, de modo a não criar situações de perigo; - Verificar se há espaço suficiente para fazer a movimentação em segurança; - Avaliar o peso e carga a transportar, por a forma a evitar desequilíbrios; - Manter as zonas de movimentação arrumadas; - Utilizar ferramentas que facilitem o manuseamento de carga; -Avaliar o peso e carga a transportar, por a forma a evitar desequilíbrios; - Tomar precauções especiais na movimentação de cargas longas; - Garantir uma correta posição das mãos. Para manipular objetos pesados ou volumosos, deve-se usar a palma das mãos e a base dos dedos. Quanto maior for a superfície de contacto das mãos com a carga, maior segurança existirá. Para favorecer um bom posicionamento das mãos, colocar calços sob as cargas; - Os sinais devem ser entregues em mão e nunca lançados, ou usados de um modo perigoso junto de terceiros, nem utilizados como apoio ou suporte de outros objetos; - Não utilizar sinais em mau estado de conservação, este devem ser lisos, sem asperezas, nem ângulos vivos ou fissuras; - Utilizar os Equipamentos de Proteção Individual obrigatórios (ou permanentes), nomeadamente o colete refletor, as luvas de proteção mecânica e as botas de proteção mecânica. Formação de Segurança no trabalho;

47 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS Obra: Albufeira Norte - 89AF01GP051 TAREFA RISCO R ACEITABILIDADE MEDIDAS DE CONTROLO FORMAÇÃO Abertura de valas Escavações e movimentação de terras Soterramento 8 Explosões /Incêndio Electrocussão Asfixia/Inalação de gás 8 Não Significativo Não Significativo - Obter informação do local a escavar e envolvente no que respeita à preservação da sua estabilidade, atendendo a tipo de terreno, linhas de água, edificações ou muros junto ao local; Os solos provenientes da escavação serão colocados ao longo da linha de escavação a uma distância nunca inferior a 0,60 cm do bordo da vala; - Sinalizar e proteger todo o perímetro da escavação; se a escavação se situar perto de caminhos públicos, deverão ser protegidas com redes ou grades protetoras colocadas a uma distância adequada do perímetro da escavação; - Condicionar a circulação de veículos, de modo a reduzir ao indispensável as vibrações do terreno na proximidade da escavação; - A altura da vala a realizar serão sempre inferiores a 1,20m, caso contrario é obrigatório a entivação ou em casos em que o terreno justifique; - Antes de se efetuarem escavações próximas de muros, ou paredes de edifícios, deve verificar-se se essas escavações poderão afetar a sua estabilidade. Na hipótese afirmativa, serão adotados processos eficazes, como escoramento ou recalcamento, para garantir a estabilidade. - Recolha de informação junto de entidades competentes (EDP, Câmara Municipal e outras), sobre as infraestruturas existentes no subsolo; - Em caso de insuficiência de informação sobre os traçados subterrâneos, proceder à realização de prospeções; - Uso de Equipamentos conforme o D.L. 50/2005; Formação de Segurança no trabalho;

48 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS Obra: Albufeira Norte - 89AF01GP051 TAREFA RISCO R ACEITABILIDA DE MEDIDAS DE CONTROLO FORMAÇÃO Abertura de valas Escavações e movimentação de terras Queda de pessoas e equipamentos para dentro da área de escavação Atropelamento Colisões Exposição a vibrações e ruído Não significativo Não significativo Não significativo - As escavações devem permanecer abertas o mínimo de tempo possível; - Se se prever que as zonas escavadas terão que permanecer abertas de um dia para o outro, deverão ser totalmente delimitadas em todo o seu perímetro por intermédio de barreiras de proteção e material de sinalização. - Devem ser colocadas escadas de acesso ao fundo das zonas escavadas, em cada troço de 15mm saindo 0,90m para fora da borda superior. - Depois de temporais, ou de qualquer outra ocorrência suscetível de afetar as condições de segurança estabelecidas, os trabalhos de escavação só poderão continuar depois de uma inspeção geral, que abranja os elementos de proteção dos trabalhadores e do público, entre outros relevantes; - Os equipamentos que operam e circulam próximos das zonas escavadas deverão respeitar uma distância de afastamento da crista da escavação com metade da profundidade e um mínimo de 0,60m, devidamente assinalada com faixas de sinalização de alta visibilidade. - Sinalizar bem o local de trabalhos de acordo com o Decreto Regulamentar nº 41/2002, esquemas aprovados com base na JAE, antiga Estradas de Portugal. - Não permitir a presença de pessoas na zona de escavações; - Não permitir a circulação de veículos na zona de escavações; - Não é permitido trabalhadores junto a equipamentos de trabalho em laboração, ou no seu raio de atuação. - Na abertura de vala com recurso a meios mecânicos, promover a rotatividade e pausas programadas dos trabalhadores; - Uso obrigatório de protetores auriculares e de equipamentos que atenuem as vibrações, com meios de sustentação ergonómicos; - Uso de Equipamentos conforme o D.L. 50/2005; Formação de Segurança no trabalho;

49 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS Obra: Albufeira Norte - 89AF01GP051 TAREFA RISCO R ACEITABILIDA DE MEDIDAS DE CONTROLO FORMAÇÃO Corte do Pavimento Corte/Golpe/ Entalamento Atropelamento Colisões Queda ao mesmo nível Não significativo Não significativo Não significativo - Uso de luvas de proteção; - Planeamento do trabalho; - Balizamento e sinalização do local de trabalho. -Uso dos EPI s obrigatórios DPPS (Capítulo 3) - Sinalizar bem o local de trabalhos de acordo com o Decreto Regulamentar nº 41/2002, esquemas aprovados com base na JAE, antiga Estradas de Portugal. - Não permitir a presença de pessoas na zona a intervencionar; - Não permitir a circulação de veículos na zona a intervencionar - Não é permitido trabalhadores junto -Não é permitido trabalhadores junto a equipamentos de trabalho em laboração, ou no seu raio de atuação. - Local de intervenção bem organizado - Planeamento do trabalho - Promover rotatividade e pausas programadas Formação de Segurança no trabalho;

50 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS Obra: Albufeira Norte - 89AF01GP051 TAREFA RISCO R ACEITABILIDADE MEDIDAS DE CONTROLO FORMAÇÃO Colocação de condutas Soterramento 6 Atropelamento 8 Sobre-esforço 6 Cortes/Golpes/Entalam entos /Perfurações Esmagamento Queda a nível diferente Não significativo Não significativo Não significativo Não significativo Não significativo Não significativo - Os solos provenientes da escavação serão colocados ao longo da linha de escavação a uma distância nunca inferior a 0,60 cm do bordo da vala; - Sinalizar e proteger todo o perímetro da escavação; se a escavação se situar perto de caminhos públicos, deverão ser protegidas com redes ou grades protetoras colocadas a uma distância adequada do perímetro da escavação; - Condicionar a circulação de veículos, de modo a reduzir ao indispensável as vibrações do terreno na proximidade da escavação; - A altura da vala a realizar serão sempre inferiores a 1,20m, caso contrario é obrigatório a entivação ou em casos em que o terreno justifique; - Sinalizar bem o local de trabalhos de acordo com o Decreto Regulamentar nº 41/2002, esquemas aprovados com base na JAE, antiga Estradas de Portugal. - Dar prioridade a meios mecânicos para cargas pesadas; - Coordenação dos trabalhos e programação dos mesmos; - Movimentação manuais de cargas deverá ser feito no mínimo com o auxilio de 2 trabalhadores; Uso de EPI s adequados à tarefa; - Uso de ferramentas manuais e elétricas em bom estado; - Uso de Equipamentos conforme o D.L. 50/2005; - Promover o uso de cordas guias nas movimentações de cargas; - Garantir que todos os acessórios utilizados e cintas estejam conforme o DL 50/ Balizar e sinalizar de forma inequívoca os desníveis; - Proteger zonas com perigo de queda a nível diferente; Formação de Segurança no trabalho;

51 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS Obra: Albufeira Norte - 89AF01GP051 TAREFA RISCO R ACEITABILIDA DE MEDIDAS DE CONTROLO FORMAÇÃO Execução de câmaras de visita - CVP Esmagamento 4 Soterramento Posturas em esforço Lesões músculo esqueléticas Queda de pessoas e materiais dentro das câmaras Cortes/Golpes/ Perfurações/ Entalamentos Não significativo Não significativo Não significativo Não significativo Não significativo - Promover o uso de cordas guias nas movimentações de cargas; - Uso de ferramentas válidas como alavancas o ferramentas manuais de forma a facilitar o manuseamento das CVP s. - Garantir que todos os acessórios utilizados e cintas estejam conforme o DL 50/ Os solos provenientes da escavação serão colocados ao longo da linha de escavação a uma distância nunca inferior a 0,60 cm do bordo da vala; - Sinalizar e proteger todo o perímetro da escavação; se a escavação se situar perto de caminhos públicos, deverão ser protegidas com redes ou grades protetoras colocadas a uma distância adequada do perímetro da escavação; - Condicionar a circulação de veículos, de modo a reduzir ao indispensável as vibrações do terreno na proximidade da escavação; - A altura da vala a realizar serão sempre inferiores a 1,20m, caso contrario é obrigatório a entivação ou em casos em que o terreno justifique; -O levantamento de tampas das câmaras deverá ser efetuado utilizando uma técnica correta de movimentação de cargas (utilizar as duas mãos, as costas direitas e as pernas fletidas) e incluindo a utilização de EPI adequados. Não recorrer a meios improvisados; - Assegurar a presença constante de um trabalhador no exterior da câmara, durante a realização dos trabalhos. - Sinalizar e demarcar a câmara (com barreiras protetoras e faixas de sinalização) e a zona de trabalhos, para que os utentes da via tenham informação sobre a zona de trabalhos e possam desviar-se com a devida antecedência. Formação de Segurança no trabalho;

52 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS Obra: Albufeira Norte - 89AF01GP051 TAREFA RISCO R ACEITABILIDA DE MEDIDAS DE CONTROLO FORMAÇÃO Execução de câmaras de visita - CVP Manuseamento/ Movimentação de bobines Desenrolamento de condutores e cabos Cortes/Golpes/ Perfurações/ Entalamentos Projeção de partículas Sobre esforços Não significativo Não significativo Não significativo - Manter os materiais e equipamentos afastados da entrada da câmara; - Quando se encontra um ou vários trabalhadores no interior das câmaras, deverá permanecer, sempre, um no exterior. - Uso de EPI s adequados à tarefa; - Uso de ferramentas manuais e elétricas em bom estado; - Uso de Equipamentos conforme o D.L. 50/2005; - Garantir que todos os acessórios utilizados e cintas estejam conforme o DL 50/2005. Todos os trabalhos de que resultem projeções de partículas é obrigatório o uso de óculos de proteção. Em caso de existir poeiras, uso de mascara de proteção com filtro adequado. - As bobinas de cabo devem ser carregadas e descarregadas recorrendo a meios mecânicos para o efeito (grua adequada); - Quando a movimentação tiver que ser manual: o número de trabalhadores deve ser determinado em função do seu peso e dimensões e deverá ser orientada por um responsável de forma a assegurar uma correta coordenação de movimentos. - Quando as bobinas estão a ser carregadas, ou descarregadas, ninguém deve estar em zonas em que possa ser atingido numa situação de queda de uma bobina; - Proceder ao assentamento consolidado dos macacos de forma a não oscilarem com o movimento da bobina. -Garantir que todos os acessórios utilizados e cintas estejam conforme o DL 50/2005 em meios de elevação. Formação de Segurança no trabalho; Formação de Segurança no trabalho;

53 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS Obra: Albufeira Norte - 89AF01GP051 TAREFA RISCO R ACEITABILIDA DE MEDIDAS DE CONTROLO FORMAÇÃO Manuseamento/ Movimentação de bobines Desenrolamento de condutores e cabos Entalamento Esmagamento Electrização Posturas em esforço Lesões musculoesqueléticas 10 Moderado 4 Não significativo 4 Não significativo - Quando as bobinas estão a ser carregadas, ou descarregadas, ninguém deve estar em zonas em que possa ser atingido numa situação de queda de uma bobina; - Proceder ao assentamento consolidado dos macacos de forma a não oscilarem com o movimento da bobina; - Utilizar obrigatoriamente botas de proteção de riscos mecânicos, com sola anti-derrapante palmilha e biqueira de aço. - Os desenroladores móveis ou atrelados devem ser cuidadosamente estabilizados com o auxílio de calços e dos macacos, se os tiverem. Deve ter-se em conta que a resistência ao deslizamento de um veículo simplesmente travado, mesmo em terreno horizontal e seco, é sempre muito inferior ao peso do veículo e da sua carga. - Os trabalhos devem ser executados por pessoal especializado; - Utilização de luvas de proteção. - Isolamento das tensões, conforme boas práticas. - Avalie o peso e carga a transportar; - Sempre que possível divida a carga total em cargas mais pequenas; - Levante a carga não dobrando as costas; - Rode os pés e não o corpo. Garanta o equilíbrio deste; - O transporte de cargas pesadas deve ser feita por uma equipa coordenada; - Promover a movimentação mecânica em cargas pesadas. Formação de Segurança no trabalho;

54 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS Obra: Albufeira Norte - 89AF01GP051 TAREFA RISCO R ACEITABILIDA DE MEDIDAS DE CONTROLO FORMAÇÃO Passagem de cabo em traçado aéreo em postes Queda em altura (trabalhos em poste de madeira/ betão) 10 Moderado - Quando necessitar de executar trabalhos nas zonas de traçado aéreo entre postes faça-o, apenas, depois de colocar um tensor de reforço; - O trabalhador num posto de trabalho com risco de queda em altura, com um desnível superior a 3 metros, deverá utilizar um sistema antiquedas, para além do arnês de trabalho; - Iniciada a subida por um dos lados do poste (betão), à medida que Vai progredindo em altura o trabalhador prende espaçadamente (aproximadamente de 2 em 2 metros), nos buracos do poste um estropo com um mosquetão, fazendo passar dentro deste a corda linha de vida; - A subida a postes de madeira, quer por meio de estribos, quer por escada, segue um método seguro que deve conter os seguintes procedimentos de segurança: - Antes de subir verificar se o poste se encontra estabilizado e em boas condições de conservação. Nomeadamente: Verificar, visualmente, se aqueles se encontram deteriorados junto ao solo ou em quaisquer outras zonas; Percutir, com ferramenta metálica, na base do poste, para verificar, pelo som, se o mesmo se encontra são ou deteriorado; Empurrar o poste, em vários sentidos, para verificar as suas condições de segurança e estabilidade. Proceder ao espiamento provisório do poste, sempre que necessário; Obrigatórios técnicos possuírem formação STAP. Consultar PTRE Nº6 Formação de Segurança no trabalho; Formação STAP

55 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS Obra: Albufeira Norte - 89AF01GP051 TAREFA RISCO R ACEITABILIDA DE MEDIDAS DE CONTROLO FORMAÇÃO Passagem de cabo em traçado aéreo em fachada Queda em altura (trabalhos em parede escadas portáteis) 10 Moderado - O tipo e o tamanho das escadas devem ser os mais adequados à natureza da tarefa e à altura a que se vai executar o trabalho. Esta escolha deverá garantir ao utilizador uma boa postura de trabalho; - Em nenhuma circunstância a escada pode ficar assente sobre materiais soltos, caixotes ou outros objetos que possam vir a provocar a sua instabilidade, ou oscilação; - Sempre que não seja possível colocar a base dos montantes sobre um plano horizontal fixo, devem usar-se estabilizadores, ou pés reguláveis; - As mãos devem estar livres; só assim é garantida a regra dos 3 pontos de apoio: 1 mão + 2 pés, ou 2 mãos + 1 pé; - Não utilizar escadas em madeira; - Subir/descer colocando-se de frente para a escada; - O apoio superior da escada deve ficar estável, devendo, para tal, verificar-se uma das seguintes situações: Os dois montantes da escada ficam assentes em pontos de solidez não duvidosa; A utilização dum dispositivo de adaptação ao apoio (berço), em"v", "U", etc.; O último degrau fica encostado no apoio; - Durante a utilização da escada não deve permanecer mais do que um trabalhador sobre a mesma, exceto em circunstâncias de salvamento, em que pode subir outro, para o resgatar; - As escadas e todos os seus acessórios devem ser inspecionados regularmente. Os cuidados a ter com a sua conservação deverão estar de acordo com as instruções do fabricante; Formação de Segurança no trabalho

56 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS Obra: Albufeira Norte - 89AF01GP051 TAREFA RISCO R ACEITABILIDA DE MEDIDAS DE CONTROLO FORMAÇÃO Passagem de cabo em traçado aéreo em fachada Queda de Objectos 6 Queda ao mesmo nível Choque com objectos 6 6 Contactos eléctricos 6 Não significativo Não significativo Não significativo Não significativo - Qualquer escada que apresente deficiências, que comprometam a sua utilização em condições de segurança, deve ser retirada de imediato e substituída. - Os operadores devem evitar ao máximo permanecer ou realizar trabalhos perto de zonas onde possa ocorrer quedas de ferramentas, equipamentos ou material em altura; - Evitar ao máximo a realização de trabalhos perto das zonas de riscos; - Aquando da subida / descida de escadas por colaboradores que transportem ferramentas, estas devem ir bem acondicionadas de modo a evitar a queda das mesmas (bolsas; malas; vestuário apropriados). - Manter o local de trabalho organizado; - Manter limpas e arrumadas as áreas de trabalho e organizar os materiais em função das tarefas a executar; - Manter os caminhos de circulação em estado adequado; - O chefe de equipa deve assegurar que todo o pessoal utilize os equipamentos de proteção individual; - O local de trabalho deve ficar limpo e os resíduos provocados pelos trabalhos devem ser armazenados e transportados para locais apropriados. - Na subida olhar sempre para cima, para evitar bater com a cabeça em obstáculos que se encontrem no seu caminho; - Deslocar a escada com prudência posicionando a parte da frente a uma altura que evite a colisão com pessoas e equipamentos. - Não utilizar escadas de alumínio em operações de soldadura e de corte; Formação de Segurança no trabalho; Formação de condutor manobrador;

57 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS Obra: Albufeira Norte - 89AF01GP051 TAREFA RISCO R ACEITABILIDADE MEDIDAS DE CONTROLO FORMAÇÃO Passagem de cabo em conduta Atropelamento 8 Acidentes Rodoviários 8 Queda em altura para dentro da CVP Inalação de gases no interior de CVP s Explosão Lesões músculoesqueléticas 6 Não significativo Não significativo Não significativo Não significativo Não significativo Não significativo - Sinalizar o local dos trabalhos de acordo com o Dec. Reg. nº 22-A/98, Dec. Reg. nº 41/2002 e com o Plano de Sinalização Temporária; - Uso obrigatório de EPI s (Calçado, colete, capacete e luvas). - Não transpor os limites impostos pela sinalização temporária. - Circulação da carrinha de transporte em marcha lenta, com o avisador luminoso especial ativado e os 4 sinais de mudança de direção ativados e com sinalização sonora de marca-a-trás; - Verificar se os veículos estacionados se encontram em locais seguros e não afetam o fluxo/circulação normal de trânsito. - Delimitar a zona de trabalhos com barreiras protetoras. - As CVP s devem permanecer abertas o mínimo de tempo possível. - Apesar da existência de barreiras de proteção, caso continue a existir risco de queda de pessoas para dentro da CVP, deverão ser colocadas pranchas que impeçam a queda de pessoas na CVP. - Promover a deteção de gases e a ventilação das câmaras. - Não fazer qualquer chama, não fumar, nem permitir que alguém o faça. - O levantamento de tampas das câmaras deverá ser efetuado utilizando uma técnica correta de movimentação de cargas (utilizar as duas mãos, as costas direitas e as pernas fletidas). - Organização e limpeza das frentes de trabalho. - Assegurar que as zonas de passagem estão desimpedidas. - Manter os materiais e equipamentos afastados da entrada da câmara. Posicionar as escadas a utilizar de forma segura, garantindo a sua estabilidade. Somente técnicos com formação STCVP, podem aceder às CVP S. Formação de Segurança no trabalho; Formação STCVP

