A Lei dos Recursos Especiais Repetitivos e a celeridade e efetividade da prestação jurisdicional no âmbito do STJ

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1 476 IV Mostra de Pesquisa da Pós-Graduação PUCRS A Lei dos Recursos Especiais Repetitivos e a celeridade e efetividade da prestação jurisdicional no âmbito do STJ Marcus Vinícius Motter Borges, Prof. Dr. Araken de Assis (orientador) Programa de Mestrado em Direito, Faculdade de Direito, PUCRS, Resumo A Lei /2008 introduziu na sistemática recursal brasileira a possibilidade de julgamento em bloco de recursos especiais com idêntica questão de direito no âmbito do Superior Tribunal de Justiça. O objetivo desta lei consiste em tornar mais efetiva e célere a prestação jurisdicional das causas que tramitam no STJ e, portanto, a mesma está calcada no direito fundamental à celeridade processual (duração razoável do processo), esculpido no art. 5, LXXVIII da Constituição Federal. Qualquer conclusão sobre o êxito dos objetivos da Lei deve estar apoiada em análise estatística da produtividade do STJ, partindo de dados numéricos sobre a quantidade de julgamentos proferidos neste Tribunal, antes e depois da vigência da mencionada Lei. O procedimento de julgamento destes recursos revela uma tendência do ordenamento jurídico brasileiro: a verticalização e a força vinculante das decisões judiciais exaradas pelos Tribunais Superiores. Esta forma de julgamento é alvo de críticas, porquanto pode trazer problemas a uma boa interpretação sistemático do direito. Introdução. A Emenda Constitucional 25/2004, ao abordar questões sobre a celeridade da prestação jurisdicional, rumou para a concretização do direito fundamental à celeridade processual. A inclusão do inciso LXXVIII no rol do art. 5 da Constituição Federal elevou a preocupação com a celeridade processual à categoria de direito fundamental. Neste sentido, todas as recentes reformas processuais que objetivaram a inclusão de novos mecanismos, ou alteração daqueles já existentes, estavam calcadas no direito fundamental à celeridade processual e, portanto, ganharam contornos mais expressivos.

2 477 O trabalho ora apresentado consiste na investigação dos impactos da Lei /2008, que prevê o julgamento dos recursos especiais que possuem idêntica questão de direito (recursos especiais repetitivos), na sistemática recursal brasileira e celeridade e a efetividade da prestação no âmbito do STJ. A motivação do estudo deste tema calca-se em sólidos argumentos. Inicialmente, pela sua atualidade, porquanto, na atualidade, emergem os clamores sociais pela celeridade da prestação jurisdicional, em especial dos recursos que tramitam junto aos Tribunais Superiores A Lei dos Recursos Especiais repetitivos almeja consolidar o entendimento do STJ sobre algumas matérias específicas e, ato contínuo, aplicá-lo unificadamente em milhares de recursos especiais em trâmite neste Tribunal o tornando, por conseguinte, menos congestionado e, provavelmente, mais célere em seus julgamentos. O quase ineditismo do estudo desta nova matéria também é relevante. A vigência da Lei /2008 é bastante recente e, por este motivo, são escassos os estudos realizados sobre este tema. Vale frisar, ainda, que ao final da pesquisa a mencionada Lei estará vigorante há um ano e meio e, portanto, será possível analisar o (não) cumprimento dos objetivos almejados. O trabalho pode contribuir para as discussões acadêmicas e jurisprudenciais acera do tema, que reflete os anseios sociais, especialmente da comunidade jurídica, para a existência de mecanismos que tornem célere a prestação jurisdicional. A exposição das conclusões alcançadas poderá fornecer àqueles insatisfeitos com a morosidade do STJ subsídios para congratular o procedimento da Lei /2008 ou, noutra banda, àqueles discordantes da sistemática na nova Lei, elementos para criticá-la. O objetivo geral do trabalho consiste em aprofundar o estudo sobre o instituto do Recuso Especial, notadamente quanto aos Recursos Especiais Repetitivos, e a celeridade dos julgamentos do STJ, de modo a perquirir sobre a sua pertinência no ordenamento jurídico pátrio. Para tanto será necessário: (a) examinar o histórico de criação e instauração do STJ e do instituto do Recurso Especial; (b) explanar sobre as hipóteses de cabimento, admissibilidade, competência, efeitos da interposição, legitimidade, interesse recursal, tempestividade, regularidades formais, procedimento no tribunal do Recurso Especial; (c) analisar os aspectos gerais e específicos do procedimento de julgamento dos Recursos Especiais respectivos, investigando sua pertinência no ordenamento brasileiro; (d) discorrer sobre as principais questões de direito nas quais já foi aplicado o instituto do Recurso Especial repetitivo, discorrendo sobre a sua pertinência; (e) analisar dados estatísticos acerca

