Experimentos. Indústria Química. para Determinação do Ponto de Fusão. fácil aprendizagem. Catálogo de Ajuda. Ponto de Fusão

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Experimentos. Indústria Química. para Determinação do Ponto de Fusão. fácil aprendizagem. Catálogo de Ajuda. Ponto de Fusão"

Transcrição

1 Indústria Química Experimentos Ponto de Fusão Catálogo de Ajuda Experiência com as leis da 8 ciência Dicas natural e Truques "ao vivo" - fácil aprendizagem para Determinação do Ponto de Fusão

2 Caro Leitor Primeiramente, obrigado pelo seu interesse neste catálogo de dicas e truques para a indústria química. Nós resumimos um conjunto de dicas e truques sobre a determinação do ponto de fusão. Eles vão te ajudar a alcançar melhores resultados, determinar o ponto de fusão mais facilmente ou atualizar seu conhecimento sobre esses tópicos. A determinação do ponto de fusão é um método comprovado para caracterizar materiais. Os exatos valores térmicos para uma substância podem ser obtidos em inúmeros livros e tabelas abrangentes. Esperamos que você goste de ler essas dicas tanto quanto gostamos de montá-las. 2

3 Dica 1 Taxa de Aquecimento A Taxa de Aquecimento Correta Tenha certeza que a taxa de aquecimento está em 1 grau Celsius por minuto; a maioria dos erros de medição vêm de altas taxas de aquecimento. Dica de economia de tempo: Se testando uma amostra desconhecida com um alto ponto de fusão, é sugerido que se faça um préteste com maiores taxas de aquecimento, para se ter uma ideia aproximada do ponto de fusão. Dica 2 Ponto de Partida Escolha o Ponto de Partida Correto Comece a determinar o ponto de fusão de amostras com um ponto de fusão conhecido 5 graus abaixo do valor esperado. 3

4 Dica 3 Efeitos das Impurezas Efeitos das Impurezas no Ponto de Fusão se o resultado do ponto de fusão for menor que o valor indicado na literatura de referência, pode ser devido à impurezas. As impurezas aparentam ter um grande efeito, especialmente com amostras que entram em fusão abaixo de 50 graus Celsius. Dica 4 Utilize Amostras Frescas Prepare Amostras Frescas Utilize amostras para determinar o ponto de fusão somente uma vez. Para novos experimentos utilize amostras frescas. Amostras usadas podem ter impurezas e atributos alterados. 4

5 Dica 5 Esmerilhamento Correto Triturando a Amostra Corretamente Tenha certeza de triturar a amostra a um ponto em pó muito fino e embalar dentro de uma capilaridade sem deixar bolsas de ar. Pedaços muito grandes e embalagens soltas vão resultar em uma transferência de calor ineficiente e resultados com falha. Dica 6 Tamanho da Amostra O Tamanho da Amostra Ideal Não encha demais ou de menos o tubo capilar para evitar resultados com falha. A altura ideal de enchimento dos tubos capilares é normalmente especificada pelo fabricante do seu instrumento. Amostras muito grandes vão resultar em uma faixa de ponto de fusão muito grande ou muito alta; as amostras muito pequenas podem impossibilitar a observação do ponto de fusão. A METTLER TOLEDO desenvolveu um mecanismo simples para verificar sempre se os tubos capilares estão preenchidos corretamente. 5

6 Dica 7 Tamanho da Amostra Preenchimento de Tubo Capilar Se o preenchimento do capilar não funcionar, você pode soltar o tubo capilar em queda livre, com a extremidade aberta para cima, dentro de um tubo de vidro de cerca de 1 cm de diâmetro sobre uma superfície dura. Existe uma opção mais fácil: Os instrumentos da METTLER TOLEDO possuem ferramentas inteligentes para preencher capilares de ponto de fusão de forma muito conveniente. Dica 8 Ponto de Fusão Misto Pontos de Fusão Mistos Para identificar duas amostras com o mesmo ponto de fusão, você deve utilizar o método do ponto de fusão misto: Misture partes iguais das duas substâncias e determine o ponto de fusão da mistura. Processe amostras puras de ambas as substâncias de forma simultânea. Se as duas substâncias são idênticas, o ponto de fusão da mistura é a mesma que a de qualquer amostra. Se o ponto de fusão é diferente daquele das duas amostras, as substâncias não são idênticas. 6

7 7

8 Leitura Sugerida: Guia Interativo da Refinaria O guia interativo da refinaria foi criado para a indústria petroquímica. Uma boa fonte de referência para ter uma rápida e abrangente visão geral. Boas Práticas de Medição Diretrizes baseadas no risco para pesagem, titulação e pipetagem da METTLER TOLEDO capacitam você a tomar a decisão certa quando realmente importa. Mettler-Toledo International Inc. Marketing da Divisão de Laboratórios CH-8606 Greifensee, Suíça Tel Fax Para obter mais informações Sujeito a mudanças técnicas 02/2012 Mettler-Toledo International Inc. Impresso na Suíça 8

Experimentos. Indústria Química. 10 Dicas e Truques para a Refratometria. Experiência com as leis da ciência natural "ao vivo" - fácil aprendizagem

Experimentos. Indústria Química. 10 Dicas e Truques para a Refratometria. Experiência com as leis da ciência natural ao vivo - fácil aprendizagem Indústria Química Experimentos Refratometria Catálogo de Ajuda 10 Dicas e Truques para a Refratometria Experiência com as leis da ciência natural "ao vivo" - fácil aprendizagem Caro Leitor Primeiramente,

Leia mais

Experimentos. Indústria Química. Dicas e Truques para Pesagem. Experiência com as leis da ciência natural "ao vivo" - fácil aprendizagem

