Resistência à fadiga de contato de ferros fundidos em superfícies fresadas
|
|
- Maria Antonieta Lisboa Palma
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Resistência à fadiga de contato de ferros fundidos em superfícies fresadas M. R. Miyazaki, I. F. Machado Laboratório de Fenômenos de Superfície LFS, Departamento de Engenharia Mecânica, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo USP. para contato: Resumo Este trabalho visa avaliar a resistência à fadiga de contato em superfícies fresadas de ferros fundidos. Foram produzidos corpos-de-prova para ensaios de fadiga de contato por fresamento com os seguintes parâmetros de corte: rotação de 4400 rpm, avanço de 20 mm/min, profundidade de corte de 0,2 mm em cortes concordantes e discordantes. Observou-se nos corpos-de-prova que há diferenças de rugosidade com fresamento concordante e discordante. Essas diferenças tiveram influência na fadiga de contato. Foram observados spallings concentrados em regiões específicas nos corpos com fresamento discordante, enquanto estes se distribuem de maneira mais uniforme nos corpos-de-prova usinados de forma concordante. Palavras-chave: Fadiga de contato, fresamento, ferro fundido cinzento. Resumen Este trabajo busca evaluar la resistencia a la fatiga de contacto en superficies fresadas de fundiciones. Fueron producidas muestras para ensayos de fatiga de contacto por fresamento con los siguientes parámetros de corte: rotación de 4400 rpm, avance de 20 mm/min, profundidad de corte de 0,2 mm en cortes concordantes e discordantes. Se observaron diferencias en rugosidad de las muestras con fresamento concordante e discordante. Esas diferencias tuvieron influencia en la fatiga de contacto. Fueron observados spallings concentrados en regiones específicas de las muestras con fresamento discordante, mientras que estos se distribuyen de manera más uniforme en las muestras maquinadas de forma concordante. Palabras clave: Fadiga de contacto, fresamento, fundición gris. 1. INTRODUÇÃO Devido à grande quantidade de aplicações dos ferros fundidos, torna-se necessário o estudo de sua resistência à fadiga de contato devido a suas aplicações em, por exemplo, rolamentos e engrenagens. A produção de uma superfície com bom acabamento superficial é importante; no entanto, a integridade superficial também é relevante em termos de aplicação. As tensões desenvolvidas abaixo da superfície podem interagir, por exemplo, com alguma inclusão posicionada e este se tornar o ponto inicial de deformação localizada a partir de onde uma trinca será nucleada. (Alvarez, 2006). O objetivo deste projeto de iniciação científica é avaliar a resistência à fadiga de contato de ferros fundidos nodulares após fresamento. Para isso foram fresados corpos-de-prova de ferro fundido cinzento utilizando fresamento concordante e 13
2 discordante. Foi utilizado apenas um avanço e uma velocidade de corte. A superfície produzida foi avaliada utilizando equipamento construído no Laboratório de Fenômenos de Superfície da EPUSP para avaliar a resistência à fadiga de contato. 2. REVISÃO DA LITERATURA 2.1. Ferros Fundidos cinzentos Os ferros fundidos são ligas que contêm basicamente ferro, carbono e silício e se caracterizam por apresentarem reação eutética durante sua solidificação (Souza e Branco, 1989).Os ferros fundidos cinzentos são formados por austenita e grafita logo após a sua solidificação, segundo o diagrama de equilíbrio. Nessas ligas obtém-se grafita em forma de veios, sendo necessário distinguirem-se os teores de carbono na forma de grafite e carbono combinado (carbonetos), cuja soma fornece o teor total de carbono (Souza e Branco, 1991) Fresamento O fresamento é um processo de usinagem que visa remoção de material para a fabricação de peças e componentes. Segundo a norma brasileira que trata sobre processos mecânicos de usinagem, o fresamento é um processo destinado à obtenção de uma superfície qualquer com auxílio de ferramenta, geralmente multicortante. Para tanto, a ferramenta gira e a peça ou a ferramenta se desloca segundo uma trajetória qualquer. Existem diversas operações que podem ser realizadas utilizando uma fresadora, porém este trabalho está focado apenas no fresamento de topo. No fresamento de topo, a ferramenta é montada de modo que seu eixo de rotação seja perpendicular à face da peça a ser trabalhada. A ferramenta gira com velocidade angular N enquanto a peça se movimenta com uma velocidade v (Kalpakjian e Schmid, 2001) Fadiga de contato A fadiga de contato é o fenômeno em que existem esforços em áreas que são muito pequenas comparadas às dimensões dos corpos envolvidos e onde a tensão máxima está um pouco abaixo da superfície (Alvarez, 2006). A fadiga de contato decorre do carregamento cíclico sobre contatos nãoconformes. Esse carregamento resulta no acúmulo de deformações plásticas que, após um número finito de ciclos, pode conduzir a nucleação de uma trinca. Estão sujeitos a esse fenômeno componentes tais como: esferas, rolos e pistas de rolamentos, dentes de engrenagens, e rodas ferroviárias, dentre outros. (Alvarez, 2006). No movimento de rolamento puro de uma esfera sobre uma superfície plana, a máxima tensão de cisalhamento está posicionada abaixo da superfície de contato. As tensões desenvolvidas abaixo da superfície podem então interagir, por exemplo, 14