58 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS Obra: Albufeira Norte - 89AF01GP051 TAREFA RISCO R ACEITABILIDA DE MEDIDAS DE CONTROLO FORMAÇÃO Instalação de postes Atropelamento 8 Acidentes Rodoviários 8 Lesões músculoesqueléticas Sobre.esforço 6 Queda ao mesmo nivel 4 6 Não significativo Não significativo Não significativo Não significativo Não significativo - Sinalizar o local dos trabalhos de acordo com o Dec. Reg. nº 22-A/98, Dec. Reg. nº 41/2002 e com o Plano de Sinalização Temporária; - Uso obrigatório de EPI s (Calçado, colete, capacete e luvas). - Não transpor os limites impostos pela sinalização temporária. - Circulação da carrinha de transporte em marcha lenta, com o avisador luminoso especial ativado e os 4 sinais de mudança de direção ativados e com sinalização sonora de marca-a-trás; - Verificar se os veículos estacionados se encontram em locais seguros e não afetam o fluxo/circulação normal de trânsito. - Delimitar a zona de trabalhos com barreiras protetoras. - A movimentação dos materiais por meio manual deve ser efetuada da seguinte forma: o número de trabalhadores deve ser determinado em função do peso e dimensões do material e orientada por um responsável de forma a assegurar uma correta coordenação de movimentos. - Para a movimentação de cargas manuais deve-se proceder da seguinte forma: Utilizar as 2 mãos, fletir as 2 pernas, manter as costas direitas. Recurso a equipamentos mecânicos (descarga dos materiais e equipamentos). - Privilegiar escavação dos solos por meios mecânicos. - Escavação manual deve prever a rotatividade pelos trabalhadores. Formação de Segurança no trabalho; Formação STAP

59 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS Obra: Albufeira Norte - 89AF01GP051 TAREFA RISCO R ACEITABILIDA DE MEDIDAS DE CONTROLO FORMAÇÃO Instalação de postes Esmagamento 8 Não significativo Impedir a presença de trabalhadores junto à zona de descarga do poste de madeira para dentro de vala (1.30m profundidade). Durante a operação de descarga, colocar apenas o número suficiente de trabalhadores para a realização da tarefa. Uso de botas de proteção, luvas de proteção, capacete de proteção e colete de alta visibilidade. Antes do inicio do levantamento do poste, proceder ao seu travamento do lado que é efetuado o levantamento, com auxilio a peças de madeira com largura e altura suficientes para travar poste de madeira e posteriormente, iniciar o levantamento através de cintas puxadas por numero suficiente de trabalhadores adequado ao peso do poste. Ao proceder o levantamento do poste, impedir a presença de trabalhadores na zona contrária à do levantamento. Após colocação definitiva do poste, proceder a recolocação de terras dentro da vala e respetiva compactação. Todo o procedimento de descarga será executado com auxílio a cintas para evitar o contacto do trabalhador com o poste. Todo o procedimento de levantamento e orientação do poste será executado com o auxílio a cintas para evitar o contacto do trabalhador com o poste. Formação de Segurança no trabalho; Formação STAP

60 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS Obra: Albufeira Norte - 89AF01GP051 TAREFA RISCO R ACEITABILIDA DE MEDIDAS DE CONTROLO FORMAÇÃO Execução de juntas em bancada na via rodoviária e na sua proximidade Atropelamento 10 Acidentes Rodoviários 8 Lesões músculoesqueléticas 4 Corte / Entalamento 4 Queda ao mesmo nível 6 Moderado Não significativo Não significativo Não significativo Não significativo - Sinalizar o local dos trabalhos de acordo com o Dec. Reg. nº 22-A/98, Dec. Reg. nº 41/2002 e com o Plano de Sinalização Temporária; - Uso obrigatório de EPI s (Calçado, colete, capacete e luvas). - Não transpor os limites impostos pela sinalização temporária. - Circulação da carrinha de transporte em marcha lenta, com o avisador luminoso especial ativado e os 4 sinais de mudança de direção ativados e com sinalização sonora de marca-a-trás; - Verificar se os veículos estacionados se encontram em locais seguros e não afetam o fluxo/circulação normal de trânsito. - Delimitar a zona de trabalhos com barreiras protetoras. - A movimentação dos materiais por meio manual deve ser efetuada da seguinte forma: o número de trabalhadores deve ser determinado em função do peso e dimensões do material e orientada por um responsável de forma a assegurar uma correta coordenação de movimentos. - Para a movimentação de cargas manuais deve-se proceder da seguinte forma: Utilizar as 2 mãos, fletir as 2 pernas, manter as costas direitas. - Organização e limpeza da frente de trabalho. Assegurar que as zonas de passagem estão desimpedidas. Formação de Segurança no trabalho;

61 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS Obra: Albufeira Norte - 89AF01GP051 TAREFA RISCO R ACEITABILIDA DE MEDIDAS DE CONTROLO FORMAÇÃO Instalação da junta em postes de telecomunicaçõe s Atropelamento 10 Acidentes Rodoviários 8 Lesões músculoesqueléticas 4 Corte / Entalamento 4 Queda ao mesmo nível 6 Moderado Não significativo Não significativo Não significativo Não significativo - Sinalizar o local dos trabalhos de acordo com o Dec. Reg. nº 22-A/98, Dec. Reg. nº 41/2002 e com o Plano de Sinalização Temporária; - Uso obrigatório de EPI s (Calçado, colete, capacete e luvas). - Não transpor os limites impostos pela sinalização temporária. - Circulação da carrinha de transporte em marcha lenta, com o avisador luminoso especial ativado e os 4 sinais de mudança de direção ativados e com sinalização sonora de marca-a-trás; - Verificar se os veículos estacionados se encontram em locais seguros e não afetam o fluxo/circulação normal de trânsito. - Delimitar a zona de trabalhos com barreiras protetoras. - A movimentação dos materiais por meio manual deve ser efetuada da seguinte forma: o número de trabalhadores deve ser determinado em função do peso e dimensões do material e orientada por um responsável de forma a assegurar uma correta coordenação de movimentos. - Para a movimentação de cargas manuais deve-se proceder da seguinte forma: Utilizar as 2 mãos, fletir as 2 pernas, manter as costas direitas. - Organização e limpeza da frente de trabalho. Assegurar que as zonas de passagem estão desimpedidas. Formação de Segurança no trabalho; Formação STAP

62 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS Obra: Albufeira Norte - 89AF01GP051 TAREFA RISCO R ACEITABILIDA DE MEDIDAS DE CONTROLO FORMAÇÃO Instalação da junta em postes de telecomunicaçõe s Queda em altura 10 Electrocussão / Electrização 10 Moderado Moderado - O trabalhador num posto de trabalho com risco de queda em altura, com um desnível superior a 3 metros, deverá utilizar um sistema antiquedas, para além do arnês de trabalho; - Iniciada a subida por um dos lados do poste (betão), à medida que Vai progredindo em altura o trabalhador prende espaçadamente (aproximadamente de 2 em 2 metros), nos buracos do poste um estropo com um mosquetão, fazendo passar dentro deste a corda linha de vida; - A subida a postes de madeira, quer por meio de estribos, quer por escada, segue um método seguro que deve conter os seguintes procedimentos de segurança: - Antes de subir verificar se o poste se encontra estabilizado e em boas condições de conservação. Nomeadamente: Verificar, visualmente, se aqueles se encontram deteriorados junto ao solo ou em quaisquer outras zonas; Percutir, com ferramenta metálica, na base do poste, para verificar, pelo som, se o mesmo se encontra são ou deteriorado; Empurrar o poste, em vários sentidos, para verificar as suas condições de segurança e estabilidade. Proceder ao espiamento provisório do poste, sempre que necessário; Formação de Segurança no trabalho;formação STAP; Formação TVNET Obrigatório técnicos possuírem formação STAP para postes MEO e formação de proximidade em tensão para postes EDP.

63 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS Obra: Albufeira Norte - 89AF01GP051 TAREFA RISCO R ACEITABILIDA DE MEDIDAS DE CONTROLO FORMAÇÃO Instalação de junta em CVP S Atropelamento 10 Acidentes Rodoviários 8 Lesões músculoesqueléticas 4 Corte / Entalamento 4 Queda ao mesmo nível 6 Moderado Não significativo Não significativo Não significativo Não significativo - Sinalizar o local dos trabalhos de acordo com o Dec. Reg. nº 22-A/98, Dec. Reg. nº 41/2002 e com o Plano de Sinalização Temporária; - Uso obrigatório de EPI s (Calçado, colete, capacete e luvas). - Não transpor os limites impostos pela sinalização temporária. - Circulação da carrinha de transporte em marcha lenta, com o avisador luminoso especial ativado e os 4 sinais de mudança de direção ativados e com sinalização sonora de marca-a-trás; - Verificar se os veículos estacionados se encontram em locais seguros e não afetam o fluxo/circulação normal de trânsito. - Delimitar a zona de trabalhos com barreiras protetoras. - A movimentação dos materiais por meio manual deve ser efectuada da seguinte forma: o número de trabalhadores deve ser determinado em função do peso e dimensões do material e orientada por um responsável de forma a assegurar uma correcta coordenação de movimentos. - Para a movimentação de cargas manuais deve-se proceder da seguinte forma: Utilizar as 2 mãos, flectir as 2 pernas, manter as costas direitas. - Organização e limpeza da frente de trabalho. Assegurar que as zonas de passagem estão desimpedidas. Formação de Segurança no trabalho; Formação STCVP

64 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS Obra: Albufeira Norte - 89AF01GP051 TAREFA RISCO R ACEITABILIDA DE MEDIDAS DE CONTROLO FORMAÇÃO Instalação de junta em CVP S Queda em altura para dentro da CVP Inalação de gases no interior de CVP s 8 4 Explosão 4 Não significativo Não significativo Não significativo - Delimitar a zona de trabalhos com barreiras protetoras. - As CVP s devem permanecer abertas o mínimo de tempo possível. Apesar da existência de barreiras de proteção, caso continue a existir risco de queda de pessoas para dentro da CVP, deverão ser colocadas pranchas que impeçam a queda de pessoas na CVP. - Promover a deteção de gases e a ventilação das câmaras. Não fazer qualquer chama, não fumar, nem permitir que alguém o faça. O levantamento de tampas das câmaras deverá ser efetuado utilizando uma técnica correta de movimentação de cargas (utilizar as duas mãos, as costas direitas e as pernas fletidas) - Uso obrigatório de EPI s (Calçado, colete, capacete e luvas). Os técnicos que tenham que aceder às CVP S, têm obrigatoriamente de possuir formação STCVP. Formação de Segurança no trabalho; Formação STCVP

65 Construção de Rede de Fibra Ótica Albufeira Norte - 89AF01GP051 DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE de acordo com DL 273/2003, anexo II CAPÍTULO 02 Projeto de Estaleiro Móvel ELABORAÇÃO Cláudia Serpa Função: TS ST Data e rubrica: Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 1/4

66 Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde Albufeira Norte - 89AF01GP051 Capítulo 02 Projeto de Estaleiro Móvel Estaleiro é o local onde se efectuam os trabalhos de montagem/instalação/construção, bem como os locais onde se desenvolvem actividades de apoio directo àqueles trabalhos. O projecto de estaleiro móvel visa estabelecer todas as disposições relativas à implantação das instalações de apoio e às operações de realização dos trabalhos, bem como aos equipamentos de produção, infra-estruturas provisórias e a outros elementos cujas características o justifiquem. O projecto é dimensionado para cada local à medida e à escala da complexidade e duração dos trabalhos. Deverá respeitar os seguintes requisitos: Sinalização, à entrada no estaleiro, proibindo a entrada a pessoas estranhas à obra, e indicando o Equipamento de Protecção Individual de utilização obrigatória dentro do estaleiro (no mínimo, capacete, botas com palmilha e biqueira de aço e óculos); Sinalização e identificação das situações susceptíveis de causar risco e que não puderam ser evitadas em Projecto; Delimitações, acessos, circulações horizontais e verticais e permanência de veículos e pessoas; Definição de perímetro de segurança e vedação do local para a movimentação mecânica de cargas; Informação sobre materiais, produtos, substanciais e preparações perigosas a utilizar em Obra; Arrumação e limpeza do estaleiro : Instalação de recipientes próprios para colocação de resíduos e assegurar a sua deslocação para locais designados, tendo em conta a defesa do ambiente; Redes técnicas provisórias (água, esgotos e electricidade). Organização do estaleiro O estaleiro centralizará todas as operações de coordenação, organização e preparação dos trabalhos, podendo ser, como tal, um local de provisório de armazenamento de materiais e equipamentos a instalar na obra assim como o parqueamento dos equipamentos e ferramentas de montagem, máquinas e viaturas. O Estaleiro é devidamente identificado através de placa própria existente para o efeito. Desta placa, constará ainda a sinalização de uso obrigatório de equipamento de proteção individual, assim como de acesso condicionado a pessoas e viaturas estranhas à obra. Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 2/4

67 Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde Albufeira Norte - 89AF01GP051 Capítulo 02 Projeto de Estaleiro Móvel Sinalização de segurança e emergência Sinalização gráfica Apresenta-se a sinalização gráfica a adotar no estaleiro e o respectivo significado: Sinais de obrigação: Sinais de proibição: Vias de circulação É proibido o acesso, e consequentemente a circulação, a pessoas estranhas à obra, salvo quando devidamente autorizadas e acompanhadas. No caso de trabalhos em altura, a circulação de pessoas na vertical far-se-á de acordo com o estipulado no PSS. Enquanto existirem escavações abertas estas são vedadas a uma distância tal que, a eventual circulação de viaturas não provoque o desmoronamento das paredes da escavação ou queda de terras do coroamento. Para as viaturas e máquinas motorizadas o sentido da circulação, sempre que tal se aplique, seguirá as regras preconizadas no Código da Estrada. Controlo de equipamentos de trabalho O RDTO garante a utilização de equipamentos em bom estado de funcionamento, assim como a disponibilidade dos documentos necessários ao controlo antes da entrada em obra, nomeadamente o Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 3/4

68 Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde Albufeira Norte - 89AF01GP051 Capítulo 02 Projeto de Estaleiro Móvel manual de instruções em português, verificações periódicas, verificações extraordinárias, declaração CE de conformidade ou outra, seguro de responsabilidade civil, quando aplicável, declaração de habilitação do manobrador e respectiva ficha de aptidão médica. Os equipamentos móveis têm de ter operacionais os sinais sonoros e luminosos exigidos para manobra nos estaleiros. Movimentação de cargas A movimentação mecânica de cargas está limitado a um local indicado pelo RDTO e deve decorrer de acordo com as prescrições e medidas de prevenção descritas no PSS. Os equipamentos a utilizar são inspeccionados periodicamente, assim como os acessórios de elevação. Os pontos de aplicação dos acessórios de elevação estão identificados nas cargas. Gestão de resíduos Quando não existam disposições contrárias, os resíduos produzidos pela actividade desenvolvida na obra são mantidos e segregados por tipo, depositados em local impermeabilizado, até serem removidos para o parque de armazenamento temporário. Eventuais resíduos considerados domésticos - garrafas de plástico e vidro, latas de bebidas, entre outros são colocados em sacos com as cores da fileira municipal e colocados nos contentores públicos. Plano de circulação, sinalização e evacuação Qualquer modificação, que venha a ser necessária no decurso dos trabalhos, é submetida para aprovação. As alterações não devem ser implementadas antes da aprovação. Na elaboração do plano é obrigatória a seguinte sinalização de segurança: Obrigação de uso de equipamento de proteção individual; Proibição de entrada de pessoas não autorizadas; Sentidos de circulação de pessoas e veículos e limitação de velocidade; Proibição de aproximação a zonas perigosas; Advertência de perigo de queda de objectos; Sinalização de localização dos meios de combate a incêndios. Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 4/4

69 Construção de Rede de Fibra Ótica Albufeira Norte - 89AF01GP051 DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE de acordo com DL 273/2003, anexo II CAPÍTULO 03 Requisitos de Segurança e Saúde ELABORAÇÃO Cláudia Serpa Função: TS ST Data e rubrica: Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 1/7

70 Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde Albufeira Norte - 89AF01GP051 Capítulo 03 Requisitos de Segurança e Saúde Face aos riscos identificados nas actividades, descrevem-se seguidamente, os Requisitos de Segurança e Saúde segundo os quais devem decorrer os trabalhos através das medidas de prevenção e protecção a implementar. Os trabalhadores deverão ter em atenção que o conjunto de medidas de prevenção a seguir está dividido em dois grupos: 1. Medidas de carácter pessoal e individual a adotar por cada trabalhador ou grupo específico de trabalhadores, que têm como objectivo a minimização dos riscos físicos e danos materiais para a empresa. Cada colaborador deve cumprir de forma meticulosa as medidas aqui referenciadas, seja referente aos Equipamentos de Proteção Colectiva (EPC) disponibilizados e utilizar sempre os Equipamentos de Proteção Individual (EPI). 2. Medidas a aplicar pela Empresa na organização dos trabalhos, que têm como objectivos criar condições sustentadas para proteger os trabalhadores, no seu conjunto, de um determinado tipo de risco identificando e implementando EPC. Sempre que os riscos existentes não possam ser evitados, ou suficientemente limitados, por meios técnicos de protecção colectiva ou por medidas, métodos ou processos de organização de trabalho, a empresa deverá colocar à disposição dos trabalhos de os Equipamentos de Proteção Individual (EPI). Encontram-se em anexo: Anexo A) Plano de proteção coletiva Anexo B) Plano de proteção individual Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 2/7

71 Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde Albufeira Norte - 89AF01GP051 Capítulo 03 Requisitos de Segurança e Saúde Medidas de Prevenção de âmbito geral A. Uso de Equipamento de Trabalho - Respeitar as instruções do fabricante relativas à utilização de máquinas e ferramentas. - Não retirar sistemas de protecção. - Verificar o estado de conservação dos equipamentos de trabalho no que respeita aos sistemas de protecção ou a eventuais deficiências capazes de originar acidentes. - Se não estiver devidamente habilitado não fazer reparações nas máquinas ou ferramentas que exijam cuidados especiais. - Utilizar sempre EPI, principalmente, quando trabalha com máquinas ou ferramentas que possam provocar lesões. - Nunca abandonar em movimento uma máquina que está a utilizar. - Não utilizar máquinas que não tenham os equipamentos mecânicos de transmissão de força motriz devidamente protegidos, a menos que sejam inacessíveis. - Quando trabalhar com máquinas que integrem elementos rotativos, utiliza vestuário perfeitamente ajustado ao corpo e não use adornos susceptíveis de serem agarrados por elementos móveis da máquina. - Ao trabalhar com máquinas e ferramentas, adoptar uma postura estável para evitar qualquer desequilíbrio que possa dar origem a acidentes. - Utilizar meios mecânicos apropriados para proceder à remoção de limalhas ou outra sujidade das máquinas. - As operações de manutenção, revisão e limpeza de máquinas devem ser efectuadas de modo regular e com o equipamento parado, de acordo com as instruções do fabricante. - Seleccionar a ferramenta mais apropriada e de calibre mais conveniente para o tipo de trabalho a realizar. - Utilizar as ferramentas de modo a não constituírem perigo para si, nem para terceiros. - Se detectar deficiências nas ferramentas solicitar a sua imediata substituição ou reparação. - Não deixar os utensílios e ferramentas em locais onde passem ou trabalhem pessoas, ou de onde possam cair e causar acidentes. - Os utensílios e ferramentas portáteis devem ser entregues em mão e nunca devem ser lançados, usados perigosamente junto de outras pessoas ou de máquinas em movimento, nem usados como apoio ou suporte de qualquer objecto. Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 3/7