Experimentos. Indústria Química. Dicas e Truques para Pesagem. Experiência com as leis da ciência natural ao vivo - fácil aprendizagem Indústria Química Experimentos Pesagem Catálogo de Ajuda Dicas e Truques para Pesagem Experiência com as leis da ciência natural "ao vivo" - fácil aprendizagem Caro Leitor Primeiramente, obrigado pelo

Leia mais

Experiência 2: Temperatura de fusão de uma substância

Experiência 2: Temperatura de fusão de uma substância Experiência 2: de fusão de uma substância 1. Objetivos Ao final desta atividade experimental espera-se que os alunos sejam capazes de: - Identificar compostos e determinar suas purezas usando pontos de

Leia mais

PROFESSOR DANILO 2016 POLIEDRO - CEC - ITATIBA

PROFESSOR DANILO 2016 POLIEDRO - CEC - ITATIBA TERMOMETRIA 1. (Unesp 2014) Para testar os conhecimentos de termofísica de seus alunos, o professor propõe um exercício de calorimetria no qual são misturados 100 g de água líquida a 20 C com 200 g de

Leia mais

Experiência 2. DETERMINAÇÃO DO PONTO DE FUSÃO DE SUBSTÂNCIAS

Experiência 2. DETERMINAÇÃO DO PONTO DE FUSÃO DE SUBSTÂNCIAS Experiência 2. DETERMINAÇÃO DO PONTO DE FUSÃO DE SUBSTÂNCIAS 1. Objetivos Ao final desta atividade experimental espera-se que o aluno seja capaz de: - Identificar compostos e determinar suas purezas usando

Leia mais

TERMOMETRIA. m 100 g; m 200 g; c 1 cal / g C; kg / m ; c 0,1 cal / g X 0,6 cal / g

TERMOMETRIA. m 100 g; m 200 g; c 1 cal / g C; kg / m ; c 0,1 cal / g X 0,6 cal / g TERMOMETRIA 1. (Unesp 2014) Para testar os conhecimentos de termofísica de seus alunos, o professor propõe um exercício de calorimetria no qual são misturados 100 g de água líquida a 20 C com 200 g de

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO CALOR ESPECÍFICO DO COBRE (Cu), DO CHUMBO (Pb), E DO VIDRO UTILIZANDO UM CALORÍMETRO

DETERMINAÇÃO DO CALOR ESPECÍFICO DO COBRE (Cu), DO CHUMBO (Pb), E DO VIDRO UTILIZANDO UM CALORÍMETRO DETERMINAÇÃO DO CALOR ESPECÍFICO DO COBRE (Cu), DO CHUMBO (Pb), E DO VIDRO UTILIZANDO UM CALORÍMETRO 1. TEORIA A quantidade de calor Q que é absorvida ou libertada quando um corpo é aquecido ou arrefecido

Leia mais

EXPERIÊNCIA Nº 2: DETERMINAÇÃO DA TEMPERATURA DE FUSÃO DE SUBSTÂNCIAS

EXPERIÊNCIA Nº 2: DETERMINAÇÃO DA TEMPERATURA DE FUSÃO DE SUBSTÂNCIAS UFSC Departamento de Química QMC 5119 Introdução ao Laboratório de Química EXPERIÊNCIA Nº 2: DETERMINAÇÃO DA TEMPERATURA DE FUSÃO DE SUBSTÂNCIAS 1. Introdução: O processo de mudança de estado físico, do

Leia mais

Determinação dos calores específicos do Cobre (Cu), Chumbo (Pb), e vidro utilizando um calorímetro

Determinação dos calores específicos do Cobre (Cu), Chumbo (Pb), e vidro utilizando um calorímetro Determinação dos calores específicos do Cobre (Cu), Chumbo (Pb), e vidro utilizando um calorímetro TEORIA A quantidade de calor Q que é absorvida ou libertada, quando um corpo é aquecido ou arrefecido,

Leia mais

Determinação dos calores específicos de cobre (Cu), chumbo (Pb) e vidro utilizando um calorímetro

Determinação dos calores específicos de cobre (Cu), chumbo (Pb) e vidro utilizando um calorímetro Determinação dos calores específicos de cobre (Cu), chumbo (Pb) e vidro utilizando um calorímetro TEORIA A quantidade de calor Q que é absorvida ou libertada quando um corpo é aquecido ou arrefecido é

Leia mais

Determinação dos calores específicos do cobre (Cu), chumbo (Pb) e vidro utilizando um calorímetro

Determinação dos calores específicos do cobre (Cu), chumbo (Pb) e vidro utilizando um calorímetro Determinação dos calores específicos do cobre (Cu), chumbo (Pb) e vidro utilizando um calorímetro TEORIA A quantidade de calor Q que é absorvida ou libertada, quando um corpo é aquecido ou arrefecido,

Leia mais

Experiência 2 : TEMPERATURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA

Experiência 2 : TEMPERATURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA Experiência 2 : TEMPERATURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA 1. Objetivos Ao final desta atividade experimental espera-se que os alunos sejam capazes de: - Identificar compostos e determinar suas purezas usando

Leia mais

COYOTE LCC (Caixa Óptica de Pronto Acesso)

COYOTE LCC (Caixa Óptica de Pronto Acesso) NOVEMBRO 2011 COYOTE LCC (Caixa Óptica de Pronto Acesso) Leia atentamente este procedimento e certifique-se de ter selecionado o Produto PLP apropriado antes da aplicação. A B C E D FIGURA 1: COMPONENTES

Leia mais

EXPERIÊNCIA 3 TEMPERATURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA

EXPERIÊNCIA 3 TEMPERATURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA EXPERIÊNCIA 3 TEMPERATURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA 1. OBJETIVOS No final desta experiência espera-se que o aluno seja capaz de: Determinar pontos de fusões usando o método gráfico da curva de resfriamento.