3 478 do julgamento dos Recursos Especiais repetitivos, bem como sobre a celeridade da pauta dos demais julgamentos no STJ após a promulgação da Lei /2008; (f) verificar a pertinência das formas de verticalização das decisões dos tribunais superiores, notadamente, das decisões exaradas em recursos especiais repetitivos, identificando pontos problemáticos em seu procedimento e, sendo o caso, sugerindo de maneira fundamentada alterações; (g) identificar no direito comparado figuras análogas com o escopo de - caso os ordenamentos sejam correlatos, e sendo plausível incorporar ao ordenamento pátrio soluções e procedimentos estrangeiros que sejam exitosos. Metodologia. O marco teórico da pesquisa reside na identificação da pertinência e eficiência do instituto dos recursos especiais repetitivos no ordenamento jurídico pátrio. Para tanto, se adotará referencias da escola gaúcha e da escola paulista de processo civil. Neste desiderato, autores como José Carlos Barbosa Moreira 1, Ovídio Araújo Baptista da Silva 2, José Frederico Marques 3, Pontes de Miranda 4 e outros. O método de abordagem utilizado será, predominantemente, o método indutivo com o escopo de se firmar premissas mais amplas para o cabimento e julgamentos de recursos nos tribunais superiores. Acessoriamente, o método dedutivo será utilizado a fim de que apontar problemas e soluções pontuais para a Lei /2008 a partir de casos concretos específicos a serem analisados. 1 BARBOSA MOREIRA, José Carlos. A sentença mandamental da Alemanha ao Brasil. In: Temas de Direito Processual. São Paulo: Saraiva, Sétima Série; Algumas inovações da Lei n.º 9756 em matéria de recursos civis. In: NERY JUNIOR, Nelson; WAMBIER, Tereza Arruda Alvim. (coord.). Aspectos polêmicos e atuais dos recursos cíveis de acordo com a Lei n.º 9756/98. São Paulo: RT, 1999; O futuro da justiça: alguns mitos, p In: Revista da Escola Paulista da Magistratura, São Paulo: Imprensa Oficial de São Paulo, v. 2, n. 1, jan.-jun. 2001; Recorribilidade das decisões interlocutórias no processo do mandado de segurança. In: Revista da Associação dos Juizes do Rio Grande do Sul, n. 60, 1994.; Recursos (processo civil). In: Repertório Enciclopédico do Direito Brasileiro, n.º 45. Rio de Janeiro: Borsoi, (s/d); Comentários ao CPC. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense, v. 5.; O sistema de recursos. Estudos sobre o novo Código de Processo Civil. Rio de Janeiro: Líber Júris, SILVA, Ovídio Araújo Baptista da. Curso de Processo Civil. 2. ed. Porto Alegre: SAFE, v. I.; Curso de Processo Civil. 3. ed. São Paulo: RT, v. II; Curso de Processo Civil. 4. ed. São Paulo: RT, v. III.; Processo e Ideologia O paradigma racionalista. Rio de Janeiro: Forense, MARQUES, José Frederico. A reforma do Poder Judiciário. São Paulo: Saraiva, 1979; Instituições de direito processual civil. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1969; Manual de direito processual civil. 5. ed. São Paulo: Saraiva, PONTES DE MIRANDA, Francisco Cavalcanti. Comentários ao Código de Processo Civil. Rio de Janeiro - São Paulo: Forense, t. VII.; Comentários ao Código de Processo Civil. Rio de Janeiro - São Paulo: Forense, t. VIII.

4 479 Como métodos de procedimento serão adotados os métodos comparativo, histórico, estatístico, e como métodos de interpretação jurídica o sistemático e o estruturalista. A pesquisa será fundamentada em material essencialmente bibliográfico e documental, pois a análise dos casos concretos (através da análise da jurisprudência) trará a realidade dos problemas a serem solucionados. Pretende-se, por fim, realizar pesquisa de campo (agosto-setembro 2009) junto aos órgãos administrativos e jurisdicionais do STJ, a fim se levantar dados numéricos sobre a quantidade de julgamentos deste tribunal após a entrada em vigor da mencionada Lei. Com tais dados será realizado um mapa estatístico da produtividade do STJ no julgamento dos recursos especiais, bem como de demais causas, com o escopo de se concluir sobre o (in) sucesso dos objetivos da mencionada Lei. Discussão. O ponto de partida da discussão sobre a matéria reside na proposta e nos objetivos da Lei /2008, bem como na análise dos critérios para a determinação do que são recursos repetitivos e para definição dos recursos eleitos como paradigma das matérias. Apos isso, ainda inicialmente, se faz necessário estudar a existência de figuras análogas em alguns ordenamentos estrangeiros. Após a obtenção de dados estatísticos, anteriores e atuais a vigência da Lei /2008, sobre a quantidade de julgamento de recursos especiais e da demais causas em trâmite no STJ poderão ser respondias as seguintes questões: (a) a fórmula adotada pela Lei /2008 tornou mais célere o julgamento de recursos especiais que possuem idêntica questão de direito? (b) o STJ teve sua pauta desobstruída e, portanto, pôde julgar de maneira mais célere as demais causas, que não os recursos especiais repetitivos, que lá tramitam? (c) a Lei /2008 trouxe benefícios à jurisdição ao determinar que o STJ firmasse e consolidasse entendimento sobre certas matérias e o aplicasse de forma conjunta em milhares de recursos especiais com a mesma questão de direito? Com a resposta a tais perguntas poderá se identificar se a Lei /2008 contribuiu para a concretização do direito fundamental à celeridade processual, esculpido no art. 5, LXXVIII da Constituição Federal. De maneira crítica se mostra indispensável confrontar o procedimento utilizado para o julgamento dos Recursos Especiais Repetitivos com alguns institutos da interpretação e

