CADERNO DE FORMAÇÃO Lisboa

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1 Lisboa

2 Indústria Portuguesa Agroalimentar Cuidamos do alimento do prado ao prato A é hoje reconhecida como a voz institucional do setor agroalimentar, o maior setor industrial nacional. Tem assumido, de forma exemplar, a responsabilidade da promoção, da inovação e da competitividade do setor e participado ativamente nos centros de decisão nacionais e comunitários. A FIPA foi constituída com a missão de representar e defender os interesses da Indústria Portuguesa Agroalimentar a nível nacional e comunitário. Contamos hoje, no Universo de associadas, com quinze associações sectoriais, onze das maiores empresas, que integram o conselho consultivo, e sete parceiros como sócios aderentes. No início da nossa atividade assumimos um papel de relevo na intervenção ao nível das negociações do enquadramento legal do setor, numa fase em que o mesmo começou a afastar-se do carácter vertical, onde eram estabelecidos requisitos por produto, e passou a ser caracterizado por uma abrangência mais horizontal, criando regras aplicáveis a toda a Indústria alimentar. Face aos crescentes desafios que foram sendo colocados, entrámos num segundo ciclo onde, às motivações anteriores, se juntaram os grandes desafios da segurança alimentar e a necessidade de valorização das especificidades do mercado nacional e dos seus vetores de competitividade diferenciados. Consolidadas as vertentes da produtividade, qualidade e segurança, continuamos a acompanhar as crescentes exigências dos consumidores e os mais recentes debates da sociedade, e estamos atualmente a explorar um terceiro ciclo de ação focalizado no importante papel da alimentação na promoção da saúde e do bem-estar das populações.

3 Formações FIPA Ação Tema Formador Datas Ação 0.1 Rotulagem dos géneros alimentícios Catarina Dias 26 de março 22 de outubro Ação 0.2 Alegações nutricionais e de saúde António Cabrera 12 de março 06 de outubro Ação 0.3 A literacia em Saúde e Alimentação e a Comunicação de 05 de março Raquel Abrantes Marketing 01 de outubro Ação 0.4 Lean Management na Indústria Alimentar Carlos Borges 17 de março 20 de outubro Ação 0.5 Gestão de Crises na Indústria Agroalimentar Paula Nolasco / Rosa Pena 07 de abril 03 de novembro Ação 0.6 New Age: Target em desenvolvimento Paula Nolasco / Rosa Pena 07 de maio 17 de novembro Ação 0.7 Gestão dos alergénios António Cabrera 28 de abril 19 de novembro Ação 0.8 Determinantes da escolha do consumidor Paula Nolasco / Rosa Pena 14 de abril 10 de novembro Ação 0.9 Six Sigma: Uma ferramenta de gestão Carlos Borges 14 de maio 26 de novembro Ação 0.10 Gestão da relação com o consumidor Raquel Abrantes 02 de junho 24 de setembro Ação 0.11 Avaliação de desempenho Lurdes Pedro 26 de maio 17 de setembro Ação 0.12 Liderança e Gestão de Equipas Lurdes Pedro 23 de junho 27 de outubro Ação 0.13 Foot print: Impacte nas escolhas do Consumidor Tiago Rogado 21 de maio 05 de novembro Ação 0.14 Assumir funções para gerir com excelência: Dominar Carlos Douwens 10 de março 15 de setembro Ação 0.15 Assumir funções para gerir com excelência: Desenvolver Carlos Douwens 09 de abril 08 de outubro Ação 0.16 Assumir funções para gerir com excelência: Investir Carlos Douwens 12 de maio 12 de novembro O número de inscrições é limitado. A realização das ações é condicionada a um número mínimo de inscrições, pelo que a FIPA reserva-se o direito de cancelar ou adiar a realização das ações de formação, caso o número de participantes inscritos seja insuficiente. O cancelamento da inscrição poderá ser efetuado até às 48 horas anteriores à data marcada. A não comparência na ação de formação, e as desistências após o início do curso, implicam o pagamento do valor total da inscrição.

4 Ação 0.1 Rotulagem dos géneros alimentícios 26 de março 22 de outubro Formador: Catarina Dias

5 Ação Rotulagem dos géneros alimentícios 1.) Introdução As regras impostas nos últimos anos ao nível da rotulagem alimentar estão a revolucionar o setor agroalimentar e as escolhas dos consumidores. A informação nos rótulos é uma peça fundamental na decisão de compra: o rótulo constitui o primeiro elo de ligação entre o produto e o consumidor, que ao fornecer informação relevante acerca do produto lhe permite fazer escolhas conscientes e seguras. Para além da sua importância na decisão de compra, o rótulo é fundamental após a aquisição dos géneros alimentícios, na medida em que fornece informações importantes como o modo de utilização, condições de conservação e prazo de validade. A simplificação, a segurança jurídica e a resposta às exigências do consumidor são os três vetores que motivaram a revisão das regras acerca da rotulagem alimentar. Reagrupar a rotulagem, apresentação e publicidade dos géneros alimentícios, a rotulagem nutricional e a informação sobre substâncias que podem provocar alergias permitiu à União Europeia ter um enquadramento legislativo suficientemente harmonizado. É verdade que as novas regras de rotulagem alimentar envolvem todos os elos da cadeia de abastecimento, no entanto o impacte para a indústria agroalimentar torna-se evidente pois, na maioria das vezes, é ela a responsável por assegurar a presença e a exatidão da informação. 2.) Objetivos No final do curso os formandos deverão ser capazes de: Identificar as exigências legais em vigor por força da legislação horizontal; Identificar as várias possibilidades e as vantagens associadas à rotulagem voluntária; Desenvolver um conjunto de exercícios práticos que abordem casos concretos de interpretações menos claras no âmbito da rotulagem obrigatória. 3.) Destinatários Quadros médios e superiores de empresas do setor agroalimentar das áreas de: qualidade, investigação e desenvolvimento, marketing, compras e produção.