72 Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde Albufeira Norte - 89AF01GP051 Capítulo 03 Requisitos de Segurança e Saúde - Na perfuração de paredes, ou outro tipo de divisórias, com utensílios ou ferramentas, deve tomar as devidas precauções, a fim de que não sejam atingidas canalizações eléctricas, de gás ou água. - As ferramentas e utensílios de lâminas ou pontas não devem ser transportadas em veículos de duas rodas ou nos bolsos. - Prevendo qualquer risco de contacto acidental com energia eléctrica, as ferramentas e utensílios a utilizar, deverão estar protegidos com material isolante. - Na proximidade de materiais inflamáveis ou na presença de poeiras ou vapores explosivos, as ferramentas eléctricas portáteis, a utilizar nesses locais, deverão ser do tipo antideflagrante. - Não utilizar ferramentas e/ou utensílios com os cabos em mau estado de conservação. - Garantir que todas as ferramentas e utensílios sejam sujeitos a uma inspecção periódica, bem como a um adequado acondicionamento e armazenagem. - A utilização de determinadas ferramentas, pelo risco que comporta, deve obedecer a regras de segurança própria B. Segurança Rodoviária - Proceder a algumas verificações de controlo nos veículos que são utilizados, as quais são indispensáveis para a segurança da condução (exemplo: nível do óleo do motor, estado e pressão dos pneus, sinais luminosos e acústicos, etc). - Não é permitida a ingestão de bebidas alcoólicas. - Se estiver a tomar medicamentos, verificar se interferem com a capacidade de condução. - Cumprir sempre o código da estrada. - Respeitar os outros utentes da via. - Sinalizar todas as manobras com a devida antecedência, devendo reduzir gradualmente a velocidade, a fim de que o condutor que o segue na retaguarda actue com segurança face à nova situação. - Em grandes percursos ou noutros casos que provoquem situações de fadiga, devem fazer-se pausas. - Não efectuar movimentos ou acções que distraiam a atenção prejudicando a segurança (exemplo: falar ao telemóvel, fumar, etc.). - As cargas não devem ultrapassar os limites dos veículos, nem reduzir ou obstruir a visibilidade do condutor. - Se as cargas ultrapassarem os limites do veículo devem ser devidamente sinalizadas de acordo com a legislação em vigor. - As cargas devem ser acondicionadas e fixadas convenientemente, de modo a evitar que oscilem de uma forma perigosa ou que possam cair na via durante o transporte. Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 4/7

73 Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde Albufeira Norte - 89AF01GP051 Capítulo 03 Requisitos de Segurança e Saúde - As cartas muito pesadas devem ser repartidas na caixa de carga de modo a que o seu peso fique distribuído de uma forma equilibrada pelos eixos e rodas do veículo. - Comunicar ao responsável sempre que detectar qualquer deficiência no veículo. - Respeitar os intervalos das revisões propostas pelo fabricante dos veículos. C. Substâncias e Processos Perigosos - Cumprir as regras de segurança inscritas no rótulo do produto a manusear. - Recorra, se for caso disso, à ficha de segurança do produto a qual deve conter indicações sobre a sua manipulação, armazenamento, riscos de incêndio e meios extinção, bem como instruções sobre primeiros socorros, em caso de acidente. - Respeitar os sinais de segurança que se encontram nos rótulos dos produtos químicos. - Evitar o contacto deste tipo de produtos com a pele e olhos. Utilizar vestuário, luvas e óculos de protecção adequados às substâncias manipuladas. - Se o produto químico a manipular emitir poeiras, gases ou vapores evite a sua inalação. - Verificar se o local está bem ventilado e recorra, sempre que possível, a sistemas de captação e extracção localizada. - Utilizar o equipamento de protecção respiratória quando necessário. - Não utilizar equipamentos que produzam chispas ou aumento de temperatura junto de substâncias susceptíveis de dar origem a incêndios ou explosões. - Não aceder a zonas onde existam substâncias com grau de perigosidade elevado se não está autorizado para tal. - Manter as substâncias ou preparações perigosas nos seus recipientes próprios, mantendo-os fechados e devidamente etiquetado D. Movimentação Manual de Cargas - Sempre que possível deve evitar-se a movimentação manual de cargas pelos trabalhadores adoptando medidas de organização de trabalho adequadas e pondo à sua disposição equipamentos mecânicos apropriados, a fim de que essa movimentação seja o mais segura possível. - No manuseamento de materiais é necessário adoptar uma técnica racional, adequada ao peso e à forma do objecto que se pretende elevar ou transportar a fim de evitar possíveis lesões da coluna vertebral. - Ao manusear objectos com arestas cortantes ou materiais corrosivos, utilizar luvas de protecção. - Sempre que haja risco de lesão nos pés, por queda de materiais, utilize calçado com biqueira de protecção. Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 5/7

74 Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde Albufeira Norte - 89AF01GP051 Capítulo 03 Requisitos de Segurança e Saúde - Verificar o espaço livre para movimentar a carga e esteja atento às irregularidades e aos obstáculos que irá encontrar no percurso. - Avaliar o peso e o tamanho da carga. Se não puder deslocá-la sozinho, pedir ajuda. - Evitar levantar uma carga dobrando as costas. - Não rodar o corpo quando estiver a movimentar uma carga. - A movimentação e transporte de objectos pesados ou de grandes dimensões por uma equipa de trabalhadores devem ser comandados de forma a manter a unidade de manobra e a segurança das operações. E. Uso de Escadas Móveis e Portáteis A maior parte dos acidentes com a utilização de escadas está relacionada com o mau estado de conservação, apoio deficiente e utilização incorrecta das mesmas. - Utilizar o tipo e tamanho de escada mais adequado à natureza da tarefa e à altura a que vai executar o trabalho. - Utilizar apenas escadas em boas condições de segurança: com bases antiderrapantes, sem degraus e montantes partidos ou fendidos, nem presos por processos improvisados, sem sistemas de engates danificados, sem sistemas de travamento e encaixe deficientes. - Respeitar as instruções do fabricante que, eventualmente, venham afixadas nas escadas normalizadas. - Uma escada normalizada deve possuir, em local bem visível, uma marcação que contenha indicações relativas às suas dimensões, material, tipo de utilização, nome do fabricante, norma a que obedece, ano de fabrico, etc. - Quando existir perigo de contacto com energia eléctrica, nunca utilizar escadas ou escadotes metálicos. - Nos trabalhos em CVP as escadas deverão ficar pelo menos 1metro para fora da CVP. F. Sinalização de Segurança nos Trabalhos A sinalização de segurança tem por finalidade chamar a atenção, de forma rápida e inteligível, para situações susceptíveis de apresentarem determinados riscos, com vista a serem tomadas, com antecedência, as medidas preventivas adequadas. As obras na via pública, pelos riscos que comportam, tanto para trabalhadores como para os utentes da via, devem ser devidamente sinalizadas, a fim que a circulação de pessoas e veículos seja garantida nas melhores condições de segurança. Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 6/7

75 Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde Albufeira Norte - 89AF01GP051 Capítulo 03 Requisitos de Segurança e Saúde No local de trabalhos deve existir pelo menos uma placa com a identificação do trabalho, dono da obra e empreiteiro. Para trabalhos de extensão superior a 30 metros deverá ser colocado um painel em cada extremo.os trabalhos serão acompanhados por agentes de autoridade desde o inicio dos trabalhos até à sua conclusão. O sinal Fim de Obras deverá ser colocado sempre que a extenção dos trabalhos na via (ocupando a faixa de rodagem) for superior a 30m. A colocação dos sinais deve ser feita pela ordem por que serão vistos pelo utilizador da via, começando pela faixa do sentido não diretamente afetado pelos trabalhos. Depois de acabados os trabalhos e removidos todos os materiais que possam afetar a circulação da via, os sinais devem ser retirados pela ordem inversa da colocação.será garantido o tapamento da vala a cada final de dia de trabalho, garantido a segurança dos transeuntes. - A sinalização deve estar adequada ao local, e às situações de risco e ser perfeitamente visível e legível. - A sinalização temporária de trabalhos na via pública deve efectuar-se de acordo com a legislação vigente. - O uso de sinais deve ser moderado. - Utilizar coletes reflectores. - Colocar barreiras que garantam a segurança de pessoas alheias aos trabalhos. - No final dos trabalhos, retirar a sinalização da via pública. Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 7/7

76 Construção de Rede de Fibra Ótica Albufeira Norte - 89AF01GP051 DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE de acordo com DL 273/2003, anexo II CAPÍTULO 03_Anexo A Plano de Proteção Coletiva ELABORAÇÃO Cláudia Serpa Função: TS ST Data e rubrica: Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 1/5

77 Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde Albufeira Norte - 89AF01GP051 Capítulo 03 Anexo A Requisitos de Segurança e Saúde Fazer Prevenção Coletiva significa conceber, corrigir e adotar medidas técnicas, a nível de estruturas de edifícios, máquinas, ambientes e métodos de trabalho, de modo a que sejam garantidas condições de salubridade e segurança nos locais de trabalho, que permitam o desenvolvimento de uma atividade profissional normal sem perigos para a saúde dos trabalhadores. A proteção coletiva quando bem aplicada evita sempre acidentes de grande gravidade, devendo a mesma ser sempre prioritária em relação à proteção individual. Exemplos de proteções coletivas a ser colocadas em prática: Vedação de estaleiro móvel; Vedação das frentes de trabalho; Sinalização de Segurança; Acessos adequados (escadas, passadiços, etc.); Linhas de vida. As principais operações tecnológicas a executar neste caso consistem: Operações de descarga e movimentação de materiais e equipamentos na via pública; Trabalhos em altura; Escavações; Construção de Condutas e CVP s; Montagens; Instalação; Trabalhos em CVP Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 2/5

78 Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde Albufeira Norte - 89AF01GP051 Capítulo 03 Anexo A Requisitos de Segurança e Saúde 1 PLANO DE PROTECÇÕES COLECTIVAS Sinalização Rodoviária Detector de Gases Baias de proteção Protecção Cones TAREFA Utilização de escadas portáteis Abertura de vala P P Quando na via Quando na via rodoviária Construção / Trabalhos em CVP s rodoviária e/ou e/ou passeio passeio Movimentação bobines P P Quando na via rodoviária Quando na via rodoviária Quando na via rodoviária - T (Quando se suspeitar da existência de gases) - Desenrolamento de condutores e cabos P P Quando na via rodoviária - Movimentação manual de cargas Colocação / Substituição de Postes Quando na via rodoviária Quando na via Quando na via rodoviária rodoviária Execução de Ligações e Fusões Quando na via rodoviária Quando na via Quando na via rodoviária rodoviária Legenda : T = uso obrigatório temporário; P = uso obrigatório permanente - - Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 3/5

79 Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde Albufeira Norte - 89AF01GP051 Capítulo 03 Anexo A Requisitos de Segurança e Saúde PLANO DE PROTECÇÃO COLECTIVA Em contexto de obra, deverão ser implementadas as adicionais medidas de proteção: Garantir a existência de acessos adequados e livres de obstáculos (escadas; passadiços; etc.); Garantir a delimitação e vedação do espaço de obra de forma a impedir o acesso a terceiros ao local; Todas as zonas de trabalho deverão estar organizadas e limpas, tanto no decorrer da obra como aquando do término da mesma; Deverá proceder-se à interrupção dos trabalhos caso se verifique que as condições climatéricas não oferecem condições mínimas e necessárias de segurança (chuva e vento intensos, trovoada). Na realização de trabalhos em tensão deverão ser tidas em consideração as condições atmosféricas adversas (precipitação, nevoeiro; trovoada, etc.) bem como não existem condições de visibilidade suficientes; Quando aplicável, verificar a resistência do piso / pavimento onde vão ser armazenados os materiais / equipamentos; É proibido o consumo de bebidas alcoólicas, ou qualquer outra substância, que alterem o comportamento ou capacidade de uso da razão, dentro dos limites da obra e durante o período de trabalho; Não é permitida a confecção de refeições dentro dos limites da obra e durante o período de trabalho; É proibido foguear e/ou fumar nos locais de trabalho/obra. No que diz respeito à utilização de máquinas e de equipamentos de trabalho, deverão ser adoptados, e implementados, planos de inspeção e manutenção à totalidade destes, de modo a verificar o respectivo estado de conservação e proceder ao relato imediato das anomalias identificadas e actuar em conformidade. Regras a respeitar no uso de equipamentos de trabalho: Os equipamentos devem possuir certificação CE. Respeite as instruções do fabricante relativas à utilização de máquinas e ferramentas. Se possuírem sistemas de proteção não os retire, desloque ou altere as suas características. Verifique frequentemente o estado de conservação dos equipamentos de trabalho no que respeita aos sistemas proteção ou a eventuais deficiências capazes de originar acidentes. Antes de se iniciarem os trabalhos de limpeza e manutenção, verificar se as máquinas e ferramentas estão paradas e que não é possível, por inadvertência, pô-las em funcionamento. Se não estiver devidamente habilitado, não faça reparação nas máquinas ou ferramentas que exijam cuidados especiais. Dê conhecimento superior das deficiências encontradas. Utilize sempre equipamento de proteção individual, principalmente, quando trabalha com máquinas ferramentas que possam provocar lesões. Regras a respeitar no uso de máquinas: Nunca abandone em movimento uma máquina que está a utilizar. Não utilize máquinas que não tenham os equipamentos mecânicos de transmissão de força motriz (veios, correias e cabos de transmissão) devidamente protegidos, a menos que sejam inacessíveis. Quando trabalhar com máquinas que integrem elementos rotativos, utilize vestuário perfeitamente ajustado corpo e não use adornos (fios, anéis, pulseiras) susceptíveis de serem agarrados por elementos móveis máquina. Ao trabalhar com máquinas e ferramentas, adopte uma postura estável para evitar qualquer desequilíbrio possa dar origem a acidentes. Utilize meios mecânicos apropriados para proceder à remoção de limalhas ou outra sujidade das máquinas. Regras a respeitar relativamente ao Plano de Sinalização Temporária: Sempre que os trabalhos decorram na via de circulação rodoviária ou na berma desta, deverá ser implementado o Plano de Sinalização Temporária Rodoviária. Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 4/5

80 Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde Albufeira Norte - 89AF01GP051 Capítulo 03 Anexo A Requisitos de Segurança e Saúde Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 5/5

81 Construção de Rede de Fibra Ótica Albufeira Norte - 89AF01GP051 DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE de acordo com DL 273/2003, anexo II CAPÍTULO 03_Anexo B Plano de Proteção Individual ELABORAÇÃO Cláudia Serpa Função: TS ST Data e rubrica: Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 1/3

82 Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde Albufeira Norte - 89AF01GP051 Capítulo 03 Requisitos de Segurança e Saúde * O USO DE COLETE É OBRIGATÓRIO EM TRABALHOS PRÓXIMOS DE VIAS RODOVIÁRIAS E PERANTE A EXISTÊNCIA DE TRABALHOS QUE ENVOLVAM MÁQUINAS PESADAS. TAREFA Capacete Calçado Colete * Luvas Arnês Óculos/Viseira Auriculares /tampões Máscara Fato de Trabalho Para todos os trabalhos P P P P Preparação dos Trabalhos P P P T P Utilização de escadas portáteis Trabalhos com nível de Ruído elevado P P P T P P P P T - P Movimentação bobine P P P P P Desenrolamento condutores e cabos de P P P P P Movimentação manual de cargas P P P P P Movimentação de Cargas mecânica P P P T - - T - P Construção de Condutas e Câmaras de visita P P P P P Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 2/3

83 Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde Albufeira Norte - 89AF01GP051 Capítulo 03 Requisitos de Segurança e Saúde * O USO DE COLETE É OBRIGATÓRIO EM TRABALHOS PRÓXIMOS DE VIAS RODOVIÁRIAS E PERANTE A EXISTÊNCIA DE TRABALHOS QUE ENVOLVAM MÁQUINAS PESADAS. TAREFA Capacete Calçado Colete * Luvas Arnês Óculos/Viseira Auriculares /tampões Máscara Fato de Trabalho Instalação de cabo em conduta Trabalhos que emitam poeiras, projectem fragmentos ou partículas P P P P - P - - P P P P T - T - T P Execução de Fusões P P P T P Instalação/substituição de postes P P P P P Instalação de cabo em traçado aéreo P P P P P P. - P Trabalhos com P (luvas de P P P Electricidade Latex) P Trabalhos em Altura P P - P (luvas de TA) P T - - P Legenda : T = uso obrigatório temporário; P = uso obrigatório permanente Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 3/3

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95 30 Direcção de avanço da vala 25-50m 50-75m 25-50m SIMBOLOS Direcção do tráfego Baia de protecção Vala protegida com baías a aguardar enfiamento Vala em construção 50-75m 30 LEGENDA Vala em passeio no sentido longitudinal da via com dois sentidos de circulação CROQUI

96 Construção de Rede de Fibra Ótica Albufeira Norte - 89AF01GP051 DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE de acordo com DL 273/2003, anexo II CAPÍTULO 04 Cronograma dos trabalhos ELABORAÇÃO Cláudia Serpa Função: TS ST Data e rubrica: Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 1/2

97 Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde Albufeira Norte - 89AF01GP051 Capítulo 04 Cronograma dos Trabalhos Cronograma dos trabalhos O cronograma de trabalhos a apresentar é construído a partir das atividades principais, decompostas nas diversas tarefas, cujo principal objetivo é identificar os riscos resultantes da sua execução simultânea no espaço e no tempo e como estas atividades possam estar desenquadradas dos parâmetros de SST aceitáveis. É elaborado um cronograma que indique, por semana, os valores previstos das cargas de mão-de-obra expressas em homens e homens hora, assim como os valores acumulados. Identificam-se os principais trabalhos a detalhar no cronograma de trabalhos: Instalação de cabo de fibra ótica; Instalação de postes de madeira; Apeamento de postes de madeira; Instalação de postes de betão; Construção de condutas (e CVP); Execução de fusões de fibra ótica; Este cronograma permite uma visão global dos trabalhos de forma a que não sejam realizados trabalhos que se considerem incompatíveis ou que a sua execução em paralelo seja geradora de riscos acrescidos aos que estão associados à sua execução em separado, por exemplo, trabalhar sob postes em intervenção. Qualquer adição ou subtração dos trabalhos programados, aprovados para a obra terão comunicação à coordenação de segurança, direção de fiscalização e dono de obra. Os reajustes do Cronograma de Trabalhos durante a execução da obra, após análise da coordenação de segurança, poderá implicar nova análise do DPSS. Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 2/2

