UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO Disciplina Semiologia e Semiotécnica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO Disciplina Semiologia e Semiotécnica"

Transcrição

1 1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO Disciplina Semiologia e Semiotécnica DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PROCESSO DE ENFERMAGEM 1. COLETA DE DADOS 01/02/2015: JD. 50 anos, sexo masculino, vigia, casado, analfabeto, residente em Ribeirão Preto. Encaminhado a UBS pelo agente comunitário, após visita domiciliar, com suspeita de hipertensão arterial sistêmica, embora sem queixas. Na consulta, informou que, eventualmente, sente um pouco de tontura há aproximadamente 12 meses; atribui esta ocorrência a possível problema com o fígado já que também bebe; refere não saber se tem alguma patologia cardíaca; a pressão arterial medida na consulta foi de 180 x 106mmHg (média de 3 medidas). Fumante de 20 cigarros/dia desde os 25 anos (refere não conhecer os malefícios do cigarro e não identifica motivos para parar). Faz uso moderado de bebida alcoólica. Sedentário no momento, mas até seis meses atrás caminhava duas vezes na semana. Informa que já teve colesterol alto. Relata que o pai era diabético e hipertenso (falecido de AVC). Mãe morreu de infarto aos 76 anos. Tem um irmão de 20 anos com problemas no coração. Paciente mede 1,65m e pesa 86 Kg (IMC: 31,5); pulso: 82bpm, cheio e irregular; PA: 180x106mmHg (média de 3 medidas), mucosas corada. Sua alimentação é rica em carboidratos e possui alto teor de sal. 2. DESENVOLVIMENTO DO DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM O raciocínio diagnóstico ou fase cognitiva do diagnóstico de enfermagem se desenvolve por meio da análise e síntese dos dados. Para isso, apresentamos exemplos de dois modelos possíveis para a execução desta fase: Modelo de Risner e Mapa Conceitual. Você poderá escolher um deles para chegar ao diagnóstico do paciente. 2a. Fase de Análise dos dados Modelo de RISNER: Faça a categorização das informações segundo o modelo teórico adotado; no caso, a hierarquia das necessidades humanas básicas (Horta, 1979). Essa fase se refere à própria coleta e organização dos dados obtida segundo as necessidades psicobiológicas, psicossociais e psicoespirituais. Identifique as lacunas, ou seja, aquelas informações do paciente que não foram coletadas ou estão divergentes e poderiam ser essenciais para a inferência de uma resposta afetada. Mapa Conceitual: Faça o diagrama de identificação de todas as informações disponíveis relacionadas à situação, tendo como referência central os dados de identificação do Sr JD.

2 2 2b. Fase de Síntese dos dados: Modelo de RISNER: Faça o AGRUPAMENTO das informações disponíveis e relevantes do paciente. Nessa fase, o diagnosticador deve agrupar os dados que se relacionam entre si, podendo formar um ou mais agrupamentos. Apresentamos, a seguir, um agrupamento das evidências clínicas, problemas ou necessidades afetadas do Sr. JD: Agrupamento 1: Informa não saber sobre existência de doença cardíaca; tontura; PA: 180/106 mmhg; fumante (20 cigarros); não conhece malefícios do cigarro; não identifica razão para parar de fumar; etilista; acredita que tem problema no fígado; sedentário; antecedente de colesterol alto; alimentação rica em carboidratos e sal; IMC: 31,5; pai diabético e hipertenso; mãe morreu de infarto aos 76 anos; irmão com 20 tem problemas no coração. COMPARE os achados de cada grupo de informações com os disponíveis na literatura (padrões, diretrizes, normas, etc). Apresentamos, a seguir, a comparação do Sr. JD: Comparação: Conhecimento sobre suas possíveis doenças, causas, fatores de risco e suas consequências; PAS <130 e PAD<85; não fumar e conhecer os malefícios do cigarro; não ingerir bebida alcoólica; realizar exercícios físicos regularmente; apresentar colesterol dentro dos limites de normalidade; possuir alimentação balanceada e com baixo teor de sal; possuir IMC de 18 a 25. Estabeleça a INFERÊNCIA ou hipótese do problema do paciente, a partir do julgamento clínico. Neste momento, o diagnosticador deve indicar o fenômeno que o paciente apresenta. Para auxiliar, pode considerar os domínios e classes da Taxonomia NANDA-I para identificar a sua possível inferência. Apresentamos, a seguir, algumas possibilidades de áreas quem contemplariam a inferência do Sr. JD, considerando os domínios e classes. Inferência: Domínio 1: Promoção da saúde; Classe 2: Controle da saúde Domínio 5: Percepção/Cognição; Classe 4: Cognição). Após ler os conceitos dos domínios e das classes, o diagnosticador escolhe aquele domínio e classe que melhor retrata o fenômeno que julgou ter relação com os dados examinados e atribui um nome ao fenômeno. Pode identificar com seu próprio repertório ou com o de sua taxonomia. No caso, a inferência foi identificada como Falta de conhecimento sobre a saúde. Explique por meio da RELAÇÃO as possíveis causas dessa inferência que justificam as evidências clinicas, identificadas na coleta de dados. Nessa fase, o diagnosticador deve

3 utilizar conhecimentos científicos provenientes de livros e artigos, resgatando conteúdos específicos, tais como: fisiopatologia, farmacologia, exames em geral, entre outros. Apresentamos, a seguir, a relação de forma simplificada entre os dados coletados e a inferência diagnóstica do Sr. JD, considerando o Domínio 5; Classe 4: 3 Relação: Estudos apontam que um dos principais fatores envolvidos na não adesão a terapêutica da HAS é a falta de informação de que a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma doença que apresenta várias causas e geralmente é assintomática. São apontados como fatores de risco para a HAS: obesidade, tabagismo, álcool, sedentarismo, condição socioeconômica baixa, fatores genéticos, estilo de vida pouco saudável, dislipidemia e ingesta excessiva de sal, sendo que vários destes fatores foram identificados na situação analisada. Além disso, a HAS apresenta algumas complicações, dentre elas o Infarto Aguado do Miocárdio (IAM), o Acidente Vascular Encefálico (AVE), a insuficiência cardíaca, e a insuficiência renal. Nesse sentido, é relevante que a pessoa tenha informações sobre tais complicações, seus fatores de risco e manifestações clínicas. 2c. Redigindo o diagnóstico de enfermagem: Nesta etapa, deve-se apresentar o resultado do raciocínio clínico realizado identificando o(s) diagnóstico(s) de enfermagem que o paciente apresenta por meio da taxonomia da NANDA- I. Identifique quais os diagnósticos de enfermagem pertencentes aos domínios e classes identificados na fase anterior que seriam pertinentes ao Sr. JD. DOMÍNIO 5, CLASSE 4: Memória prejudicada Conhecimento deficiente Valide suas hipóteses diagnósticas a partir da DEFINIÇÃO do diagnostico escolhido. Ressalta-se que apesar de a definição do diagnóstico de enfermagem não ser documentada, deve ser lida para verificar se retrata o fenômeno apresentado pelo paciente. Essa fase é de extrema importância, pois retrata o processo de tomada de decisão do enfermeiro. As definições dos diagnósticos de enfermagem acima devem ser lidas para se escolher o DE que melhor representa o conjunto de evidências do agrupamento e suas causas. Desta forma, obteremos o enunciado diagnóstico: Título do diagnóstico de enfermagem escolhido: Conhecimento deficiente sobre a hipertensão e seus fatores de risco. Em seguida, devem ser inseridos os fatores relacionados e as características definidoras, já que o diagnóstico do Dr. JD é do tipo real. O fator relacionado sempre vem precedido da palavra relacionado (o que causou o problema) e a característica definidora vem precedida