3 com alguma inclusão posicionada em seu campo de ação e esta se tornar o ponto inicial de deformação localizada a partir de onde uma trinca será nucleada e se propagará pelo material até o desprendimento de uma lasca da superfície. Se após a propagação da trinca for gerada fratura no material, decorrendo no desprendimento de pequenas partículas de material da superfície, o fenômeno é conhecido como Pitting. Geralmente, o pitting é seguido da perda de grandes quantidades de material na superfície, o qual é conhecido como Spalling (Alvarez, 2006). 3. MATERIAIS E MÉTODOS 3.1. Composição química A composição química do material, um ferro fundido cinzento vermicular, foi fornecida pelas empresas que doaram o material, sendo este um ferro fundido com alto teor de carbono e alto teor de cromo, como mostra a tabela 1: Tabela 1. Composição química (% em peso) do ferro fundido estudado. C Si Mn P S Ti Cr Cu Sn S.E. 3,73 2,07 0,78 0,058 0,085 0,014 0,27 0,56 0,039 4, Fresamento Neste trabalho os corpos-de-prova foram fresados com apenas uma velocidade de corte e um avanço, os quais foram fabricados de duas maneiras diferentes: Fresamento Concordante e Fresamento Discordante. O fresamento concordante (figura 1 (a)) é aquele no qual o movimento de avanço da mesa e o movimento de rotação da fresa possuem sentidos iguais. Neste método, o desgaste da ferramenta tende a ser menor, caso a peça não possua a superfície endurecida ou contaminada com partículas duras, devido ao corte começar com o valor máximo da espessura do cavaco, gerando em menos atrito (Kalpakjian e Schmid, 2001). O fresamento discordante (figura 1 (b)) é aquele em que o movimento de avanço da mesa e o movimento de rotação da fresa possuem sentidos opostos. A vantagem é que independente da superfície, que pode estar contaminada com elementos indesejáveis ou tratada termicamente, a vida útil da ferramenta permanece a mesma, pois o contato se dá principalmente com o interior do material (Kalpakjian e Schmid, 2001). 15
4 Figura 1. Movimento concordante (a) e discordante (b) Condições de Fresamento Nos ensaios finais foram utilizados os parâmetros mostrados na tabela 2. Tabela 2. Condições de fresamento nos ensaios. Ensaio Avanço (f) Rotação Profundidade de corte Tipo de corte 1 20 mm/min 4400 rpm 0,2 mm Concordante 2 20 mm/min 4400 rpm 0,2 mm Concordante 3 20 mm/min 4400 rpm 0,2 mm Discordante 4 20 mm/min 4400 rpm 0,2 mm Discordante 3.3. Teste de resistência à fadiga de contato Os corpos-de-prova usinados foram submetidos a testes que utilizam a geometria de contato esfera sobre plano, em um equipamento construído no LFS (Laboratório de Fenômenos de Superfície) da EPUSP. O teste consiste em substituir uma pista externa de um rolamento axial de duas fileiras de esferas por um corpo-de-prova plano Equipamento utilizado para o teste de resistência à fadiga de contato O equipamento utilizado para o teste de resistência à fadiga de contato está ilustrado na figura 2 e consiste basicamente em um dispositivo para aplicar carga a um rolamento axial e a refrigeração do processo para manter a temperatura constante durante o ensaio. 16
5 Figura 2. Foto do equipamento de fagida de contato (Neves, 2005) Corpo-de-prova utilizado durante o teste de fadiga de contato Os corpos-de-prova, que foram usinados de maneira concordante e de maneira discordante, possuem a geometria indicada na figura 3, para poder realizar o teste no equipamento de resistência à fadiga de contado do LFS da USP. Figura 3. Geometria do corpo-de-prova no ensaio de fadiga de contato (Neves, 2005) Condições de ensaio de fadiga de contato Tabela 3. Parâmetros de ensaio de fadiga de contato. Amostra Carga Lubrificante Temperatura de ensaio Freqüencia de rotação 1 10 kg Óleo Tutela W90/M 50 ºC 55 Hz 2 10 kg Óleo Tutela W90/M 50 ºC 55 Hz 3 20 kg Óleo Tutela W90/M 50 ºC 55 Hz 4 10 kg Óleo Tutela W90/M 50 ºC 55 Hz 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO A tabela 4 apresenta os resultados de rugosidade e a figura 4 apresenta as superfícies obtidas após o fresamento de modo concordante e discordante dos 17
6 corpos-de-prova, que posteriormente foram avaliados do ponto de vista de resistência à fadiga de contato. Tabela 4. Rugosidades de cada corpo de prova. Amostra R A (µm) R Y (µm) R Z (µm) R Q (µm) R T (µm) R P (µm) 1 0,42 3,61 3,61 0,60 7,10 0,97 2 0,39 3,36 3,36 0,55 7,49 0,89 3 0,30 2,39 2,39 0,39 3,72 1,01 4 0,48 3,39 3,39 0,63 6,34 1,31 a) b) Figura 4. Superfícies típicas obtidas após fresamento concordante (a) e discordante (b). O aumento utilizado para as imagens é de 400 vezes. Os valores das rugosidades medidas nos corpos-de-prova são próximos, porém, ao analisar os valores de R T e R P é possível perceber que em superfícies fresadas de forma concordante, os valores de R T são maiores, que nos fresados de forma discordante, enquanto que o comportamento de R P é o oposto, ou seja, é maior em corpos fresados discordantemente do que em corpos fresados de forma concordante. Concluindo que durante a usinagem da superfície, o fresamento concordante faz com que alguns pontos do material sejam arrancados junto com o cavaco, criando crateras, enquanto no fresamento discordante alguns pequenos cavacos continuam presos à superfície, criando pontos mais altos do que o restante da superfície. Graças a estes fatos, a seção transversal do corpo-de-prova usinado de forma concordante possui grandes vales, enquanto que os corpos-de-prova usinados de forma discordante possuem picos elevados. Esses acabamentos influem de maneiras diferentes nos ensaios de fadiga de contato. Como as crateras são mais largas, independentemente da direção do movimento sobre a superfície existirá a mesma quantidade das mesmas, porém as rebarbas provenientes da manufatura estão alinhadas às linhas de corte da ferramenta. Desta forma, quando as esferas do rolamento estão sobre um corpo fresado de forma concordante, rolam sobre crateras durante todo o percurso sobre a superfície do corpo-de-prova. Já em superfícies com rebarbas (fresamento discordante), 18