6 4.) Programa 1. Porquê rotular os géneros alimentícios 2. Ferramentas e tipos de legislação 3. Principal legislação que enquadra a Rotulagem Alimentar 4. Pré-embalados - O que é obrigatório rotular 5. Não Pré-embalados -O que é obrigatório rotular 6. As obrigações dos operadores económicos 7. Exercício prático 8. Documentação de referência 5.) Formador Catarina Dias Licenciada em Engenharia Alimentar pelo Instituto Superior de Agronomia. Iniciou o seu percurso profissional no Departamento de Qualidade de uma empresa de produtos alimentares, sendo responsável pelo controlo de qualidade de matérias-primas, cumprimento do plano HACCP e cumprimento do Código de Boas Práticas Fabris e de Higiene. Atualmente é Coordenadora Técnica e Gestora de Projetos da FIPA. É Coordenadora do Comité Técnico de Regulamentação e Política Alimentar da Federação, é representante nacional no Grupo de Peritos Consumer Information e Nutrition and Health Claims Task Force da Confederação das Indústrias Agro-Alimentares da União Europeia (FoodDrinkEurope) e colabora em projetos comunitários e nacionais da FIPA. É Coordenadora do Grupo de Trabalho Porções para a Rotulagem Nutricional do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge. Desde 2008 é Formadora Certificada, lecionando diversos cursos e formações na área alimentar. 6.) Data e local de realização Lisboa Data: 26 de março e 22 de outubro de Duração: 7 horas - 09:30 às 17:30 Local: Sala de formação da FIPA Rua da Junqueira, 39 Edifício Rosa, 1º Piso Lisboa Valor da Inscrição: Associados: 80 Não Associados: 130

7 Ação 0.2 Alegações nutricionais e de saúde 12 de março 06 de outubro Formador: António Sardon Cabrera

8 Ação Alegações nutricionais e de saúde 1.) Introdução A União Europeia a 27 tem cerca de 500 milhões de potenciais consumidores. Os Estados-Membros elaboraram progressivamente medidas que se destinam a defender os interesses específicos destes consumidores cujo papel económico e político é primordial na sociedade. A política europeia em prol dos consumidores promove o direito à informação e à educação dos consumidores, bem como o direito dos mesmos a organizar-se para defenderem os seus interesses. Existe um número cada vez maior de alimentos rotulados e publicitados na Comunidade com alegações nutricionais e de saúde. Por forma a assegurar um elevado nível de proteção dos consumidores e a facilitar as suas escolhas, os produtos colocados no mercado, incluindo os que são importados, deverão ser seguros e devidamente rotulados. As diferenças entre as disposições nacionais relativas a essas alegações e as existentes noutros Estados-Membros podem colocar entraves na livre circulação dos alimentos e criar condições de concorrência desiguais, tendo, assim, um impacto direto no funcionamento do mercado interno. Assim foram adotadas normas comunitárias relativas à utilização das alegações nutricionais e de saúde sobre os alimentos. A legislação que enquadra as alegações nutricionais e de saúde feitas em comunicações comerciais é completamente abrangente e é igualmente aplicável às marcas de fabrico e outras marcas comerciais suscetíveis de ser interpretadas como alegações nutricionais ou de saúde. 2.) Objetivos No final do curso os formandos deverão ser capazes de: Identificar as exigências legais em vigor; Identificar as várias possibilidades e as vantagens associadas à rotulagem voluntária; Desenvolver um conjunto de exercícios práticos que abordem casos concretos de interpretações menos claras no âmbito das alegações nutricionais e de saúde. 3.) Destinatários Quadros médios e superiores de empresas do setor agroalimentar das áreas de: qualidade, investigação e desenvolvimento, compras e produção.

9 4.) Programa 1. Introdução 2. Análise do regulamento 1924/ Enquadramento legislativo 4. Definição de alegações nutricionais e de saúde 5. Quando se pode fazer uma alegação 6. Processo para se poder obter autorização para uma alegação 7. Flexibilização da apresentação das alegações 8. Obrigatoriedades de rotulagem quando se aplica uma alegação 9. Como ler um rótulo 10. Exercícios práticos 11. Documentação de referência 5.) Formador António Sardon Cabrera Licenciado em Engenharia Química Industrial pelo IST. 30 anos ao serviço da FIMA/Lever na área alimentar, tendo chegado a Diretor Fabril. Professor na pós-graduação em Gestão da Qualidade e Segurança Alimentar e orientador dos estágios da licenciatura em Engenharia da Alimentar, na Universidade Lusófona. Auditor da Qualidade pelo ISQ. Durante 6 anos foi coordenador do grupo de trabalho de Regulamentação Alimentar e Política de Consumidores, da FIPA. Durante 6 anos foi representante nacional nos comités de legislação e política alimentares na Confederação das Indústrias Agro-Alimentares da UE. Diversos cursos de formação na área da Qualidade e Segurança Alimentar. 6.) Data e local de realização Lisboa Data: 12 de março e 06 de outubro de Duração: 4 horas - 09:30 às 13:30 Local: Sala de formação da FIPA Rua da Junqueira, 39 Edifício Rosa, 1º Piso Lisboa Valor da Inscrição: Associados: 40 Não Associados: 70

10 Ação 0.3 A literacia em Saúde e Alimentação e a Comunicação de Marketing 05 de março 01 de outubro Formador: Raquel Torres Abrantes

11 Ação A literacia em Saúde e Alimentação e a Comunicação de Marketing 1.) Introdução Na sociedade atual toda a envolvente de comunicação de marketing inerente a um produto alimentar tem um papel determinante na relação que os produtos e respetivas marcas conseguem estabelecer com o consumidor. Este possui motivações, valores e necessidades que vão muito além da função básica da alimentação. A Organização Mundial da Saúde (OMS) define literacia em Saúde como o conjunto de competências cognitivas e sociais e a capacidade dos indivíduos para ganharem acesso a compreenderem e a usarem informação de formas que promovam e mantenham boa saúde (WHO, 1998), ou seja, o conhecimento fundamentado e a capacidade de fazer escolhas conscientes informadas e responsáveis que visam contribuir para uma vida saudável. No caso da Indústria Alimentar é fundamental ter em consideração a literacia em saúde do consumidor, uma vez que esta condiciona as escolhas dos produtos alimentares e a sua adequação às necessidades dos indivíduos. Uma comunicação nutricional elucidativa e eficaz torna-se assim numa ferramenta essencial para o consumidor que tem de adquirir um nível de literacia que lhe permita compreender as mensagens transmitidas. 2.) Objetivos No final do curso os formandos deverão ser capazes de: Conhecer aspetos teóricos e ferramentas de avaliação da literacia em Saúde e Alimentação; Identificar quais os problemas existentes entre as mensagens da comunicação de marketing e o entendimento do consumidor; Desenvolver estratégias que contribuem para uma melhor literacia em Saúde e Alimentação. 3.) Destinatários Departamentos de Marketing e Comunicação das empresas do setor agroalimentar.