4 da palavra manifestado (sinais e sintomas evidenciados no paciente durante a coleta de dados). Diagnóstico de Enfermagem: Conhecimento deficiente sobre a hipertensão e seus fatores de risco, relacionado à falta de exposição manifestado por verbalização do problema. (NANDA-I, 2013.p. 329) Ressalta-se que no diagnóstico Conhecimento deficiente, o enfermeiro sempre deve explicitar o que não é conhecido pelo paciente. Mapa Conceitual: Elabore o diagrama do mapa identificando qual o fenômeno que está sendo considerado (para tanto, considere os domínios possíveis desse fenômeno e as suas classes na taxonomia da NANDA-I). Nomeie todas as evidências clínicas que suportam esse fenômeno, inserindo-as na base do esquema; Nomeie as possíveis causas que justificam que o fenômeno esteja ocorrendo e as manifestações clínicas identificadas, inserindo-as no topo do diagrama; Passe para a fase de redação final do DE; Empregue a taxonomia NANDA-I para nomear os elementos do Diagnóstico de Enfermagem no diagrama final. 4 Falta de informação Conhecimento deficiente sobre a doença e fatores de risco Faz uso moderado de bebida alcoólica Não conhece os malefícios do cigarro. Não identifica razão para parar de fumar. Informa não saber sobre existência da doença. Adaptado de Ackley e Ladwig (2014). Apresentamos, a seguir, um exemplo de DE elaborado segundo a NANDA-I: DE escolhido - Conhecimento deficiente sobre a hipertensão e seus fatores de risco, relacionado à falta de exposição manifestado por verbalização do problema (NANDA-I, 2013.p. 329).

5 3. PLANEJAMENTO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM No planejamento da assistência de enfermagem, pelo modelo convencional, o profissional deve elaborar a meta e os objetivos esperados, estratégias e intervenções de enfermagem e documentá-los. Também é possível pode-se contar com as taxonomias NOC e NIC, adotando os passos NOC-NIC-NOC. Modelo convencional (GRIFFITH-KENNEDY; CHRISTENSEN, 1986) - META: deve ser escrita considerando a categoria diagnóstica estabelecida no DE. Exemplo: Ter conhecimento eficiente sobre a doença (Hipertensão) e seus fatores de risco. 5 - OBJETIVOS: devem ser escritos os resultados propostos para o paciente, estabelecendo os critérios para sua mensuração ou avaliação, considerando as causas e as manifestações clínicas citadas no DE. Exemplo: O paciente deverá ser capaz de: Descrever o processo da doença (fatores de risco, sinais e sintomas, complicações, tratamento, formas de prevenção); Descrever os efeitos adversos do uso do tabaco sobre a saúde; Descrever as razões para a dieta recomendada. - ESTRATÉGIA: estabelece a fundamentação para direcionar a prescrição para o alcance dos objetivos, considerando o DE. Exemplo: Ensino-aprendizagem - PRESCRIÇÃO: relata as ações do paciente ou do profissional que deverão se executadas para o alcance dos objetivos, com a estratégia norteando-as, detalhando quando possível como executá-las, por quanto tempo ou vezes e o local. Hora/Data/ Assinatura /COREN. Exemplo: Informar ao paciente o significado da doença (Hipertensão), suas causas e suas manifestações clínicas utilizando as cartilhas do serviço. Dialogar com o paciente sobre os benefícios da atividade física e alimentação adequada. Apresentar ao paciente figuras do efeito deletério do fumo e álcool sobre a saúde. Identificar atividades físicas passíveis de serem realizadas de forma individual. Registrar as atividades realizadas e a duração das mesmas durante a semana. Informar quanto a necessidade de fazer o controle da pressão arterial periodicamente na Unidade Básica de Saúde. Data: / / Horário: Assinatura: Nº COREN:

6 6 Sistemas de linguagens NOC NIC NOC Inicialmente identifica-se, a partir do DE escolhido, os resultados esperados para o paciente. Para tanto, os domínios e as classes da taxonomia NOC devem ser consultados. Dentro da classe veja os resultados esperados; aplique a escala escolhida e anote as condições dos indicadores. Este será o resultado presente. Exemplo de Resultados sugeridos pela NOC (MOORHEAD et al., 2010) para o DE escolhido: Conhecimento: processo da doença (1803) Conhecimento: comportamento de saúde (1805); Conhecimento: cuidados na doença (1824); Conhecimento: dieta (1802); Conhecimento: promoção da saúde (1823). OBS: Dentre os Resultados de Enfermagem supracitados, após a leitura de sua definição e análise de seus indicadores, considerando a situação em estudo, foi escolhido: Conhecimento: processo da doença (1803) (MOORHEAD et al., p. 322). Definição: Alcance da compreensão transmitida sobre um processo específico de doença e a prevenção de complicações. Sendo assim, a situação atual do paciente (momento da coleta de dados) é: Indicadores Processo específico da doença Causa e fatores colaboradores Fatores de risco Efeitos da doença Sinais e sintomas da doença Curso usual do processo da doença Estratégias para minimizar a proposta da doença Complicações potenciais da doença Sinais e sintomas de complicações da doença Precauções para prevenir complicações da doença Benefícios do controle da doença Nenhum conhecimento (1) Conhecimento limitado (2) Conhecimento moderado (3) Conhecimento substancial (4) Conhecimento amplo (5) (Fonte: MOORHEAD et al., p. 322.) O nível do resultado atual é 1. Pretende-se que no momento da avaliação, após implementações, ele seja alterado para 4 de acordo com as respostas obtidas pelo paciente. OBS: A partir do resultado pretendido identifique as possíveis intervenções; para tanto consulte os domínios e classes da taxonomia de intervenções da NIC que contém as intervenções e ações para alcance dos resultados escolhidos. Dentre as ações contidas em cada intervenção, selecione as pertinentes.

7 7 Exemplo NIC: Ensino: indivíduo (5606) (BULECHEK, et al., p. 346) - Avaliar as capacidades cognitivas, psicomotoras e afetivas do paciente. Ensino: grupo (5604) (BULECHEK, et al., p ) - Incluir a família/pessoas importantes, conforme apropriado. Facilitação da aprendizagem (5520) (BULECHEK, et al., p ) - Usar linguagem familiar; - Relacionar novos conteúdos a conhecimentos anteriores, conforme apropriado. Ensino: processo da doença (5602) (BULECHEK, et al., p. 358) - Explicar a fisiopatologia da doença e como tem relação com a anatomia e a fisiologia, conforme apropriado; - Descrever os sinais e os sintomas comuns da doença, conforme apropriado. Ensino: atividade e exercício prescritos (5612) (BULECHEK, et al., p. 336) - Informar o paciente sobre a finalidade e os benefícios da atividade/exercícios prescritos; - Informar o paciente sobre como fazer a atividade/exercícios prescritos. Controle de peso (1260) (BULECHEK, et al., p. 593) - Determinar o peso corporal ideal do indivíduo. Ensino: dieta prescrita (5614) (BULECHEK, et al., p. 339) - Explicar a finalidade da dieta; - Identificar com o paciente os alimentos permitidos e proibidos; - Ajudar o paciente a incluir as preferências alimentares na dieta. 4. IMPLEMENTAÇÃO Apesar de que no caso fictício não foram realizadas intervenções, em caso de implementação destas, deve-se documentar a realização das avaliações, o alcance da meta e dos objetivos e, ainda, a existência de intercorrências etc. 5. AVALIAÇÃO Igualmente, por se tratar de caso fictício, não foi realizada a avaliação. Esta etapa consiste na análise do alcance dos objetivos e das respostas esperadas. No modelo CONVENCIONAL a avaliação é a verificação do alcance dos objetivos. Exemplo: Avaliação de Enfermagem: Identifica-se o alcance dos objetivos estabelecidos avaliando a capacidade do paciente em descrever: O processo da doença (fatores de risco, sinais e sintomas, complicações, tratamento, formas de prevenção); Os benefícios da atividade e do exercício físico; Os efeitos adversos do uso do tabaco na saúde; Os efeitos adversos do álcool na saúde;