5 480 hermenêutica jurídica. Coloca-se em voga, atualmente, a pertinência da aplicação, vertical e obrigatória, de um único entendimento para determinada questão de direito como método hemenêuticamente correto para a resolução de conflitos de interesse. Ainda nesta seara, deverá se entabular uma relação crítica do julgamento os recursos especiais repetitivos e os institutos da repercussão geral, da súmula vinculante, da súmula impeditiva de recursos (art. 518 do CPC), do julgamento de causas repetitivas (art. 518 do CPC) e o negativa de seguimento monocrática pelo relator (art. 557 do CPC). Conclusão. Em princípio a sistemática da Lei /2008 não tem problemas de incompatibilidade com os preceitos nucleares do instituto do recurso especial, mantendo-se a estrutura e a competência das Cortes Superiores, bem como permanecendo incólumes seus pressupostos de admissibilidade. Todavia, algumas questões pertinentes a sua tramitação, certamente, sofreram significativas mudanças. Numa análise sumária percebe-se que a Lei /2008 logrou êxito em sua proposta de tornar mais célere a tramitação de recursos especiais e outras causas no STJ. O procedimento dos recursos especiais repetitivos foi consignado nos rol de parágrafos do at. 543-C do CPC e foi regulamentado pelas resoluções 07 e 08 de 2008 exaradas pelo STJ. A interpretação conjunta dos dispositivos da Lei e das resoluções resulta na conclusão de que se estabeleceu um critério quantitativo para a determinação dos recursos considerados repetitivos, bem como um critério qualitativo para identificação dos recursos paradigmas. Provavelmente, com a realização de uma análise estatística, chegar-se-á a conclusão que Lei /2008 tornou mais célere o julgamento de recursos especiais que possuem idêntica questão de direito perante o STJ, bem como que tal tribunal teve sua pauta desobstruída e, portanto, pode julgar de maneira mais célere, também, as demais causas de sua competência. Assim, numa análise prévia e média pode-se afirmar que a Lei /2008 trouxe mais benefícios que malefícios à jurisdição ao determinar que o STJ firmasse consolidasse entendimento sobre certas matérias e o aplicasse de forma conjunta em milhares de recursos especiais com a mesma questão de direito. Com o amadurecimento da vigência da Lei, certamente, se identificarão pontos procedimentais do julgamento dos Recursos Especiais Repetitivos que podem ser aperfeiçoados. A aplicação, vertical e obrigatória, de um único entendimento para

6 481 determinada questão de direito não pode ser considerado o método de julgamento hemenêuticamente mais correto. A relação de semelhança entre o instituto do julgamento dos recursos especiais repetitivos e os institutos da repercussão geral, da súmula vinculante, da súmula impeditiva de recursos (art. 518 do CPC), do julgamento de causas repetitivas (art. 518 do CPC) e a negativa de seguimento monocrática pelo relator (art. 557 do CPC) é flagrante e merece ser mais bem investigada. Pode-se, inclusive, afirmar o ordenamento jurídico brasileiro caminha, a passos largos, para a formação de uma teoria geral das decisões vinculantes. Referências ALMEIDA COSTA, Mário Júlio de. Fundamentos históricos do direito brasileiro. In: Estudos de Direito Civil Brasileiro e Português (I Jornada Luso- Brasileira de Direito Civil). São Paulo: Revista dos Tribunais, ALSINA, Hugo. Tratado teórico práctico de derecho procesal civil y comercial. Buenos Aires: Compañía Argentina de Editores Soc. de Resp. Ltda., t. I. ALVARO DE OLIVEIRA, Carlos Alberto. Efetividade e Tutela Jurisdicional. In: Revista Processo e Constituição Coleção Galeno Lacerda de Estudos de Direito Processual Constitucional. Porto Alegre: Faculdade de Direito, UFRGS, n.º II.. O processo civil na perspectiva dos direitos fundamentais. In: Do formalismo no processo civil. 2. ed. São Paulo: Saraiva, ; LACERDA, Galeno. Comentários ao Código de Processo Civil. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense, v. VIII, t. II. AMARAL SANTOS, Moacyr. Primeiras linhas de direito processual civil. 4. ed. 4. tir. São Paulo: Max Limonad, AMARAL, Jorge Augusto Pais de. Direito processual civil. 2. ed. Coimbra: Almedina, AMERICANO, Jorge. Comentários ao Código de Processo Civil do Brasil. São Paulo: Saraiva, ANDRADE, Manuel A. Domingues de. Teoria geral da relação jurídica. Coimbra: Almedina, v. I. ANDRADE, Odilon. Comentários ao Código de Processo Civil. Rio de Janeiro: Forense, 1946.

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