12 4.) Programa 1. Introdução 2. Saúde pública, literacia em Saúde e Alimentação 3. O consumidor atual 4. A informação ao consumidor 5. Princípios básicos de Alimentação e Nutrição 6. Desafios da Comunicação, Marketing e da Publicidade 7. Exercício prático 8. Como melhorar o entendimento dos conteúdos em saúde e alimentação para o consumidor 9. Discussão 5.) Formador Raquel Torres Abrantes Licenciada em Ciências da Nutrição, colabora como consultora na área de Nutrição, Marketing nutricional e Serviço de Apoio ao Consumidor para empresas da Indústria Alimentar. Nos últimos anos colaborou com a Kellogg s Espanha S.L. Sucursal (Portugal) como Nutrition and Corporate Communication co-ordinator, tendo sido responsável pela criação e coordenação do departamento de Comunicação e Nutrição e pelo Serviço de Apoio ao Consumidor, em Portugal e participou ativamente nas associações e organismos com interesse sectorial (FIPA, APAN, AFLOC, ICAP). 6.) Data e local de realização Lisboa Data: 05 de março e 01 de outubro de Duração: 4 horas - 09:30 às 13:30 Local: Sala de formação da FIPA Rua da Junqueira, 39 Edifício Rosa, 1º Piso Lisboa Valor da Inscrição: Associados: 40 Não Associados: 70

13 Ação 0.4 Lean Management na Indústria Alimentar 17 de março 20 de outubro Formador: Carlos Borges

14 Ação Lean Management na Indústria Alimentar 1.) Introdução O atual desafio colocado às empresas para a sua sobrevivência, demonstra que só aquelas que são ágeis e magras são competitivas nos mercados exigentes e imprevisíveis, o que implica adotar um novo modelo de liderança e gestão ( quem usa sempre os mesmos métodos de trabalho não pode ambicionar mais do que aquilo que sempre conseguiu ). A aplicação de métodos e ferramentas Lean permite às empresas identificar e eliminar os desperdícios de forma simples e eficaz e, simultaneamente, criar valor para todos os stakeholders, preparando-as para maximizar o seu desempenho e induzir uma mudança sustentada. Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças (Charles Darwin). 2.) Objetivos Dotar os formandos de conhecimentos e boas práticas referentes à implementação e manutenção da metodologia Lean Management aplicada à indústria alimentar. 3.) Destinatários Diretores e Gestores de Topo e Intermédios. Responsáveis pelos departamentos de produção, manutenção, qualidade, planeamento e logística. 4.) Programa 1. Introdução ao Lean Management a. Conceito de valor e desperdício b. Os princípios Lean Thinking 2. Soluções Lean a. Métodos b. Técnicas e ferramentas c. Métricas

15 3. Lean Supply Chain Management 4. Lean People 5. Estudo de caso na indústria alimentar 5.) Formador Carlos Borges Gestor de unidades dedicadas à redução de custos, melhoria da eficácia e eficiências através da eliminação de desperdícios na cadeia de valor. Especialista em gestão da mudança (Lean Six Sigma Black Belt), formador em diferentes países e culturas de empresas, incluindo a conceção de processos de implementação. Experiência de onze anos como Formador/Consultor Lean, e de sete anos como Lean Six Sigma Black Belt, em diferentes sectores, desde o Automóvel, Construção Civil, Serviços, Farmacêutica, Alimentação e Bebidas, Banca, Administração Publica, Logística, Serviços, Saúde, Metalomecânica, Equipamentos Pesados, Tabaco, Cerâmica, Vidro e Telecomunicações. Orador de seminários dedicados ao tema Lean Six Sigma em associações empresariais, sectoriais e escolas, nomeadamente na AESE (Escola de Direcção e Negócios), SERS (Sindicato dos Engenheiros Sul), Universidade Lusófona, NERLEI, APGEI entre outras. 6.) Data e local de realização Lisboa Data: 17 de março e 20 de outubro de Duração: 7 horas - 09:30 às 17:30 Local: Sala de formação da FIPA Rua da Junqueira, 39 Edifício Rosa, 1º Piso Lisboa Valor da Inscrição: Associados: 80 Não Associados: 130

16 Ação 0.5 Gestão de Crises na Indústria Alimentar 07 de abril 03 de novembro Formador: Paula Nolasco / Rosa Pena

17 Ação 0.5 Gestão de Crises na Indústria Alimentar 1.) Introdução Crise significa lidar com uma situação, muitas vezes, inesperada que pode representar uma ameaça não só para o negócio como para os colaboradores ou até mesmo para o meio ambiente. Um incidente que não seja gerido rapidamente pode evoluir para uma crise. A crise pode ocorrer como resultado de fatores externos ou internos e pode envolver diversos stakeholders como consumidores, autoridades locais e media. A gestão de crise implica respostas imediatas e ações coordenadas de forma a conter e resolver a situação com o menor impacto possível, num cenário de emergência. A aplicação de procedimentos previamente definidos pela unidade de negócio, e a clara definição de responsabilidades e funções, permite conter e solucionar com maior eficácia uma situação de crise. A definição de uma estratégia de comunicação interna e externa é essencial para que durante a crise a unidade de negócio esteja pronta a comunicar de acordo com a severidade da crise e a audiência. Nos períodos calmos é essencial antecipar potenciais crise, pela identificação dos riscos, e estabelecer um plano de ação para prevenir situações de crise ou atenuar o seu impacto, caso ocorram. 2.) Objetivos No final do curso os formandos deverão ser capazes de: Antecipar potenciais crise pela identificação de incidentes Aplicar procedimentos de gestão de crise Identificar e gerir situações de crise que envolvam os media e plataformas digitais Desenvolvimento de exercícios práticos no âmbito de gestão de crise 3.) Destinatários Quadros médios e superiores de empresas do setor agroalimentar das áreas de: qualidade, investigação e desenvolvimento, marketing e produção. Esta formação destina-se principalmente a iniciantes na gestão de crise. 4.) Programa 1. Introdução 2. Princípios de gestão de crise 3. Identificação de severidade de crise 4. Procedimentos gerais a aplicar numa crise 5. Gestão da comunicação durante a crise