98 89AF01GP051 - ALBUFEIRA NORTE Março Abril Maio Junho Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S Instalação de Cabo de Fibra Ótica Instalação de Equipamento (Juntas, PDO's, etc ) Execução de Fusões de Fibra Ótica Execução de Ensaios Óticos

99 Construção de Rede de Fibra Ótica Albufeira Norte - 89AF01GP051 DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE de acordo com DL 273/2003, anexo II CAPÍTULO 05 Condicionantes à Seleção de Subempreiteiros ELABORAÇÃO Cláudia Serpa Função: TS ST Data e rubrica: Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 1/3

100 Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde Albufeira Norte - 89AF01GP051 Capítulo 05 Condicionantes à seleção de subempreiteiros A EE procede ao registo de todas as empresas e trabalhadores presentes na Prestação de Serviços, de modo a garantir que todas as empresas, trabalhadores e equipamentos se encontrem registados e com toda a documentação em dia. Esta documentação será actualizada, conforme a entrada de novas empresas, trabalhadores, e arquivada (digital). A apresentação da empresa e registo dos colaboradores encontra-se no anexo 3 do presente PSS. Na selecção de todos os subempreiteiros/trabalhadores Independentes, é tido em conta o Decreto-Lei 273/2003, de 29 de Outubro, só sendo permitido a entrada e a laboração de empresas que sejam possuidoras da documentação abaixo referida. Listagem de documentação necessária e obrigatória: NIF da Empresa e Trabalhadores Independentes em obra; Alvará ou Certificado de empreiteiro; Extrato de declaração de remunerações à Segurança Social onde conste o nome de todos os trabalhadores que se encontrem em obra (do último mês); Apólice de seguro de Acidentes de Trabalho e respetivo comprovativo de pagamento Acidentes de Trabalho; Apólice de seguro de Responsabilidade Civil e respetivo comprovativo de pagamento Acidentes de Trabalho; Horário de Trabalho; Fichas de aptidão médica dos trabalhadores em dia; Os trabalhadores independentes só poderão iniciar a sua actividade em Obra após evidenciarem ao RDTO a documentação legalmente requerida e listada no PSS. A prestação dos serviços do trabalhador independente fica ainda condicionada ao cumprimento integral das prescrições transmitidas pelo RDTO, assim como as regulamentadas, nomeadamente as constantes do artigo 23.º, do Decreto-Lei n.º273/2003, de 29 de Outubro. Ao trabalhador independente é aplicado ainda o artigo 21.º, do mesmo diploma, que refere as obrigações do empregador. Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 2/3

101 Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde Albufeira Norte - 89AF01GP051 Capítulo 05 Condicionantes à seleção de subempreiteiros Receção e acolhimento de novos trabalhadores em obra A entrada de novos trabalhadores em obra, incluindo o pessoal de subempreiteiros é precedida de uma sessão de acolhimento. Nestas sessões são transmitidas as informações básicas em matéria de prevenção de riscos profissionais e indicados os telefones de emergência, assim como eventualmente as prescrições de segurança relacionadas com as operações em que vão intervir. Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 3/3

102 Construção de Rede de Fibra Ótica Albufeira Norte - 89AF01GP051 DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE de acordo com DL 273/2003, anexo II CAPÍTULO 06 Diretrizes dos subempreiteiros e T.I. com atividade no estaleiro em matéria de Prevenção de Riscos Profissionais ELABORAÇÃO Cláudia Serpa Função: TS ST Data e rubrica: Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 1/4

103 Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde Albufeira Norte - 89AF01GP051 Capítulo 06 Directrizes de Prevenção de Riscos Profissionais As directrizes aos subempreiteiros e trabalhadores independentes, em matéria de riscos profissionais e respectivas normas de segurança, são fornecidas, pelo departamento de segurança, através da entrega dos documentos/sensibilização/formação que sejam relevantes para as actividades a desenvolver. O RDTO providencia o enquadramento do pessoal de subcontratadas e trabalhadores independentes nos objectivos de gestão do estaleiro, incluindo em matérias como a qualidade, segurança e preservação ambiental. Neste sentido a Sudtel assegura: A aplicação do PSS por parte de todos os Fornecedores, Subempreiteiros e Prestadores de Serviços e respectivas cadeias de subcontratação; O registo de Subempreiteiros e Trabalhadores Independentes conforme indicado no Artigo 1.º do Decreto Lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro; Que os Subempreiteiros cumpram na qualidade de empregadores, as obrigações previstas no Artigo 22.º do Decreto Lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro; Que os Trabalhadores Independentes cumpram as obrigações previstas no Artigo 23.º do Decreto Lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro; Que todos os Fornecedores, Subempreiteiros e Prestadores de Serviços respeitem as directivas do Coordenador de Segurança em Obra; Que todos os equipamentos fixos ou móveis reunirão as apropriadas condições de segurança, tendo consigo a segundo documentação: Manual de instruções em Português; Declaração de conformidade CE em português; Registo da última verificação dos requisitos mínimos de segurança de equipamentos móveis, de acordo com o Decreto-Lei n.º 50/2005, de 25 de Fevereiro; Certificado de aptidão do Manobrador do equipamento (se aplicável); Plano de Manutenção(se aplicável); Registo da última manutenção de acordo com o plano de manutenção (se aplicável); Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 2/4

104 Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde Albufeira Norte - 89AF01GP051 Capítulo 06 Directrizes de Prevenção de Riscos Profissionais DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE (PSS) Os subempreiteiros podem sugerir à Entidade Executante Sudtel - soluções alternativas às preconizadas nos diversos documentos, desde que justificadas e que não diminuam os níveis de segurança definidos. A Sudtel pode exigir aos seus subempreiteiros medidas de segurança preconizadas para a execução das suas actividades. A Sudtel assegurará a distribuição do PSS à sua cadeia de subcontratação, se não se justificar a distribuição integral do documento, procederá à distribuição de partes do mesmo, que assegurem o conhecimento suficiente das regras de gestão e actuação na área de SST ao subcontratado em causa. Sendo o PSS um documento controlado, a Sudtel assegurará o registo da sua distribuição, garantido a sua actualização, e arquivará no respectivo anexo o correspondente registo e a Declaração de Adesão ao PSS de todos os seus subcontatados. SEGURO DE ACIDENTES DE TRABALHO Todas as entidades empregadoras e eventuais trabalhadores independentes presentes em estaleiro devem possuir seguro de acidente de trabalho válido e adequado aos trabalhos a executar, que abranja todos os seus trabalhadores. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI S) Constitui obrigação da entidade empregadora facultar equipamentos de protecção individual aos seus trabalhadores. No acto de entrega de equipamentos de protecção individual aos trabalhadores, cada um individualmente assinará a sua recepção, competindo ao empregador, nos termos da legislação em vigor, informar aquele dos riscos que cada EPI visa proteger, bem como dos cuidados a ter na sua manutenção. A entidade empregadora terá de ser substituir de imediato os EPI s dos seus trabalhadores quando estes deixarem de apresentar as condições necessárias para garantir a proteção dos seus utilizadores. EQUIPAMENTOS DE ESTALEIRO Todas as entidades empregadoras em obra são responsáveis por controlar as condições dos seus equipamentos presentes em estaleiro (fixos e móveis). Se as máquinas ou equipamentos forem alugadas ou locadas deve-se proceder igualmente ao seu controlo ou obrigar contratualmente a empresa locatária a assumir a responsabilidade por esta fiscalização e respectivos registos escritos. Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 3/4

105 Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde Albufeira Norte - 89AF01GP051 Capítulo 06 Directrizes de Prevenção de Riscos Profissionais REGISTO DE TRABALHADORES De acordo com o art. 21.º do Decreto-lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro cada empregador deve organizar um registo que inclua, em relação aos seus trabalhadores e trabalhadores independentes, por si contratados, e que trabalhem na obra durante um prazo superior a 24 horas: - identificação completa e a residência habitual; - o número fiscal de contribuinte; - número de beneficiário da segurança social; - categoria profissional; - datas de início e do termo previsível do trabalho no estaleiro; - apólices de seguro de acidentes de trabalho, bem como os recibos correspondentes. Para efeitos de cumprimento desta disposição legal, cada subempreiteiro deverá organizar o registo acima referido e entregar uma cópia à Sudtel INTERDIÇÃO DO ACESSO À OBRA A Sudtel reserva o direito de interditar o acesso à obra a trabalhadores que, por motivos de indisciplina, por não respeitarem as normas de segurança definidas para os trabalhos a executar ou por se apresentarem notoriamente alcoolizados, possam comprometer a segurança ou o decorrer normal dos trabalhos. A Sudtel poderá igualmente impedir o acesso à obra de empresas ou trabalhadores que não cumpram com as exigências legais de entrega da documentação requerida. AÇÕES PARA A PREVENÇÃO DE RISCOS PROFISSIONAIS De modo a garantir a implementação das medidas de prevenção dos riscos profissionais, a Sudtel poderá realizar as ações necessárias para o efeito, que serão arquivadas no PSS e que podem passar por: - verificações das condições de segurança no estaleiro, incluindo equipamentos e instalações; - reuniões entre os intervenientes no estaleiro; - ações de promoção e verificação do cumprimento do plano de segurança e saúde, bem como das obrigações dos empregadores e dos trabalhadores independentes; - auditorias no âmbito da segurança e ambiente.. Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 4/4

106 Construção de Rede de Fibra Ótica Albufeira Norte - 89AF01GP051 DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE de acordo com DL 273/2003, anexo II CAPÍTULO 07 Cooperação dos vários intervenientes em obra ELABORAÇÃO Cláudia Serpa Função: TS ST Data e rubrica: Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 1/4

107 Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde Albufeira Norte - 89AF01GP051 Capítulo 07 Cooperação dos vários intervenientes De forma a assegurar a implementação de todos os requisitos de segurança legalmente exigidos e contantes do presente PSS a cooperação entre os vários intervenientes é de extrema importância. Apresentam-se os vários intervenientes, funções, responsabilidades e cooperação: FUNÇÕES RESPONSABILIDADES Responsável pela Direção Técnica da Obra (RDTO) Coordenar globalmente a obra Estabelecer o planeamento global dos trabalhos; Gerir os meios humanos e nomear o pessoal de enquadramento para a empreitada; Planear os trabalhos da empreitada, coordenar toda a equipa técnica envolvida e assegurar a resolução de todos os problemas que surgirem; Promover a aplicação do plano de segurança e dos procedimentos específicos; Supervisionar a execução dos trabalhos, acompanhando o Supervisor; Solicitar ao Supervisor, a obtenção da documentação necessária ao SGSHST (Documentação de empresas - Cadeia de subcontratação Documentação de Máquinas e Documentação de Trabalhadores). Garantir o cumprimento em obra, dos requisitos do projecto de execução; Garantir a existência das condições necessárias ao cumprimento dos requisitos de SST; Assegurar que a Política da Segurança definida é cumprida e posta em prática; Fornecer ao autor do projecto, ao coordenador de segurança em projecto, ao coordenador de segurança em obra ou, na falta destes, ao dono da obra os elementos necessários à elaboração da compilação técnica da obra; Técnico SST Proceder à avaliação dos riscos associados à execução da obra e definir as medidas de prevenção, propondo ao dono de obra a actualização do Plano de Segurança e Saúde, que reflictam a evolução dos trabalhos e riscos associados; Dar a conhecer o plano de segurança e saúde para a execução da obra e as suas alterações aos subempreiteiros e trabalhadores independentes, ou pelo menos a parte que os mesmos necessitam de conhecer por razões de prevenção; Organizar e manter actualizado o registo de toda a informação relevante em matéria de SHST, nomeadamente aos registos definidos no art.º 21.º do Decreto-lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro; Acompanhar os requisitos do PSS, bem como o seu desenvolvimento e implementação; Alertar para qualquer situação que represente um risco para os trabalhadores, bem como para terceiros, informando de imediato o RDTO e Supervisor (conforme o caso), bem como o CSO; Promover ações de formação/informação para os riscos específicos das actividades a executar, bem como ações de formação de âmbito geral, efectuando o seu registo em documento próprio; Verificar a distribuição dos equipamentos de protecção individual (EPI's), garantindo que são utilizados quando necessário; Propor e verificar a implementação dos equipamentos de proteção colectiva (EPC s) necessários ao correcto desenvolvimento da obra; Assegurar a afixação e actualização da documentação de carácter obrigatório em obra; Elaborar relatório de acidente de trabalho para todos os sinistros que ocorram na obra, dando conhecimento dos mesmos ao RDTO/REE e ao CSO; Efectuar inspeções periódicas aos locais de trabalho, verificando o cumprimento Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 2/4

108 Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde Albufeira Norte - 89AF01GP051 Capítulo 07 Cooperação dos vários intervenientes das normas de segurança e ambiente, e propor medidas com vista à eliminação das anomalias verificadas, quando estas ponham em perigo a integridade física dos intervenientes ou que possam ser causadores de danos ambientais; Formação e sensibilização dos trabalhadores relativamente à exposição a riscos que afectem a sua segurança e saúde e aos potenciais impactes ambientais; Alertar quando da organização dos meios, para se ter em conta, para além dos trabalhadores, também terceiros susceptíveis de serem abrangidos pelos riscos e realização dos trabalhos, e providenciar as necessárias medidas preventivas; Organizar e colaborar na gestão dos resíduos de obra, incluindo o plano de gestão de resíduos. Responsável por dar resposta às Não Conformidades identificadas pelo CSO. Supervisor Executar os registos de monitorização e prevenção associados aos planos de monitorização e prevenção; Fazer cumprir os requisitos de SHST nas frentes de trabalho, dando especial atenção à utilização dos EPI s e EPC s, quando necessários; Responsável perante o REE pelo controlo dos diversos aspectos dos trabalhos em curso, assegurando que tudo é executado em conformidade com a Política de Segurança e com o SGS; Corrigir eventuais situações de risco nas frentes de trabalho, seguindo as recomendações do Técnico SST; Assegurar a execução da inspecção na recepção de materiais; Assegurar a existência, implementação e manutenção dos EPC s e EPI s; Assegurar que todos os trabalhadores recebem formação específica, sobre os trabalhos a executar. Responsabilidades das empresas subcontratadas: FUNÇÕES RESPONSABILIDADES Subempreiteiros Cumprir com as regras de segurança e ambientais gerais e as especificas definidas para esta obra pelo presente Plano e outros que vierem a ser definidos. Formas de divulgação e acompanhamento do PSS em obra Divulgação do PSS pelos vários intervenientes na obra; Ações de sensibilização e formação em obra; Garantir a receção e acolhimento de novos trabalhadores em obra (sessão de acolhimento); Realização periódica de auditorias de segurança em obra; Controlo dos processos construtivos que apresentem riscos especiais (RDTO e TSST); Reuniões semanais/quinzenais entre os intervenientes. Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 3/4

109 Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde Albufeira Norte - 89AF01GP051 Capítulo 07 Cooperação dos vários intervenientes Toda e qualquer ação desenvolvida no sentido de garantir o acompanhamento em obra será comunicada à CSO e os respectivos registos integrados no PSS.. As não conformidades detectadas são registadas e comunicadas à CSO, são definidas medidas correctivas adequadas e divulgadas para prevenir a repetição de constatações indesejadas. A troca de informação/documentação será realizada por , sempre com o conhecimento de todos os intervenientes Dono de Obra, Coordenação de Segurança e intervenientes da Sudtel. Anexa-se organograma funcional. Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 4/4

110 Dono de Obra Nome: Construção de Rede de Fibra Ótica Albufeira Norte - 89AF01GP051 Identificação dos intervenientes MEO Serviços de Comunicações e Multimédia SA Morada: Representante do Dono de Obra: Gestão de Projeto Avenida Fonte Pereira de Melo Nº40, Lisboa Fernando Henriques coord-seg-infraestruturas@telecom.pt Coordenador de Segurança e Saúde em Obra Tel / fernando-m-henriques@telecom.pt Nome: MEO Serviços de Comunicações e Multimédia SA Representado Por: Helena Pedroso Tel helena-i-pedroso@telecom.pt CSO designado Dinis Silva Tel j-dinis-silva@telecom.pt Entidade Executante Nome Morada Sudtel, Tecnologia S.A. Campo Pequeno nº 2 4 D Lisboa Alvará Contribuinte Tel cs@sudtel.pt Seguro Responsabilidade Civil Apólice nº Modalidade Tranquilidade Seguro de Acidentes de Trabalho Apólice nº Modalidade Tranquilidade Variável Responsável Direção Técnica Contacto João Delgadinho jd@sudtel.pt Supervisor Contacto Nuno Ribeiro nr@sudtel.pt Técnico de Segurança Contacto Cláudia Serpa Paulo Castanheiro cs@sudtel.pt mms@sudtel.pt Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 07/04/2017 Pág. 1/3

111 Construção de Rede de Fibra Ótica Albufeira Norte - 89AF01GP051 ORGANIGRAMA HIERARQUICO E FUNCIONAL SUDTEL REE TSST Cláudia Serpa Paulo Castanheiro RO João Delgadinho SUPERVISOR Nuno Ribeiro SUB- EMPREITEIROS REE - RO - TSST - Representante da Entidade Executante Responsável de Obra Técnico Superior de Segurança do Trabalho Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 07/04/2017 Pág. 2/3

112 Construção de Rede de Fibra Ótica Albufeira Norte - 89AF01GP051 Empresa J.P.Costa Empresa António Caetano Empresa Onstep Empresa VTT Link Empresa Multipessoal Empresa FWKFibra Empresa Instalfibra Sub-empreiteiros Empresa Netlink Empresa Shapmind Empresa Hypnotic Version Empresa LSS Empresa Nuno Filipe Emp. Fusion Enjoy Empresa Casal dos Bernardos Empresa Vera Lúcia Pereira Empresa Celestino & Marília Empresa Turciência Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 07/04/2017 Pág. 3/3

113 Construção de Rede de Fibra Ótica Albufeira Norte - 89AF01GP051 DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE de acordo com DL 273/2003, anexo II CAPÍTULO 08 Sistema de Gestão da Informação e Comunicação ELABORAÇÃO Cláudia Serpa Função: TS ST Data e rubrica: Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 1/3

114 Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde Albufeira Norte - 89AF01GP051 Capítulo 08 Sistema de Gestão da Informação e Comunicação Gestão do Plano de segurança e saúde A Sudtel cumprirá com o procedimento de gestão emanado pelo ponto do PSS, nomeadamente: «Regras Gerais de Manuseamento O documento será mantido em obra na posse da Entidade Executante (EE), sob o controlo da mesma e supervisão da Coordenação de Segurança em Obra (CSO). Apenas poderão ser arquivados documentos com as assinaturas da EE, e que se constituam como registos no âmbito do PSS. Todos os documentos de planeamento da prevenção, nomeadamente o Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde (DPSS) e os seus anexos, que estão sujeitos à validação técnica pelo CSO e aprovação pelo Dono da Obra, serão arquivados após obtenção de aprovação. No Anexo 1 do PSS manter-se-á sempre uma cópia atualizada do Registo de Assinaturas (Mod.PSS 04) onde estarão identificadas todas as pessoas autorizadas a assinar documentos relativos à Segurança e Saúde e todos os outros que, independentemente do seu conteúdo, sirvam para anexar ao presente PSS.» A actualização do Registo de Assinaturas e o Registo de Distribuição do DEPSS serão enviados à CSO antes da entrada das empresas em obra. Divulgação das prescrições de segurança Como forma de assegurar a transmissão da informação julgada relevante em matéria de prevenção de riscos profissionais, o RDTO, com a colaboração do TSST, promove a divulgação aos trabalhadores em obra, através de sensibilização/formação e auditorias de segurança. É o responsável por atualizar o PSS, o TSST, quem comunica os cronogramas de trabalho, alterações a este, informação sobre pontos de situação da obra à CSO, via . Comunicação aos trabalhadores As comunicações, quanto aos perigos relacionados com as actividades em que estão envolvidos, também podem ser feitas através de folhetos e fichas informativas distribuídas individualmente. As sensibilizações que decorrem em estaleiro têm por objectivo a comunicação dos perigos existentes e visam incentivar as pessoas para a consulta da informação escrita. Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 2/3

