REVISÃO. Câmara Municipal de Setúbal. Plano de Urbanização da Entrada Norte da Cidade de Setúbal. Termos de Referência Abril de 2013

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1 REVISÃO Plano de Urbanização da Entrada Norte da Cidade de Setúbal Abril de 2013 Rua Acácio Barradas, 27/29, Setúbal, telefone: ,

2 PLANO DE URBANIZAÇÃO DA ENTRADA NORTE DA CIDADE DE SETÚBAL TERMOS DE REFERÊNCIA Rua Acácio Barradas, 27/29, Setúbal, telefone: , 2

3 ÍNDICE GERAL 1. OPORTUNIDADE DA ELABORAÇÃO DO PLANO LOCALIZAÇÃO E ENQUADRAMENTO TERRITORIAL DO PLANO ENQUADRAMENTO LEGAL ENQUADRAMENTO NOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL E EM OUTROS INSTRUMENTOS DE NATUREZA ESTRATÉGICA CONDICIONANTES LEGAIS OBJECTIVOS PROGRAMÁTICOS DO PLANO CONTEÚDO MATERIAL E DOCUMENTAL Escala do Plano Conteúdo Material Conteúdo Documental PRAZOS E FASEAMENTO DA ELABORAÇÃO DO PLANO CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA TÉCNICA ACOMPANHAMENTO OUTRAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Rua Acácio Barradas, 27/29, Setúbal, telefone: , pdm@mun-setubal.pt, 3

4 1. OPORTUNIDADE DA ELABORAÇÃO DO PLANO A oportunidade de elaboração do Plano de Urbanização da Entrada Norte da Cidade de Setúbal (PUENCS) é justificada pelos seguintes motivos: 1. Ampliação do Centro Comercial Alegro (considerando a situação pré-existente e o quadro jurídico decorrente da licença titulada Alvará de Loteamento n.º 3/2012) e concomitante requalificação urbanística da Nova Azeda (rede viária e espaços públicos), cujas obras estão actualmente em curso, indutoras de uma nova dinâmica de transformação urbana e económica na entrada Norte da Cidade de Setúbal; 2. Recepção do conteúdo do Estudo Urbanístico da Entrada Norte da Cidade de Setúbal (Cenário B), aprovado através da Deliberação n.º 364/11 da, em , por plano municipal do ordenamento do território eficaz; 3. Conformação da estratégia de desenvolvimento territorial já definida no âmbito da Revisão do Plano Director Municipal de Setúbal (em curso), para a área de intervenção do PUENCS, permitindo a conjugação entre os interesses do correcto ordenamento territorial do concelho com a criação de condições para a concretização dos investimentos adiante referidos; 4. Cumprimento dos compromissos urbanísticos assumidos pelo Município, nos termos abaixo descritos. 2. LOCALIZAÇÃO E ENQUADRAMENTO TERRITORIAL DO PLANO A área de intervenção do PUENCS (Ver Desenho no Anexo 1), com cerca de m 2, situa-se na Freguesia de São Sebastião e é delimitada a Norte pela Avenida Mestre Lima de Freitas, a Sul pela Rua dos Bombeiros de Setúbal, a Nascente pela A2 e pela Avenida Pedro Álvares Cabral e a Poente pela Avenida Avelar Brotero. Contempla no seu interior duas grandes superfícies comerciais, o JUMBO e o AKI, assim como três bairros: o Bairro Magalhães Mexia, o Bairro dos Pinheirinhos e o Bairro da C.H.E. Setúbal. Além destas referências, é de salientar a localização do Estabelecimento Prisional de Setúbal e do Farol da Azeda, este último já fora da área de intervenção. A área de intervenção é marcada pela sua localização estratégica enquanto porta de entrada na Cidade de Setúbal, pela presença de importantes infraestruturas rodoviárias, grandes superfícies comerciais e equipamentos públicos, assim como malhas urbanas residenciais de tipologias diversas. Se por um lado se constata existir uma certa riqueza no mosaico de usos urbanos, por outro lado verifica-se a existência de uma certa descontinuidade e desarticulação urbana que impedem a área em apreço de se afirmar como um espaço de cidade inclusivo e atrativo. Rua Acácio Barradas, 27/29, Setúbal, telefone: , pdm@mun-setubal.pt, 4