Leia mais

EXPERIÊNCIA 2 TEMPERATURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA

EXPERIÊNCIA 2 TEMPERATURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA EXPERIÊNCIA 2 TEMPERATURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA 1. OBJETIVOS No final desta experiência espera-se que o aluno seja capaz de: Determinar pontos de fusões usando o método gráfico da curva de resfriamento.

Leia mais

Fenômenos Térmicos : primeiro conjunto de problemas

Fenômenos Térmicos : primeiro conjunto de problemas Fenômenos Térmicos - 2014: primeiro conjunto de problemas Termômetros, temperatura e escalas de temperatura 1. Suponha que em uma escala linear de temperatura X, a água ferva a 81.5 o X e congele a-190

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 4

LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 4 LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 4 Questões 1) Materiais A, B e C são sólidos que estão em suas temperaturas de fusão. O material A requer 200J para fundir 4kg, o material B requer 300J para fundir 5kg e o material

Leia mais

a) 85 b) 77 c) 70 d) 64 e) 60 a) 250 b) 273 c) 300 d) 385 e) 450 a) 343 b) 323 c) 310 d) 283

a) 85 b) 77 c) 70 d) 64 e) 60 a) 250 b) 273 c) 300 d) 385 e) 450 a) 343 b) 323 c) 310 d) 283 ESCALAS TERMOMÉTRICAS 9º SÉRIE FÍSICA PROF. Gabriel Neiva Questão 1 (Unifor CE/)Um estudante construiu uma escala de temperatura E atribuindo o valor 0 E à temperatura equivalente a 20 C e o valor 100

Leia mais

1301 Conjunto básico de calorimetria

1301 Conjunto básico de calorimetria 1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Osvaldo Guimarães PUC-SP Tópicos Relacionados Calor, temperatura, equilíbrio térmico, transferência de calor, capacidade térmica,

Leia mais

Trabalho nº 3: Determinação de calores específicos Disciplina Física, 1 o semestre 2015/2016. Regras básicas

Trabalho nº 3: Determinação de calores específicos Disciplina Física, 1 o semestre 2015/2016. Regras básicas Regras básicas 1) Os alunos devem chegar ao laboratório com cópia impressa do relatório, já tendo lido o guia e o relatório e percebido o objectivo e o conceito da medição. No início da aula terá lugar

Leia mais

AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 40 Comportamento da água com sal - 3 9º NO DO ENSINO FUNDAMENTAL - 1º e 2º ANO DO ENSINO MÉDIO

AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 40 Comportamento da água com sal - 3 9º NO DO ENSINO FUNDAMENTAL - 1º e 2º ANO DO ENSINO MÉDIO AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 40 Comportamento da água com sal - 3 9º NO DO ENSINO FUNDAMENTAL - 1º e 2º ANO DO ENSINO MÉDIO INTRODUÇÃO Um dos problemas mais comuns para que os estudantes

Leia mais

SMM0176 Engenharia de Fabricação Metalúrgica. Aula Prática Fundição em areia verde

SMM0176 Engenharia de Fabricação Metalúrgica. Aula Prática Fundição em areia verde SMM0176 Engenharia de Fabricação Metalúrgica Prof. Marcelo Falcão de Oliveira Aula Prática Fundição em areia verde Objetivo: Fundir uma peça metálica utilizando um molde de areia verde Procedimento: 1)

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS E AVALIAÇÃO DA SUA PUREZA

IDENTIFICAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS E AVALIAÇÃO DA SUA PUREZA IDENTIFICAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS E AVALIAÇÃO DA SUA PUREZA O que se pretende Utilizar técnicas experimentais de determinação de propriedades físicas características das substâncias como métodos de identificação

Leia mais

Estudo da densidade de fluidos incompressíveis através de um tubo em U

Estudo da densidade de fluidos incompressíveis através de um tubo em U Engenharia Ambiental Física II Estudo da densidade de fluidos incompressíveis através de um tubo em U Andrea Garcia Daniele Golçalves Isabella Perri Maria Luiza Campanari Melissa Pegoraro Sorocaba Abril/2014

Leia mais

Um relacionamento de três vias Sobre os fatores que afetam as medições mecânicas de temperatura

Um relacionamento de três vias Sobre os fatores que afetam as medições mecânicas de temperatura Autor: Andreas Borchard Gerente de Produto Produtos Mecânicos Instrumentação Industrial Adaptação BR: Renato Mana Gerente de Produção, Engenharia e Manutenção Um relacionamento de três vias Sobre os fatores

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia

Colégio Santa Dorotéia Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências da Natureza Disciplina: Física Ano: 2º Ensino Médio Professor: Marcelo Caldas Física Atividades para Estudos Autônomos Data: 6 / 3 / 2018 Aluno(a): Nº: Turma: Assuts

Leia mais

BC Fenômenos Térmicos

BC Fenômenos Térmicos BC 0205 - Fenômenos Térmicos Experimento 1 Roteiro Calibração de um termistor Professor: Data: / /2016 Turma: Turno: login Tidia: Proposta Compreender o uso de um transdutor eletrônico para temperatura

Leia mais

Capitulo 1 Propriedades fundamentais da água

Capitulo 1 Propriedades fundamentais da água Capitulo 1 Propriedades fundamentais da água slide 1 Propriedades fundamentais da água A palavra hidráulica vem de duas palavras gregas: hydor (que significa água ) e aulos (que significa tubo ). É importante

Leia mais

TM Guia de aplicação

TM Guia de aplicação Guia de aplicação Índice Preparação geral e informações sobre acabamento... 2 Informações gerais sobre a pistola... 2 Instruções sobre tipo de reparo Reparo da cobertura superior... 3 Reparos das bordas...