18 6. Exercícios práticos cenários de crise 7. Análise pós-crise 8. Novo paradigma: Crise digital - como gerir? 5.) Formador Paula Nolasco Licenciada em Medicina pela Universidade de Lisboa, com a especialidade em Pediatria, pós Graduação em Nutrição e Metabolismo Infantil, e Doutoramento pela Universidade Federal de S. Paulo, Brasil. Com larga experiencia clinica na área da pediatria e Nutrição, nomeadamente em Obesidade Infantil, com vários trabalhos e estudos clínicos publicados. Trabalhou na Milupa Comercial SA de Março 1993 a Maio de 2013, como Diretora da Qualidade, Medical e Regulatory Affairs. Durante esse período teve como responsabilidades, a qualidade e a satisfação dos requisitos estabelecidos pelas autoridades locais e europeias relativamente aos alimentos para bebés e crianças de tenra idade (0-36 meses), assim como todo o apoio cientifico as diversas áreas de negócio. Teve a responsabilidade do treino das equipas externas, bem como dos colaboradores internos, assim como os contactos e apoio científico aos principais líderes de opinião. Oradora convidada em universidades, congressos e sessões clínicas em Hospitais e Centros de saúde. Gestora de crise da Milupa Comercial SA tendo formação específica e continuada em gestão de crise e media training. Rosa Pena Licenciada em Dietética e Nutrição pela Faculdade de Nancy (França) Foi Diretora Geral e elemento fundadora da Nutricia Portugal. Liderou o departamento de Regulatory e Medical Affairs,Marketing e Vendas. Foi Responsável pelo enquadramento legal e científico, assegurando a qualidade e a satisfação dos requisitos estabelecidos pelas autoridades locais e europeias relativamente aos alimentos para fins medicinais específicos. Possui experiência na área da nutrição clínica (hospitalar e comunidade), e trabalhou em diversas áreas de intervenção científica como malnutrição associada a doença, rastreio nutricional e dados socioeconómicos da malnutrição. Foi gestora de crise da Nutricia tendo formação em gestão de crise e media training. Elemento Fundadora da APNEP onde desempenhou a função de secretaria também desempenhou vários cargos na ANID e outras associações ligadas a saúde. Oradora convidada em universidades, congressos e sessões clínicas. 6.) Data e local de realização Lisboa Data: 07 de abril e 03 de novembro de Duração: 7 horas - 09:30 às 17:30 Local: Sala de formação da FIPA Rua da Junqueira, 39 Edifício Rosa, 1º Piso Lisboa Valor da Inscrição: Associados: 80 Não Associados: 130

19 Ação 0.6 New Age: Target em desenvolvimento 07 de maio 17 de novembro Formador: Paula Nolasco / Rosa Pena

20 Ação 0.6 New Age: Target em desenvolvimento 1.) Introdução De acordo com a Associação Nacional de Nutricionistas, o envelhecimento é um processo complexo, irreversível, progressivo e natural do ser humano que se inicia na conceção e termina na morte. Este processo caracteriza-se por modificações morfológicas, psicológicas, funcionais e bioquímicas que influenciam a nutrição e alimentação dos idosos. A velocidade de progressão do envelhecimento depende de fatores genéticos e bioquímicos que não são modificáveis, mas também de fatores ambientais, psicológicos, sociais e estilos de vida, passíveis de modificação. A solidão, o isolamento social e dificuldades na preparação das refeições, mal absorção e dificuldades de deglutição, alterações de paladar e do olfato, falta de dentição são fatores que acompanham a população idosa e poderão originar graves carências nutricionais. Um estado nutricional inadequado nos idosos contribui de forma significativa para o aumento da incapacidade física, da mortalidade, da morbilidade e diminui a qualidade de vida. Mas nem tudo é assim tão linear. Sim, as pessoas estão a viver mais. O aumento dos padrões e estilo de vida e uma melhor educação bem como um maior acesso aos cuidados de saúde de qualidade faz que possamos esperar viver mais e melhor. Compete nos perguntar o que podemos fazer, inventar, melhorar, desenhar tendo em vista este novo target em desenvolvimento. Target cada vez maior em percentagem, que têm suas necessidades enseios e desejos. 2.) Objetivos No final do curso os formandos deverão ser capazes de: Conhecer aspetos teóricos e ferramentas que contribuem para uma melhor literacia em Saúde e Alimentação; Identificar as várias possibilidades e as vantagens associadas as mensagens da comunicação de marketing e o entendimento do consumidor; Apresentar espirito crítico em exercícios concretos. 3.) Destinatários Quadros médios e superiores de empresas do setor agroalimentar das áreas de: qualidade, investigação e desenvolvimento, marketing, compras e produção. 4.) Programa 1. Introdução 2. O novo consumidor + de 60 anos 3. A informação a esse novo consumidor 4. Princípios básicos de Alimentação e Nutrição

21 5. Desafios da Comunicação, Marketing e da Publicidade 6. Exercício prático 7. Como melhorar o entendimento dos conteúdos em saúde e alimentação para o novo consumidor 8. Discussão 5.) Formador Paula Nolasco Licenciada em Medicina pela Universidade de Lisboa, com a especialidade em Pediatria, pós Graduação em Nutrição e Metabolismo Infantil, e Doutoramento pela Universidade Federal de S. Paulo, Brasil. Com larga experiencia clinica na área da pediatria e Nutrição, nomeadamente em Obesidade Infantil, com vários trabalhos e estudos clínicos publicados. Trabalhou na Milupa Comercial SA de Março 1993 a Maio de 2013, como Diretora da Qualidade, Medical e Regulatory Affairs. Durante esse período teve como responsabilidades, a qualidade e a satisfação dos requisitos estabelecidos pelas autoridades locais e europeias relativamente aos alimentos para bebés e crianças de tenra idade (0-36 meses), assim como todo o apoio cientifico as diversas áreas de negócio. Teve a responsabilidade do treino das equipas externas, bem como dos colaboradores internos, assim como os contactos e apoio científico aos principais líderes de opinião. Oradora convidada em universidades, congressos e sessões clínicas em Hospitais e Centros de saúde. Gestora de crise da Milupa Comercial SA tendo formação específica e continuada em gestão de crise e media training. Rosa Pena Licenciada em Dietética e Nutrição pela Faculdade de Nancy (França) Foi Diretora Geral e elemento fundadora da Nutricia Portugal. Liderou o departamento de Regulatory e Medical Affairs,Marketing e Vendas. Foi Responsável pelo enquadramento legal e científico, assegurando a qualidade e a satisfação dos requisitos estabelecidos pelas autoridades locais e europeias relativamente aos alimentos para fins medicinais específicos. Possui experiência na área da nutrição clínica (hospitalar e comunidade), e trabalhou em diversas áreas de intervenção científica como malnutrição associada a doença, rastreio nutricional e dados socioeconómicos da malnutrição. Foi gestora de crise da Nutricia tendo formação em gestão de crise e media training. Elemento Fundadora da APNEP onde desempenhou a função de secretaria também desempenhou vários cargos na ANID e outras associações ligadas a saúde. Oradora convidada em universidades, congressos e sessões clínicas. 6.) Data e local de realização Lisboa Data: 07 de maio e 17 de novembro de Duração: 4 horas - 09:30 às 13:30 Local: Sala de formação da FIPA Rua da Junqueira, 39 Edifício Rosa, 1º Piso Lisboa Valor da Inscrição: Associados: 40 Não Associados: 70