7 quando as esferas do rolamento se movimentam paralelamente ao avanço da ferramenta encontra-se com um numero maior de picos do que ao rolar perpendicularmente ao mesmo. Então, os corpos-de-prova fresados de forma concordante são desgastados uniformemente e os fresados de modo discordante possuem um desgaste desigual. Estes resultados estão representados na figura 5, sendo as regiões mais claras as regiões com menor quantidade de spallings (arrancamentos decorrentes da fadiga de contato) e as mais escuras com mais pontos de spallings. a) b) Figura 5. Distribuição de pontos de spalling em um corpo fresado de modo concordante (a) e discordante (b) (regiões escuras correspondem à maior ocorrência de spallings). A figura 6 mostra a seção transversal de amostras após ensaio de fadiga de contato. a) b) Figura 6. Seção transversal de um pitting no corpo-de-prova após ensaio de fadiga de contato (a seta indica a grafita que nucleou o spalling). Nestas fotos é possível observar o mecanismo de falha dos corpos-de-prova: um veio de grafita serve como ponto inicial de uma trinca, a partir da qual esta é nucleada e se propaga até o desprendimento do material. Nota-se que as trincas estão na direção da continuação de alguns veios de grafita e em outras o veio de grafita, por ser um material mole, acabou se desprendendo do resto do material. Este efeito é conhecido como entalhe e ocorre devido às extremidades da grafita serem afiladas e pontiagudas, servindo como pontos de concentração de tensões quando uma tensão é aplicada. 19
8 5. CONCLUSÕES As principais conclusões obtidas durante a realização deste trabalho foram: As rugosidades Ra, Ry, Rz e Rq são aproximadamente iguais em corpos fresados de forma concordante e discordante. No fresamento concordante a rugosidade R T tende a ser maior e no fresamento discordante a rugosidade R P tende a ser maior. Isto significa que durante a usinagem da superfície, o fresamento concordante faz com que alguns pontos do material sejam arrancados junto com o cavaco, criando crateras, enquanto no fresamento discordante alguns pequenos cavacos continuam presos à superfície, criando pontos mais altos do que o restante da superfície. O desgaste por fadiga de contato é mais bem distribuído em superfícies fresadas de forma concordante enquanto é concentrada em superfícies fresadas de forma discordante. A falha nos ferros fundidos cinzentos ocorre preferencialmente nos veios de grafita, pois esta concentra tensões e nucleia trincas. 6. AGRADECIMENTOS Agradeço à minha namorada Nathália e sua família pelo total apoio e dedicação. À professora Izabel pela ajuda e orientação neste trabalho. Aos meus colegas e amigos Francisco e Jovinilo por tudo que me ensinaram. 7. REFERÊNCIAS Alvarez, J.F. Avaliação da integridade da superfície no torneamento de um ferro fundido nodular com carboneto. Dissertação (Mestrado) - Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia Mecânica. São Paulo, p. Cueva E.D. Estudo do desgaste em materiais utilizados em discos de freio de ferro fundido com grafita lamelar e vermicular. Dissertação (Doutorado) - Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia Mecânica. São Paulo, 2002, p Kalpakjian, S. e Schmid, S. R. Manufacturing Engineering and Technology, 8 ed. New Jersey: Prentice-Hall, p , Neves, J.C.K. Desenvolvimento de um equipamento para ensaio de fadiga de contato esfera sobre plano e sua aplicação na caracterização de ferros fundidos com matrizes de elevada dureza. Tese Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, Souza, A.B. e Branco, C.H. Metalurgia dos ferros fundidos cinzentos e nodulares. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas - IPT, p. 205,
RESISTÊNCIA À FADIGA DE CONTATO DE FERROS FUNDIDOS EM SUPERFÍCIES FRESADAS
RESISTÊNCIA À FADIGA DE CONTATO DE FERROS FUNDIDOS EM SUPERFÍCIES FRESADAS Aluno : Michel Rejani Miyazaki Orientadora: Profa. Dra. Izabel Fernanda Machado Laboratório de Fenômenos de Superfície Departamento
Leia maisSEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula 2. Professor Alessandro Roger Rodrigues
SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica Aula 2 Professor Alessandro Roger Rodrigues Tipos de Corte no Fresamento (a) Fresamento Tangencial (b) Fresamento Frontal Penetração de trabalho Profundidade de
Leia maisEM535 USINAGEM DOS MATERIAIS 1 O. SEMESTRE DE Teste 2
EM535 USINAGEM DOS MATERIAIS 1 O. SEMESTRE DE 2007 - Teste 2 1. As características desejáveis a um material de ferramenta são: a. resistência ao desgaste, tenacidade, dureza a quente e baixo coeficiente
Leia maisSEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula 6. Professor Alessandro Roger Rodrigues
SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica Aula 6 Professor Alessandro Roger Rodrigues Tipos de Corte no Fresamento (a) Fresamento Tangencial (b) Fresamento Frontal Penetração de trabalho Profundidade de
Leia maisPARTE 6: FADIGA POR FRETTING. Fadiga dos Materiais Metálicos - Prof. Carlos Baptista EEL
PARTE 6: FADIGA POR FRETTING 0 2 2 0 1 1 0 2 2 0 1 1 V V v V V v A y y A x x A da y x q Q da y x q Q da y x p P ), ( ), ( ), ( MECÂNICA DO CONTATO Quadro de referência centrado no ponto de contato entre
Leia maisRELAÇÕES ENTRE PARÂMETROS DE CORTE E ACABAMENTO SUPERFICIAL NA LIGA DE ALUMINIO 7050
RELAÇÕES ENTRE PARÂMETROS DE CORTE E ACABAMENTO SUPERFICIAL NA LIGA DE ALUMINIO 7050 Getúlio de Oliveira Benato Junior 1,Celso Fernandes Joaquim Junior 2, Gilson Eduardo Tarrento 3 1 Tecnólogo em Produção
Leia maisAula 4-Movimentos,Grandezas e Processos
Movimentos de Corte Os movimentos entre ferramenta e peça durante a usinagem são aqueles que permitem a ocorrência do processo de usinagem.convencionalmente se supõe a peça parada e todo o movimento sendo
Leia maisNovo projeto de uma máquina para ensaio de fadiga de contato de rolamento: ensaios de validação e determinação da temperatura do lubrificante
VI Encontro de Iniciação Científica Laboratório de Fenômenos de Superfície 18-19 de abril de 2005, 49-54 Novo projeto de uma máquina para ensaio de fadiga de contato de rolamento: ensaios de validação
Leia maisTipos de movimento da mesa: discordante: sentido de rotação oposto ao movimento de avanço concordante: mesmo sentido de rotação e avanço
FRESAGEM (Abr 2007) 1. Introdução Usinagem realizada com ferramenta multicortante, chamada fresa, em máquina fresadora. Alta produtividade. Ferramenta possui movimento de rotação (corte) e peça (fixada
Leia maisConcurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009