5 3. ENQUADRAMENTO LEGAL A elaboração do PUENCS é enquadrada pelos seguintes diplomas legais: Decreto-Lei n.º 46/2009, de 20 de fevereiro, que altera e republica o Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de setembro (RJIGT). Decreto-Lei n.º 181/2009, de 7 de agosto, que altera o Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de setembro (RJIGT). Decreto-Lei n.º 2/2011, de 6 de janeiro, que altera o Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de setembro (RJIGT). Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de junho, que estabelece o regime jurídico da avaliação ambiental de planos e programas (RJAAPP), com a alteração que lhe foi conferida pelo Decreto- Lei n.º 58/2011, de 4 de maio. Decreto Regulamentar n.º 9/2009, de 29 de maio, retificado pela Declaração de Retificação n.º 53/2009, de 28 de julho. Decreto Regulamentar n.º 10/2009, de 29 de maio, retificado pela Declaração de Retificação n.º 54/2009, de 28 de julho. Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio. Portaria n.º 138/2005, de 2 de fevereiro, alterada pelo Decreto-Lei n.º 9/2007, de 17 de janeiro. Decreto-lei n.º 292/1995, de 14 de novembro. 4. ENQUADRAMENTO NOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL E EM OUTROS INSTRUMENTOS DE NATUREZA ESTRATÉGICA O PUENCS é enquadrado pelos seguintes Instrumentos de Gestão Territorial em vigor: Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território; Plano de Gestão da Bacia Hidrográfica do Sado e Mira; Plano Regional de Ordenamento do Território da Área Metropolitana de Lisboa; Plano Estratégico de Desenvolvimento da Península de Setúbal; Plano Director Municipal de Setúbal; Plano de Pormenor - Localização de terrenos para comércio de grande superfície na zona da Azeda, ratificado pela Portaria n.º 691/94, de 23 de Julho Conforme referido, o PUENCS atenderá ainda, como parâmetro materialmente conformador, às orientações definidas na proposta de revisão do Plano Director Municipal de Setúbal (em curso). Rua Acácio Barradas, 27/29, Setúbal, telefone: , pdm@mun-setubal.pt, 5

6 5. CONDICIONANTES LEGAIS Sem prejuízo de outras condicionantes legais à ocupação do território na área de intervenção do PUENCS, impendem sobre a área de intervenção do Plano as seguintes restrições de utilidade pública e servidões administrativas: Vias rodoviárias e ferroviárias Zona de proteção do Farol da Azeda e servidão da respetiva linha de enfiamento. Zona de proteção ao Estabelecimento Prisional de Setúbal. 6. OBJECTIVOS PROGRAMÁTICOS DO PLANO As bases programáticas do PUENCS deverão atender ao seguinte, enquadrando-se na estratégia da Revisão do Plano Diretor Municipal: 1. Reorganizar a principal entrada na Cidade de Setúbal, transformando uma zona desqualificada e sem identidade, num espaço de excelência, com qualidade ambiental e dotado de infraestruturas adequadas à vivência urbana; 2. Enquadrar o projeto de ampliação do Centro Comercial Alegro e da requalificação urbanística da Nova Azeda (rede viária e espaços públicos), cujas obras estão atualmente em curso; 3. Assumir, no contexto procedimental do PUENCS e numa postura pragmática atentos os investimentos estruturantes em curso, os trabalhos de revisão do PDM de Setúbal, cujo estádio de desenvolvimento permitem já, com um grau de maturação assinalável, delinear uma proposta de ocupação urbana para a área de intervenção do plano; 4. Definir um modelo de ocupação urbana equilibrado, com funções diversas, assente num regime de gestão flexível, capaz de se adaptar a cenários de incerteza; 5. Garantir a articulação das malhas urbanas (existentes e propostas) e da rede viária, de forma a promover um nível de acessibilidade e permeabilidade adequado aos padrões de mobilidade existentes e previstos; 6. Programar os equipamentos de utilização coletiva de suporte à população residente e presente prevista, por efeito directo da proposta de ocupação urbanística preconizada no plano; 7. Assegurar a criação de espaço público de qualidade, promovendo a permeabilidade, mobilidade e acessibilidade de peões e de bicicletas; 8. Criar as condições para a concretização dos investimentos estruturantes em curso (designadamente a ampliação do Centro Comercial Alegro) e para o cumprimento dos compromissos urbanísticos assumidos pelo Município (designadamente, no âmbito do Protocolo celebrado com a CASVIL, Sociedade Comercial de representações Lda., em Abril de 1993). Rua Acácio Barradas, 27/29, Setúbal, telefone: , pdm@mun-setubal.pt, 6