Leia mais

Fís. Fís. Monitor: Arthur Vieira

Fís. Fís. Monitor: Arthur Vieira Fís. Professor: Leonardo Gomes Monitor: Arthur Vieira Dilatação 23 mai RESUMO Dilatação: é a variação na dimensão de um corpo e depende do(a): 0, S 0 e V 0) θ) α, β e γ) Observações: 1) ; 2) Unidade usual

Leia mais

Fonte: Disponível em: <http://fisiologia.med.up.pt/textos_apoio/outros/ Termorreg.pdf>. Acesso em: 10 jun (adaptado)

Fonte: Disponível em: <http://fisiologia.med.up.pt/textos_apoio/outros/ Termorreg.pdf>. Acesso em: 10 jun (adaptado) FÍSICA LISTA DE TERMOMETRIA Professor: John 1. (UEMA 2015) [...] Ainda existem discordâncias sobre o local ideal para mensurar a temperatura corporal. Pode ser axilar, bucal, timpânico, esofágico, nasofaringeano,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO CALOR ESPECÍFICO DO ALUMÍNIO

DETERMINAÇÃO DO CALOR ESPECÍFICO DO ALUMÍNIO DETERMINAÇÃO DO CALOR ESPECÍFICO DO ALUMÍNIO INTRODUÇÃO Equação de resfriamento de Newton Quando dois objetos, com temperaturas diferentes, são colocados em contato térmico, há transferência de calor do

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Equivalente mecânico de caloria Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida,

Leia mais

// QUESTÃO 01 PROENEM 26/02/2019

// QUESTÃO 01 PROENEM 26/02/2019 FÍSICA PROF. PAULO FILHO // QUESTÃO 01 Quase todas as substâncias, sólidas, líquidas ou gasosas, se dilatam com o aumento da temperatura e se contraem quando sua temperatura é diminuída, e esse efeito

Leia mais

Dados: - calor latente de vaporização da água: 540cal/g - calor específico da água: 10cal/g C

Dados: - calor latente de vaporização da água: 540cal/g - calor específico da água: 10cal/g C 1. (Fuvest 92) Adote: calor específico da água = 1 cal/g. C Um recipiente contendo 3600g de água à temperatura inicial de 80 C é posto num local onde a temperatura ambiente permanece sempre igual a 20

Leia mais

Recomendações de Impressão

Recomendações de Impressão Estabilização do papel antes da impressão De natureza higroscópica, o papel está permanentemente em mudança até alcançar o equilíbrio com o meio ambiente. Ele absorve ou perde humidade em função da atmosfera

Leia mais

DESTILAÇÃO A VAPOR DE FILMES ASFÁLTICOS

DESTILAÇÃO A VAPOR DE FILMES ASFÁLTICOS DESTILAÇÃO A VAPOR DE FILMES ASFÁLTICOS C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 255-92 09/2014 T 255 pg1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS

Leia mais

Experimento 3. Determinação do coeficiente de difusão em fase gasosa em regime pseudoestacionário. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez

Experimento 3. Determinação do coeficiente de difusão em fase gasosa em regime pseudoestacionário. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez Experimento 3 eterminação do coeficiente de difusão em fase gasosa em regime pseudoestacionário. Prof. r. Gilberto Garcia Cortez Introdução Um método simples e bastante preciso para a determinação de difusividade

Leia mais

INFRAESTRUTURA DE PONTES FUNDAÇÕES PROFUNDAS

INFRAESTRUTURA DE PONTES FUNDAÇÕES PROFUNDAS INFRAESTRUTURA DE PONTES FUNDAÇÕES PROFUNDAS GENERALIDADES Fundações são elementos estruturais destinados a transmitir ao terreno as cargas da estrutura; Devem ter resistência adequada para suportar as

Leia mais

Laboratório de Física I - EAD- UESC 2011

Laboratório de Física I - EAD- UESC 2011 Laboratório de Física I - EAD- UESC 2011 Equipe: 1. Nome:... 2. Nome:... 3. Nome:... Pólo:... Data:... Experiência dois: QUEDA LIVRE Relatório Programado: Guia para tomada e análise de dados Prazo: 1 semana

Leia mais

PRÁTICA Nº. 5.6 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO EM MASSA EM SISTEMAS FÍSICO E BIOLÓGICO INTRODUÇÃO

PRÁTICA Nº. 5.6 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO EM MASSA EM SISTEMAS FÍSICO E BIOLÓGICO INTRODUÇÃO Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Botânica - ICB PRÁTICA Nº. 5.6 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO EM MASSA EM SISTEMAS FÍSICO E BIOLÓGICO INTRODUÇÃO O fluxo de água no contínuo solo-planta-atmosfera

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE DIFUSÃO DO ETANOL 1 DETERMINATION OF THE ETHANOL DIFFUSION COEFFCIENT

DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE DIFUSÃO DO ETANOL 1 DETERMINATION OF THE ETHANOL DIFFUSION COEFFCIENT DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE DIFUSÃO DO ETANOL 1 DETERMINATION OF THE ETHANOL DIFFUSION COEFFCIENT Anderson Luís Gay 2, Gabriela Zorzetto Do Nascimento 3, Mônica Lima Gonçalves 4, Fernanda Da Cunha Pereira