8 A dieta (alimentos permitidos, evitados, como interpretar o rótulo dos alimentos, preparo dos alimentos); As razões para a dieta recomendada. Usando-se os SISTEMAS PADRONIZADOS DE LINGUAGENS, reaplica-se, após a intervenção, a escala de resultado NOC (Conhecimento: processo da doença (1803)) para identificação dos escores dos seus indicadores. A avaliação é a comparação entre os escores da fase inicial (nível 1 para os indicadores) e o da atual e verificação do alcance do nível estabelecido. Caso os resultados não tenham sido alcançados, o enfermeiro deverá avaliar criticamente as outras fases e identificar possíveis erros de coleta de dados, no estabelecimento dos diagnósticos de enfermagem ou na elaboração dos resultados e intervenções de enfermagem. 8 DOCUMENTAÇÃO/REGISTRO Encerra-se o Processo de Enfermagem com a documentação da avaliação, assim como já deve ter sido feito o registro das fases anteriores. REFERÊNCIAS ABEL, W.; FREEZE, M. Evaluation of concept mapping in an associate degree nursing program. J. Nurs. Education, v.45, n.9. p , ACKLEY, B. J.; LADWIG, G. B. Nursing diagnosis handbook: na evidence-based guide to planning care. 10th. Maryland Heights: Elsevier; BULECHEK, G. M.; BUTCHER, H. K.; DOCHTERMAN, J. M. M. Classificação das intervenções de enfermagem (NIC). 5 ed. Rio de Janeiro: Elsevier; GRIFFITH-KENNEDY, J.W.; CHRISTENSEN.P.J. The Nursing Process: Application of Theories, Frameworks and Models. St. Louis: Mosby; HORTA, W.A. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, MOORHEAD, S.; JOHNSON, M.; MAAS, M. (org.). Classificação dos Resultados de Enfermagem NOC. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, NANDA-I. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificações. Porto Alegre: Artmed, RISNER, P.B. Diagnosis: analysis and synthesis of data. In: GRIFFITH-KENNEY, J.W.; CHRISTENSEN,P.J. Nursing Process application of theories, frameworks, and models. 2. ed. St. Louis, Mosby. 1986a. p RISNER, P.B. Diagnosis: diagnostic statements. In: GRIFFITH-KENNEY, J.W. CHRISTENSEN,P.J. Nursing Process application of theories, frameworks, and models. 2. ed. St. Louis, Mosby, 1986b. p

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO - Semiologia e Semiotécnica- EXERCÍCIO DE REVISÃO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO - Semiologia e Semiotécnica- EXERCÍCIO DE REVISÃO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO - Semiologia e Semiotécnica- EERCÍCIO DE REVISÃO Leia atentamente a coleta de dados apresentada: JD. 50 anos, sexo masculino, vigia, casado,

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos - As doenças cardiovasculares estão relacionadas à aterosclerose, sua principal contribuição,

Leia mais

Processo de Enfermagem

Processo de Enfermagem Faculdade de Enfermagem Unidade do Cuidado de Enfermagem IV: Adulto e Família- A Processo de Enfermagem Prof a. Dr a. Franciele Roberta Cordeiro Pelotas 2017 Roteiro da apresentação O processo de enfermagem

Leia mais

Processo de Enfermagem

Processo de Enfermagem Faculdade de Enfermagem Unidade do Cuidado de Enfermagem IV: Adulto e Família- A Processo de Enfermagem Prof a. Dr a. Franciele Roberta Cordeiro Pelotas 2018 Roteiro da apresentação O processo de enfermagem

Leia mais

CASO CLÍNICO 1. Fator Relacionado: Déficit de conhecimento e dificuldades econômicas.

CASO CLÍNICO 1. Fator Relacionado: Déficit de conhecimento e dificuldades econômicas. CASO CLÍNICO 1 Diagnóstico 1) Controle ineficaz do regime terapêutico relacionado a déficit de conhecimento e dificuldades econômicas e evidenciado pelo relato de dificuldade com a regulação/integração

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 26. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 26. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 26 Profª. Lívia Bahia Estratégias para o cuidado ao paciente com doença crônica na atenção básica Hipertensão A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é

Leia mais

Linguagens da prática de enfermagem

Linguagens da prática de enfermagem Linguagens da prática de enfermagem Prof. Dr. Marcos Antônio Gomes Brandão Prof. Adjunto da EEAN/UFRJ Consultor em SAE Citar aula como: BRANDÃO, M. A. G. Linguagens da prática de enfermagem. Rio de Janeiro:

Leia mais

Saúde do Homem. Medidas de prevenção que devem fazer parte da rotina.

Saúde do Homem. Medidas de prevenção que devem fazer parte da rotina. Saúde do Homem Medidas de prevenção que devem fazer parte da rotina. saúde do Homem O Ministério da Saúde assinala que muitos agravos poderiam ser evitados caso os homens realizassem, com regularidade,

Leia mais

Utilização de diretrizes clínicas e resultados na atenção básica b

Utilização de diretrizes clínicas e resultados na atenção básica b Utilização de diretrizes clínicas e resultados na atenção básica b à hipertensão arterial Construindo Estratégias e Avaliando a Implementação de Diretrizes Clínicas no SUS Edital 37/2004 CNPq ENSP/FIOCRUZ

Leia mais

Hipertensão Arterial. Educação em saúde. Profa Telma L. Souza

Hipertensão Arterial. Educação em saúde. Profa Telma L. Souza Hipertensão Arterial Educação em saúde Profa Telma L. Souza Introdução Conceito Importância HAS DHEG Metas Estratégica Classificação de pressão Fatores de risco Tratamento Introdução Conceito Pressão arterial

Leia mais

Hipertensão arterial, uma inimiga silenciosa e muito perigosa

Hipertensão arterial, uma inimiga silenciosa e muito perigosa Hipertensão arterial, uma inimiga silenciosa e muito perigosa A famosa pressão alta está associada a uma série de outras doenças, como o infarto do miocárdio, a insuficiência cardíaca e morte súbita, entre

Leia mais

HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA

HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA A hipertensão arterial sistêmica (HAS), usualmente chamada de pressão alta é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão

Leia mais

COMO CONTROLAR HIPERTENSÃO ARTERIAL?