7 7. CONTEÚDO MATERIAL E DOCUMENTAL 7.1. Escala do Plano O Plano de Urbanização deverá ser desenvolvido à escala 1: Conteúdo Material O conteúdo material do Plano de Urbanização deve adotar o previsto no Artigo 88.º do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de setembro, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 46/2009, de 20 de fevereiro, e adequar-se às condições da área territorial a que respeita, aos objetivos das políticas urbanas e às transformações previstas nos termos de referência e na deliberação municipal que determinou a sua elaboração, dispondo nomeadamente sobre: A definição e caracterização da área de intervenção, identificando os valores culturais e naturais a proteger; A conceção geral da organização urbana, a partir da qualificação do solo, definindo a rede viária estruturante, a localização de equipamentos de uso e interesse coletivo, a estrutura ecológica, bem como o sistema urbano de circulação de transporte público e privado e de estacionamento; A definição do zonamento para localização das diversas funções urbanas, designadamente habitacionais, comerciais, turísticas e de serviços, bem como a identificação das áreas a recuperar ou reconverter; O traçado e o dimensionamento das redes de infraestruturas gerais que estruturam o território, fixando os respetivos espaços canal; Os critérios de localização e de inserção urbanística e o dimensionamento dos equipamentos de utilização coletiva; As condições de aplicação dos instrumentos da política de solos e de política urbana previstos na lei, em particular os que respeitam à reabilitação urbana e à reconversão urbanística de áreas urbanas degradadas; Os indicadores e os parâmetros urbanísticos aplicáveis a cada uma das categorias e subcategorias de espaços; A delimitação e os objetivos das unidades ou subunidades operativas de planeamento e gestão e a estruturação das ações de perequação compensatória; A identificação dos sistemas de execução do plano. Rua Acácio Barradas, 27/29, Setúbal, telefone: , pdm@mun-setubal.pt, 7