Leia mais

SUMÁRIO FÍSICA TEMPERATURA E CALOR 3 CELSIUS E FAHRENHEIT 5 KELVIN E CELSIUS 6 EXERCÍCIOS DE COMBATE 8 GABARITO 13

SUMÁRIO FÍSICA TEMPERATURA E CALOR 3 CELSIUS E FAHRENHEIT 5 KELVIN E CELSIUS 6 EXERCÍCIOS DE COMBATE 8 GABARITO 13 SUMÁRIO TEMPERATURA E CALOR 3 CELSIUS E FAHRENHEIT 5 KELVIN E CELSIUS 6 EXERCÍCIOS DE COMBATE 8 GABARITO 13 2 TEMPERATURA E CALOR Vamos iniciar nossos estudos com a diferenciação dessas duas grandezas

Leia mais

Aula Medição de Temperatura

Aula Medição de Temperatura Aula INS23403 Instrumentação Professor: Sergio Luis Brockveld Junior Curso Técnico em Mecatrônica Módulo 3 2017/1 Termometria significa medição de temperatura. Termometria Pirometria: medição de altas

Leia mais

Capítulo 08 - TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONDUÇÃO EM REGIME TRANSIENTE

Capítulo 08 - TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONDUÇÃO EM REGIME TRANSIENTE Os exercícios e figuras deste texto foram retirados de diversas referências bibliográficas listadas no programa da disciplina 1 FENÔMENOS DE TRANSPORTE Capítulo 08 - TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONDUÇÃO

Leia mais

Selo diafragma com conexão sanitária Com conexão tipo clamp (Tri-clamp) Modelos , e

Selo diafragma com conexão sanitária Com conexão tipo clamp (Tri-clamp) Modelos , e Pressão Selo diafragma com conexão sanitária Com conexão tipo clamp (Tri-clamp) Modelos 990.22, 990.52 e 990.53 WIKA folha de dados DS 99.41 outras aprovações veja página 7 Aplicações Aplicações sanitárias

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 058

Norma Técnica Interna SABESP NTS 058 Norma Técnica Interna SABESP NTS 058 Composto de polietileno PE - Determinação do teor de negro de fumo Método de Ensaio São Paulo Agosto - 1999 NTS 058 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I

Leia mais

CONECTOR DERIVAÇÃO CUNHA BIMETÁLICO

CONECTOR DERIVAÇÃO CUNHA BIMETÁLICO FIGURA 1 - COMPONENTE C FIGURA 2 - COMPONENTE CUNHA MAIO/17 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 6 FIGURA 3 - COMPONENTE C FIGURA 4 - COMPONENTE CUNHA MAIO/17 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 2 de 6 TABELA 1 NTC 813210

Leia mais

precisamente monitorados.

precisamente monitorados. NR 14 - FORNOS Os fornos industriais são produzidos em diferentes modelos para atender às necessidades das indústrias, seja para produção de alimentos ou aquecimento de materiais. No setor de alimentos

Leia mais

JANELAS TÈRMICAS; MODELAGEM E APLICAÇÔES.

JANELAS TÈRMICAS; MODELAGEM E APLICAÇÔES. JANELAS TÈRMICAS; MODELAGEM E APLICAÇÔES. Kamal A. R. Ismail Prof. Dr. Kamal A. R. Ismail DETF FEM UNICAMP Caixa Postal: 6122 CEP: 13083-970 Campinas São Paulo Brasil Tel. (019) 3788-3376 E-mail: kamal@fem.unicamp.br

Leia mais

EXPERIÊNCIA 05: CROMATOGRAFIA EM PAPEL

EXPERIÊNCIA 05: CROMATOGRAFIA EM PAPEL 1 UFSC Departamento de Química QMC 5119 Introdução ao Laboratório de Química 2015.1 EXPERIÊNCIA 05: CROMATOGRAFIA EM PAPEL 1. Cromatografia Uma das técnicas de separação de mistura bastante utilizada é

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES CAFETEIRA ELÉTRICA CM-1058A

MANUAL DE INSTRUÇÕES CAFETEIRA ELÉTRICA CM-1058A MANUAL DE INSTRUÇÕES CAFETEIRA ELÉTRICA CM-1058A Parabéns pela sua compra! Esta Cafeteira Elétrica foi projetada para um funcionamento eficiente e seguro. Por favor, reserve alguns minutos para ler atentamente

Leia mais

Física Experimental II. Exercícios

Física Experimental II. Exercícios Física Experimental II Lista de exercícios e problema preparatório para a Prova P2 Exercícios 1) Foi realizado um experimento para determinar o tipo de movimento de um corpo. Mediu-se a posição deste corpo

Leia mais

info WEAVING GUARDA-URDUMES EM RESUMO INFORMAÇÃO TÉCNICA

info WEAVING GUARDA-URDUMES EM RESUMO INFORMAÇÃO TÉCNICA info WEAVING INFORMAÇÃO TÉCNICA 7 GUARDA-URDUMES EM RESUMO Velocidades dos teares mais elevadas, larguras de tecelagem superiores, melhor rendimento: Os novos teares tornam-se cada vez mais produtivos.