COMO CONTROLAR HIPERTENSÃO ARTERIAL? COMO CONTROLAR HIPERTENSÃO ARTERIAL? Profa. Dra. Rosália Morais Torres VI Diretrizes Brasileiras de hipertensão arterial Arq Bras Cardiol 2010; 95 (1 supl.1): 1-51 HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS)

Leia mais

HIPERTENSÃO DIABETES ESTEATOSE HEPÁTICA

HIPERTENSÃO DIABETES ESTEATOSE HEPÁTICA CUIDADOS ESSENCIAIS DOENÇAS CRÔNICAS HIPERTENSÃO DIABETES ESTEATOSE HEPÁTICA IPER- ENSÃO 9,4 MILHÕES DE MORTES NO MUNDO CAUSA DE 45% DOS ATAQUES CARDÍACOS E 51% DOS DERRAMES CEREBRAIS B Fonte: Organização

Leia mais

Maio, Unidade de Cuidados na Comunidade de Castelo Branco. Hipertensão Arterial

Maio, Unidade de Cuidados na Comunidade de Castelo Branco. Hipertensão Arterial Maio, 2014 Unidade de Cuidados na Comunidade de Castelo Branco Hipertensão Arterial Sumário: O que é a Hipertensão Arterial (HTA)?; Causas da HTA; Fatores de Risco; Como prevenir a HTA; Sintomas; Problemas

Leia mais

PREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES

PREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES PREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES Dra Fabrícia de Oliveira Assis Cantadori Cardiologista do HUJM Cuiabá, maio de 2015 UFMT PREVENÇÃO É procurar e utilizar métodos para prevenir doenças e/ou suas complicações,

Leia mais

ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR ENTRE HIPERTENSOS E DIABÉTICOS DE UMA UNIDADE DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA.

ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR ENTRE HIPERTENSOS E DIABÉTICOS DE UMA UNIDADE DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA. 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR ENTRE

Leia mais

OBESIDADE MAPA DE REVISÕES PROTOCOLO CLINICO. Destinatários. Data Dr. Bilhota Xavier

OBESIDADE MAPA DE REVISÕES PROTOCOLO CLINICO. Destinatários. Data Dr. Bilhota Xavier Palavras-Chave: Destinatários Médicos dos ACES da Unidade Coordenadora Funcional (UCF) de Leiria Elaboração Dr.ª Sandra Ferreira, Dr.ª Carla Loureiro, Dr. Pascoal Moleiro Aprovação Diretor do Serviço Dr.

Leia mais

Doenças Cardiovasculares. EB2/3 Mondim de Basto

Doenças Cardiovasculares. EB2/3 Mondim de Basto Doenças Cardiovasculares EB2/3 Mondim de Basto Doenças Cardiovasculares As doenças cardiovasculares afetam o sistema circulatório, ou seja, o coração e os vasos sanguíneos (artérias, veias e vasos capilares).

Leia mais

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A UMA IDOSA COM HIPERTENSÃO ARTERIAL

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A UMA IDOSA COM HIPERTENSÃO ARTERIAL ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A UMA IDOSA COM HIPERTENSÃO ARTERIAL Antônia Jamily Venâncio de Melo 3, Kelle de Lima Rodrigues 1, Gleyciane Leandro Silveira 1, Ruth Nobre de Brito 1, Saranádia Caeira Serafim

Leia mais

AULA: 5 - Assíncrona TEMA: Cultura- A pluralidade na expressão humana.

AULA: 5 - Assíncrona TEMA: Cultura- A pluralidade na expressão humana. : 5 - Assíncrona TEMA: Cultura- A pluralidade na expressão humana. Conteúdo: Doenças relacionadas ao sedentarismo Diabetes. Doenças relacionadas ao sedentarismo Hipertensão arterial e dislipidemias. Habilidades:

Leia mais

HIPERTENSÃO ARTERIAL

HIPERTENSÃO ARTERIAL HIPERTENSÃO ARTERIAL HIPERTENSÃO ARTERIAL A pressão arterial VARIA de batimento a batimento do coração, ajustando-se às atividades desenvolvidas ao longo do dia. Tais variações são fisiológicas e imperceptíveis,

Leia mais

Processo de enfermagem e conceitos que subsidiam a avaliação de indivíduos e famílias

Processo de enfermagem e conceitos que subsidiam a avaliação de indivíduos e famílias Processo de enfermagem e conceitos que subsidiam a avaliação de indivíduos e famílias Profa Dra Rita de Cassia Gengo e Silva Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica - EEUSP Objetivos Que ao final da

Leia mais

DIMINUA O RISCO DE ATAQUE CARDÍACO E ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL CONTROLE A SUA TENSÃO ARTERIAL D I A M U N D I A L DA S AÚ D E 2013

DIMINUA O RISCO DE ATAQUE CARDÍACO E ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL CONTROLE A SUA TENSÃO ARTERIAL D I A M U N D I A L DA S AÚ D E 2013 DIMINUA O RISCO DE ATAQUE CARDÍACO E ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL CONTROLE A SUA TENSÃO ARTERIAL D I A M U N D I A L DA S AÚ D E 2013 O que é a Hipertensão? * A leitura da Tensão Arterial acima de 140/90

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM SAE CIPE. Conselheira - Elizimara Ferreira Siqueira

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM SAE CIPE. Conselheira - Elizimara Ferreira Siqueira apresentam SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM SAE CIPE Conselheira - Elizimara Ferreira Siqueira AFINAL... SAE CONSULTA DE ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM PERIGOS PARA A PROFISSÃO TAREFISMO

Leia mais

Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde Coordenação da Rede de Atenção Primária em Saúde (CGRAPS) Área Técnica de Saúde

Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde Coordenação da Rede de Atenção Primária em Saúde (CGRAPS) Área Técnica de Saúde Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde Coordenação da Rede de Atenção Primária em Saúde (CGRAPS) Área Técnica de Saúde Bucal O coração é uma bomba eficiente que bate 60 a 80

Leia mais

PERFIL DOS PACIENTES HIPERTENSOS EM UMA UNIDADE SAÚDE DA FAMÍLIA NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA

PERFIL DOS PACIENTES HIPERTENSOS EM UMA UNIDADE SAÚDE DA FAMÍLIA NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PERFIL DOS

Leia mais

Hospital Universitário da USP Processo de Enfermagem

Hospital Universitário da USP Processo de Enfermagem Processo de Enfermagem Profª. Fernanda Vieira de Campos Enfª Pediatra do Processo de Enfermagem Organiza de forma sistematizada o trabalho do enfermeiro Tomar decisões, avaliar o cuidado Processo de Enfermagem

Leia mais

Hipertensão Diabetes Dislipidemias

Hipertensão Diabetes Dislipidemias Hipertensão Diabetes Dislipidemias Hipertensão A pressão alta atinge 24,3% da população adulta brasileira e é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, como

Leia mais

Fonte: V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, 2006.

Fonte: V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, 2006. O Boletim de Novembro/2018 apresentou dados referentes ao capítulo IV do CID-10 (Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas), no tocante à obesidade por excesso de calorias, na região de saúde de Ribeirão

Leia mais

6º Simposio de Ensino de Graduação PERFIL DE POPULAÇÃO HIPERTENSA ATENDIDA EM UM SERVIÇO DE ATENÇÃO FARMACÊUTICA, TIETÊ-SP, 2008.