Questão 1 Conhecimentos Específicos - Fabricação Sobre a montagem de engrenagens para abertura de roscas em um torno, é correto afirmar: Deve-se garantir que a folga entre os dentes das engrenagens seja
Leia maisO teor de C (>2%) está acima do teor que pode ser retido em solução sólida na austenita. " Consequência
1 FERROS FUNDIDOS - FOFOS É uma liga de Fe-C-Si É considerada uma liga ternária devido a presença do Si Os teores de Si podem ser maiores que o do próprio C O Si influi muito nas propriedades dos fofos
Leia mais6 - FRESAMENTO. 6.1 Introdução
1 6 - FRESAMENTO 6.1 Introdução O processo fresagem pode ser aplicado aos mais diversos materiais, para realizar peças com superfícies planas ou curvas, com entalhes, com ranhuras, com sistemas de dentes,
Leia maisCapítulo 4. Procedimento Experimental Apresentação
Capítulo 4 Procedimento Experimental 4.1. Apresentação O intuito deste trabalho é de efetuar 25 cortes (passadas )em corpos de prova de ferro fundido, através do fresamento de topo com altíssima velocidade
Leia maisDepartamento de Engenharia Mecânica Graduação em Engenharia Aeronáutica
Lista de Exercícios Departamento de Engenharia Mecânica Graduação em Engenharia Aeronáutica Disciplina SEM0534: Processos de Fabricação Mecânica 1 o semestre de 2010 Prof. Associado Renato Goulart Jasinevicius
Leia maisCurvas de resfriamento contínuo com diferentes taxas de resfriamento: Ensaio Jominy. Resultados: - Microestruturas diferentes; - Durezas diferentes.
Curvas de resfriamento contínuo com diferentes taxas de resfriamento: Ensaio Jominy Resultados: - Microestruturas diferentes; - Durezas diferentes. Efeito da seção da peça sobre a velocidade de resfriamento
Leia maisPARTE 7: EFEITOS DE ENTALHE E DE TENSÕES RESIDUAIS. Fadiga dos Materiais Metálicos - Prof. Carlos Baptista EEL
PARTE 7: EFEITOS DE ENTALHE E DE TENSÕES RESIDUAIS ENTALHES Concentradores de Tensão - Entalhe é um contorno geométrico a interromper o fluxo de forças pela peça. - Furos, ranhuras, chanfros, etc, resultam
Leia maisProcessos Mecânicos de Fabricação. Conceitos introdutórios sobre usinagem dos metais
UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Processos Mecânicos de Fabricação Conceitos introdutórios sobre usinagem dos metais DEPS Departamento de Engenharia
Leia maisMODIFICAÇÕES ESTRUTURAIS DE MÁQUINA PARA ENSAIOS DE DESGASTE POR DESLIZAMENTO
MODIFICAÇÕES ESTRUTURAIS DE MÁQUINA PARA ENSAIOS DE DESGASTE POR DESLIZAMENTO R. C. Proiete Laboratório de Fenômenos de Superfície LFS, Departamento de Engenharia Mecânica, Escola Politécnica, Universidade
Leia maisEstudo do atrito em chapas fosfatizadas e lubrificadas utilizadas em operações de estampagem
VIII Encontro de Iniciação Científica do LFS 03 04 maio de 2007, 57 61 Estudo do atrito em chapas fosfatizadas e lubrificadas utilizadas em operações de estampagem L. Figueiredo, M. Farias, A. Sinatora
Leia maisAULA 6 USINABILIDADE DOS MATERIAIS
AULA 6 USINABILIDADE DOS MATERIAIS 39 6. VARIÁVEIS INDEPENDENTES DE ENTRADA: USINABILIDADE DOS MATERIAIS 6.1. Introdução A usinabilidade é definida como uma grandeza tecnológica que expressa, por meio
Leia maisMétodo para ensaios de avaliação de usinabilidade de materiais metálicos utilizando torno CNC e torno convencional (mecânico)
VIII Encontro de Iniciação Científica do LFS 03-04 maio de 2007, 44-48 Método para ensaios de avaliação de usinabilidade de materiais metálicos utilizando torno CNC e torno convencional (mecânico) F. R.
Leia maisAULA 28 PROCESSO DE FRESAMENTO: FRESAS
AULA 28 PROCESSO DE FRESAMENTO: FRESAS 215 28. PROCESSO DE FRESAMENTO: FRESAS 28.1. Introdução As fresas são ferramentas rotativas providas de múltiplas arestas de corte dispostos simetricamente ao redor
Leia maisTECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO ASPECTOS DE PROCESSOS DE USINAGEM
TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO ASPECTOS DE PROCESSOS DE USINAGEM FERRAMENTAS DE USINAGEM Sandvik Desbaste de Aços Pastilhas Positivas T-MAX U Superfícies na Peça Superfície Transitória Superfície a Usinar
Leia maisEfeito da microestrutura de uma liga de aço carbono obtido por processos distintos
Efeito da microestrutura de uma liga de aço carbono obtido por processos distintos R. C. Proiete 1, C. R. Serantoni 2, A. Sinatora 2 1 Laboratório de Fundição, LMMC, Instituto de Pesquisas Tecnológicas
Leia mais2 MATERIAL E MÉTODOS
RELAÇÕES ENTRE PARÂMETROS DE CORTE E ACABAMENTO SUPERFICIAL NO POLIACETAL EM OPERAÇÃO DE FRESAMENTO Fernando Silva 1, Celso Fernandes Joaquim Junior 2, Gilson Eduardo Tarrento 3 1 Tecnológo em Produção
Leia maisAÇOS E FERROS FUNDIDOS AÇOS E FERROS FUNDIDOS
AÇOS E FERROS FUNDIDOS Prof. MSc: Anael Krelling 1 2 AÇOS Aços são ligas Fe-C que podem conter outros elementos Propriedades mecânicas dependem da % C. % C < 0,25% - baixo carbono. 0,25% < % C < 0,60%
Leia maisFEPI. Fresamento. Surgiu em , Page 1 Tecnologia Mecânica II
Fresamento A Fresagem ou o Fresamento é um processo de usinagem mecânica, feito através de uma máquina chamada FRESADORA e ferramentas especiais chamadas de FRESAS. Surgiu em 1918 28.09.2009, Page 1 Fresadora
Leia maisRecomendações práticas para o melhor resultado no tratamento térmico
Recomendações práticas para o melhor resultado no tratamento térmico Vendramim, J.C., Eng.MSc* 1. Introdução O processo térmico é realizado para modificar as propriedades mecânicas, elétricas e magnéticas
Leia maisA108 Broca, HSS, para Aços Inoxidáveis
A108 Broca, HSS, para Aços Inoxidáveis ÍNDICE Usinagem de Aços Inoxidáveis 3 Por que os Aços Inoxidáveis são considerados como difíceis de usinar? 3 Pontos Importantes na usinagem de Aços Inoxidáveis 3
Leia maisTECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO DESGASTE DE FERRAMENTAS
TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO DESGASTE DE FERRAMENTAS DESGASTE DE FERRAMENTAS Ferramenta de corte solicitada térmica, mecânica e quimicamente durante a usinagem. Série de avarias e desgastes de naturezas
Leia maislongitudinal para refrigeração, limpeza e remoção de fragmentos de solos provenientes da perfuração, Figura 10.