22 Ação 0.7 Gestão dos alergénios 28 de abril 19 de novembro Formador: António Sardon Cabrera

23 Ação Gestão dos alergénios 1.) Introdução A segurança Alimentar continua ser uma das principais preocupações dos operadores económicos de géneros alimentícios e dos consumidores. A presença de alergénios nos alimentos quer através das matérias-primas e ingredientes que um género alimentício possa conter ou por contaminação cruzada preocupa grandemente todos os parceiros. A presença de uma substância que possa causar intolerância ou uma crise alérgica pode variar desde a presença de microgramas até gramas. O Codex Alimentarius foi o primeiro organismo internacional a apresentar uma tabela de matérias-primas que podem causar alergias, tendo posteriormente sido implementada na União Europeia. Assim, a legislação europeia tem vindo a evoluir e a criar obrigatoriedade da presença de alergénios através da rotulagem, de modo a que os consumidores possam ser alertados antes de comprarem um género alimentício. 2.) Objetivos No final do curso os formandos deverão ser capazes de identificar as exigências legais em vigor. 3.) Destinatários Quadros médios e superiores de empresas do setor agroalimentar das áreas de: qualidade, investigação e desenvolvimento, marketing, compras e produção. 4.) Programa 1. Introdução 2. Gestão do risco 3. Enquadramento legislativo 4. Aspetos de saúde pública: Os consumidores e as substâncias que podem causar alergias ou intolerâncias e as reações

24 5. Gestão das matérias-primas e segregação 6. Manipulação, equipamentos, processos e controlo analítico 7. HACCP - Contaminações e contaminações cruzadas 8. Rotulagem atual e após Exercícios práticos 10. Documentação de referência 5.) Formador António Sardon Cabrera Licenciado em Engenharia Química Industrial pelo IST. 30 anos ao serviço da FIMA/Lever na área alimentar, tendo chegado a Diretor Fabril. Professor na pós-graduação em Gestão da Qualidade e Segurança Alimentar e orientador dos estágios da licenciatura em Engenharia da Alimentar, na Universidade Lusófona. Auditor da Qualidade pelo ISQ. Durante 6 anos foi coordenador do grupo de trabalho de Regulamentação Alimentar e Política de Consumidores, da FIPA. Durante 6 anos foi representante nacional nos comités de legislação e política alimentares na Confederação das Indústrias Agro-Alimentares da UE. Diversos cursos de formação na área da Qualidade e Segurança Alimentar. 6.) Data e local de realização Lisboa Data: 28 de abril e 19 de novembro de Duração: 4 horas - 09:30 às 13:30 Local: Sala de formação da FIPA Rua da Junqueira, 39 Edifício Rosa, 1º Piso Lisboa Valor da Inscrição: Associados: 40 Não Associados: 70

25 Ação 0.8 Determinantes da escolha do consumidor 14 de abril 10 de novembro Formador: Paula Nolasco / Rosa Pena

26 Ação Determinantes da escolha do consumidor 1.) Introdução A nutrição é tão essencial à vida como o ar que respiramos e a água que bebemos. Ao longo de todo o ciclo de vida a conjugação correta dos nutrientes, que obtemos pela ingestão dos alimentos, permite a manutenção de um adequado estado nutricional. A disseminação e implementação efetiva das diretrizes nutricionais e das recomendações da Direção Geral de Saúde e da Organização Mundial de Saúde são pontos-chave para a prevenção de deficits nutricionais. A alimentação no envelhecimento deve basear-se nos princípios da Roda dos Alimentos, da mesma forma que a alimentação de um adulto. Descurar a alimentação no idoso, com base na crença de que após uma certa idade é normal comer menos, tem como consequências a diminuição da força muscular, da mobilidade, da autonomia e capacidade de autocuidado e o aumento do risco de quedas o que leva à diminuição da qualidade de vida e ao aumento dos custos globais de saúde. Nos casos em que a alimentação, pela ingestão de alimentos correntes, não é suficiente para atingir as necessidades nutricionais diárias, a evidência científica suporta os benefícios da utilização da alimentação especial. Para além destes determinantes, a escolha dos alimentos também é influenciada por vários outros fatores, como a fome, o apetite e o sabor; as disponibilidades (custo/rendimentos); educação, cultura, família, etc. 2.) Objetivos No final do curso os formandos deverão ser capazes de: Identificar padrões nutricionais saudáveis em cada fase do ciclo de vida Aplicar as diretrizes nutricionais aos diversos targets. Conhecerem os diversos determinantes que levam à escolha do consumidor. 3.) Destinatários Quadros médios e superiores de empresas do sector agroalimentar das áreas de: qualidade, investigação e desenvolvimento, marketing, compras e produção. 4.) Programa 1. Introdução 2. Nutrição no lactente e criança normas e recomendações 3. Avaliação do risco nutricional infantil 4. Alimentação equilibrada no adulto normas e recomendações