115 Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde Albufeira Norte - 89AF01GP051 Capítulo 08 Sistema de Gestão da Informação e Comunicação Apresentam-se as linhas de comunicação entre os vários intervenientes: Dono de Obra Todas as comunicações entre a Coordenação de Segurança em Obra e Sudtel (EE - Executante) deverão ser efectuadas como conhecimento do Dono de Obra Entidade Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 3/3

116 Construção de Rede de Fibra Ótica Albufeira Norte - 89AF01GP051 DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE de acordo com DL 273/2003, anexo II CAPÍTULO 09 Sistemas de Informação e formação ELABORAÇÃO Cláudia Serpa Função: TS ST Data e rubrica: Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 1/4

117 Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde Albufeira Norte - 89AF01GP051 Capítulo 09 Sistemas de Informação e formação A Sudtel assegura a formação e informação dos trabalhadores, tendo em conta as funções que desempenham e o posto de trabalho que ocupam. Poderão ser de diversos tipos, nomeadamente: Ações de sensibilização/ acolhimento para a generalidade dos trabalhadores para a segurança e saúde no trabalho; Calendarização de reuniões periódicas com os responsáveis dos subempeiteiros; Formação específica a trabalhadores, considerada pelo RDO obrigatória para a realização de determinadas actividades no âmbito da segurança e saúde; Todas as ações do âmbito da formação e informação dos trabalhadores são registadas (incluindo registos de presenças, tema abordado, data, local, duração, etc.) e arquivadas em anexo próprio do DPSS. Os certificados e registos de formação dos trabalhadores serão disponibilizados à CSO para análise/validação. Ações de sensibilização e acolhimento As ações de acolhimento e sensibilização abordam as informações específicas sobre segurança e saúde para o projeto. A Sudtel transmitirá, ou solicitará ao colectivo de parceiros e respectivos subempreiteios, a Política da Segurança da Obra definida pelo Dono da Obra, constante no presente documento e apresentará, de forma sucinta os aspetos essenciais contidos no PSS da obra e que interessem à generalidade dos trabalhadores. Ações de acolhimento É obrigatória a formação de acolhimento sobre as questões de SST no projeto GPON antes da entrada de técnicos novos em obra. Esta ação tem a duração de 1 ano. Tem de existir um registo assinado por cada trabalhador em como recebeu a ação de acolhimento, compreendeu e vai cumprir com o estipulado no DEPSS. Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 2/4

118 Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde Albufeira Norte - 89AF01GP051 Capítulo 09 Sistemas de Informação e formação As ações deverão incidir nos seguintes pontos: - Divulgação da documentação de segurança; - Análise da avaliação de riscos e medidas preventivas a implementar pelos trabalhadores; - Sinalização e delimitação das frentes de trabalho; - Organização do local de trabalho; - Segurança na utilização de máquinas e equipamentos de trabalho; - Utilização Obrigatória de EPI s e EPC s; - Formação específica exigida; - Funcionamento do plano de emergência em obra; - Procedimentos de emergência adotar em caso de acidente / incidente; - Utilização de substâncias perigosas; Rotulagem, embalagens e fichas de dados de segurança; Ações de sensibilização Direcionadas para grupos específicos de trabalhadores, serão realizadas sempre que se verifiquem as seguintes situações: - Atividades criticas em termos de segurança (referindo atividades e procedimentos a adotar por forma a minimizar perigos e riscos associados); - Sempre que sejam introduzidas novas metodologias de trabalho; - Sempre que se verifiquem situações de recorrência de Não Conformidades ou incidentes. Formação específica O RDO definiu para o projeto GPON a obrigatoriedade das seguintes formações: - STAP Segurança em Trabalhos em Altura Postes de madeira e Betão Para execução de actividades em postes de madeira e betão os técnicos têm obrigatoriamente de possuir a formação STAP (revalidada de 3 em 3 anos). - STCVP Segurança em Trabalhos em Câmaras de Visita Permanente Para execução de trabalhos em CVP s (caixas de visita permanente) os técnicos têm obrigatoriamente de possuir a formação STCVP (revalidada de 3 em 3 anos). Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 3/4

119 Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde Albufeira Norte - 89AF01GP051 Capítulo 09 Sistemas de Informação e formação -TNEVT Trabalhos não Elétricos na Vizinhança de Tensão (BT) Para realização de trabalhos não eléctricos na proximidade de Baixa Tensão. - Primeiros Socorros Cada equipa deverá possuir no mínimo de 1 elemento com formação em primeiros socorros. Os trabalhadores serão portadores da seguinte formação específica: - Os Técnicos de Segurança terão CAP de Técnico de Segurança do Trabalho. - Os manobradores de gruas, giratórias, retroescavadoras e demais equipamentos de movimentação de terras e de cargas, terão CAP de manobrador emitido por entidade acreditada. Em alternativa, os parceiros poderão evidenciar declaração de que o manobrador possui aptidão através de formação e experiencia para a função e tipo de máquina em questão. Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 4/4

120 Construção de Rede de Fibra Ótica Albufeira Norte - 89AF01GP051 DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE de acordo com DL 273/2003, anexo II CAPÍTULO 10 Procedimentos de Emergência Por situação de emergência deve ser entendido todo o acontecimento direta ou indiretamente decorrente da laboração do qual resultem ou possam estar iminentes acidentes de trabalho causadores de danos ELABORAÇÃO Cláudia Serpa Função: TS ST Data e rubrica: Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 1/6

121 Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde Albufeira Norte - 89AF01GP051 Capítulo 10 Procedimentos de Emergência pessoais, bem como qualquer ocorrência que envolva incêndio, rotura de redes de alimentação ou drenagem, colapso de elementos estruturais, contaminação ambiental ou risco para a saúde pública. Fluxograma de Actuação em caso de emergência Acidente de Trabalho Grave NÃO Procedimento interno de actuação Investigação do acidente Relatório de Ocorrência SIM Ligar para o 112 Comunicar ao RDTO / Supervisor Comunicar ao Técnico SHT SUDTEL Comunicar ao CSO Qualquer acidente ou incidente ocorrido deve ser imediatamente comunicado ao Responsável de Segurança da Sudtel e ao Responsável de obra. As comunicações de acidentes / incidentes serão reportadas pelo Técnico de Segurança à Coordenação de Segurança e comunicação à ACT. Meios Disponíveis Primeiros Socorros Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 2/6

122 Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde Albufeira Norte - 89AF01GP051 Capítulo 10 Procedimentos de Emergência Deverá existir em obra uma caixa de primeiros socorros, devidamente identificada (sinalizada) para cada vinte trabalhadores com o seguinte conteúdo mínimo: - Compressas de diferentes dimensões; - Pensos rápidos; - Rolo Adesivo; - Ligadura não elástica; - Soro fisiológico (unidoses); - Tesoura de potas rombas; - Pinça; - Luvas descartáveis (latex, PVC ou outro equivalente); - Pomada ou creme gordo para queimaduras. Meios de Combate a icêndio Cada viatura/obra deverá estar equipada com extintores de ABC, de 6 kg, como meio de primeira intervenção em caso de incêndio. As equipas de juntas de fibra ótica deverão estar equipadas com extintor ABC, de 2 Kg. Contactos de Emergência Cada viatura/obra deverá possuir a listagem de contactos telefónicos das entidades que poderão prestar auxílio em caso de emergência. Atuação em situação de emergência Em caso de emergência, deve ser avisado de imediato o RDTO. Qualquer trabalhador que detecte uma situação de emergência deverá avisar pronta e directamente o RDTO. Instruções Gerais Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 3/6

123 Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde Albufeira Norte - 89AF01GP051 Capítulo 10 Procedimentos de Emergência Mantenha a calma e a lucidez de ação; Não entre em pânico; Siga estas instruções; Avise de imediato o Supervisor; Suprima, se possível, de imediato a causa do acidente; Colabore; Obedeça às ordens que receber da sua chefia. Pedido de Auxílio Externo Sempre que lhe for expressamente solicitado pelo Supervisor que efectue algum pedido de auxílio externo, estabeleça a ligação seguindo os seguintes passos: Identifique o local da ocorrência; Identifique-se; Especifique a natureza da ocorrência; Informe sobre a existência de vítimas e qual o seu número; Forneça indicações de acesso até ao local; Forneça um contacto ativo; Identifique o seu interlocutor telefónico; Confirme que a mensagem que transmitiu foi bem entendida; Receba, acompanhar e apoie os meios de socorro solicitados. Ponto de Encontro O caso de estar definido um ponto de encontro, dirija-se para o mesmo; Identifique-se perante a sua chefia e o Responsável de obra; Aguarde autorização para sair do local. Em caso de acidente com vítimas Conserve a(s) vítima(s) estável(eis), sem a(s) deslocar; Nunca abandone a(s) vítima(s) (s) por qualquer instante; Recuse e Impeça a administração de bebidas ao(s) sinistrado(s); Providencie o agasalho da vítima com casaco, manta ou outra peça adequada; Assegure o afastamento de curiosos; Providencie apoio presencial à vítima no sentido de a manter consciente; Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 4/6

124 Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde Albufeira Norte - 89AF01GP051 Capítulo 10 Procedimentos de Emergência Promova a informação da ocorrência à entidade empregador Em caso de Incêndio Acione de imediato os meios de primeira intervenção; Desencadeie o alarme de forma progressiva e inequívoca, em função da gravidade da ocorrência e do risco envolvido: I. Alarme local ou sectorial - Sinistro localizado apenas numa determinada zona/local perfeitamente controlável com os meios existentes no local; II. Alarme geral - Sinistro localizado em toda a obra controlável com os meios existentes no local; III. Alerta à Corporação de Bombeiros da área geográfica da obra - Sinistro que obriga à intervenção de meios de combate externos. Providencie a evacuação das pessoas em risco (privilegiar a evacuação ao combate); Desenvolva o mais cedo possível a acção de combate ao incêndio, através de: - Anulação da origem do incêndio, se possível; - Utilização dos meios de extinção adequados; - Afastamento de substâncias e materiais combustíveis do alcance do fogo; - Corte do abastecimento de fontes combustíveis; - Corte da alimentação de energia eléctrica, de acordo com as exigências de combate ao incêndio; Monitorize permanentemente a evolução da situação; Assegure apoio constante à intervenção dos bombeiros, prestando informações sobre a localização de perigos, disponibilizando meios e facilitando o acesso a locais necessários à operação de combate. Contactos em caso de emergência Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 5/6

125 Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde Albufeira Norte - 89AF01GP051 Capítulo 10 Procedimentos de Emergência ENTIDADES CONTACTOS I.N.E.M./CODU Nº Europeu da Emergência (SOS) 112 C.I.A.V. Centro Informações Anti-Veneno Responsável de Obra João Delgadinho Supervisor Sudtel Nuno Ribeiro CSO Dinis Silva Técnico SST SUDTEL Cláudia Serpa / Paulo Castanheiro / Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 6/6

126 Construção de Rede de Fibra Ótica Albufeira Norte - 89AF01GP051 DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE de acordo com DL 273/2003, anexo II CAPÍTULO 11 Comunicação de acidentes e incidentes de trabalho Fluxograma de Actuação e Comunicação de Acidentes e Incidentes de Trabalho ELABORAÇÃO Cláudia Serpa Função: TS ST Data e rubrica: Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 1/3

127 Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde Albufeira Norte - 89AF01GP051 Capítulo 11 Comunicação de acidentes e incidentes de trabalho Acidente de Trabalho Grave NÃO Procedimento interno de actuação Investigação do acidente Relatório de Ocorrência SIM Ligar para o 112 Comunicar ao RDTO / Supervisor Comunicar ao Técnico SHT SUDTEL Comunicar ao CSO Qualquer acidente ou incidente ocorrido deve ser imediatamente comunicado ao Responsável de Segurança da Sudtel e ao Responsável de obra. As comunicações de acidentes / incidentes serão reportadas pelo Técnico de Segurança à Coordenação de Segurança e comunicação à ACT. A Sudtel comunica ao Coordenador de Segurança todos os acidentes e incidentes que ocorram, através do registo em modelo específico incluído em anexo. Sempre que ocorra um acidente de trabalho que tenha de ser participado à Companhia de Seguros é efectuado um inquérito, registando-se todas as informações relevantes que permitam uma análise detalhada desse acidente. A Sudtel regista os acidentes de trabalho que tenham que ser participados à Companhia de Seguros. Sem prejuízo de outras comunicações estabelecidas legalmente, o Responsável da Entidade Executante é responsável por comunicar por escrito, esses acidentes, de acordo com as seguintes regras: No caso de acidente de trabalho de que resulte a morte ou lesão grave do trabalhador, ou que assuma particular gravidade no que respeita à segurança do trabalho, deve ser comunicado, pelo respectivo empregador ou entidade executante, à Autoridade para as Condições de Trabalho, ao Coordenador de Segurança e ao Dono da Obra, no mais curto espaço de tempo possível, não podendo exceder 24 horas. Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 2/3

128 Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde Albufeira Norte - 89AF01GP051 Capítulo 11 Comunicação de acidentes e incidentes de trabalho A comunicação será feita ao Coordenador de Segurança e ao Dono da Obra, pelo envio de cópia do Registo de Acidente de Trabalho, de acordo com o modelo incluído em anexo do desenvolvimento deste documento, o qual deve conter todos os dados disponíveis à data do acidente; A comunicação do acidente que envolva um trabalhador independente deve ser feita pela entidade que o tiver contratado. No prazo máximo de uma semana após o acidente, Entidade Executante enviará ao Dono da Obra um Relatório de Investigação do Acidente. Esse relatório deve conter no mínimo as causas do acidente e as medidas de prevenção implementadas, destinadas a evitar a recorrência de acidentes do mesmo tipo. Estes relatórios são anexados no presente anexo do DPSS. Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 3/3

129 Construção de Rede de Fibra Ótica Albufeira Norte - 89AF01GP051 DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE de acordo com DL 273/2003, anexo II CAPÍTULO 12 Compilação Técnica ELABORAÇÃO Cláudia Serpa Função: TS ST Data e rubrica: Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 1/2

130 Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde Albufeira Norte - 89AF01GP051 Capítulo 12 Compilação Técnica Nos termos do n.º 3, do artigo 16.º do Decreto Lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro, a Entidade Executante deve facultar os elementos referidos no n.º 2 do mesmo artigo para elaboração da compilação técnica. Conforme procedimento descrito no ponto do PSS, a Sudtel, de acordo com as solicitações da coordenação de segurança, da direção de fiscalização ou do dono de obra, entregará para a elaboração da Compilação Técnica os elementos relevantes para intervenções futuras durante a exploração da construção, nomeadamente informações técnicas respeitantes aos equipamentos instalados que sejam relevantes para a prevenção dos riscos da sua utilização, conservação e manutenção. Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 2/2

131 Construção de Rede de Fibra Ótica Albufeira Norte - 89AF01GP051 DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE de acordo com DL 273/2003, anexo II CAPÍTULO 13 Instalações Sociais ELABORAÇÃO Cláudia Serpa Função: TS ST Data e rubrica: Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 1/2

132 Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde Albufeira Norte - 89AF01GP051 Capítulo 13 Instalações Sociais A Construção de Rede de Fibra Ótica consiste, nas várias fases, em estaleiros temporários móveis, como tal não se prevê a existência de instalações sociais para os trabalhadores. Elaborado: Sudtel, S.A. Data: 05/04/2017 Pág. 2/2

133 PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE ANEXO 3 Declarações Comunicação prévia de abertura do estaleiro Movimentação de Subcontratados

134 DECLARAÇÃO Sudtel Tecnologia S.A., declara no âmbito da execução da Construção Rede Fibra Ótica Albufeira Norte - 89AF01GP051que não é previsível a aplicação das situações mencionadas nas alíneas A e B do artigo nº15 do Decreto-lei 273/2003 de 24 de Outubro, assegurando o seu controlo e que comunicará de imediato ao Dono de Obra e Coordenação de Segurança a aplicabilidade de uma ou ambas alíneas. Lisboa, 5 de abril de 2017

135 REGISTO DE EMPRESAS Construção Rede Fibra Ótica - Parceiro: NETLINK Data: Seguro de acidentes de trabalho** Seguro de responsabilidade civil Identificação completa* Sede ou domicílio* N.º fiscal contribuinte* Alvará/título de registo* Atividade a efetuar no estaleiro* N.º apólice Modalidade* Validade N.º apólice Validade Nome e contato do responsável geral na obra* Nome e contato do responsável SST Antonio Manuel Silvestre Caetano Rua Asnaguita, 3, Seixal, S. João das Lampas Construção Rede Fibra Ótica Fixo RC António Caetano C. C. Casal dos Bernardos Rua Moita Redonda 4 Salgueira do Meio Casal dos Bernardos Construção Rede Fibra Ótica Variável RC Manuel Costa Celestino & Marilia, Lda. Rua Pedra Alta, 60, Santo André, Almoçageme Construção Rede Fibra Ótica Fixo Celestino Gonçalves Fusion Enjoy Rua do Bogalhal, Lote 1A - R/C Dtº - Mangualde Construção Rede Fibra Ótica AT Fixo RC Lino Silva Fwkfibra, Unipessoal, Lda. Rua Cruz da Moça, Montelavar Construção Rede Fibra Ótica Fixo André Capelas Hypnotic Version Av. Doutor Manuel Ricardo E S Silva, 34, 1A, Cascais Construção Rede Fibra Ótica Fixo Romeu Pereira Instalfibra Rua Heróis de Chaimite, n.º 39, 2º, Odivelas Construção Rede Fibra Ótica Variável / Edgar Alves J. P. Costa Rua do Sapateiro nº27, Terrugem Sintra Construção Rede Fibra Ótica Variável RC José Costa LSS Infraestruturas, Lda. Rua da Calçada Vila do Paço Construção de Fibra Ótica AT Variável RC Luis Bernardo Multipessoal Upgradem, S. A. Av. D. João II, Edificio Central Office, lot 1,117,03,5º piso Construção Rede Fibra Ótica OOO Variável OO Rui Casaleiro Netlink, S. A. Polígono Empresarial Pé de Mouro, Armazém 18, Linhó Sintra Construção Rede Fibra Ótica AT Fixo RC Rui Casaleiro Carlo Eiriz Nuno M Filipe Unipessoal, lda Av.Vieira Silva, 51, rc/esq -Sta. Marta Pinhal Construção Rede Fibra Ótica 160/ Fixo Mácio Vitorino Onstep Rua Jorge Alexandre Batalha Ferreira, 4 RC, Bobadela, Bobadela Construção Rede Fibra Ótica Fixo Paulo Romão Shapedmind, Unipessoal, Lda Vera Lúcia Pereira Unipessoal Lda Praceta Dr.Josette Cardoso da Silva nº4-b - Quinta da Soeira Évora Rua Padre Diogo P Sotto Mayor 9 RC Esq Apartado Portalegre Construção Rede Fibra Ótica Fixo OO Vitor Rosado Construção Rede Fibra Ótica Fixo VTT Link Rua do Sol Nascente nº6 402, Mafra Construção Rede Fibra Ótica Fixo Carlos Taborda Turciência Rua Isabel Aboim Inglês, 12, Alfornelos, Amadora Construção Rede Fibra Ótica Variável Nuno Gonçalves TSST Cláudia Serpa