13 longitudinal para refrigeração, limpeza e remoção de fragmentos de solos provenientes da perfuração, Figura 10. FIGURA 10 Amostras a serem analisadas. Fonte: Autor. 5.2. PREPARAÇÃO DOS CORPOS DE PROVA
Leia maisNOTAS DE AULAS (Práticas de Oficina)
Módulo: Processo de Fabricação PROCESSOS DE USINAGEM CONVENCIONAIS IX. Processos de Usinagem. Damos o nome de processos mecânicos de usinagem ao conjunto dos movimentos destinados à remoção do sobremetal
Leia maisDETERIORAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE CORTE REF.: ISO Tool life testing in milling
DETERIORAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE CORTE REF.: ISO 8688 - Tool life testing in milling LASCAMENTOS AVARIAS QUEBRAS DA ARESTA QUEBRAS DO INSERTO DETERIORAÇÕES DEFORMAÇÃO PLÁSTICA FLANCO DESGASTES CRATERA ENTALHE
Leia maisSistema Ferro - Carbono
Sistema Fe-C Sistema Ferro - Carbono Diagrama de equilíbrio Fe-C Ferro comercialmente puro - < 0,008% Ligas de aços 0 a 2,11 % de C Ligas de Ferros Fundidos acima de 2,11% a 6,7% de C Ferro alfa dissolve
Leia maisAula 9- Usinabilidade dos Materiais
-A usinabilidade pode ser definida como uma grandeza tecnológica que expressa, por meio de um valor numérico comparativo ( índice de usinabilidade), um conjunto de propriedades de usinagem de um material
Leia maisTM373 Seleção de Materiais Metálicos
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM373 Seleção de Materiais Metálicos Seleção de materiais atendendo a requisitos da superfície: Resistência ao Desgaste
Leia maisPara uma operação de usinagem, o operador considera principalmente os parâmetros:
Parâmetros de corte Parâmetros de corte são grandezas numéricas que representam valores de deslocamento da ferramenta ou da peça, adequados ao tipo de trabalho a ser executado, ao material a ser usinado
Leia maisNOTAS DE AULAS (Práticas de Oficina)
Módulo: Processo de Fabricação PROCESSOS DE USINAGEM CONVENCIONAIS IX. Processos de Usinagem. Torneamento O torneamento é um processo mecânico de usinagem destinado a obtenção de superfícies de revolução
Leia maisEdital IFSC-25/2011 Concurso Público Técnico em Mecânica 23/01/2012 Leia com atenção antes de iniciar a Prova
Leia com atenção antes de iniciar a Prova A duração da prova será de 2 horas e 30 minutos. O candidato somente poderá ausentar-se da sala após decorridos 30 minutos do início da prova. Todas as respostas
Leia maisTECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO GEOMETRIA DA FERRAMENTA
TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO GEOMETRIA DA GEOMETRIA DA A geometria da ferramenta influencia na: Formação do cavaco Saída do cavaco Forças de corte Desgaste da ferramenta Qualidade final da peça GEOMETRIA
Leia maisProcessos Mecânicos de Fabricação. Profª Dra. Danielle Bond. Processos Mecânicos de Fabricação. Processos Mecânicos de Fabricação
Processos Mecânicos de Fabricação Profª Dra. Processos Mecânicos de Fabricação Processos Mecânicos de Fabricação PROCESSOS METALÚRGICOS Aplicação de temperatura PROCESSOS MECÂNICOS Aplicação de tensão
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica. Eixos e árvores
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica Eixos e árvores Introdução 1.1 Conceitos fundamentais 1.2 Considerações sobre fabricação 1.3 Considerações sobre projeto
Leia maisCiências dos Materiais
ASSOCIAÇÃO TERESINENSE DE ENSINO ATE FACULDADE SANTO AGOSTINHO FSA DIREÇÃO DE ENSINO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO NUAPE Ciências dos Materiais Profª Esp. Priscylla Mesquita Por que Estudar a Difusão? Materiais
Leia maisTECNOLOGIA DOS MATERIAIS
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 5: Aços e Ferros Fundidos Produção Feito de Elementos de Liga Ferros Fundidos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Aços e Ferros Fundidos O Ferro é o metal mais utilizado pelo homem.