6º Simposio de Ensino de Graduação PERFIL DE POPULAÇÃO HIPERTENSA ATENDIDA EM UM SERVIÇO DE ATENÇÃO FARMACÊUTICA, TIETÊ-SP, 2008. 6º Simposio de Ensino de Graduação PERFIL DE POPULAÇÃO HIPERTENSA ATENDIDA EM UM SERVIÇO DE ATENÇÃO FARMACÊUTICA, TIETÊ-SP, 2008. Autor(es) DAIANE CAROLINA SANTAROSSA Orientador(es) CLÁUDIA FEGADOLI 1.

Leia mais

ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS

ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS DR. RUBENS ALDO SARGAÇO MEMBRO DO GRUPO DE DIABETES HOSPITALAR DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES FINALIDADE DO GRUPO

Leia mais

Processo de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias Diná Monteiro da Cruz

Processo de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias Diná Monteiro da Cruz Processo de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias 2019 Diná Monteiro da Cruz Sumário } Tópico 1 Processo de enfermagem } Tópico 2 Conceitos básicos na avaliação de indivíduos Processo de Enfermagem

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM

DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM Diagnósticodeenfermagem Parte 2 Prof.PolyAparecida TIPOS DE DIAGNÓSTICO Diagnóstico com foco noproblema Diagnóstico de Risco Diagnóstico de promoção da saúde Diagnóstico desíndrome

Leia mais

MAPA DE REVISÕES. Revisão Página Motivo Data Responsável

MAPA DE REVISÕES. Revisão Página Motivo Data Responsável DESTINATÁRIOS Médicos dos Centros de Saúde da Unidade Coordenadora Funcional (UCF) de Leiria Elaboração Sandra Ferreira, Carla Loureiro, Pascoal Moleiro ----------------------- Aprovação Director do Serviço

Leia mais

Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial

Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial Informações essenciais para prevenir e tratar a doença Apesar de a Hipertensão Arterial Sistêmica, popularmente conhecida como pressão alta, ser

Leia mais

VIVER BEM SEU RAMIRO JARBAS E AS DOENÇAS CEREBROVASCULARES DOENÇAS CEREBROVASCULARES

VIVER BEM SEU RAMIRO JARBAS E AS DOENÇAS CEREBROVASCULARES DOENÇAS CEREBROVASCULARES 1 VIVER BEM SEU RAMIRO JARBAS E AS DOENÇAS CEREBROVASCULARES DOENÇAS CEREBROVASCULARES 2 3 Conheça o seu Ramiro Jarbas. Ele já se aposentou e sua vida não é mais tão agitada como antes. Hoje, suas maiores

Leia mais

Todos estão propensos a ter hipertensão?

Todos estão propensos a ter hipertensão? Hipertensão O que é hipertensão? Ela é silenciosa e democrática. Atinge jovens, adultos e idosos ao redor do mundo, de ambos os sexos, todas as raças e classes sociais. A pressão arterial alta, ou hipertensão,

Leia mais

PREVALÊNCIA DE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM ESTUDANTES DE MEDICINA

PREVALÊNCIA DE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM ESTUDANTES DE MEDICINA 1 PREVALÊNCIA DE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM ESTUDANTES DE MEDICINA Vinicius Marques Falcão¹; Victor Monteiro Dias Saadeh¹; Valber Pinheiro Padilha Filho¹; Henrique Pereira Sadala¹;

Leia mais

HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA

HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA História Natural da Doença Identificação das causas envolvidas e da forma como participam no processo da doença, a fim de elaborar um modelo descritivo compreendendo as inter-relações

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE SUL SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE M BOI MIRIM PROGRAMA REMÉDIO EM CASA COMISSÃO DE HIPERTENSÃO E DIABETES ENCONTRO REGIONAL DE INTERLOCUTORES

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA ESTE DOCUMENTO NÃO SUBSTITUI O ORIGINAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA ESTE DOCUMENTO NÃO SUBSTITUI O ORIGINAL 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Medicina e Enfermagem - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 3 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal

Leia mais

TEMA INTEGRADO (TI) / TEMA TRANSVERSAL (TT) 4ª. SÉRIE MÉDICA

TEMA INTEGRADO (TI) / TEMA TRANSVERSAL (TT) 4ª. SÉRIE MÉDICA FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO DIRETORIA ADJUNTA DE ENSINO MEDICINA (DAEM) COORDENAÇÃO GERAL DO CURSO DE MEDICINA (CGCM) NÚCLEO PEDAGÓGICO EDUCACIONAL (NuPE) TEMA INTEGRADO (TI) / TEMA

Leia mais

Hipertensão Arterial Sistêmica

Hipertensão Arterial Sistêmica Hipertensão Arterial Sistêmica Pressão alta merece atenção. o que É HiPerteNsão ArteriAL sistêmica (HAs)? É uma doença crônica caracterizada por níveis elevados e sustentados de Pressão Arterial (PA),

Leia mais

DIAGNÓSTICOS DA NANDA CONFORME AS NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS DE WANDA HORTA NAS PRÁTICAS DE CAMPO DOS GRADUANDOS EM ENFERMAGEM

DIAGNÓSTICOS DA NANDA CONFORME AS NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS DE WANDA HORTA NAS PRÁTICAS DE CAMPO DOS GRADUANDOS EM ENFERMAGEM DIAGNÓSTICOS DA NANDA CONFORME AS NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS DE WANDA HORTA NAS PRÁTICAS DE CAMPO DOS GRADUANDOS EM ENFERMAGEM Iaskara Mazer 1 Ana Paula Modesto 2 Janaina Vall 3 Introdução: É dever do

Leia mais

CREF13/BA MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA AVALIAÇÃO PRÉ-PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMAS DE ATIVIDADES FÍSICAS

CREF13/BA MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA AVALIAÇÃO PRÉ-PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMAS DE ATIVIDADES FÍSICAS MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA AVALIAÇÃO PRÉ-PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMAS DE ATIVIDADES FÍSICAS APRESENTAÇÃO O presente documento tem como principal objetivo criar rotina de procedimentos para avaliação pré-participação

Leia mais

Obesidade - IMC. IMC em adultos (OMS) O que é o Índice de Massa Corporal?

Obesidade - IMC. IMC em adultos (OMS) O que é o Índice de Massa Corporal? Obesidade - IMC O que é o Índice de Massa Corporal? O índice de Massa Corporal (IMC) é uma fórmula que indica se um adulto está acima do peso, obeso ou abaixo do peso ideal considerado saudável. A fórmula

Leia mais

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Natália Ribeiro (PIBIC/CNPq/FA-UEM), Ana Paula Vilcinski

Leia mais

Olá, BEM-VINDO meu nome é Alexandre Wagner, e estou muito feliz que você está me acompanhando.

Olá, BEM-VINDO meu nome é Alexandre Wagner, e estou muito feliz que você está me acompanhando. Olá, BEM-VINDO meu nome é Alexandre Wagner, e estou muito feliz que você está me acompanhando. focando em entregar artigos de alta qualidade para você. DEUS AMA VOCÊ. Conteúdo INFARTO DO MIOCÁRDIO - 5

Leia mais

RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA

RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 Paciente do sexo masculino, 29 anos, assintomático, durante exame médico admissional foi identificado pelo clínico, na ausculta, sopro sistólico ejetivo em foco aórtico.

Leia mais

Raciocínio clínico: conceito.... mas afinal o que é o raciocínio clínico?