Leia mais

Índice de figuras. Figura 1 - Diferentes escalas de temperatura...4

Índice de figuras. Figura 1 - Diferentes escalas de temperatura...4 Sumário Temperatura Escalas termométricas...4 Termômetros...4 As escalas termométricas...4 Escala Celsius...5 Escala Fahrenheit...5 Escala Kelvin...5 Algumas comparações entre as escalas...6 Índice de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE UM TUBO DE CALOR.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE UM TUBO DE CALOR. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE UM TUBO DE CALOR por Felipe da Silveira Espindola Ricardo Valladão Soares Trabalho

Leia mais

Setor de Tecnologia - TC Engenharia Ambiental Exercício E1. Mecânica dos Fluidos Ambiental I

Setor de Tecnologia - TC Engenharia Ambiental Exercício E1. Mecânica dos Fluidos Ambiental I Universidade Federal do Paraná Mecânica dos Fluidos Ambiental I Setor de Tecnologia - TC Engenharia Ambiental 2019-1 Exercício E1 Mecânica dos Fluidos Ambiental I Tobias Bleninger, Departamento de Engenharia

Leia mais

CompoCool WB. Instruções Operacionais. Cuidado!

CompoCool WB. Instruções Operacionais. Cuidado! CompoCool WB Instruções Operacionais Cuidado! Estas Instruções Operacionais no formato pdf são apenas informativas. Elas não substituem as Instruções Operacionais fornecidas com a máquina/dispositivo e

Leia mais

IDEIA DIY: Crie uma cozinha de brincar

IDEIA DIY: Crie uma cozinha de brincar IDEIA DIY: Crie uma cozinha de brincar Crie uma divertida cozinha de brincar para os pequerruchos da casa, com a ajuda da BLACK+DECKER TM. Esta cozinha colorida é ideal para fazer voar a imaginação dos

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física 01 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física Disciplina: Física Geral e Experimental II (MAF 2202) L I S T A VI Capítulo 19 Temperatura, Calor e a

Leia mais

Especificação Técnica de Materiais no.94. Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Fusíveis Com Contatos Tipo Faca

Especificação Técnica de Materiais no.94. Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Fusíveis Com Contatos Tipo Faca CONTENTS 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 4. REFERÊNCIAS... 2 4.1 REFERENCIAS NORMATIVAS... 2 5. SIGLAS E

Leia mais

Aluno (a): Data: / / Professor (a): ESTEFÂNIO FRANCO MACIEL

Aluno (a): Data: / / Professor (a): ESTEFÂNIO FRANCO MACIEL Aluno (a): Data: / / 2018. Professor (a): ESTEFÂNIO FRANCO MACIEL Série: Turma: Questão 01) FÍSICA ESCALAS TERMOMÉTRICAS Uma escala termométrica A adota para a temperatura da água em ebulição à pressão

Leia mais

Medição e Erro. Luciano Lettnin Março/2013

Medição e Erro. Luciano Lettnin Março/2013 Medição e Erro Luciano Lettnin Março/2013 Definição: o O processo de medição, envolve a utilização de um instrumento como meio físico para determinar uma grandeza ou o valor de uma variável. o O procedimento

Leia mais

ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS PASSANTE NA PENEIRA DE 75 M (Nº200), POR LAVAGEM

ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS PASSANTE NA PENEIRA DE 75 M (Nº200), POR LAVAGEM ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS PASSANTE NA PENEIRA DE 75 M (Nº200), POR LAVAGEM C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 11-05 (2013)¹ 09/2014 T 11 pg1

Leia mais

ENGENHARIA DE MATERIAIS. Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa)

ENGENHARIA DE MATERIAIS. Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa) ENGENHARIA DE MATERIAIS Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br TRANSFERÊNCIA DE

Leia mais

Se não se sentir melhor ou se piorar, tem de consultar um médico.

Se não se sentir melhor ou se piorar, tem de consultar um médico. Folheto informativo: Informação para o utilizador Lacryvisc 3 mg/g gel oftálmico Carbómero 974P Leia com atenção todo este folheto antes de começar a utilizar este medicamento, pois contém informação importante

Leia mais

Exp 2 - Calibração de um Termistor

Exp 2 - Calibração de um Termistor BCJ0205 - Fenômenos Térmicos Exp 2 - Calibração de um Termistor Professor: Data: / /2019 Turma: Turno (D/N): Campus (SA/SB): 1 Objetivos Neste experimento, iremos caracterizar e calibrar um termistor.

Leia mais

Manual de Instalação Rápida

Manual de Instalação Rápida IMPRESSORA REMOTA DE TALÕES TOSHIBA SÉRIE TRST-A10 Manual de Instalação Rápida Este manual só contém os procedimentos de instalação rápida. Por favor consulte também o manual de utilizador no web site

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia

Colégio Santa Dorotéia Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências da Natureza Disciplina: Física Ano: 2º - Ensino Médio Professor: Marcelo Caldas Chaves Física Atividades para Estudos Autônomos Data: 6 / 3 / 2017 Aluno(a): N o

Leia mais

Complemento das Aulas 13 e 14: Os principais equipamentos presentes em um laboratório

Complemento das Aulas 13 e 14: Os principais equipamentos presentes em um laboratório MATERIAL EXTRA 2 BIMESTRE ENSINO MÉDIO Prof.: Cotrim 1ª Série Data: 18/04/2017 Complemento das Aulas 13 e 14: Os principais equipamentos presentes em um laboratório A execução de experimentos, em um laboratório

Leia mais

Instruções sobre tipo de reparo. Preparação geral e informações sobre acabamento. ao usar os sistemas RubbaFIX MELTA

Instruções sobre tipo de reparo. Preparação geral e informações sobre acabamento. ao usar os sistemas RubbaFIX MELTA Preparação geral e informações sobre acabamento ao usar os sistemas RubbaFIX MELTA Para melhor preparação da superfície, tendo o cuidado de não queimar a correia, use um disco abrasivo ou uma roda de arame

Leia mais

Laboratório de Física I. Experiência 2 Determinação de densidades. 1 o semestre de 2017

Laboratório de Física I. Experiência 2 Determinação de densidades. 1 o semestre de 2017 4310256 Laboratório de Física I Experiência 2 Determinação de densidades 1 o semestre de 2017 7 de março de 2017 2. Determinação de densidades Introdução Os estados da matéria podem, de forma simplificada,

Leia mais

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II A pressão num ponto de um líquido em equilíbrio 1- Objetivos Gerais: Calibrar um manômetro de tubo aberto: Usar o manômetro calibrado para medir a pressão em pontos de um fluido de densidade desconhecida.