Leia maisIntrodução Conteúdo que vai ser abordado:
Introdução Conteúdo que vai ser abordado: Considerações sobre seleção de materiais; Propriedades dos materiais (metais, polímeros e cerâmicas); Seleção de materiais segundo: Resistência mecânica Resistência
Leia maisPMR-3101 INTRODUÇÃO A MANUFATURA MECÂNICA Aula 5: Propriedades mecânicas: FRATURA E FADIGA
PMR-3101 INTRODUÇÃO A MANUFATURA MECÂNICA Aula 5: Propriedades mecânicas: FRATURA E FADIGA Prof. Delson Torikai Sala: MS-12 E. mail: delsontorikai@usp.br PROJETO DE UM PRODUTO ETAPAS DE UM PROJETO: O desenvolvimento
Leia maisAvaliação de processos de produção de rodas ferroviárias fundidas. Denilson José do Carmo
Avaliação de processos de produção de rodas ferroviárias fundidas Denilson José do Carmo Fundição em molde de grafite AmstedMaxion. Cruzeiro, São Paulo. A AmstedMaxion justifica a mudança para o molde
Leia maisFUNDIÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO
FUNDIÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO Rscp/labats/demec/ufpr/2017 O processo de fabricação por centrifugação consiste em vazar-se metal líquido num molde dotado de movimento de rotação, de modo que a força centrífuga
Leia mais3 MATERIAIS E MÉTODOS
40 3 MATERIAIS E MÉTODOS 3.1 MATERIAL O material utilizado para realização dos ensaios necessários para suportar este trabalho foi o aço baixa liga 2.1/4Cr 1Mo temperado e revenido, conforme especificação
Leia mais3 Material e Procedimento Experimental
44 3 Material e Procedimento Experimental 3.1 Material O material adotado neste trabalho foi um aço estrutural de alta resistência mecânica e baixa liga, classificado pela IACS (International Association
Leia maisProcessos Mecânicos de Fabricação. Profª Dra. Danielle Bond. Processos Mecânicos de Fabricação. Processos Mecânicos de Fabricação
Processos Mecânicos de Fabricação Profª Dra. Processos Mecânicos de Fabricação Processos Mecânicos de Fabricação PROCESSOS METALÚRGICOS Aplicação de temperatura PROCESSOS MECÂNICOS Aplicação de tensão
Leia maisPROCESSOS AVANÇADOS DE USINAGEM
PROCESSOS AVANÇADOS DE USINAGEM E FABRICAÇÃO DE PEÇAS DE PLÁSTICO Prof. Lopes INCLUEM PROCESSOS DE REMOÇÃO DE MATERIAL : QUÍMICOS ELÉTRICOS TÉRMICOS MECÂNICOS Usinagem Química Filme Usinagem Quimica
Leia maisFERROS FUNDIDOS. Materiais Metálicos Profa.Dr. Lauralice Canale
FERROS FUNDIDOS Materiais Metálicos Profa.Dr. Lauralice Canale Ferros Fundidos - Introdução - Ligas ferrosas contendo 1,7 a 4,0% C e 0,5 a 3,5% Si - Composição torna excelente para fundição (fluidez) Utilizados
Leia maisESTUDO DO DESGASTE EM FERRAMENTA DE METAL DURO NO TORNEAMENTO DOS AÇOS ABNT 1045, 4140 E 4340.
ESTUDO DO DESGASTE EM FERRAMENTA DE METAL DURO NO TORNEAMENTO DOS AÇOS ABNT 1045, 4140 E 4340. André Rezende de Figueiredo Oliveira 1 (PQ), Jacques Douglas A. Caetano 1 (EG), Josias Pacheco Rodrigues 1
Leia maisTorneamento de aço endurecido com superfícies interrompidas usando ferramentas de CBN
Torneamento de aço endurecido com superfícies interrompidas usando ferramentas de CBN 1 INTRODUÇÃO As principais vantagens em se tornear peças de material endurecido ao invés de retificá-las são a alta
Leia maisSoldagem por Alta Frequência. Maire Portella Garcia -
Soldagem por Alta Frequência Maire Portella Garcia - E-mail: mairegarcia@bol.com.br Freqüência: 450KHZ Profundidade por aquecimento: Somente poucos centésimos de milímetros condutividade térmica provoca
Leia maisFIGURA 34 Superfície de falha CP5. Formação de rebarba na superfície de falha devido à haste permanecer em trabalha (rotação) após a fratura.
27 FIGURA 34 Superfície de falha CP5. Formação de rebarba na superfície de falha devido à haste permanecer em trabalha (rotação) após a fratura. Todos os corpos de provas apresentaram porosidades, no entanto,
Leia maisAula 1: Aços e Ferros Fundidos Produção Feito de Elementos de Liga Ferros Fundidos. CEPEP - Escola Técnica Prof.: Kaio Hemerson Dutra
Aula 1: Aços e Ferros Fundidos Produção Feito de Elementos de Liga Ferros Fundidos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Kaio Aços e Ferros Fundidos O Ferro é o metal mais utilizado pelo homem. A abundância dos
Leia maisPropriedades dos Materiais Fadiga INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA PROGRAMA DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS FADIGA
INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA PROGRAMA DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS FADIGA Propriedades dos Materiais Ten Cel Sousa Lima, D. C. SUMÁRIO Introdução Carregamento Ensaio Fratura Variáveis 2 de 18 1 de 9 INTRODUÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE. Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Materiais para Produção Industrial
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE Curso: Disciplina: Aula 4 Processos de Fabricação Existem um número maior de processos de fabricação, destacando-se os seguintes: 1) Processos de fundição
Leia maisAPLICAÇÕES. Você vê engrenagens em quase tudo que tem partes giratórias. Transmissão de carro. Redutor de velocidade. Relógios
APLICAÇÕES Você vê engrenagens em quase tudo que tem partes giratórias.. Transmissão de carro Redutor de velocidade Relógios 1 CURSO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DEFINIÇÃO: Engrenagens são rodas com dentes padronizados
Leia maisProf. Danielle Bond. Processos Mecânicos de Fabricação. Profª Dra. Danielle Bond. Processos Mecânicos de Fabricação. Processos Mecânicos de Fabricação
Prof. Processos Mecânicos de Fabricação Profª Dra. Processos Mecânicos de Fabricação Processos Mecânicos de Fabricação PROCESSOS METALÚRGICOS Aplicação de temperatura PROCESSOS MECÂNICOS Aplicação de tensão
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica Elementos de Máquinas II - Engrenagens 61 6.1. Aplicações Moinhos 1 61 6.1. Aplicações Redutores mistos 2 estágios 3 estágios
Leia maisinformações técnicas
informações técnicas www.tdc-tools.com.br brocas helicoidais em metal duro brocas helicoidais em metal duro sem cobertura din 338 ref mcd 001 velocidade de corte (vc)para broca metal duro - base din 338