27 5. Avaliação do risco nutricional no adulto e idoso 6. Nutrição no idoso 7. Avaliação dos diversos determinantes na escolha do consumidor. 5.) Formador Paula Nolasco Licenciada em Medicina pela Universidade de Lisboa, com a especialidade em Pediatria, pós Graduação em Nutrição e Metabolismo Infantil, e Doutoramento pela Universidade Federal de S. Paulo, Brasil. Com larga experiencia clinica na área da pediatria e Nutrição, nomeadamente em Obesidade Infantil, com vários trabalhos e estudos clínicos publicados. Trabalhou na Milupa Comercial SA de Março 1993 a Maio de 2013, como Diretora da Qualidade, Medical e Regulatory Affairs. Durante esse período teve como responsabilidades, a qualidade e a satisfação dos requisitos estabelecidos pelas autoridades locais e europeias relativamente aos alimentos para bebés e crianças de tenra idade (0-36 meses), assim como todo o apoio cientifico as diversas áreas de negócio. Teve a responsabilidade do treino das equipas externas, bem como dos colaboradores internos, assim como os contactos e apoio científico aos principais líderes de opinião. Oradora convidada em universidades, congressos e sessões clínicas em Hospitais e Centros de saúde. Gestora de crise da Milupa Comercial SA tendo formação específica e continuada em gestão de crise e media training. Rosa Pena Licenciada em Dietética e Nutrição pela Faculdade de Nancy (França) Foi Diretora Geral e elemento fundadora da Nutricia Portugal. Liderou o departamento de Regulatory e Medical Affairs,Marketing e Vendas. Foi Responsável pelo enquadramento legal e científico, assegurando a qualidade e a satisfação dos requisitos estabelecidos pelas autoridades locais e europeias relativamente aos alimentos para fins medicinais específicos. Possui experiência na área da nutrição clínica (hospitalar e comunidade), e trabalhou em diversas áreas de intervenção científica como malnutrição associada a doença, rastreio nutricional e dados socioeconómicos da malnutrição. Foi gestora de crise da Nutricia tendo formação em gestão de crise e media training. Elemento Fundadora da APNEP onde desempenhou a função de secretaria também desempenhou vários cargos na ANID e outras associações ligadas a saúde. Oradora convidada em universidades, congressos e sessões clínicas. 6.) Data e local de realização Lisboa Data: 14 de abril e 10 de novembro de Duração: 4 horas - 09:30 às 13:30 Local: Sala de formação da FIPA Rua da Junqueira, 39 Edifício Rosa, 1º Piso Lisboa Valor da Inscrição: Associados: 40 Não Associados: 70

28 Ação 0.9 Six Sigma: Uma ferramenta de gestão 14 de maio 26 de novembro Formador: Carlos Borges

29 Ação Six Sigma: Uma ferramenta de gestão 1.) Introdução Estratégia de gestão que procura melhorar a qualidade dos outputs de um processo, através da identificação e eliminação das causas dos defeitos e variação, com o objetivo de atingir 3,4 defeitos por milhão de oportunidade. Tem como objetivo uma cultura de qualidade (robustez dos processos, minimização de erros, defeitos e riscos) focalizando-se na eliminação da variação dos processos através da medição e análise dados, resultando em menos defeitos e variabilidade, com impacto direto numa maior satisfação de clientes, fornecedores, colaboradores e acionistas. Metodologia aplicável a todos os processos, produtivos e de suporte, assente na identificação e desenvolvimento de projetos estruturados, de forma a suportar a implementação da estratégia definida pelo acionista e na resolução de problemas estruturais de forma a suportar o incremento da eficácia da organização. Das 500 maiores empresas industriais da lista Fortune de 1955, 68% já não existem ou saíram da lista em ( 40 Years of the 500 Fortune, maio 15, 1995, p. 184) In God we Trust, all others must bring Data (W.Edwards Deming) 2.) Objetivos Dotar os formandos de conhecimentos e boas práticas referentes à identificação, implementação e gestão de projetos baseados na metodologia Six Sigma. 3.) Destinatários Diretores e Gestores de Topo e Intermédios. Responsáveis pelos departamentos de produção, manutenção, qualidade, planeamento e logística. 4.) Programa 1. Enquadramento e contextualização do Seis Sigma. 2. Objetivos do negócio e os projetos Six Sigma seleção de projetos. 3. Significado estatístico do Seis Sigma e métricas Seis Sigma. 4. A gestão de projetos em âmbito seis sigma. 5. As 5 fases da metodologia DMAIC: Define, Measure, Analyse, Improve, Control. a) O project charter/ficha de projeto, a definição de âmbito e o business case do projeto. b) A importância do mapeamento e análise de processo ferramenta SIPOC.

30 c) A auscultação do cliente: modelo de kano, diagrama de afinidades e os CTQ s/ctc s. d) As 7 ferramentas da qualidade. e) A matriz de causa-efeito. f) O plano de recolha de dados e avaliação do sistema de medição. g) Estatística básica: amostragem, estatísticas, gráficos, modelos, distribuições e probabilidades. h) DOE Desenho de experiências. i) SPC Controlo estatístico de processo. j) Implementação e validação de soluções. k) Plano de controlo e handover. l) Ferramentas complementares de implementação e manutenção das melhorias Gestão visual, TPM e poka-yoke. 5.) Formador Carlos Borges Gestor de unidades dedicadas à redução de custos, melhoria da eficácia e eficiências através da eliminação de desperdícios na cadeia de valor. Especialista em gestão da mudança (Lean Six Sigma Black Belt), formador em diferentes países e culturas de empresas, incluindo a conceção de processos de implementação. Experiência de onze anos como Formador/Consultor Lean, e de sete anos como Lean Six Sigma Black Belt, em diferentes sectores, desde o Automóvel, Construção Civil, Serviços, Farmacêutica, Alimentação e Bebidas, Banca, Administração Publica, Logística, Serviços, Saúde, Metalomecânica, Equipamentos Pesados, Tabaco, Cerâmica, Vidro e Telecomunicações. Orador de seminários dedicados ao tema Lean Six Sigma em associações empresariais, sectoriais e escolas, nomeadamente na AESE (Escola de Direcção e Negócios), SERS (Sindicato dos Engenheiros Sul), Universidade Lusófona, NERLEI, APGEI entre outras. 6.) Data e local de realização Lisboa Data: 14 de maio e 26 de novembro de Duração: 7 horas - 09:30 às 17:30 Local: Sala de formação da FIPA Rua da Junqueira, 39 Edifício Rosa, 1º Piso Lisboa Valor da Inscrição: Associados: 80 Não Associados: 130

31 Ação 0.10 Gestão da relação com o consumidor 02 de junho 24 de setembro Formador: Raquel Abrantes

32 Ação Gestão da relação com o consumidor 1.) Introdução Conhece o seu consumidor? Como se relaciona com ele? Sabe quantos consumidores perdeu no último trimestre? Sabe por quê? O que aconteceu para que aquela promoção não decorresse como previsto? Como poderia ter gerido melhor a situação de crise? Saiba que os seus consumidores podem tornar-se fortes aliados na tentativa de encontrar as soluções que tanto procura. As reclamações, comentários e pedidos de informação podem ser considerados um presente. Uma forma eficaz de atendimento ao consumidor pode transformar um contacto numa oportunidade de negócio, de forma a recuperar a confiança dos consumidores insatisfeitos ou mesmo mantê-los fidelizados. 2.) Objetivos No final do curso os formandos deverão ser capazes de: Entender a importância do Serviço de Apoio ao Consumidor (SAC) Identificar diferentes processos de gestão do SAC Reconhecer o poder do feedback do consumidor Explorar mais uma ferramenta de conhecimento do negócio 3.) Destinatários Equipas de Gestão da Qualidade, Serviço de Apoio ao Consumidor e Marketing. 4.) Programa 1. O que é uma reclamação? 2. Tipos de consumidores 3. Organização e processos de gestão do Serviço de Apoio ao Consumidor 4. O papel do SAC na Gestão de crise 5. O feedback dos consumidores enquanto ferramenta estratégica 6. ROI (Return of Investment) vs ROC (Return of Customer) 7. Recomendações e discussão