Leia mais

Laboratório de Física I. Experiência 2 Determinação de densidades. 1 de fevereiro de 2018

Laboratório de Física I. Experiência 2 Determinação de densidades. 1 de fevereiro de 2018 4310256 Laboratório de Física I Experiência 2 Determinação de densidades 1 o semestre de 2018 1 de fevereiro de 2018 2. Determinação de densidades Introdução Os estados da matéria podem, de forma simplificada,

Leia mais

SAMSUNG SCX TONER CARTUCHO REMANUFATURA INSTRUÇÕES

SAMSUNG SCX TONER CARTUCHO REMANUFATURA INSTRUÇÕES SAMSUNG SCX-5635 5835 5935 TONER CARTUCHO REMANUFATURA INSTRUÇÕES TONER CARTUCHO SAMSUNG SCX-5635 REMANUFATURA DO CARTUCHO DE TONER SAMSUNG SCX-5635/5835/5935 Por Mike Josiah e equipe técnica UniNet Lançada

Leia mais

2007 3ª. fase Prova para alunos da 9º. Ano LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 01) Essa prova destina-se exclusivamente a alunos da 9º. ano.

2007 3ª. fase Prova para alunos da 9º. Ano LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 01) Essa prova destina-se exclusivamente a alunos da 9º. ano. 2007 3ª. fase Prova para alunos da 9º. Ano LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 01) Essa prova destina-se exclusivamente a alunos da 9º. ano. 02) A prova contém oito (8) questões e TODAS DEVEM SER RESOLVIDAS.

Leia mais

TEMPERA'FURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA

TEMPERA'FURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA EXPERIÊNCIA Na 2 - de fusão de uma substância 17 EXPERIÊNCIA Ne 2 TEMPERA'FURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA OI. OBJtTiVOS: No final desta experiência o aluno deverá ser capaz de e Determinar pontos de fusões

Leia mais

ENGENHARIA DE MATERIAIS. Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa)

ENGENHARIA DE MATERIAIS. Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa) ENGENHARIA DE MATERIAIS Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br TRANSFERÊNCIA DE

Leia mais

Exercícios - Propriedades coligativas

Exercícios - Propriedades coligativas Exercícios - Propriedades coligativas 1) A solução aquosa que apresenta menor ponto de congelamento é a de: a) CaBr 2 de concentração 0,10 mol/l b) KBr de concentração 0,20 mol/l c) Na 2 SO 4 de concentração

Leia mais

Eletrodo Estéril Karl Storz

Eletrodo Estéril Karl Storz 1 Eletrodo Estéril Karl Storz INSTRUÇÕES DE USO Fabricante e Distribuidor: Karl Storz Gmbh & Co.KG Mittelstrasse 8, Tuttligen Alemanha D: 78532 Fone: +49 7461 7080 Fax: +49 7461 708105 Importador: H. Strattner

Leia mais

A aplicação das presentes especificações implica, também, em atender às prescrições das últimas revisões das seguintes normas técnicas:

A aplicação das presentes especificações implica, também, em atender às prescrições das últimas revisões das seguintes normas técnicas: 1 TUBOS DE PRFV PARA ÁGUA 1.1 OBJETIVO Objetivam as presentes especificações fixar as condições mínimas exigíveis para o recebimento de tubos, conexões e peças especiais de plástico reforçado com fibra

Leia mais

Com base no teste desenvolvido por Lidefelt et al (51), foi desenvolvido um

Com base no teste desenvolvido por Lidefelt et al (51), foi desenvolvido um 64 4 METODOLOGIA Com base no teste desenvolvido por Lidefelt et al (51), foi desenvolvido um equipamento para avaliação da velocidade de fusão em fluxantes, onde a amostra sólida é colocada no interior

Leia mais

CONECTOR DERIVAÇÃO CUNHA

CONECTOR DERIVAÇÃO CUNHA FIGURA 1 - COMPONENTE C NTC 813090 FIGURA 2 - COMPONENTE CUNHA NTC 813090 MAIO/17 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 11 CONECTOR DERIVAÇÃO CUNHA TABELA 1 CONECTORES EM LIGA DE COBRE NTC 813090 NTC CÓDIGO COPEL

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO CIRCUITO PARA MONITOR

INSTRUÇÕES DE USO CIRCUITO PARA MONITOR INSTRUÇÕES DE USO CIRCUITO PARA MONITOR PRODUTO REUTILIZÁVEL. Esterilizar por ETO antes de cada uso. 902.011 (infantil) 903.016 (adulto) 902.052 (infantil) 903.017 (adulto) Indicações Os circuitos para

Leia mais

. a d iza r to u a ia p ó C II

. a d iza r to u a ia p ó C II II Sugestões de avaliação Ciências 9 o ano Unidade 4 5 Unidade 4 Nome: Data: 1. Analise as sentenças a seguir. Marque V nas alternativas verdadeiras e F nas falsas. ( ) a principal fonte de energia para

Leia mais

TERMOLOGIA (TERMO = calor, LOGIA = estudo)

TERMOLOGIA (TERMO = calor, LOGIA = estudo) TERMOMETRIA TERMOLOGIA (TERMO = calor, LOGIA = estudo) É a parte da Física encarregada de estudar o calor e seus efeitos sobre a matéria. A termologia está intimamente ligada à energia térmica, estudando