Raciocínio clínico: conceito.... mas afinal o que é o raciocínio clínico? Raciocínio Clínico Profa. Dra. Juliana Nery de Souza Talarico Prof. Dra. Marina de Góes Salvetti Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo Raciocínio clínico:

Leia mais

DIA MUNDIAL DO RIM 2017

DIA MUNDIAL DO RIM 2017 DIA MUNDIAL DO RIM 2017 DOENÇA RENAL E OBESIDADE Liga Acadêmica de nefrologia Itaúna MG Organização: Liga Acadêmica de Nefrologia da Universidade de Itaúna (Lanefro Uit) Coordenação: Dr. Yoshimi Watanabe

Leia mais

Protocolo de Prevenção Clínica de Doença Cardiovascular e Renal Crônica

Protocolo de Prevenção Clínica de Doença Cardiovascular e Renal Crônica Protocolo de Prevenção Clínica de Doença Cardiovascular e Renal Crônica Regiane Maio Pesquisadora-visitante do CSEGSF Objetivos da Apresentação 1. Apresentar o protocolo que será trabalhado no Seminário

Leia mais

DISCIPLINA: ATIVIDADE MOTORA APLICADA À POPULAÇÕES ESPECIAIS

DISCIPLINA: ATIVIDADE MOTORA APLICADA À POPULAÇÕES ESPECIAIS EDUCAÇÃO FÍSICA DP/AD DISCIPLINA: ATIVIDADE MOTORA APLICADA À POPULAÇÕES ESPECIAIS Leiam as questões com atenção! Todo o conteúdo exigido neste roteiro de estudo foi abordado em aula e pode ser encontrado

Leia mais

ABORDAGEM NÃO FARMACOLÓGICA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL

ABORDAGEM NÃO FARMACOLÓGICA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil Sub-Secretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde Gerência do Programa de Hipertensão ABORDAGEM NÃO FARMACOLÓGICA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL A

Leia mais

Liga de curativos / UTQ

Liga de curativos / UTQ Liga de curativos / UTQ Introdução A queimadura é uma agressão que quando não causa o óbito provoca danos físicos e psicológicos ao paciente; A autopercepção no paciente vítima de queimadura reflete diretamente

Leia mais

FACULDADE ICESP INTEGRADAS PROMOVE DE BRASÍLIA PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

FACULDADE ICESP INTEGRADAS PROMOVE DE BRASÍLIA PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE ICESP INTEGRADAS PROMOVE DE BRASÍLIA PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ELIENE SILVA MENDES SOUSA BRASÍLIA DF ABRIL /2018 FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES ENTRE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS

Leia mais

VIVER BEM RENATO MAURÍCIO EM HERÓI TAMBÉM É GENTE SAÚDE DO HOMEM

VIVER BEM RENATO MAURÍCIO EM HERÓI TAMBÉM É GENTE SAÚDE DO HOMEM VIVER BEM RENATO MAURÍCIO EM HERÓI TAMBÉM É GENTE SAÚDE DO HOMEM Renato Maurício vive achando que é um super-herói. Trabalha muito e resolve tudo. Todo dia se reúne no bar com os amigos, que fazem até

Leia mais

ROTEIRO PARA ENTREVISTA. Entrevista nº I - DADOS SOBRE A BIOLOGIA HUMANA. Etnia: ( ) branco ( ) não branco ( ) negro ( ) amarelo. Peso: Altura CB: cm.

ROTEIRO PARA ENTREVISTA. Entrevista nº I - DADOS SOBRE A BIOLOGIA HUMANA. Etnia: ( ) branco ( ) não branco ( ) negro ( ) amarelo. Peso: Altura CB: cm. A N E X O S ROTEIRO PARA ENTREVISTA Data Entrevista nº Iniciais: I - DADOS SOBRE A BIOLOGIA HUMANA Idade: Etnia: ( ) branco ( ) não branco ( ) negro ( ) amarelo 1. DADOS ANTROPOMÉTRICOS Peso:_Altura _

Leia mais

COLESTEROL ALTO. Por isso que, mesmo pessoas que se alimentam bem, podem ter colesterol alto.

COLESTEROL ALTO. Por isso que, mesmo pessoas que se alimentam bem, podem ter colesterol alto. COLESTEROL ALTO Colesterol é uma substância essencial ao organismo, mas quando em excesso, pode prejudicar. Cerca de 40% da população tem colesterol alto. MAS O Colesterol Total não é o valor perigoso,

Leia mais

TÍTULO: CONSCIENTIZAÇÃO E EDUCAÇÃO SOBRE HIPERTENSÃO ARTERIAL À POPULAÇÃO FREQUENTADORA DA ASSOCIAÇÃO DA TERCEIRA IDADE DE AVANHANDAVA

TÍTULO: CONSCIENTIZAÇÃO E EDUCAÇÃO SOBRE HIPERTENSÃO ARTERIAL À POPULAÇÃO FREQUENTADORA DA ASSOCIAÇÃO DA TERCEIRA IDADE DE AVANHANDAVA TÍTULO: CONSCIENTIZAÇÃO E EDUCAÇÃO SOBRE HIPERTENSÃO ARTERIAL À POPULAÇÃO FREQUENTADORA DA ASSOCIAÇÃO DA TERCEIRA IDADE DE AVANHANDAVA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM

Leia mais

Contribuições da Teoria de Horta para a construção da SAE

Contribuições da Teoria de Horta para a construção da SAE Contribuições da Teoria de Horta para a construção da SAE Prof. Dra. Cassiana M. Bertoncello Fontes email:cmbf@fmb.unesp.br Departamento de Enfermagem da FMB- UNESP * Não existem conflitos de interesse

Leia mais

ATIVIDADES EDUCATIVAS SOBRE SAÚDE CARDIOVASCULAR PARA IDOSOS RESIDENTES NO CENTRO DE CONVIVÊNCIA DE ANTÔNIO DIOGO.

ATIVIDADES EDUCATIVAS SOBRE SAÚDE CARDIOVASCULAR PARA IDOSOS RESIDENTES NO CENTRO DE CONVIVÊNCIA DE ANTÔNIO DIOGO. ATIVIDADES EDUCATIVAS SOBRE SAÚDE CARDIOVASCULAR PARA IDOSOS RESIDENTES NO CENTRO DE CONVIVÊNCIA DE ANTÔNIO DIOGO. Paula Alves de Lima 1, Rafaella Pessoa Moreira 2, Jerry Deyvid Freires Ferreira 3, Paula

Leia mais

PROCESSO DE ENFERMAGEM

PROCESSO DE ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM Processodeenfermagem Parte 3 Prof.PolyAparecida Primeira etapa Segunda etapa Terceiraetapa Quarta etapa Quinta etapa Histórico de enfermagem (coleta de dados ou investigação) Diagnóstico

Leia mais

Vigilância e Monitoramento de Doenças Crônicas e Agravos Não Transmissíveis

Vigilância e Monitoramento de Doenças Crônicas e Agravos Não Transmissíveis Vigilância e Monitoramento de Doenças Crônicas e Agravos Não Transmissíveis JACKELINE CHRISTIANE PINTO LOBATO VASCONCELOS Março 2019 AULA DE HOJE Objetivo: - Apresentar os principais aspectos relativos

Leia mais

Prevenção de Eventos Cardiovasculares em Pacientes com Hipertensão Arterial PREVER 2 SEGUIMENTO 15 MESES

Prevenção de Eventos Cardiovasculares em Pacientes com Hipertensão Arterial PREVER 2 SEGUIMENTO 15 MESES Prevenção de Eventos Cardiovasculares em Pacientes com Hipertensão Arterial PREVER 2 Número do Centro l ID do Participante l Data do Atendimento l l l / l l l / 201l l Iniciais do Participante SEGUIMENTO

Leia mais

UTILIZAÇÃO DAS CLASSIFICAÇÕES NNN E O PROCESSO DE ENFERMAGEM IV JORNADA DE ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA PEDIÁTRICA PALESTRANTE: ENF.