33 5.) Formador Raquel Abrantes Licenciada em Ciências da Nutrição, colabora como consultora na área de Nutrição, Marketing nutricional e Serviço de Apoio ao Consumidor para empresas da Indústria Alimentar. Nos últimos anos colaborou com a Kellogg s Espanha S.L. Sucursal (Portugal) como Nutrition and Corporate Communication co-ordinator, tendo sido responsável pela criação e coordenação do departamento de Comunicação e Nutrição e pelo Serviço de Apoio ao Consumidor, em Portugal e participou ativamente nas associações e organismos com interesse sectorial (FIPA, APAN, AFLOC, ICAP). 6.) Data e local de realização Lisboa Data: 02 de junho e 24 de setembro de Duração: 4 horas - 09:30 às 13:30 Local: Sala de formação da FIPA Rua da Junqueira, 39 Edifício Rosa, 1º Piso Lisboa Valor da Inscrição: Associados: 40 Não Associados: 70

34 Ação 0.11 Avaliação de desempenho 26 de maio 17 de setembro Formador: Lurdes Pedro

35 Ação Avaliação de desempenho 1.) Introdução A gestão e avaliação do desempenho é uma das ferramentas fundamentais da gestão de recursos humanos e a base para se reter, desenvolver e potenciar o talento em qualquer organização. Pretende-se dotar os participantes de conhecimentos e competências que permitam implementar ou otimizar um Sistema de Avaliação de Desempenho adequado à organização utilizando de forma adequada as ferramentas e metodologias específicas. 2.) Objetivos No final deste curso, os participantes deverão ser capazes de: Compreender a importância dos sistemas de Avaliação de Desempenho na organização e na Gestão de Pessoas; Identificar qual o sistema mais eficaz para a organização; Identificar as diferentes barreiras à sua implementação; Conceber e implementar um Sistema de Avaliação e Gestão de Desempenho. 3.) Destinatários Este curso destina-se a profissionais com responsabilidade na Avaliação de Desempenho. Este curso não apresenta requisitos de acesso. 4.) Programa 1. Os Sistemas de Avaliação de Desempenho e o seu enquadramento na Gestão Integrada de Recursos Humanos 1.1. A importância do Sistema de Avaliação de Desempenho para a Organização 1.2. A ligação dos Sistemas de Avaliação de Desempenho com os restantes subsistemas da Gestão de Recursos Humanos 2. Conceção de um Sistema de Avaliação de Desempenho Desempenho 2.1. Princípios orientadores e principais componentes de um Sistema de Avaliação de 2.2. Avaliação de Competências e Avaliação por Objetivos 2.3. Desenho de Competências 2.4. Definição de objetivos das áreas e individuais principais técnicas 2.5. Indicadores de medida e métricas

36 2.6. Etapas de um Sistema de Avaliação e Gestão de Desempenho (SAGD) Estrutura e características do SAGD Acompanhamento intercalar Avaliação Final e comunicação de resultados 3. Implementação e operacionalização dos Sistemas de Avaliação de Desempenho 3.1. Etapas de implementação do Sistema 3.2. A entrevista da Avaliação de Desempenho (Inicial, Intermédia e Final) Objetivos da entrevista de Avaliação de Desempenho Fases da entrevista Técnicas de entrevista e principais competências do entrevistador 3.3. Erros e enviesamentos na Avaliação de Desempenho 3.4. Planos de Desenvolvimento (Ação) coletivos e individuais 5.) Formador Lurdes Pedro É formadora, coach e consultora de Gestão Estratégia de Recursos Humanos. Tem 22 anos de atividade profissional na sua maioria na Direção de Recursos Humanos de empresas industriais multinacionais e em consultoria. Possui experiência relevante em programas de formação de desenvolvimento de Executivos e de programas de desenvolvimento de Talentos. Em 2013 recebeu o prémio de Melhor Gestor do Ano pela Revista HR Magazine. É docente do ensino superior desde 1997 na licenciatura de Gestão de Recursos Humanos. É licenciada em Sociologia, Mestre em Psicologia do Desenvolvimento Profissional e doutoranda no ISCTE em Gestão e Desenvolvimento de Recursos Humanos. 6.) Data e local de realização Lisboa Data: 26 de maio e 17 de setembro de Duração: 7 horas - 09:30 às 17:30 Local: Sala de formação da FIPA Rua da Junqueira, 39 Edifício Rosa, 1º Piso Lisboa Valor da Inscrição: Associados: 80 Não Associados: 130

37 Ação 0.12 Liderança e Gestão de Equipas 23 de junho 27 de outubro Formador: Lurdes Pedro

38 Ação Liderança e Gestão de Equipas 1.) Introdução O líder, no contexto atual, assume um papel ativo e determinante para o sucesso da equipa, por isso esta formação está orientada para a partir da perceção que o próprio líder tem acerca do modo como utiliza a sua liderança, desenvolver o seu estilo pessoal de liderança em adequação com a equipa e com o contexto. O curso de formação em Liderança e Gestão de Equipas visa melhorar a eficácia da gestão das equipas de trabalho, dotando os participantes de ferramentas de motivação, feedback e comunicação, delegação e a prática de métodos de acompanhamento da realização dos objetivos individuais e de equipa. 2.) Objetivos No final deste curso os formandos deverão ser capazes de: Compreender o seu papel como líderes de uma equipa de trabalho; Compreender os elementos fundamentais da sua intervenção sobre cada um dos elementos; Dominar técnicas de comunicação eficaz com os membros das suas equipas; Compreender a natureza da liderança e o impacto dos seus diferentes tipos; Conhecer os aspetos fundamentais na gestão e organização de equipas; Compreender a dinâmica de uma equipa e os seus fatores críticos de sucesso; Aplicar técnicas de motivação e de liderança junto dos membros das suas equipas. 3.) Destinatários Este curso destina-se a todos os profissionais em funções de Chefia que queiram liderar as suas equipas tendo por base a comunicação, motivação e Coaching. 4.) Programa 1. Liderança e gestão das equipas 1.1 Conceito de gestão de equipas 1.2 Prática da gestão nas equipas vs da prática da liderança 1.3 A liderança e a criação de equipas eficazes 2. Estilos de liderança 2.1 Vantagens e desvantagens liderança centrada nas pessoas vs liderança centrada na tarefa 2.2 Grau de maturidade dos colaboradores 2.3 Diferentes estilos de liderança e adequação a diferentes situações. O papel do líder como Coach