8 7.3. Conteúdo Documental De acordo com o Artigo 89.º do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de setembro, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 46/2009, de 20 de fevereiro, e com a Portaria n.º 138/2005, de 2 de fevereiro, alterada pelo Decreto-Lei n.º 9/2007, de 17 de janeiro, e demais legislação aplicável, o plano de urbanização é constituído nomeadamente por: Regulamento; Planta de zonamento, que representa a estrutura territorial e o regime de uso do solo da área a que respeita; Planta de condicionantes que identifica as servidões e restrições de utilidade pública em vigor que possam constituir limitações ou impedimentos a qualquer forma específica de aproveitamento. O plano de urbanização é acompanhado por: Relatório, que explicita os objetivos estratégicos do plano e a respetiva fundamentação técnica, suportada na avaliação das condições económicas, sociais, culturais e ambientais para a sua execução; Relatório ambiental, de acordo com o disposto no Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de junho, no qual se identificam, descreve e avaliam os eventuais efeitos significativos no ambiente resultantes da aplicação do plano e as suas alternativas razoáveis que tenham em conta os objetivos e o âmbito de aplicação territorial respetivos; Programa de execução, contendo designadamente disposições indicativas sobre a execução das intervenções municipais previstas, bem como sobre os meios de financiamento das mesmas. Planta de enquadramento, elaborada a escala inferior à do plano de urbanização, que assinale as principais vias de comunicação e outras infraestruturas relevantes e grandes equipamentos, bem como outros elementos considerados pertinentes; Planta da situação existente, com a ocupação do território à data da elaboração do plano; Relatório e ou planta com a indicação das licenças ou autorizações de operações urbanísticas emitidas, bem como das informações prévias favoráveis em vigor, substituível por declaração da Câmara Municipal comprovativa da inexistência dos referidos compromissos urbanísticos na área do plano; Plantas de identificação do traçado de infraestruturas viárias, de abastecimento de água, de saneamento, de energia elétrica, de recolha de resíduos e demais infraestruturas relevantes, existentes e previstas, na área do plano; Carta da estrutura ecológica; Mapa de Ruído; Rua Acácio Barradas, 27/29, Setúbal, telefone: , pdm@mun-setubal.pt, 8

9 Extratos do regulamento, plantas de ordenamento e de condicionantes dos instrumentos de gestão territorial em vigor na área de intervenção do plano de urbanização; Participações recebidas em sede de discussão pública e respetivo relatório de ponderação. 8. PRAZOS E FASEAMENTO DA ELABORAÇÃO DO PLANO A programação temporal da elaboração do PUENCS é apresentada em seguida. Estima-se que entre a deliberação de elaboração do Plano de Urbanização pela e a sua aprovação e publicação em Diário da República decorram cerca de 9 meses e meio. O faseamento e os prazos propostos para a elaboração do PUENCS são os seguintes: a) Deliberação de Elaboração do Plano de Urbanização e a sua qualificação em termos de Avaliação Ambiental b) Publicação da Deliberação municipal no Diário da República (II Série), na Comunicação Social e na sua página da internet (5 dias úteis após a Deliberação de elaboração do Plano). c) Elaboração do Relatório dos Fatores Críticos para a Decisão (RFCD), com a definição do âmbito, alcance e pormenorização da informação a incluir no Relatório Ambiental. Solicitação às ERAE de pareceres sobre o âmbito da Avaliação Ambiental e sobre o alcance da informação a incluir no Relatório Ambiental, remetendo o respetivo RFCD. (10 dias úteis após a Deliberação de elaboração do Plano já inclui período de apreciação pelos Serviços Técnicos Municipais 2 dias úteis). d) Emissão dos pareceres solicitados às ERAE (22 dias úteis após entrega do RFCD e pedido de pareceres às ERAE). e) Elaboração da Proposta de Plano e do Relatório Ambiental (44 dias úteis após a Deliberação de elaboração do Plano já inclui período de apreciação pelos Serviços Técnicos Municipais 5 dias úteis). f) Conferência de Serviços (Convocatória) A Câmara Municipal apresenta à CCDRLVT a Proposta de Plano e o Relatório Ambiental, para efeitos da Conferência de Serviços (RJIGT, art.º 75.º - C n.º3) (5 dias úteis após a conclusão da Proposta de Plano e Relatório Ambiental). g) Conferência de Serviços (22 dias úteis após a receção pela CCDRLVT da Proposta de Plano e Relatório Ambiental e 15 dias úteis após convocatória para a sua realização). h) Redação e validação da Ata da Conferência de Serviços e envio à Câmara Municipal (CCDRLVT) (15 dias úteis após a Conferência de Serviços). i) Concertação com as ERAE e ERIP (opcional) (10 dias úteis após a receção da Ata de Conferência de Serviços). Rua Acácio Barradas, 27/29, Setúbal, telefone: , pdm@mun-setubal.pt, 9