UTILIZAÇÃO DAS CLASSIFICAÇÕES NNN E O PROCESSO DE ENFERMAGEM IV JORNADA DE ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA PEDIÁTRICA PALESTRANTE: ENF. UTILIZAÇÃO DAS CLASSIFICAÇÕES NNN E O PROCESSO DE ENFERMAGEM IV JORNADA DE ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA PEDIÁTRICA PALESTRANTE: ENF.CLAUDIA MAINENTI UTILIZAÇÃO DAS CLASSIFICAÇÕES NNN e o PROCESSO DE ENFERMAGEM

Leia mais

ACOMPANHAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO DE PACIENTES HIPERTENSOS NA FARMÁCIA ESCOLA - UFPB

ACOMPANHAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO DE PACIENTES HIPERTENSOS NA FARMÁCIA ESCOLA - UFPB ACOMPANHAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO DE PACIENTES HIPERTENSOS NA FARMÁCIA ESCOLA - UFPB FERREIRA 1, Vinicius Lins LIMA 2, Maria Auri MELO 3, Maria Ladjane Sodré SANTOS 2, Clênia Maria Gólzio SOUZA 2, Socorro

Leia mais

Registro Brasileiros Cardiovasculares. REgistro do pacientes de Alto risco Cardiovascular na prática clínica

Registro Brasileiros Cardiovasculares. REgistro do pacientes de Alto risco Cardiovascular na prática clínica Registro Brasileiros Cardiovasculares REgistro do pacientes de Alto risco Cardiovascular na prática clínica Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Julho de 2011 Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Agosto

Leia mais

Melhoria da atenção à saúde de hipertensos e/ou diabéticos, na Unidade Básica Avançada de Saúde Dirceu Arcoverde, Vila Nova do Piauí/PI.

Melhoria da atenção à saúde de hipertensos e/ou diabéticos, na Unidade Básica Avançada de Saúde Dirceu Arcoverde, Vila Nova do Piauí/PI. Curso de Especialização em Saúde da Família Melhoria da atenção à saúde de hipertensos e/ou diabéticos, na Unidade Básica Avançada de Saúde Dirceu Arcoverde, Vila Nova do Piauí/PI. Aluno: Argelio Hernández

Leia mais

Clínica médica e Geriatria

Clínica médica e Geriatria Sérgio Murilo Clínica médica e Geriatria O que é? Qual o foco? Quero todos os exames. Mais benefício ou prejuízo? Como decidir que condições serão avaliadas e como serão avaliadas? Condições (não o teste)

Leia mais

Informações de Impressão

Informações de Impressão Questão: 367258 A Portaria em vigor n. 2.616, de 12 de maio de 1998, do Ministério da Saúde, normatiza a prevenção e o controle das infecções hospitalares, agora denominadas infecções relacionadas à assistência

Leia mais

CATETERISMO CARDÍACO. Prof. Claudia Witzel

CATETERISMO CARDÍACO. Prof. Claudia Witzel CATETERISMO CARDÍACO CATETERISMO CARDÍACO Método diagnóstico invasivo É avaliada a presença ou não de estreitamentos nas artérias coronárias secundário às "placas de gordura" além do funcionamento das

Leia mais

FORMAS DE CUIDAR EM ENFERMAGEM PEDIÁTRICA

FORMAS DE CUIDAR EM ENFERMAGEM PEDIÁTRICA FORMAS DE CUIDAR EM ENFERMAGEM PEDIÁTRICA Profª:GRAÇA PIMENTA UCSal CUIDAR/CUIDADO A Enfermagem Pediátrica deve estar atenta ao seu modo de CUIDAR Forma de Cuidar O Cuidar/Cuidado de qualidade poderá ser

Leia mais

MINHA TRAJETÓRIA NO ENSINO Graduação de enfermagem desde 1989 (UFTM; EERP-USP; FEN/UFG) Especialização desde 1992 Mestrado desde 2003 Educação permane

MINHA TRAJETÓRIA NO ENSINO Graduação de enfermagem desde 1989 (UFTM; EERP-USP; FEN/UFG) Especialização desde 1992 Mestrado desde 2003 Educação permane EXPERIÊNCIAS DE APLICAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM (SAE) NO ÂMBITO DO ENSINO DE ENFERMAGEM: POSSIBILIDADES E DESAFIOS Maria Márcia Bachion MINHA TRAJETÓRIA NO ENSINO Graduação de

Leia mais

CORONARY ARTERY DISEASE EDUCATION QUESTIONNAIRE CADE-Q VERSÃO EM PORTUGUÊS (PORTUGAL)

CORONARY ARTERY DISEASE EDUCATION QUESTIONNAIRE CADE-Q VERSÃO EM PORTUGUÊS (PORTUGAL) CORONARY ARTERY DISEASE EDUCATION QUESTIONNAIRE CADE-Q VERSÃO EM PORTUGUÊS (PORTUGAL) Autor: João Paulo Moreira Eusébio E-mail: eusebio.jp@gmail.com Título do trabalho Reabilitação Cardíaca - Educação

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA, ESTÁGIO OU TRABALHO DE GRADUAÇÃO-2016/1

PROGRAMA DE DISCIPLINA, ESTÁGIO OU TRABALHO DE GRADUAÇÃO-2016/1 PROGRAMA DE DISCIPLINA, ESTÁGIO OU TRABALHO DE GRADUAÇÃO-2016/1 CAMPUS: CURSO: ENFERMAGEM E OBSTRETÍCIA HABILITAÇÃO: OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: ENFERMAGEM IDENTIFICAÇÃO: 26 CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL ESTUDO POPULACIONAL NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS - MS

EPIDEMIOLOGIA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL ESTUDO POPULACIONAL NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS - MS EPIDEMIOLOGIA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL ESTUDO POPULACIONAL NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS - MS Daniela da Silva Garcia; Discente do curso de Fisioterapia das Faculdades Integradas de Três Lagoas AEMS, e-mail:

Leia mais

Roteiro para elaboração e apresentação de estudos de casos clínicos

Roteiro para elaboração e apresentação de estudos de casos clínicos Roteiro para elaboração e apresentação de estudos de casos clínicos Caros estudantes, Apresentamos a seguir um roteiro que tem o objetivo de ajudá-los a se preparar para a elaboração, apresentação e discussão

Leia mais

Profa Dra Rita de Cassia Gengo e Silva Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica EEUSP. AIF Processo de Enfermagem EEUSP, 2013 Rita Gengo

Profa Dra Rita de Cassia Gengo e Silva Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica EEUSP. AIF Processo de Enfermagem EEUSP, 2013 Rita Gengo Profa Dra Rita de Cassia Gengo e Silva Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica EEUSP Queaofinaldaaulavocêsejacapazde: Discorrer sobre a definição e etapas do processo de enfermagem Descrever ações

Leia mais

ESTRUTURA DOS PROGRAMAS DE PROMOÇÃO DA SAÚDE NAS ORGANIZAÇÕES. Julizar Dantas

ESTRUTURA DOS PROGRAMAS DE PROMOÇÃO DA SAÚDE NAS ORGANIZAÇÕES. Julizar Dantas ESTRUTURA DOS PROGRAMAS DE PROMOÇÃO DA SAÚDE NAS ORGANIZAÇÕES Julizar Dantas Como devo começar? Morte Invalidez Doença com afastamento Doença Efeitos subclínicos Fatores de risco Estilo de vida saudável