136 REGISTO DE EMPRESAS Designação da obra: Construção Rede Fibra Ótica - Parceiro: NETLINK Ficha de aptidão médica Data de formação Nome completo** Empresa** Residência** NIF** N.º de segurança social** Categoria profissional/profissão** Data de nascimento Data do exame Condições de aptidão Validade Proximidade Tensão STCVP Trabalhos em Altura STAP Primeiros Socorros Acolhimento Agostinho Pereira de Carvalho C.C.Casal dos Bernardos Casal dos Bernardos Servente Apto Alvaro Pereira da Costa C.C.Casal dos Bernardos Casal dos Bernardos Encarregado Apto Daniel Pereira da Costa C.C.Casal dos Bernardos Casal dos Bernardos Encarregado /Condutor Manobrador Apto Manuel Gonçalves da Costa C.C.Casal dos Bernardos Casal dos Bernardos Gerente Apto Sérgio Fernando Gonçalves Correia C.C.Casal dos Bernardos Casal dos Bernardos Pedreiro Apto Sidónio Silva Dias C.C.Casal dos Bernardos Casal dos Bernardos Servente Apto António Augusto Gonçalves Celestino & Marilia, Lda Rua da Alegria n2 Vale Abrigoso 3600 Castro Daire Instalador Telecomunicações Apto Celestino Rocha Gonçalves Celestino & Marilia, Lda Rua da Pedra Alta n60 Sto Andre Almoçageme Colare Gerente Apto Joaquim António Esteves Macedo Celestino & Marilia, Lda Lugar de Sta Luzia n8 relva 3600 Castro Daire Instalador Telecomunicações Apto José Francisco Morais Gonçalves Celestino & Marilia, Lda Rua da Pedra Alta n60 Sto Andre Almoçageme Colare Juntista telecomunicações Apto Bruno Henrique Ferreira Gomes Fusion Enjoy Mangualde Técnico Telecomunicações Apto Claudio José Laranjeira Filipe Fusion Enjoy Lisboa Tecnico de Telecomunicações Apto Emerson dos Santos Dourado Fusion Enjoy Mangualde Técnico Telecomunicações Apto Condicionalmente Filipa da Palma Guerreiro Nobre Fusion Enjoy Lisboa Técnica de Telecomunicações Apto Manuel dos Santos Ribeiro Nunes Fusion Enjoy Lisboa Técnico de Telecomunicações Apto Vítor Manuel Silva Rodrigues Fusion Enjoy Mangualde Técnico Telecomunicações Apto André Luis Menezes Araújo Capelas FWKfibra, Unipessoal, lda Rua Cruz da Moça, Montelavar Técnico Telecomunicações Apto Armando Manuel Soares Magarinhos Hypnotic Version Cascais Técnico Telecomunicações Apto Gonçalo Filipe Martins Pires Hypnotic Version Cascais Técnico Telecomunicações Apto Luciano Wetler Oliveira Coelho Hypnotic Version Rua do Sul Alto da Portela Norte nº São Domingos de Rana Técnico Telecomunicações Apto Ricardo Jorge Fernandes Ferreira Hypnotic Version Cascais Técnico Telecomunicações Apto Rogério Germano de Moura da Silva Hypnotic Version Cascais Técnico Telecomunicações Apto Romeu Manuel Antunes Lino da Silva Pereira Hypnotic Version Cascais Técnico Telecomunicações Apto André Filipe de Andrade Figueira Instalfibra Lisboa Técnico Telecomunicações Apto António Ramos Vaz Instalfibra Lisboa Técnico Telecomunicações Apto Bruno André Cardoso Ribeiro Instalfibra Lisboa Técnico Telecomunicações Apto Daniel Fiipe Bento de Andrade Instalfibra Lisboa Técnico Telecomunicações Apto Filipe Miguel Carvalho Farto Instalfibra Lisboa Técnico Telecomunicações Apto Florentino Maria Sanches Furtado Instalfibra Lisboa Técnico Telecomunicações Apto Lucas Porcinio Instalfibra Lisboa Técnico Telecomunicações Apto Celestino de Carvalho Alves J. P. Costa ravessa das Oliveiras, 20-B Vila Verde Terrugem - SN Ajudante de Electricista Apto João Paulo de Matos Martins J. P. Costa Rua São Romão, Mem Martins Chefe de Equipa Apto José António Pires Costa J. P. Costa Rua do Sapateiro nº27, Terrugem Sintra Gerente Apto Luis Carlos Freire Tomas J. P. Costa Enfermagem Portuguesa, Lote 3-1º Esq.Caneças O Chefe de Equipa Apto Luis Claudio Tarré Lopes J. P. Costa Praceta General Norton de Matos nº3-1a Mário Nélson Pires da Costa J. P. Costa Rua do Sapateiro nº27, Terrugem Sintra Ajudante de Electricista Apto Mykaylo Manko J. P. Costa Rua do Sapateiro nº27, Terrugem Sintra Ajudante de Electricista Apto Chefe de Equipa Apto TSST Cláudia Serpa Validação: CSO:

137 REGISTO DE EMPRESAS Designação da obra: Construção Rede Fibra Ótica - Parceiro: NETLINK Ficha de aptidão médica Data de formação Nome completo** Empresa** Residência** NIF** N.º de segurança social** Categoria profissional/profissão** Data de nascimento Data do exame Condições de aptidão Validade Proximidade Tensão STCVP Trabalhos em Altura STAP Primeiros Socorros Acolhimento Mykola Plysyuk J. P. Costa Largo da Escola,1-1º Vila Verde Terrugem SNT Chefe de Equipa Apto Pavlo Tychsenko J. P. Costa eneral Humberto Delgado, 101-1º Vila Verde Terrugem Chefe de Equipa Apto Stepan Hoydysh J. P. Costa Rua Jacinta Marto, 6 Moucheira São João das Lampas Ajudante de Electricista Apto Volodymyr Kopyko J. P. Costa Ribeira de Baixo nº12-b - Ribeira de Cões S. João das Ajudante de Electricista Apto Antonio Manuel Silvestre Caetano J. P. Costa - Independente Rua da Asnaguita nº3 Siexal S. João das Lampas Ajudante de Electricista Apto António José de Sousa Bessa LSS Infraestruturas, Lda Rua da Calçada Vila do Paço Calceteiro Apto António Manuel de Freitas Rodrigues LSS Infraestruturas, Lda Rua da Calçada Vila do Paço Servente Apto Grigore Florim Dan LSS Infraestruturas, Lda Rua da Calçada Vila do Paço Encarregado Apto Januário Agusto Felix LSS Infraestruturas, Lda Rua da Calçada Vila do Paço Servente Apto Manuel Joaquim Rodrigues Faustino LSS Infraestruturas, Lda Rua da Calçada Vila do Paço Servente Apto Marco Rui Ferreira Félix LSS Infraestruturas, Lda Rua da Calçada Vila do Paço Chefe de Equipa Apto Ricardo Manuel Gomes Pedrosa LSS Infraestruturas, Lda Rua da Calçada Vila do Paço Condutor Manobrador Apto Vasyl Vlad LSS Infraestruturas, Lda Rua da Calçada Vila do Paço Servente Apto Vitor Manuel Lopes António LSS Infraestruturas, Lda Rua da Calçada Vila do Paço Servente Apto Alexandre Xavier Cangueiro Netlink, S. A. Fábio Alexandre Reis de Almeida Pimenta Netlink, S. A. Francisco Miguel Grenha Camelo Paiva Netlink, S. A. Jorge Manuel Silva Almeida Netlink, S. A. Pedro Miranda Netlink, S. A. Rui Casaleiro Netlink, S. A. Polígono Empresarial Pé de Mouro, Armazém 18, Linhó, SINTRA Polígono Empresarial Pé de Mouro, Armazém 18, Linhó, SINTRA Polígono Empresarial Pé de Mouro, Armazém 18, Linhó, SINTRA Polígono Empresarial Pé de Mouro, Armazém 18, Linhó, SINTRA Polígono Empresarial Pé de Mouro, Armazém 18, Linhó, SINTRA Polígono Empresarial Pé de Mouro, Armazém 18, Linhó, SINTRA Supervisor de Obra Apto Técnico de fibra óptica Apto Sepervisor de Onra Apto Supervisor de Obra Apto Gestor de Gabinete de Projeto Apto Gestor da Unidade de Negócios Apto Tiago Jorge Quintais Lopes Netlink, S. A. Rua Palmira Bastos, Nº 15, 6º Esq., ODIVELAS Técnico de fibra óptica Apto Adelino do Rosário Soares Nuno M Filipe, lda Corroios Técnico Telecomunicações Apto Alvaro Manuel Morais Almeida Nuno M Filipe, lda Corroios Técnico Telecomunicações Apto Márcio José Fernando Ferreira Vitorino Nuno M Filipe, lda Corroios Técnico Telecomunicações Apto Mário Luis Sécia Mira Gaisita Nuno M Filipe, lda Corroios Técnico Telecomunicações Apto António Manuel Gomes Baptista Onstep Bobadela Técnico Telecomunicações Apto Bruno Miguel Fernandes Romão Onstep Bobadela Técnico de Telecomunicações Apto Nuno Miguel da Silva Pinto Onstep Bobadela Técnico Telecomunicações Apto Paulo Alexandre Lourenço de Freitas Onstep Bobadela Técnico Telecomunicações Apto Fábio Alexandre Santos Ceriaco Shapedmind Évora Técnico Telecomunicações Apto José Miguel Cota Marques Shapedmind Évora Ajudante de Eletricista Apto Sergio Fernando Ramos Moitas Shapedmind Évora Ajudante de Eletricista Apto Vitor Hugo Branquinho Morais Rosado Shapedmind Évora Gerente Apto Manuel Joaquim de Sousa Almeida Santos Turciência Av do Brasil 163 4B, São Marcos Técnico Telecomunicações Apto TSST Cláudia Serpa Validação: CSO:

138 REGISTO DE EMPRESAS Designação da obra: Construção Rede Fibra Ótica - Parceiro: NETLINK Ficha de aptidão médica Data de formação Nome completo** Empresa** Residência** NIF** N.º de segurança social** Categoria profissional/profissão** Data de nascimento Data do exame Condições de aptidão Validade Proximidade Tensão STCVP Trabalhos em Altura STAP Primeiros Socorros Acolhimento Nuno Miguel Lourenço Gonçalves Turciência Lisboa Técnico Telecomunicações Apto Pedro Manuel Teixeira da Silva Turciência Rua Luis de Camões 12-3ºdto 2685 Sacavém Técnico Telecomunicações Apto Aderito Bonito Lopes Upgradem Estremoz Chefe de Equipa Apto António Carlos Magrinho Pedras Upgradem Estremoz Chefe de Equipa Apto Bruno Miguel Torres Geraldo Upgradem Estremoz Chefe de Equipa Apto Firmino António Tainhas Albardeiro Upgradem Estremoz Chefe de Equipa Apto Joaquim A.S.Domingos Upgradem Estremoz Auxiliar Montagens Apto Jorge Manuel Caxias Martins Upgradem Estremoz Auxiliar Montagens Apto Luis Carlos Laranjeira Lanternas Upgradem Estremoz Chefe de Equipa Apto Luis Carlos Trindade Simão Upgradem Estremoz Auxiliar Montagens Apto Luis Filipe Bento Pardal Upgradem Estremoz Auxiliar Montagens Apto Luis Filipe Pajão Martins Upgradem Estremoz Auxiliar Montagens Apto Nuno Leitão Upgradem Estremoz Auxiliar Montagens Apto Paulo José Sande Upgradem Estremoz Auxiliar Montagens Apto Ricardo Miguel Paijão Xavier Upgradem Estremoz Auxiliar Montagens Apto Valter Jorge Dias Upgradem Estremoz Auxiliar Montagens Apto Ricardo Caetano Pascoal Vera Lúcia Pereira Unipessoal Lda Técnico de Telecomunicações Apto Nelson Emanuel da Silva Amaro Vera Lúcia Pereira Unipessoal Lda Técnico de Telecomunicações Apto Fábio André Pinto Martins VTT.LINK Amora Técnico de redes Apto Nuno Miguel Esteves da Silva VTT.LINK Amora Técnico de Comunicações Apto TSST Cláudia Serpa Validação: CSO:

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140 Apresentação de Subempreiteiros SUDTEL TECNOLOGIA, S.A. Versão: 01 Data: SUBEMPREITEIRO Designação social Celestino & Marilia Lda N.º identificação pessoa coletiva Sede ou domicílio N.º de alvará ou certificado de empreiteiro (Lei n.º 41/2015, de 3/6) Estimativa n.º de trabalhadores ao serviço da PT Observações Rua Pedra Alta, 60, Santo André, Almoçageme; Colares Trabalhadores SERVIÇOS A EXECUTAR Tipo de serviço Observações Construção Rede Fibra Ótica DOCUMENTOS ANEXOS x NIPC/NIPS x Alvará ou certificado de empreiteiro (Lei n.º 41/2015, de 3 de junho) Contrato de subempreitada x Horário de trabalho x Apólice de seguro de acidentes de trabalho x Recibo de pagamento de seguro de acidentes de trabalho x Apólice de seguro de responsabilidade civil x Recibo de pagamento de seguro de responsabilidade civil x Registo de empresas e trabalhadores Remunerações remetidas à Segurança Social do último mês Assinatura do responsável pela exatidão da informação enviada: Data: Pág 1/1

141 Apresentação de Subempreiteiros SUDTEL TECNOLOGIA, S.A. Versão: 01 Data: SUBEMPREITEIRO Designação social Fusionenjoy Telecomunicações Unipessoal Lda N.º identificação pessoa coletiva Sede ou domicílio N.º de alvará ou certificado de empreiteiro (Lei n.º 41/2015, de 3/6) Estimativa n.º de trabalhadores ao serviço da PT Observações Rua Bogalha, Lt 1ª, R/C Dtº, Mangualde Trabalhadores SERVIÇOS A EXECUTAR Tipo de serviço Observações Construção Rede Fibra Ótica DOCUMENTOS ANEXOS x NIPC/NIPS x Alvará ou certificado de empreiteiro (Lei n.º 41/2015, de 3 de junho) Contrato de subempreitada Horário de trabalho x Apólice de seguro de acidentes de trabalho x Recibo de pagamento de seguro de acidentes de trabalho x Apólice de seguro de responsabilidade civil x Recibo de pagamento de seguro de responsabilidade civil x Registo de empresas e trabalhadores x Remunerações remetidas à Segurança Social do último mês Assinatura do responsável pela exatidão da informação enviada: Data: Pág 1/1

142 Apresentação de Subempreiteiros SUDTEL TECNOLOGIA, S.A. Versão: 01 Data: SUBEMPREITEIRO Designação social Vera Lúcia Pereira Unipessoal Lda N.º identificação pessoa coletiva Sede ou domicílio N.º de alvará ou certificado de empreiteiro (Lei n.º 41/2015, de 3/6) Estimativa n.º de trabalhadores ao serviço da PT Observações Rua Padre Diogo P Sotto Mayor 9 RC Esq Apartado Portalegre trabalhadores SERVIÇOS A EXECUTAR Tipo de serviço Observações Construção Rede Fibra Ótica DOCUMENTOS ANEXOS x x x x x x x NIPC/NIPS Alvará ou certificado de empreiteiro (Lei n.º 41/2015, de 3 de junho) Contrato de subempreitada Horário de trabalho Apólice de seguro de acidentes de trabalho Recibo de pagamento de seguro de acidentes de trabalho Apólice de seguro de responsabilidade civil Recibo de pagamento de seguro de responsabilidade civil Registo de empresas e trabalhadores Remunerações remetidas à Segurança Social do último mês Assinatura do responsável pela exatidão da informação enviada: Data: Pág 1/1

143 Apresentação de Subempreiteiros SUDTEL TECNOLOGIA, S.A. Versão: 01 Data: SUBEMPREITEIRO Designação social N.º identificação pessoa coletiva Sede ou domicílio N.º de alvará ou certificado de empreiteiro (Lei n.º 41/2015, de 3/6) Estimativa n.º de trabalhadores ao serviço da PT Observações Netlink Sistemas de Comunicação, S.A Pq. Empresarial Primóvel; Edificio C Loja A Cv, Rio Mouro Requerido 5 Trabalhadores SERVIÇOS A EXECUTAR Tipo de serviço Observações Construção Rede Fibra Ótica DOCUMENTOS ANEXOS x NIPC/NIPS x Alvará ou certificado de empreiteiro (Lei n.º 41/2015, de 3 de junho) Contrato de subempreitada x Horário de trabalho x Apólice de seguro de acidentes de trabalho x Recibo de pagamento de seguro de acidentes de trabalho x Apólice de seguro de responsabilidade civil x Recibo de pagamento de seguro de responsabilidade civil x Registo de empresas e trabalhadores x Remunerações remetidas à Segurança Social do último mês Assinatura do responsável pela exatidão da informação enviada: Data: Pág 1/1

144 Apresentação de Subempreiteiros SUDTEL TECNOLOGIA, S.A. Versão: 01 Data: SUBEMPREITEIRO Designação social VTT Link Serviços Informática Telecomunicações Unip.Lda N.º identificação pessoa coletiva Sede ou domicílio N.º de alvará ou certificado de empreiteiro (Lei n.º 41/2015, de 3/6) Estimativa n.º de trabalhadores ao serviço da PT Observações Rua do Sol Nascente nº6 402, Mafra Trabalhadores SERVIÇOS A EXECUTAR Tipo de serviço Observações Construção Rede Fibra Ótica DOCUMENTOS ANEXOS x NIPC/NIPS x Alvará ou certificado de empreiteiro (Lei n.º 41/2015, de 3 de junho) Contrato de subempreitada x Horário de trabalho x Apólice de seguro de acidentes de trabalho X Recibo de pagamento de seguro de acidentes de trabalho x Apólice de seguro de responsabilidade civil x Recibo de pagamento de seguro de responsabilidade civil X Registo de empresas e trabalhadores Remunerações remetidas à Segurança Social do último mês Assinatura do responsável pela exatidão da informação enviada: Data: Pág 1/1

145 Apresentação de Subempreiteiros SUDTEL TECNOLOGIA, S.A. Versão: 01 Data: SUBEMPREITEIRO Designação social Shapedmind Unipessoal, lda N.º identificação pessoa coletiva Sede ou domicílio N.º de alvará ou certificado de empreiteiro (Lei n.º 41/2015, de 3/6) Estimativa n.º de trabalhadores ao serviço da PT Observações Praceta Dr.Josette Cardoso da Silva nº4-b - Quinta da Soeira Évora trabalhador SERVIÇOS A EXECUTAR Tipo de serviço Observações Construção Rede Fibra Ótica DOCUMENTOS ANEXOS x NIPC/NIPS x Alvará ou certificado de empreiteiro (Lei n.º 41/2015, de 3 de junho) Contrato de subempreitada x Horário de trabalho x Apólice de seguro de acidentes de trabalho x Recibo de pagamento de seguro de acidentes de trabalho x Apólice de seguro de responsabilidade civil x Recibo de pagamento de seguro de responsabilidade civil x Registo de empresas e trabalhadores x Remunerações remetidas à Segurança Social do último mês Assinatura do responsável pela exatidão da informação enviada: Data: Pág 1/1