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA INVESTIGAÇÕES SOBRE O ACABAMENTO SUPERFICIAL DE USINAGENS COM ALTÍSSIMA VELOCIDADE DE CORTE
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA INVESTIGAÇÕES SOBRE O ACABAMENTO SUPERFICIAL DE USINAGENS COM ALTÍSSIMA VELOCIDADE DE CORTE Autor: Ian Faccio Dissertação apresentada à Escola Politécnica da
Leia maisEME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento 1
Parte 1 - Fresamento UNIFEI EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento 1 Aula 01 Prof. José Hamilton Chaves Gorgulho Júnior 1.1 Introdução 1.2 Tipos de fresadoras 1.3 Operações básicas 1.4 Principais
Leia maisENSAIO DE IMPACTO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE GUARATINGUETÁ DEPARTAMENTO DE MATERIAIS E TECNOLOGIA
ENSAIO DE IMPACTO Ana Carolina Rosifini Alves Claro carolina.rosifini@hotmail.com Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, Departamento de Materiais e Tecnologia Turma 341 Resumo: O ensaio de impacto,
Leia maisAUTOMAÇÃO INDUSTRIAL FRESAGEM
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Prof. Me. Claudemir Claudino Alves cvccvluiz Carlos Rodrigues Montes LUS Laboratório de Usinagem FRESAGEM 1- Fresagem É o processo de usinagem com retirada de cavacos que permite modificar
Leia maisPROCESSOS DE USINAGEM I
PROCESSOS DE USINAGEM I Prof. Arthur Bortolin Beskow AULA 04 1 MECANISMO DA FORMAÇÃO DO CAVACO O cavaco é o principal ponto em comum entre os processos de usinagem, pois é o subproduto final presente em
Leia maisTECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO FUNDAMENTOS DA USINAGEM: FORMAÇÃO DE CAVACOS, TIPOS E FORMAS DE CAVACOS
TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO FUNDAMENTOS DA USINAGEM: FORMAÇÃO DE CAVACOS, TIPOS E FORMAS DE CAVACOS Peça Torneada Operações de Torneamento Operações de Torneamento Operações de Torneamento Operações
Leia maisFUNDIÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO
FUNDIÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO O processo de fabricação por centrifugação consiste em vazar-se metal líquido num molde dotado de movimento de rotação, de modo que a força centrífuga origine uma pressão além
Leia maisCAA Avarias e Desgastes das Ferramentas SUMÁRIO / SUMMARY. Corte por Arranque de Apara (CAA) Cutting or Machining
Corte por Arranque de Apara (CAA) Cutting (Machining) SUMÁRIO / SUMMARY Corte por Arranque de Apara (CAA) Cutting or Machining Avarias e Desgastes das Ferramentas Cutting or Machining As forças e tensões
Leia maisNeste livro, você vai estudar as diversas operações de fresagem que podem ser executadas com a máquina fresadora.
Fresagem As peças a serem usinadas podem ter as mais variadas formas. Este poderia ser um fator de complicação do processo de usinagem. Porém, graças à máquina fresadora e às suas ferramentas e dispositivos
Leia maisNOTAS DE AULAS (Práticas de Oficina)
Módulo: Processo de Fabricação PROCESSOS DE USINAGEM CONVENCIONAIS VI. Solicitações na cunha de corte. Conseqüência dos esforços na de Ferramenta Força de usinagem= f(condições de corte (f, vc, ap), geometria
Leia maisAULA 29 PROCESSO DE FRESAMENTO: OPERAÇÕES DE CORTE
AULA 29 PROCESSO DE FRESAMENTO: OPERAÇÕES DE CORTE 221 29. PROCESSO DE FRESAMENTO: OPERAÇÕES DE CORTE 29.1. Introdução Como citado anteriormente, o fresamento é um processo de usinagem no qual a remoção
Leia maisAPLICAÇÕES. Você vê engrenagens em quase tudo que tem partes giratórias. Transmissão de carro. Redutor de velocidade. Relógios
APLICAÇÕES Você vê engrenagens em quase tudo que tem partes giratórias.. Transmissão de carro Redutor de velocidade Relógios 1 CURSO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DEFINIÇÃO: Engrenagens são rodas com dentes padronizados
Leia maisFundição Continua RSCP/LABATS/DEMEC/UFPR
RSCP/LABATS/DEMEC/UFPR Fundição contínua O processo de fundição contínua consiste em fundir e conformar o produto final numa única operação, eliminando tempos intermediários de esfriamento em moldes, garantindo
Leia maisCONTEÚDOS PROGRAMADOS. (Comando Numérico EEK 561)
(Comando Numérico EEK 5) Introdução Tipos de controle do movimento. Meios de entrada de dados e armazenagem de informações. Elementos de acionamento. Sistemas de controle. Eixos coordenados em maquinas
Leia maisSEM534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula: Materiais e Vida da Ferramenta
SEM534 Processos de Fabricação Mecânica Aula: Materiais e Vida da Ferramenta Materiais para Ferramenta Propriedades desejadas: Dureza a Quente Resistência ao desgaste Tenacidade Estabilidade química Evolução
Leia maisAÇOS E FERROS FUNDIDOS AÇOS E FERROS FUNDIDOS
AÇOS E FERROS FUNDIDOS Prof. Dr. Anael Krelling 1 2 AÇOS Aços são ligas Fe-C que podem conter outros elementos Propriedades mecânicas dependem da % C. % C < 0,25% - baixo carbono. 0,25% < % C < 0,60% -
Leia maisUSINAGEM USINAGEM. Prof. M.Sc.: Anael Krelling
USINAGEM Prof. M.Sc.: Anael Krelling 1 No processo de Usinagem uma quantidade de material é removido com auxílio de uma ferramenta de corte produzindo o cavaco, obtendo-se assim uma peça com formas e dimensões
Leia mais11 - FALHA OU RUPTURA NOS METAIS
11 - FALHA OU RUPTURA NOS METAIS Fratura Fluência Fadiga Dureza 1 A engenharia e ciência dos materiais tem papel importante na prevenção e análise de falhas em peças ou componentes mecânicos. 2 FRATURA
Leia maisEnsaios de materiais I - Ensaio de fadiga / Ensaio de impacto
Página 1 de 5 MENU PRINCIPAL CONTEUDO TÉCNICO DOWNLOAD CONTATO ENTRETENIMENTO LOGIN search.... Home PAINEL Ciência dos Materiais Ensaios de materiais I - Ensaio de fadiga / Ensaio de impacto Ensaios de
Leia maisDIAGRAMAS DE FASES DIAGRAMAS DE FASES
DIAGRAMAS DE FASES Prof. Dr. Anael Krelling 1 São mapas que permitem prever a microestrutura de um material em função da temperatura e composição de cada componente; Informações sobre fenômenos de fusão,
Leia maisINFLUENCIAS DAS CONDIÇÕES DE USINAGEM NA INTEGRIDADE SUPERFICIAL DO AÇO INOXIDÁVEL AERONÁUTICO 15-5PH.