39 3. Conduzir e animar equipas de trabalho 3.1 Elementos centrais para a motivação de equipas 3.2 Estabelecer e comunicar objetivos 3.3 Feedback e comunicação em equipa 3.4 A criatividade da equipa para a inovação 5.) Formador Lurdes Pedro É formadora, coach e consultora de Gestão Estratégia de Recursos Humanos. Tem 22 anos de atividade profissional na sua maioria na Direção de Recursos Humanos de empresas industriais multinacionais e em consultoria. Possui experiência relevante em programas de formação de desenvolvimento de Executivos e de programas de desenvolvimento de Talentos. Em 2013 recebeu o prémio de Melhor Gestor do Ano pela Revista HR Magazine. É docente do ensino superior desde 1997 na licenciatura de Gestão de Recursos Humanos. É licenciada em Sociologia, Mestre em Psicologia do Desenvolvimento Profissional e doutoranda no ISCTE em Gestão e Desenvolvimento de Recursos Humanos. 6.) Data e local de realização Lisboa Data: 23 de junho e 27 de outubro de Duração: 7 horas - 09:30 às 17:30 Local: Sala de formação da FIPA Rua da Junqueira, 39 Edifício Rosa, 1º Piso Lisboa Valor da Inscrição: Associados: 80 Não Associados: 130

40 Ação 0.13 Foot Print: Impacte nas escolhas do consumidor 21 de maio 05 de novembro Formador: Tiago Rogado

41 Ação Foot Print: Impacte nas escolhas do consumidor 1.) Introdução Cada vez mais é assumido que na atual sociedade ocidental marcada pela globalização, as escolhas que cada consumidor assume com a sua alimentação, geram impactes em matéria de sustentabilidade ambiental. A disponibilização de informação associada ao ciclo de vida alimentar e os impactes ambientais decorrentes nas suas diferentes fases de produção, transporte, distribuição e consumo bem como a fase de eliminação, possibilitam a sensibilização pelos consumidores para conhecer as melhores práticas a adotar no sentido de diminuir a sua pegada ecológica e assim contribuir para um melhor desenvolvimento sustentável. 2.) Objetivos No final deste curso os formandos deverão ser capazes de: Conhecer o conceito de pegada ecológica Reconhecer os principais impactes ambientais inerentes ao ciclo alimentar Identificar as principais medidas que o consumidor pode desenvolver para 3.) Destinatários Este curso destina-se a profissionais da Industria Alimentar. 4.) Programa 1. O conceito de Pegada Ecológica 2. A evolução associada à definição de Pegada Ecológica 2.1 A Pegada Hídrica 2.2 A Pegada Carbónica 3. A problemática associada à globalização (as crises alimentares mundiais) 4. Principais impactes ambientais associados: 4.1 À produção agrícola 4.2 Ao processo de Cultivo 4.3 Ao processamento alimentar 4.4 Ao transporte e à logística 4.5 À distribuição e armazenamento

42 4.6 À compra e ao consumo 4.6 Ao desperdício e à eliminação 5. Mecanismos e boas práticas disponíveis aos consumidores 6. A alimentação a cultura e a ética como bases do desenvolvimento sustentável 5.) Formador Tiago Rogado Engenheiro do Ambiente desde 2000, Pós graduado em Eng.ª Municipal e Sanitária e Técnico Superior de Higiene e Segurança no Trabalho. Formador desde 2002 é consultor, formador e auditor especializado em Sistemas de Gestão da Qualidade, Ambiente, Higiene e Segurança no Trabalho e Energia. Tem desenvolvido a sua atividade profissional em Portugal, Angola e Moçambique nas áreas da Sustentabilidade em diversas entidades públicas e privadas. Membro efetivo da Ordem dos Engenheiros e da Associação Portuguesa dos Engenheiros do Ambiente. 6.) Data e local de realização Lisboa Data: 21 de maio e 05 de novembro de Duração: 7 horas - 09:30 às 17:30 Local: Sala de formação da FIPA Rua da Junqueira, 39 Edifício Rosa, 1º Piso Lisboa Valor da Inscrição: Associados: 80 Não Associados: 130

43 Ação 0.14 Assumir funções para gerir com excelência: Dominar 10 de março 15 de setembro Formador: Carlos Douwens

44 Ação Assumir funções para gerir com excelência: Dominar 1.) Introdução Conseguir que o Executivo domine os seus pontos fracos e reforce os seus pontos fortes / trunfos. Tornar o Executivo o mais eficaz possível sob o ponto de vista da sua performance individual por forma a que possa ter em conta, com serenidade, o ponto de vista coletivo na sua posição de leader. Conhecer os seus colaboradores próximos na Empresa Compreender os detalhes da organização, os seus desafios, os projetos em curso Avaliar o ambiente da Empresa Esta Ação de Formação é a primeira de uma série de três ASSUMIR FUNÇÕES PARA GERIR COM EXCELÊNCIA DOMINAR DESENVOLVER INVESTIR e é de toda a vantagem para o Formando que se inscreva e frequente os três módulos. 2.) Objetivos O objetivo desta Acão de Formação permitirá ao Executivo: Tomar o seu lugar na Empresa Afirmar a sua Liderança Formar uma equipa sólida e de elevada performance Esta Acão tem por objetivo ajudar o executivo a obter resultados e sucessos rapidamente por forma a afirmar a sua legitimidade nas funções. 3.) Destinatários Administradores, Diretores Gerais de Empresas, Diretores de primeira linha com funções executivas. 4.) Programa 1. Os Desafios da Tomada de Funções 1.1 Um Executivo observado 1.2 Equipas a tomar em mãos 2. A Preparação para a tomada de Funções 2.1 Negociar a chegada 2.2 Preparar-se psicologicamente 2.3 Lançar a aculturação 2.4 Prepara a agenda

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