146 Apresentação de Subempreiteiros SUDTEL TECNOLOGIA, S.A. Versão: 01 Data: SUBEMPREITEIRO Designação social Onstep Consulting S.A. N.º identificação pessoa coletiva Sede ou domicílio N.º de alvará ou certificado de empreiteiro (Lei n.º 41/2015, de 3/6) Estimativa n.º de trabalhadores ao serviço da PT Observações Rua Jorge Alexandre Batalha Ferreira, 4 RC; Bobadela PUB 10 Trabalhadores SERVIÇOS A EXECUTAR Tipo de serviço Observações Construção Rede Fibra Ótica DOCUMENTOS ANEXOS x NIPC/NIPS x Alvará ou certificado de empreiteiro (Lei n.º 41/2015, de 3 de junho) Contrato de subempreitada Horário de trabalho x Apólice de seguro de acidentes de trabalho x Recibo de pagamento de seguro de acidentes de trabalho x Apólice de seguro de responsabilidade civil x Recibo de pagamento de seguro de responsabilidade civil x Registo de empresas e trabalhadores x Remunerações remetidas à Segurança Social do último mês Assinatura do responsável pela exatidão da informação enviada: Data: Pág 1/1

147 Apresentação de Subempreiteiros SUDTEL TECNOLOGIA, S.A. Versão: 01 Data: SUBEMPREITEIRO Designação social NUNO UNIPESSOAL N.º identificação pessoa coletiva Sede ou domicílio AV.VIEIRA SILVA 51 RC ESQ STA MARTA PINHAL N.º de alvará ou certificado de empreiteiro (Lei n.º 41/2015, de 3/6) Estimativa n.º de trabalhadores ao serviço da PT 3 Trabalhadores Observações SERVIÇOS A EXECUTAR Tipo de serviço Observações Construção Rede Fibra Ótica DOCUMENTOS ANEXOS x x x x x x x x NIPC/NIPS Alvará ou certificado de empreiteiro (Lei n.º 41/2015, de 3 de junho) Contrato de subempreitada Horário de trabalho Apólice de seguro de acidentes de trabalho Recibo de pagamento de seguro de acidentes de trabalho Apólice de seguro de responsabilidade civil Recibo de pagamento de seguro de responsabilidade civil Registo de empresas e trabalhadores Remunerações remetidas à Segurança Social do último mês Assinatura do responsável pela exatidão da informação enviada: Data: Pág 1/1

148 Apresentação de Subempreiteiros SUDTEL TECNOLOGIA, S.A. Versão: 01 Data: SUBEMPREITEIRO Designação social Multipessoal Upgradem, SA N.º identificação pessoa coletiva Sede ou domicílio N.º de alvará ou certificado de empreiteiro (Lei n.º 41/2015, de 3/6) Estimativa n.º de trabalhadores ao serviço da PT Observações AV D JOAO II LT A A/B; STA MARIA OLIVAIS; LISBOA Trabalhadores SERVIÇOS A EXECUTAR Tipo de serviço Observações Construção Rede Fibra Ótica DOCUMENTOS ANEXOS x NIPC/NIPS x Alvará ou certificado de empreiteiro (Lei n.º 41/2015, de 3 de junho) Contrato de subempreitada Horário de trabalho x Apólice de seguro de acidentes de trabalho x Recibo de pagamento de seguro de acidentes de trabalho x Apólice de seguro de responsabilidade civil x Recibo de pagamento de seguro de responsabilidade civil x Registo de empresas e trabalhadores x Remunerações remetidas à Segurança Social do último mês Assinatura do responsável pela exatidão da informação enviada: Data: Pág 1/1

149 Apresentação de Subempreiteiros SUDTEL TECNOLOGIA, S.A. Versão: 01 Data: SUBEMPREITEIRO Designação social LSS Infraestruturas, Lda N.º identificação pessoa coletiva Sede ou domicílio N.º de alvará ou certificado de empreiteiro (Lei n.º 41/2015, de 3/6) Estimativa n.º de trabalhadores ao serviço da PT Observações Rua da Calçada nº 21, Vila do Paço, Torres Novas Trabalhadores SERVIÇOS A EXECUTAR Tipo de serviço Observações Construção Rede Fibra Ótica DOCUMENTOS ANEXOS x x x X x x X x NIPC/NIPS Alvará ou certificado de empreiteiro (Lei n.º 41/2015, de 3 de junho) Contrato de subempreitada Horário de trabalho Apólice de seguro de acidentes de trabalho Recibo de pagamento de seguro de acidentes de trabalho Apólice de seguro de responsabilidade civil Recibo de pagamento de seguro de responsabilidade civil Registo de empresas e trabalhadores Remunerações remetidas à Segurança Social do último mês Assinatura do responsável pela exatidão da informação enviada: Data: Pág 1/1

150 Apresentação de Subempreiteiros SUDTEL TECNOLOGIA, S.A. Versão: 01 Data: SUBEMPREITEIRO Designação social J.P. Costa Prest. de Serv. Elec. Telecomun. Unip. Lda N.º identificação pessoa coletiva Sede ou domicílio N.º de alvará ou certificado de empreiteiro (Lei n.º 41/2015, de 3/6) Estimativa n.º de trabalhadores ao serviço da PT Observações Rua do Sapateiro nº27, Terrugem Sintra Trabalhadores SERVIÇOS A EXECUTAR Tipo de serviço Observações Construção Rede Fibra Ótica DOCUMENTOS ANEXOS x NIPC/NIPS x Alvará ou certificado de empreiteiro (Lei n.º 41/2015, de 3 de junho) Contrato de subempreitada x Horário de trabalho x Apólice de seguro de acidentes de trabalho x Recibo de pagamento de seguro de acidentes de trabalho x Apólice de seguro de responsabilidade civil x Recibo de pagamento de seguro de responsabilidade civil x Registo de empresas e trabalhadores Remunerações remetidas à Segurança Social do último mês Assinatura do responsável pela exatidão da informação enviada: Data: Pág 1/1

151 Apresentação de Subempreiteiros SUDTEL TECNOLOGIA, S.A. Versão: 01 Data: SUBEMPREITEIRO Designação social Instalfibra Lda N.º identificação pessoa coletiva Sede ou domicílio Rua Heróis Chaimite nº 39 2º N.º de alvará ou certificado de empreiteiro (Lei n.º 41/2015, de 3/6) Inci nº Estimativa n.º de trabalhadores ao serviço da PT 5 trabalhadores Observações SERVIÇOS A EXECUTAR Tipo de serviço Observações Construção Rede Fibra Ótica DOCUMENTOS ANEXOS x NIPC/NIPS x Alvará ou certificado de empreiteiro (Lei n.º 41/2015, de 3 de junho) Contrato de subempreitada x Horário de trabalho x Apólice de seguro de acidentes de trabalho x Recibo de pagamento de seguro de acidentes de trabalho x Apólice de seguro de responsabilidade civil x Recibo de pagamento de seguro de responsabilidade civil x Registo de empresas e trabalhadores x Remunerações remetidas à Segurança Social do último mês Assinatura do responsável pela exatidão da informação enviada: Data: Pág 1/1

152 Apresentação de Subempreiteiros SUDTEL TECNOLOGIA, S.A. Versão: 01 Data: SUBEMPREITEIRO Designação social Hipnotic Version N.º identificação pessoa coletiva Sede ou domicílio N.º de alvará ou certificado de empreiteiro (Lei n.º 41/2015, de 3/6) Estimativa n.º de trabalhadores ao serviço da PT Observações Av. Doutor Manuel Ricardo E S Silva, 34, 1A, Cascais trabalhadores SERVIÇOS A EXECUTAR Tipo de serviço Observações Construção Rede Fibra Ótica DOCUMENTOS ANEXOS x NIPC/NIPS x Alvará ou certificado de empreiteiro (Lei n.º 41/2015, de 3 de junho) Contrato de subempreitada x Horário de trabalho x Apólice de seguro de acidentes de trabalho x Recibo de pagamento de seguro de acidentes de trabalho x Apólice de seguro de responsabilidade civil x Recibo de pagamento de seguro de responsabilidade civil x Registo de empresas e trabalhadores x Remunerações remetidas à Segurança Social do último mês Assinatura do responsável pela exatidão da informação enviada: Data: Pág 1/1

153 Apresentação de Subempreiteiros SUDTEL TECNOLOGIA, S.A. Versão: 01 Data: SUBEMPREITEIRO Designação social Fwkfibra, Unipessoal, lda N.º identificação pessoa coletiva Sede ou domicílio N.º de alvará ou certificado de empreiteiro (Lei n.º 41/2015, de 3/6) Estimativa n.º de trabalhadores ao serviço da PT Observações Rua Cruz da Moça, Montelavar Trabalhadores SERVIÇOS A EXECUTAR Tipo de serviço Observações Construção Rede Fibra Ótica DOCUMENTOS ANEXOS x x x x x x x x NIPC/NIPS Alvará ou certificado de empreiteiro (Lei n.º 41/2015, de 3 de junho) Contrato de subempreitada Horário de trabalho Apólice de seguro de acidentes de trabalho Recibo de pagamento de seguro de acidentes de trabalho Apólice de seguro de responsabilidade civil Recibo de pagamento de seguro de responsabilidade civil Registo de empresas e trabalhadores Remunerações remetidas à Segurança Social do último mês Assinatura do responsável pela exatidão da informação enviada: Data: Pág 1/1

154 Apresentação de Subempreiteiros SUDTEL TECNOLOGIA, S.A. Versão: 01 Data: SUBEMPREITEIRO Designação social C.C.Casal dos Bernardos N.º identificação pessoa coletiva Sede ou domicílio N.º de alvará ou certificado de empreiteiro (Lei n.º 41/2015, de 3/6) Estimativa n.º de trabalhadores ao serviço da PT Observações Rua Moita Redonda 4 Salgueira do Meio Casal dos Bernardos trabalhadores SERVIÇOS A EXECUTAR Tipo de serviço Observações Construção Rede Fibra Ótica DOCUMENTOS ANEXOS x NIPC/NIPS x Alvará ou certificado de empreiteiro (Lei n.º 41/2015, de 3 de junho) Contrato de subempreitada x Horário de trabalho x Apólice de seguro de acidentes de trabalho x Recibo de pagamento de seguro de acidentes de trabalho x Apólice de seguro de responsabilidade civil x Recibo de pagamento de seguro de responsabilidade civil x Registo de empresas e trabalhadores x Remunerações remetidas à Segurança Social do último mês Assinatura do responsável pela exatidão da informação enviada: Data: Pág 1/1

155 PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE ANEXO 4 Trabalhos com riscos especiais

156 FICHA DE SINALIZAÇÃO Data: Pág. 1/1 FS 01 TRABALHOS NA BERMA O presente esquema de sinalização é aplicável a trabalhos executados exclusivamente e totalmente em berma, sem que haja qualquer invasão da faixa de rodagem, dentro ou fora das localidades. Este esquema apenas pode ser aplicado desde que sejam respeitadas as dimensões das vias para passagem para peões. Caso não, será necessário implementar um sistema de sinalização que preveja a circulação resguardada de peões. Figura 1 Esquema de sinalização a aplicar para trabalhos provisórios na berma FS_01

157 FICHA DE SINALIZAÇÃO Data: Pág. 1/1 FS 02 TRABALHOS NA BERMA COM ESTREITAMENTO DA VIA O presente esquema de sinalização é aplicável a trabalhos cuja implantação do estaleiro exija invasão da faixa de rodagem, embora não totalmente, deixando um espaço de circulação em cada sentido de 2,9m ou de 2,3m, caso se trate de uma via vedada a pesados. A implantação deste esquema de sinalização implica obrigatoriamente a que sejam respeitadas as dimensões das vias para passagem para peões no passeio existente. Caso não, será necessário implementar um sistema de sinalização que preveja a circulação resguardada de peões. Figura 1 Esquema de sinalização a aplicar para trabalhos provisórios na berma ou via. FS_02

158 FICHA DE SINALIZAÇÃO Data: Pág. 1/1 FS 03 TRABALHOS NA VIA COM CIRCULAÇÃO ALTERNADA O presente esquema de sinalização é aplicável a trabalhos cuja implantação do estaleiro exija ocupação total de uma das faixas de rodagem numa via de 2 faixas e 2 sentidos de trânsito, dentro das localidades, deixando um espaço de circulação no sentido aposto de 2,9m ou de 2,3m, caso se trate de uma via vedada a pesados. A implantação deste esquema de sinalização implica obrigatoriamente a que sejam respeitadas as dimensões das vias para passagem para peões no passeio existente. Caso não, será necessário implementar um sistema de sinalização que preveja a circulação resguardada de peões ou de encaminhamento para o passeio do lado oposto ao da intervenção. Figura 1 Esquema de sinalização a aplicar para trabalhos provisórios na via, com ocupação de faixa de rodagem FS_03

159 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA Data: Pág. 1/2 IS 2.2 TRABALHOS EM CVP (ESPAÇOS CONFINADOS) DETALHES DA ATIVIDADE Recursos humanos 2 técnicos Equipamentos Materiais Equipamento de telecomunicações, maçarico de gás, pistola de ar quente, bomba de água, gerador a gasóleo. Substâncias lubrificantes Imagem 1, 2 e 3: trabalhos em CVP MEDIDAS DE PREVENÇÃO A ADOTAR Tarefa Risco/efeito Medidas de prevenção e controlo Entrada, permanência e saída da CVP Explosão Exposição a atmosferas nocivas/tóxicas Queda de pessoas e equipamentos para dentro da câmara de visita Promover a deteção de gases e a ventilação das camaras, assegurando que não haja presença de gases perigosos. Reforçar com ventilação forçada de insuflação e efetuar novas medições. Os trabalhos a quente como os de maçarico ou soldadura são proibidos sem a constante monitorização da atmosfera no interior das camaras. Uso de ferramentas e equipamentos anti faíscas ATEX (com marcação Ex). Uso de roupa de algodão e calçado anti estático (EN ). Promover a deteção de gases e a ventilação das camaras, assegurando que não haja presença de gases perigosos. Reforçar com ventilação forçada de insuflação e efetuar novas medições. A autorização para trabalhos no interior do depósito está dependente da constante monitorização da atmosfera no interior das camaras. Delimitar cada câmara de visita em todo o seu perímetro por barreiras de proteção e material de sinalização o uso de pinos de sinalização não é suficiente. A câmara de visita deverá estar aberta o mínimo de tempo possível. Não poderão estar abertas mais do que 3 câmaras de visita em simultâneo. CVP com tampas basculantes deve ser retiradas da articulação do aro para evitar fechos Esmagamento acidentais. Se for necessário utilizar escadas para se aceder ao fundo da câmara de visita, estas deverão Queda em altura sair 0,90 m para fora da borda da câmara. Lesões músculoesqueléticas esforços Abrir a câmara de visita com a ajuda dos equipamentos apropriados, de modo a evitar musculares. Pancadas Todos os trabalhadores deverão utilizar capacete com franquelete. Planeamento e procedimentos de segurança Formação Os trabalhadores devem possuir formação de utilização de equipamentos de deteção de gases. Os trabalhadores devem possuir formação para uso de arnês, acesso e resgate a espaços confinados. Os trabalhadores devem possuir formação sobre os procedimentos a adotar em caso de emergência/acidente. Preparação dos trabalhos IS_02.2

160 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA Data: Pág. 2/2 IS 2.2 TRABALHOS EM CVP (ESPAÇOS CONFINADOS) Vedar e sinalizar a zona em torno das CVP s abertas com barreiras e com devida sinalização de trânsito. Impedir que pessoas não autorizadas entrem na zona de trabalho. Promover ventilação das condutas abrindo também as CVP adjacentes à que será alvo de intervenção para ventilação. Assegurar que não haja presença de gases perigosos. Reforçar com ventilação forçada e efetuar novas medições. Registar em documento próprio os valores medidos correspondendo com identificação das CVP. Caso detete algum tipo de gás acima dos valores limite deve alertar de imediato as autoridades. Verificar a boa condição do equipamento anti queda antes de o vestir (arnês), bem como acessórios (corda Y, mosquetões ) Verificar se a escada possui as dimensões adequadas para acesso à CVP, devendo esta sair 0,90 m para fora da borda da câmara. Dentro da CVP Promover a contínua renovação de ar do local através de sistema de ventilação forçada. Os trabalhadores no interior do espaço confinado deverão ter o detetor de gases ativado. Caso seja necessário trabalhar totalmente no interior da câmara de visita, deverá estar um trabalhador no exterior a acompanhar os trabalhos. Nunca introduzir botijas de gás, nem qualquer recipiente com combustível e/ou inflamável, dentro da câmara. Estes devem ficar no exterior e, preferencialmente, presos a objetos pesados para evitar a sua queda para o interior da câmara. Emergência, salvamento e resgate Caso seja necessário trabalhar totalmente no interior da câmara de visita, deverá estar um trabalhador no exterior a acompanhar os trabalhos sendo este responsável por atuar em caso de emergência, contudo nunca deve entrar na CVP se não tiver outra pessoa no exterior para ajudá-lo se for necessário. Os trabalhadores no interior do espaço confinado deverão utilizar arnês para efeitos salvamento e resgate. O trabalhador no exterior deve ter disponível máscara de oxigénio caso seja necessário entrar na CVP para socorrer o colega. Garantir a existência no local dos seguintes equipamentos: Extintor de pó químico ABC e Caixa de primeiros socorros. Concentrações mínimas de oxigénio e as consequências provocadas Tarefa Formação e qualificações Atividade controlada Trabalhos no interior da CVP Formação de utilização de equipamentos de deteção de gases. Uso de arnês, acesso e resgate a espaços confinados Procedimentos a adotar em caso de emergência/acidente Sim Não IS_02.2

161 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA Data: Pág. 1/2 IS 3.4 TRABALHOS EM POSTES DETALHES DA ATIVIDADE Recursos humanos 1 técnico, 1 encarregado Equipamentos Materiais - Auto plataforma elevatória, escada telescópica, equipamentos de telecomunicações, ferramentas de mão Imagem 1, 2 e 3: trabalhos em postes de madeira MEDIDAS DE PREVENÇÃO A ADOTAR Tarefa Risco/efeito Medidas de prevenção e controlo Subida, permanência e descida do poste Apeamento de cabos e espias Queda em altura Esmagamento (por queda do poste) Colapso do poste Esmagamento/P erfuração Os trabalhos em altura devem ser efetuados, preferencialmente, através de meio mecânicos (barquinhas). Caso não seja possível, é preferível a utilização de escadas adequadas em vez de estribos metálicos. Todos os colaboradores deverão ter formação de trabalhos em altura. O uso de arnês com corda de segurança (com amortecedor) e corda de posição é obrigatório. Antes de subir, verificar o bom estado do equipamento de proteção individual e outro esquipamento a usar. Antes de subir, avaliar e testar as condições de estabilidade e conservação do poste. Proibida subida a um poste em situação instável ou que indicie um mau estado de conservação. Sempre que se executem trabalhos que possam alterar as condições de estabilidade dos postes, como apeamento de cabos, deve proceder-se ao seu espiamento temporário. Na subida a postes deve utilizar sempre os equipamentos e vestuário de proteção individual adequados, nomeadamente, calçado, luvas, capacete de proteção para escalada e fato de trabalho. Acondicione no bolsim ou em local próprio, apenas as ferramentas que prevê utilizar na tarefa em curso. Utilize uma corda para as içar ou baixar. Queda de Quando efetuar tarefas de apoio no solo, evite permanecer junto à base dos postes. materiais/objetos Mantenha-se sempre equipado com capacete de proteção. Delimitação e sinalização das áreas previstas para içar materiais, bem como de outras áreas. Queda em altura Esmagamento (por colapso do poste) Estes trabalhos em altura devem ser sempre efetuados através de meio mecânicos (barquinhas) uma vez que o efeito de chicote dos elementos tensionados podem originar acidentes graves. Proibida subida a um poste em situação instável ou que indicie um mau estado de conservação. Sempre que tenha de executar trabalhos que possam alterar as condições de estabilidade dos postes, deve proceder ao seu espiamento temporário ou correção da mesma através tensionamentos. O corte de cabos ou espias obriga a que se assegure que estas não possuem tensão mecânica. IS_03.4