INFLUENCIAS DAS CONDIÇÕES DE USINAGEM NA INTEGRIDADE SUPERFICIAL DO AÇO INOXIDÁVEL AERONÁUTICO 15-5PH. Luis Antonio Pereira, lap@fem.unicamp.br¹ Amauri Hassui, ahassui@fem.unicamp.br¹ Aristides Magri,
Leia maisTOOLS NEWS B228Z. Fresas de topo de cerâmica CERAMIC. Alta produtividade na usinagem de ligas resistentes ao calor à base de níquel.
Fresas de topo de cerâmica TOOLS NEWS B228Z CERAMIC Alta produtividade na usinagem de ligas resistentes ao calor à base de níquel. CERAMIC CERAMIC CERAMIC Fresas de topo de cerâmica Facilidade para usinar
Leia maisProcesso de Forjamento
Processo de Forjamento Histórico A conformação foi o primeiro método para a obtenção de formas úteis. Fabricação artesanal de espadas por martelamento (forjamento). Histórico Observava-se que as lâminas
Leia maisAULA 35 QUESTÕES DE REVISÃO: PARTE 2 AULA 36 PROVA P2
AULA 35 QUESTÕES DE REVISÃO: PARTE 2 AULA 36 PROVA P2 273 35. QUESTÕES DE REVISÃO: PARTE 2 PROCESSOS DE USINAGEM 35.1. Processo de Torneamento 1. Identifique as operações básicas desempenhadas por uma
Leia maisFundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 3 PROF. DENILSON J. VIANA
Fundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 3 PROF. DENILSON J. VIANA Desgaste Onde o desgaste está presente? PROF. DENILSON VIANA 2 Aspectos econômicos do desgaste: o Custos de reposição o Custos
Leia maisCiência dos Materiais - Equilíbrio ferro-carbono /
Página 1 de 5 MENU PRINCIPAL CONTEUDO TÉCNICO DOWNLOAD CONTATO ENTRETENIMENTO LOGIN search.... Home PAINEL Ciência dos Materiais Ciência dos Materiais - Equilíbrio ferro-carbono / Ferros fundidos Ciência
Leia maisMANTA DE CARBETO DE TUNGSTÊNIO
MANTA O Carbeto de Tungstênio é um dos materiais com maior resistência ao desgaste e a é especializada neste e em outros materiais de liga especial e em suas formas de aplicação. Como manta sinterizada,
Leia maisÓrgãos de Máquinas II
Órgãos de Máquinas II 7. Estudo Dinâmico de Engrenagens Adaptado e adotado para a unidade curricular por José R. Gomes / Departamento de Engenharia Mecânica a partir de materiais de apoio pedagógico em
Leia maisMODELO NUMÉRICO EXPERIMENTAL DA RUGOSIDADE NO FRESAMENTO FRONTAL DE ACABAMENTO DO AÇO AISI 4140 ENDURECIDO
Congresso de Métodos Numéricos em Engenharia 2015 Lisboa, 29 de Junho a 2 de Julho, 2015 APMTAC, Portugal, 2015 MODELO NUMÉRICO EXPERIMENTAL DA RUGOSIDADE NO FRESAMENTO FRONTAL DE ACABAMENTO DO AÇO AISI
Leia maisSOLDAGEM DOS METAIS CAPÍTULO 10 DEFEITOS EM OPERAÇÕES DE SOLDAGEM
70 CAPÍTULO 10 DEFEITOS EM OPERAÇÕES DE SOLDAGEM 71 DESCONTINUIDADES MAIS FREQÜENTES NAS OPERAÇÕES DE SOLDAGEM Podemos definir descontinuidade como sendo uma interrupção das estruturas típicas de uma junta
Leia maisSEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula 5 Processo de Torneamento. Professor: Alessandro Roger Rodrigues
SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica Aula 5 Processo de Torneamento Professor: Alessandro Roger Rodrigues Processo: Torneamento Definições: Torneamento é o processo de usinagem para superfícies cilindricas
Leia maisNYLON 6.0 DATASHEET.
Pág. 1 / 6 Devido às suas propriedades, o NYLON permite as mais variadas aplicações em peças e elementos de máquinas. Produzido a partir da Poliamida 6. CARACTERÍSTICAS Alta resistência mecânica Alta resistência
Leia maisInsertos Econômicos com 8 Arestas de Corte. Reduz o Custo no Desbaste de Canto
Fresa de Alta Eficiência com Ângulo da Aresta de Corte de MFN88 Fresa de Alta Eficiência com um Ângulo da Aresta de Corte de MFN88 Insertos Econômicos com 8 Arestas de Corte. Reduz o Custo no Desbaste
Leia maisDIAGRAMA FERRO CARBONO
DIAGRAMA FERRO CARBONO Referências Bibliográficas: Ciência e Engenharia dos Materias uma Introdução. William D. Calister Jr. Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns. Colpaert Prof. Dr. João Manuel
Leia mais