Leia mais

Roteiro para elaboração e apresentação de estudos de casos clínicos

Roteiro para elaboração e apresentação de estudos de casos clínicos Roteiro para elaboração e apresentação de estudos de casos clínicos Caros estudantes, Apresentamos a seguir um roteiro que tem o objetivo de ajudá-los a se preparar para a elaboração, apresentação e discussão

Leia mais

Multimorbidade e medidas antropométricas em residentes de um condomínio exclusivo para idosos

Multimorbidade e medidas antropométricas em residentes de um condomínio exclusivo para idosos Multimorbidade e medidas antropométricas em residentes de um condomínio exclusivo para idosos Januse Nogueira de Carvalho 1* ; Samuel de Sousa Nantes 2# ; Paolla Jessica da Cunha 3# ;Larissa Guerra Oliveira

Leia mais

ADESÃO AO REGIME TERAPÊUTICO DAS

ADESÃO AO REGIME TERAPÊUTICO DAS ADESÃO AO REGIME TERAPÊUTICO DAS PESSOAS COM DOENÇA CRÓNICA Avaliação do risco de não adesão ADESÃO AO REGIME TERAPÊUTICO A adesão ao regime terapêutico assume particular importância no âmbito das doenças

Leia mais

TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO DE DIFÍCIL CONTROLE

TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO DE DIFÍCIL CONTROLE Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil Sub-Secretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde Gerência do Programa de Hipertensão TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO DE DIFÍCIL CONTROLE São assim

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA. DISCIPLINA: Estágio Curricular em Unidades de Saúde de Média e Alta Complexidade CÓDIGO: EFMO64 COORDENADOR:

PROGRAMA DE DISCIPLINA. DISCIPLINA: Estágio Curricular em Unidades de Saúde de Média e Alta Complexidade CÓDIGO: EFMO64 COORDENADOR: PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Estágio Curricular em Unidades de Saúde de Média e Alta Complexidade CÓDIGO: EFMO64 COORDENADOR: CARGA HORÁRIA TEÓRICA CARGA HORÁRIA CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO PRÁTICA 450

Leia mais

Currículo Disciplina Carga Horária. Aspectos Éticos e Bioéticos na Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave ou de Risco

Currículo Disciplina Carga Horária. Aspectos Éticos e Bioéticos na Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave ou de Risco Currículo Disciplina Carga Horária Aspectos Éticos e Bioéticos na Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave ou de Risco Assistência de Enfermagem a Criança a ao Adolescente Grave ou de Risco Estágio

Leia mais

RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 2015 PRÉ-REQUISITO (R3) / ENDOCRINOLOGIA PEDIÁTRICA PROVA DISCURSIVA

RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 2015 PRÉ-REQUISITO (R3) / ENDOCRINOLOGIA PEDIÁTRICA PROVA DISCURSIVA RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 05 RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 05 ) Menina de quatro anos (imagem a seguir) é levada à consulta em um ambulatório devido à baixa estatura. Além disso, possui estenose aórtica,

Leia mais

INDICADORES DE SAÚDE E GRAU DE DEPENDÊNCIA DE NICOTINA EM PACIENTES DO PROJETO EDUCANDO E TRATANDO O TABAGISMO NO PERÍODO DE 2017

INDICADORES DE SAÚDE E GRAU DE DEPENDÊNCIA DE NICOTINA EM PACIENTES DO PROJETO EDUCANDO E TRATANDO O TABAGISMO NO PERÍODO DE 2017 ÁREA TEMÁTICA: 1 ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA INDICADORES DE SAÚDE E GRAU DE DEPENDÊNCIA DE NICOTINA

Leia mais

Processo de enfermagem: resultados e conseqüências da utilização para a prática de enfermagem

Processo de enfermagem: resultados e conseqüências da utilização para a prática de enfermagem Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento Enfermagem Geral e Especializada - EERP/ERG Artigos e Materiais de Revistas Científicas - EERP/ERG 2009 Processo

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA PARA IDOSO COM ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO RELATO DE EXPERIÊNCIA

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA PARA IDOSO COM ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO RELATO DE EXPERIÊNCIA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA PARA IDOSO COM ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO RELATO DE EXPERIÊNCIA Alline Karlla Péricles Pereira (1); Jéssica Regina Nascimento Alves (2); Maria Caroline Machado Serafim (3);

Leia mais

DIABETES MELLITUS E HIPERTENSÃO ARTERIAL EM POPULAÇÃO ATENDIDA DURANTE ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA DA UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO

DIABETES MELLITUS E HIPERTENSÃO ARTERIAL EM POPULAÇÃO ATENDIDA DURANTE ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA DA UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO DIABETES MELLITUS E HIPERTENSÃO ARTERIAL EM POPULAÇÃO ATENDIDA DURANTE ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA DA UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO Mariana Melenchon Lopes1 Adriellen Duarte de Moraes2 Jéssica

Leia mais

Anais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN

Anais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AVALIAÇÃO FUNCIONAL E ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR EM HIPERTENSOS ACOMPANHADOS EM

Leia mais

Infarto do Miocárdio

Infarto do Miocárdio As doenças cardiovasculares são um conjunto de doenças que afetam o aparelho cardiovascular, mais especificamente o coração e os vasos sanguíneos. A seguir, você vai conhecer melhor as principais delas.

Leia mais

ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR

ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR Março de 2016 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DADOS EPIDEMIOLÓGICOS... 3 3. ESTRATIFICAÇÃO INDIVIDUAL DE RISCO CARDIOVASCULAR... 4 4. CALCULE O SEU RISCO E DE SEUS

Leia mais

GESTÃO DAS DOENÇAS RELACIONADAS AO ENVELHECIMENTO. Julizar Dantas

GESTÃO DAS DOENÇAS RELACIONADAS AO ENVELHECIMENTO. Julizar Dantas GESTÃO DAS DOENÇAS RELACIONADAS AO ENVELHECIMENTO Julizar Dantas ENVELHECIMENTO A organização Mundial de Saúde define como idoso, pessoas após os 60 anos, em países em desenvolvimento, e acima de 65 anos

Leia mais

Quando você precisar, nós estaremos lá.

Quando você precisar, nós estaremos lá. DIA DO COMBATE AO COLESTEROL COLESTEROL, NOÇÕES IMPORTANTES. O controle do colesterol faz parte de um estilo de vida saudável, que inclui atividade física regular, controle do peso, do estresse e parar

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Escore Framingham. Hipertensão. Diabetes.

PALAVRAS-CHAVE Escore Framingham. Hipertensão. Diabetes. 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE

Leia mais

Perder peso comendo bem. Melhores alimentos e chás para emagrecer.

Perder peso comendo bem. Melhores alimentos e chás para emagrecer. Perder peso comendo bem. Melhores alimentos e chás para emagrecer. Como Perder Peso, saiba como acabar com a obesidade. Quando falamos em perder peso, estamos falando em eliminar a obesidade, que é o mal

Leia mais

CUIDADOS COM A HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA

CUIDADOS COM A HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA MINISTÉRIO DA SAÚDE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA E PESQUISA EM SAÚDE ESCOLA GHC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO

Leia mais