Leia mais

"UM MÉTODO DE MEDIDA DA EXPANSÃO TÉRMICA VOLUMÉTRICA DIFERENCIAL PARA AMOSTRAS CRISTALINAS DE DIMENSÕES REDUZIDAS*"

UM MÉTODO DE MEDIDA DA EXPANSÃO TÉRMICA VOLUMÉTRICA DIFERENCIAL PARA AMOSTRAS CRISTALINAS DE DIMENSÕES REDUZIDAS* "UM MÉTODO DE MEDIDA DA EXPANSÃO TÉRMICA VOLUMÉTRICA DIFERENCIAL PARA AMOSTRAS CRISTALINAS DE DIMENSÕES REDUZIDAS*" KLEMENSAS RIMGAUDAS JURAiTIS a WALTER SANO b JOÃO BAPTISTA DOMICIANO a CLEMÊNCIO TEODORO

Leia mais

2005 by Pearson Education. Capítulo 01

2005 by Pearson Education. Capítulo 01 QUÍMICA A Ciência Central 9ª Edição Capítulo 1 Introdução: matéria & medida David P. White O estudo da química A perspectiva molecular da química A matéria é o material físico do universo. A matéria é

Leia mais

Jardineiras e Coberturas verdes Manta asfáltica

Jardineiras e Coberturas verdes Manta asfáltica Jardineiras e Coberturas verdes Manta asfáltica Sistema Impermeabilizante especificado DRYKOMANTA AR - Manta asfáltica impermeabilizante industrializada, feita a base de asfaltos modificados com polímeros

Leia mais

Hoefer SG15, SG30, SG50 e SG100

Hoefer SG15, SG30, SG50 e SG100 man ual usuário Português Hoefer SG15, SG30, SG50 e SG100 Fabricantes de gradiente mu SG100-IM/Portuguese/Rev.C0/08-12 Conteúdo 1. Introdução: Hoefer SG15, SG30, SG50, e SG100 fabricantes de gradiente...1

Leia mais

Prof a. Dr a. Patrícia Bulegon Brondani. Cromatografia de Camada Delgada (CCD)

Prof a. Dr a. Patrícia Bulegon Brondani. Cromatografia de Camada Delgada (CCD) Cromatografia de Camada Delgada (CCD) A cromatografia de camada delgada é um exemplo de cromatografia de adsorção. Esta técnica consiste de uma fase estacionária fixada em uma placa (de vidro ou alumínio)

Leia mais

Eletrodos Bipolares MTP

Eletrodos Bipolares MTP Eletrodos Bipolares MTP INSTRUÇÕES DE USO Fabricante KARL STORZ Gmbh & Co. KG Mittelstrasse 8, D-78532 Tuttligen - Alemanha Fone: +49/7461/7080 Fax: +49/7461/708 105 Importador: H. Strattner & Cia. Ltda.

Leia mais

Lajes com trânsito acima de 50 m² Manta asfáltica

Lajes com trânsito acima de 50 m² Manta asfáltica Lajes com trânsito acima de 50 m² Manta asfáltica Sistema Impermeabilizante especificado DRYKOMANTA TOP Manta asfáltica impermeabilizante industrializada, feita a base de asfaltos modificados com polímeros

Leia mais

MACADAME SECO - MS Especificação Particular

MACADAME SECO - MS Especificação Particular MACADAME SECO - MS Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Março de 2017 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 011 Rev.06 03/2017 ES 011 Rev6 pg 1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico

Leia mais

Mais e melhor Wi-Fi! Dicas de topo para redes sem fios

Mais e melhor Wi-Fi! Dicas de topo para redes sem fios Mais e melhor Wi-Fi! Dicas de topo para redes sem fios Date : 15 de Julho de 2017 O Wi-fi é uma tecnologia maravilhosa. Estamos praticamente todos de acordo nesse ponto. Até deixar de funcionar. Quando

Leia mais

catálogo VERSÃO 02- dezembro 2016

catálogo VERSÃO 02- dezembro 2016 catálogo 2016-2017 VERSÃO 02- dezembro 2016 COLCHÃO INFLÁVEL 009071 Colchão Multiuso Solteiro com Fole Medidas: (C) 1,91m x (L) 73cm x (h) 22cm Peso Máximo Recomendado: 100Kg com alça de transporte Embalagem

Leia mais

CAPÍTULO 6.3 PRESCRIÇÕES RELATIVAS À CONSTRUÇÃO DAS EMBALAGENS PARA AS MATÉRIAS DA CLASSE 6.2 E AOS ENSAIOS A QUE DEVEM SER SUBMETIDAS

CAPÍTULO 6.3 PRESCRIÇÕES RELATIVAS À CONSTRUÇÃO DAS EMBALAGENS PARA AS MATÉRIAS DA CLASSE 6.2 E AOS ENSAIOS A QUE DEVEM SER SUBMETIDAS CAPÍTULO 6.3 PRESCRIÇÕES RELATIVAS À CONSTRUÇÃO DAS EMBALAGENS PARA AS MATÉRIAS DA CLASSE 6.2 E AOS ENSAIOS A QUE DEVEM SER SUBMETIDAS NOTA: As prescrições do presente capítulo não se aplicam às embalagens

Leia mais

3B SCIENTIFIC PHYSICS

3B SCIENTIFIC PHYSICS 3B SCIENTIFIC PHYSICS Tubo de Kundt E 1017339 Instruções de uso 09/16 ALF 1. Observações O tubo acústico é construído com plástico quebrável. Perigo de quebra! Evitar sobrecarga mecânica, como choques

Leia mais