162 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA Data: Pág. 2/2 IS 3.4 TRABALHOS EM POSTES Planeamento e procedimentos de segurança Se no corte de cabos não for possível aliviar a tensão mecânica, o trabalho deve ser executado com recurso a barquinha. Antes da subida Proibida subida a um poste em situação instável ou que indicie um mau estado de conservação. Verificar a estabilidade e integridade do poste. Se for detetada alguma situação anómala, marque o poste para que mais ninguém possa subir. O estado de integridade do poste deverá ser, de imediato, comunicado, para futura substituição; Fazer o teste do som, que consiste percutirr no poste, com um martelo, junto à sua base. Se o som emitido for um som sólido, então o poste está em condições e a subida pode efetuar-se. Pelo contrário, se a batida soar a oco, então o poste não apresenta estabilidade suficiente para a subida se efetuar; Em alternativa, pode-se efetuar o teste de perfuração, que consiste em verificar se o poste resistee à perfuração por uma chave de fendas. Em caso da resistência à perfuração se verificar, pode-se considerar que o poste está em condições para a subida se efetuar; Deve ser feito o exame da linha de solo junto ao poste, que consiste em remover a terra em torno do poste até uma profundidade, aproximada, de cerca de 40 cm, e, em seguida efetuar o teste do som a essa profundidade; Sempre que se executem trabalhos que possam alterar as condições de estabilidade dos postes, como apeamento de cabos, deve proceder-se ao seu espiamento temporário. Verificar o estado de conservação e integridade física do equipamento de trabalho em altura, bem como dos outros EPI s; Utilizar capacete com francalete; Transportar as ferramentas em bolsins; Verificar o estado do tempo antes e durante as operações; Durante a subida Subir ao poste utilizando o dispositivo anti quedas deslizante (imagem 1); Verificar, à medida que se sobe, o estado dos pontos de apoio. No local O trabalhador deverá amarrar-se, de forma a poder ficar com as mãos livres para executar o seu trabalho; Proceder à inspeção do topo dos postes a fim de averiguar o seu estado de conservação e a sua integridade física; Durante a descida Descer sempre protegido pelo sistema anti queda. Tarefa Trabalhos em poste Trabalhos na proximidade de instalações em tensão (sem revestimentos ou proteções) Tensionamento de cabos e espias Formação de acesso a estruturas ou formação de trabalhos em altura, em postes Formação de trabalhos em tensão Formação e qualificações Formação primária em forças de tensão mecânica Imagemm 1 Atividade controlada Sim Sim Sim Não Não Não IS_03.4

163 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA Data: Pág. 1/2 IS 3.5 TRABALHOS EM FACHADAS COM RECURSO A ESCADA DETALHES DA ATIVIDADE Recursos humanos 1 técnico, 1 encarregado Equipamentos Materiais - Plataforma elevatória, escada, ferramentas e equipamentos de mão Imagem 1, 2 e 3: Trabalhos em escadas MEDIDAS DE PREVENÇÃO A ADOTAR Tarefa Risco/efeito Medidas de prevenção e controlo Trabalhos em fachadas com recurso a escadas Queda em altura Choques, colisões com a escada Queda de objetos Utilizar apenas escadas e escadotes em bom estado e correto funcionamento. Apenas permitida utilização da escada quando solidamente estabilizada, na base e topo. Utilizar técnica de subida e descida dos 3 pontos de apoio. Deverá fazer-se um planeamento do trabalho para que o trabalhador não tenha que se debruçar lateralmente na escada. Não é permitido o transporte de materiais e equipamentos em mão ao subir/descer a escada - utilize uma corda para as içar ou baixar. Sendo possível instalação de pontos de ancoragem, nos trabalhos acima de 2 metros, a utilização de arnês é obrigatória. Em locais de passagem de pessoas ou circulação automóvel, proceder à respetiva vedação e sinalização de alerta para os trabalhos. A elevação das peças deve ser feita dividindo em vários lotes a carga a fim de diminuir o seu peso e não deverá existir excesso de carga na escada. Os trabalhadores devem utilizar cinto de ferramentas (bolsim) ou argolas de carga do arnês para transporte de ferramentas. Não é permitido o transporte de materiais e equipamentos em mão ao subir/descer a escada - utilize uma corda para as içar ou baixar. Utilização de capacete e calçado de proteção mecânica. Planeamento e procedimentos de segurança Medidas de prevenção para quedas em altura poderão ser necessárias se a avaliação de risco assim o determinar, de acordo com o tipo de trabalho a realizar, condições de estabilidade dos apoios da escada no local. Utilizar apenas escadas e escadotes em conformidade com a EN 131. As escadas portáteis devem ser usadas como meio de acesso e trabalhos de curta duração e sem exigência de grandes esforços. Antes do início dos trabalhos Verificar o local para determinar o tipo e dimensão da escada a usar. Verificar a possibilidade de instalação de pontos de ancoragem provisórios para utilização de sistemas anti quedas (arnês). As escadas e escadotes devem ser inspecionadas no início do trabalho a fim de verificar o seu bom estado de conservação e funcionamento. Verificar se não há risco da escada/escadote tocar ou aproximar-se perigosamente de condutores ou outras peças nuas em tensão. IS_03.5

164 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA Data: Pág. 2/2 IS 3.5 TRABALHOS EM FACHADAS COM RECURSO A ESCADA Posicionamento da escada Posicionar a escada respeitando a proporção da distancia da base à superfície de apoio de ¼ da altura (figura 1). Topos de escada posicionadas a mais de 3 metros de altura requer uma fixação segura da mesma (p. e. amarração de escada). Figura 1 Se não for possível garantir posicionamento perfeitamente estável, de nível, solidamente apoiada no seu topo e base. Em planos inclinados, utilizar só com acessórios especiais (estabilizadores ou pés reguláveis) que permitam posicionar a escada corretamente. Em caso algum as escadas e escadotes poderão ficar assentes sobre materiais soltos, caixotes ou outros objetos que possam vir a provocar instabilidade ou oscilação dos mesmos. A altura da escada deve ser suficiente de modo que o trabalhador não necessite de subir para além do 4º degrau a contar do topo. Utilização da escada Não desrespeitar as regras de utilização do fabricante ou alterar as formas ou mecanismos e funcionamento. As subidas e descidas deverão fazer-se sempre de frente para a escada, com as mãos livres (materiais e ferramentas que devem ser transportados no cinto porta ferramentas ou utilizando uma corda de serviço) e mantendo uma progressão com três pontos de apoio: 1 mão + 2 pés ou 2 mãos + 1 pé. As escadas devem ultrapassar 1 metro o plano de trabalho que se pretende atingir ou a aceder. Permanecer apenas um trabalhador sobre a escada, exceto em circunstâncias de salvamento, em que pode subir outro, para o resgatar. Tarefa Formação e qualificações Atividade controlada Utilização de escadas Utilização de escadas, trabalhos em altura e utilização de equipamentos anti quedas. Sim Não IS_03.5

165 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA Data: Pág. 1/2 IS 3.6 APEAMENTO DE TRAÇADO AÉREO DETALHES DA ATIVIDADE Recursos humanos Equipamentos Materiais - 1 técnico, 1 encarregado Auto plataforma elevatória, escada telescópica, pá, picareta, ferramentas de mão Imagem 1, 2 e 3: situações de apeamento de cabo MEDIDAS DE PREVENÇÃO A ADOTAR Tarefa Apeamento de cabos e espias Risco/efeito Queda em altura Esmagamento (por colapso do poste) Planeamento e procedimentos de segurança Medidas de prevenção e controlo Estes trabalhos em altura devem ser sempre efetuados através de meio mecânicos (barquinhas) uma vez que o efeito de chicote dos elementos tensionados podem originar acidentes graves. Proibida subida a um poste em situação instável ou que indicie um mau estado de conservação. Sempre que tenha de executar trabalhos que possam alterar as condições de estabilidade dos postes, deve proceder ao seu espiamento temporário ou correção da mesma através dos tensores existentes. O corte de cabos ou espias obriga a que se assegure que estas não possuem tensão mecânica. Se no corte de cabos não for possível aliviar a tensão mecânica, o trabalho deve ser executado com recurso a barquinha. Antes da subida Proibida subida a um poste em situação instável ou que indicie um mau estado de conservação. Verificar a estabilidade e integridade do poste. Se for detetada alguma situação anómala, marque o poste para que mais ninguém possa subir. O estado de integridade do poste deverá ser, de imediato, comunicado, para futura substituição; Fazer o teste do som, que consiste percutirr no poste, com um martelo, junto à sua base. Se o som emitido for um som sólido, então o poste está em condições e a subida pode efetuar-se. Pelo contrário, se a batida soar a oco, então o poste não apresenta estabilidade suficiente para a subida se efetuar; Em alternativa, pode-se efetuar o teste de perfuração, que consiste em verificar se o poste resiste à perfuração por uma chave de fendas. Em caso da resistência à perfuração se verificar, pode-se considerar que o poste está em condições para a subida se efetuar; Deve ser feito o exame da linha de solo junto ao poste, que consiste em remover a terra em torno do poste até uma profundidade, aproximada, de cerca de 40 cm, e, em seguida efetuar o teste do som a essa profundidade; Sempre que se executem trabalhos que possam alterar as condições de estabilidade dos postes, como apeamento de cabos, deve proceder-se ao seu espiamento temporário. Imagemm 1 Verificar o estado de conservação e integridade física do equipamento de trabalho em altura, bem como dos outros EPI s; Utilizar capacete com francalete; IS_03.6

166 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA Data: Pág. 2/2 IS 3.6 APEAMENTO DE TRAÇADO AÉREO Transportar as ferramentas em bolsins; Verificar o estado do tempo antes e durante as operações; Durante a subida Subir ao poste utilizando o dispositivo anti quedas deslizante (imagem 1); Verificar, à medida que se sobe, o estado dos pontos de apoio. No local O trabalhador deverá amarrar-se, de forma a poder ficar com as mãos livres para executar o seu trabalho; Proceder à inspeção do topo dos postes a fim de averiguar o seu estado de conservação e a sua integridade física; Durante a descida Descer sempre protegido pelo sistema anti queda. Tarefa Formação e qualificações Atividade controlada Apeamento de cabos e espias Formação primária em forças de tensão mecânica Sim Não Atividades em poste Formação de trabalhos em altura, em postes Sim Não Trabalhos na proximidade de instalações em tensão (sem revestimentos ou proteções) Formação de trabalhos em tensão Sim Não IS_03.6

167 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA Data: Pág. 1/2 IS 3.7 TRABALHOS COM RECURSO A PLATAFORMA ELEVATÓRIA DETALHES DA ATIVIDADE Recursos humanos 1 operador Equipamentos Materiais - Auto plataforma elevatória, arnês anti queda, pinos de sinalização, fita sinalizadora, barrotes de estabilização. Imagem 1 e 2: Auto plataforma elevatória MEDIDAS DE PREVENÇÃO A ADOTAR Tarefa Risco/efeito Medidas de prevenção e controlo Posicionamento da viatura Manobrar a plataforma Atropelamento Colisão entre veículos Queda de objetos Planeamento e procedimentos de segurança Vedação eficaz da área de intervenção e sinalização adequada do local dos trabalhos de proibição de entrada em obra de pessoas não autorizadas. Implementação do esquema de sinalização de trânsito de acordo com o Decreto- Regulamentar n.º 22-A/98, de 01 de Outubro, propondo-se, por exemplo, o esquema F03 (ou semelhante) das Estradas de Portugal, EPE com a designação «Trabalhos na berma com estreitamento ligeiro da via adjacente», devidamente adaptado às exigências para situações dentro das localidades. A elevação de equipamentos e materiais deverá ser efetuada com especial cuidado, de forma a evitar choques contra estruturas existentes. Pelas características inerentes aos trabalhos em altura, é conveniente que este seja realizado apenas quando as condições climatéricas sejam favoráveis, sendo conveniente que não se realizem trabalhos em condições de ventos fortes, geada ou chuva abundante. Assegurar mãos suficientes durante a elevação de equipamentos ou materiais de maior dimensão. Antes de iniciar: Só os trabalhadores com formação devem ser autorizados a manobrar a plataforma elevatória; Antes de iniciar a operação com a plataforma elevatória, o operador da mesma deve estar instruído sobre o funcionamento e regras de segurança a respeitar durante a operação. O manobrador deve garantir a não aproximação de pessoas ao raio de ação da máquina. Delimitar a zona de operação; Testar os alarmes visuais e sonoros e o mecanismo de paragem de emergência. Deve também verificar-se que controla as funções de elevação, velocidade e direção; Durante a operação: Deve ter em atenção que chuva, vento, terreno mal compactado (macio) altera as capacidades operacionais da plataforma; Quando mover a plataforma com a barquinha em posição elevada, deve faze-lo a muito baixa velocidade; Nunca ultrapassar a carga máxima indicada pelo fabricante; Usar obrigatoriamente o arnês, deve amarra-lo ao ponto apropriado existente (e sinalizado) na barquinha; Proibido subir ou apoiar os pés no guarda-corpos. IS_03.7

168 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA Data: Pág. 2/2 IS 3.7 TRABALHOS COM RECURSO A PLATAFORMA ELEVATÓRIA Tarefa Formação e qualificações Atividade controlada Posicionar e manobrar Trabalhos na plataforma Operação de equipamentos de elevação pessoal Conhecimento das especificações de segurança da máquina. Conhecimentos básicos de utilização de arnês anti queda. Sim Não Sim Não IS_03.7

169 Instrução de segurança INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA IS 5.1 Escavação de valas DETALHES DA ATIVIDADE Recursos humanos: Equipamentos: Listas de verificação: Materiais: Legislação SST: Formação e qualificações: 1 operário, 1 operador de máquina. Escavadora, compactador de inertes, cortadora de disco, pá, picareta, Verificação de segurança de equipamentos. Cimento, inertes, tubagens DL 50/2005 Equipamentos Trab.; DL 103/2008 Máquinas; DL 330/93 Mov. Man. Cargas. Operação de equipamentos de escavação e movimentação de elementos IDENTIFICAÇÃO DO RISCO ESPECIAL Item Etapas de trabalho Corte de asfalto Levantamento manual das placas de asfalto Escavação Escavação (com recurso da escavadora) Risco especial Eletrização Queimaduras Entalamento Cortes Ruído Sobre esforços Sobre esforços Soterramento provocado por desabamento de terras; Queda de pessoas e equipamentos para dentro da escavação; Controlos do risco Afastar os elementos elétricos da água. Não tocar no disco durante e após uso. Devem ser sempre guardadas distâncias de segurança do trabalhador em relação à máquina. Devem ser sempre guardadas distâncias de segurança em relação a outras máquinas, equipamentos, viaturas e/ou pessoal existentes na periferia. Caso na proximidade imediata existam outros trabalhadores (o que se deve sempre evitar), eles também deverão usar protetores auriculares. Efetuar pausas. Respeito pelas regras básicas da movimentação manual de cargas, adotando posturas corretas. Dar prioridade o trabalho em equipa. Formação aos trabalhadores envolvidos. Deve ser dada preferência á utilização de meios mecânicos, se não for possível, devem ser efetuados períodos de descanso ou rotatividade pelos trabalhadores. Obter informação do local a escavar e envolvente no que respeita à preservação da sua estabilidade, atendendo a tipo de terreno, linhas de água, edificações ou muros junto ao local. Os solos provenientes da escavação serão colocados ao longo da escavação a uma distância nunca inferior a 0,60 cm do bordo da vala. Acima dos 120cm de profundidade, deverá ser colocada a respetiva entivação da vala antes da mesma ser usada para a realização de qualquer trabalho. As escavações devem estar abertas o mínimo de tempo possível. Quando se prever que as zonas escavadas terão que permanecer abertas vários dias, as mesmas terão de ser totalmente delimitadas em todo o seu perímetro por barreiras de proteção e material de sinalização. Devem ser colocadas escadas de acesso ao fundo das zonas escavadas, saindo 0,90 m para fora da borda superior e no máximo de 15 em 15 metros. Os equipamentos que operam e circulam próximos das zonas escavadas deverão respeitar uma distância de afastamento da crista da escavação com metade da profundidade e um mínimo de 0,60m, devidamente assinalada com faixas de sinalização de alta visibilidade. FAZER E NÃO FAZER Revisão n.º 2 de 05/10/2015 Mod.A/ Template documento Word cores PT PRO; PT Público; Revisão: 08; Data publicação: Pág 1/1

170 Instrução de segurança 30/09/2015 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA IS 5.6 INSTALAÇÃO DE POSTES DE MADEIRA DETALHES DA ATIVIDADE Recursos humanos: Equipamentos: Listas de verificação: Materiais: Legislação SST: 2 instaladores (mínimo). Carrinha de transporte com braço mecânico, mini giratória com perfurador de solos, pá e picareta. Verificação de segurança de equipamentos. Poste de madeira. DL 50/2005 Equipamentos Trab.; DL 103/2008 Máquinas; DL 330/93 Mov. Man. Cargas. IDENTIFICAÇÃO DO RISCO ESPECIAL Item Etapas de trabalho Escavação do cabouco Implantação do poste Risco especial Sobre esforço, LME (movimento vertebral repetitivo) Sobre esforços, LME Esmagamento, pancada (por queda do poste) Controlos do risco Formação e qualificações: operação de equipamentos de escavação. Privilegiar escavação dos solos por meios mecânicos. Escavação manual deve prever a rotatividade pelos trabalhadores. É condicionado o uso da pá-abre-buracos (cavadeira). Uso de ferramentaria adequada que à manutenção de esforços moderados, posturas corretas e restrição de movimentos repetitivos da coluna vertebral. Formação e qualificações: operação de equipamentos de movimentação de elementos. Promover o trabalho em equipa e informar sobre o papel de cada um dos instaladores do poste. Transporte e instalação do poste recorrendo, preferencialmente, a meios mecânicos, caso não seja possível, destacar o número suficiente de trabalhadores para elevação e movimentação da carga. Respeitar os limites de carga, não exceder os 20kg para atividades frequentes, e para atividades ocasionais não deve exceder os 30kg (Decreto-Lei n.º330/93 de 25 de setembro). Promover o trabalho em equipa e informar sobre o papel de cada um dos instaladores do poste. Verificar se a cova tem a profundidade prevista, de acordo com a altura do poste. Na verticalização do poste para dentro da cova ninguém, além dos instaladores, deve e permanecer dentro da zona de risco de queda do poste. FAZER E NÃO FAZER Revisão n.º 2 de 30/09/2015 Mod.A/ Template documento Word cores PT PRO; PT Público; Revisão: 08; Data publicação: Pág 1/1

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