10 j) Elaboração da Proposta de Plano (retificação 1 ) (22 dias úteis após a receção da Ata Final da Conferencia de Serviços, pela CCDR-LVT já inclui período de apreciação pelos Serviços Técnicos Municipais 5 dias úteis)). k) Discussão Pública A Câmara Municipal publica o aviso sobre o período de Discussão Pública, a decorrer durante 22 dias úteis, a iniciar no 5º dia após a publicação em Diário da Republica do Aviso da Proposta de Plano. Após o período de discussão pública a Câmara Municipal recebe as reclamações, observações sugestões e pedidos de esclarecimento, ponderando e divulgando os mesmos, no prazo de 5 dias úteis. (40 dias úteis). l) Elaboração da Versão Final da Proposta de Plano e Relatório Ambiental (10 dias úteis após a conclusão do relatório de ponderação do período de discussão pública já inclui período de apreciação pelos Serviços Técnicos Municipais 2 dias úteis). m) Aprovação da Proposta de Plano, Relatório Ambiental e Relatório de Ponderação da Discussão Pública pela Câmara Municipal (10 dias úteis após a elaboração da Versão Final da Proposta de Plano e Relatório Ambiental). n) Aprovação da Proposta de Plano e Relatório Ambiental pela Assembleia Municipal (15 dias úteis após a aprovação da Proposta de Plano pela Câmara Municipal). o) Publicação e Depósito Submissão do Plano através da plataforma eletrónica SSAIGT para depósito na Direção Geral do Território e publicação em Diário da República. Envio do Relatório Ambiental à Agência Portuguesa do Ambiente (10 dias úteis após a aprovação do Plano pela Assembleia Municipal). 1 Esta fase só ocorre caso o parecer resultante da Conferência de Serviços o justifique. Rua Acácio Barradas, 27/29, Setúbal, telefone: , pdm@mun-setubal.pt, 10

11 9. CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA TÉCNICA O PUENCS deverá ser elaborado, obrigatoriamente, por uma equipa técnica multidisciplinar adequada aos requisitos técnicos exigidos pelo plano em apreço, respeitando o disposto no Decreto-Lei n.º 292/95, de 14 de Novembro. Face à especificidade do plano em apreço, a equipa técnica deverá integrar, no mínimo, um Arquiteto, um Engenheiro Civil, um Arquiteto Paisagista, um Técnico Urbanista, um Engenheiro Civil especialista em infra-estruturas gerais, um Engenheiro Civil especialista em transportes, mobilidade e rede viária, um especialista em Acústica, um Engenheiro do Ambiente, um Economista e um licenciado em Direito com experiência profissional efetiva de pelo menos três anos. A coordenação da Equipa Técnica do PUENCS deverá ser assegurada por um Arquiteto com reconhecida experiência profissional em urbanismo. 10. ACOMPANHAMENTO A será responsável pela gestão e acompanhamento da elaboração do PUENCS, agendando para o efeito reuniões periódicas com a Equipa Técnica. 11. OUTRAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS A Equipa Técnica cederá ao Município de Setúbal a propriedade dos trabalhos contratados, nomeadamente relatórios, desenhos, plantas e anexos, que sobre eles terá o direito de edição e reprodução, sendo salvaguardados os direitos de autoria. Deverão ser fornecidos ao Município de Setúbal cinco processos completos de cada fase de trabalho, em formato papel e digital. Aos elementos atrás referidos acresce o número de exemplares impressos do Plano de Urbanização necessários à sua tramitação, nomeadamente Conferência de Serviços e Discussão Pública. As peças escritas deverão ser processadas e apresentadas em Word e PDF e as peças desenhadas em Autocad 2000 / LT 2000 Drawing (*.dwg) e/ou SHP e PDF e utilizar o sistema de coordenadas PT-TM06/ETRS89, georeferenciadas ao ponto fictício da quadrícula militar portuguesa, no Datum 73 e na projecção Hayford-Gauss. Rua Acácio Barradas, 27/29, Setúbal, telefone: , pdm@mun-setubal.pt, 10

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