ORGANOGRAMA NÚCLEO ACADÊMICO NAAP. Núcleo de Acessibilidade e Apoio Psicopedagógico Denise D Auria Tardeli APPA. Atendimento Psicopedagógico ao Aluno

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1 ORGANOGRAMA NÚCLEO ACADÊMICO NAAP Núcleo de Acessibilidade e Apoio Psicopedagógico Denise D Auria Tardeli SAI Setor de Arquitetura e Infraestrutura Fabíola Marialva Gilio Renato Frosch APPA Atendimento Psicopedagógico ao Aluno Denise D Auria Tardeli APD Atendimento Pedagógico e Digital Susanna Artonov

2 CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT- UNIMONTE PORTARIA REITORIA Nº 19/2015 Cria o Núcleo de Acessibilidade e Apoio Psicopedagógico (NAAP) do UNIMONTE e designa seus membros. O Reitor do Centro Universitário Monte Serrat, Dr. Ozires Silva, no exercício das atribuições que lhe confere o Regimento da IES e, considerando a necessidade de criar o Núcleo de Acessibilidade e Apoio Psicopedagógico (NAAP) do UNIMONTE, ad referendum, do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão, RESOLVE: Art. 1º - Fica criado o Núcleo de Acessibilidade e Apoio Psicopedagógico (NAAP) do Centro Universitário Monte Serrat, subordinado diretamente ao Núcleo Acadêmico, do qual receberá orientações diretas de funcionamento. 1º - O NAAP tem o objetivo criar e consolidar, na IES, condições para utilização com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços mobiliários e equipamentos, da organização didático-pedagógica, dos serviços acadêmicos e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoas que necessitem de atendimento diferenciado na Instituição. Art. 2º - Ficam designados como membros do NAAP, os seguintes colaboradores: I Denise D Auria Tardeli Coordenadora do Núcleo de Acessibilidade e Apoio Psicopedagógico, responsável pelo Atendimento Psicopedagógico ao Aluno;

3 II Fabíola Marialva Marques Gilio e Renato Frosch membros responsáveis pelo Setor de Arquitetura e Infraestrutura; III Susanna Artonov membro, pedagoga responsável pelo Setor de Atendimento Pedagógico Digital. Art. 3º - A presente portaria entra em vigor nesta data. Registre-se, divulgue-se e cumpra-se. Santos, 08 de dezembro de Dr. OZIRES SILVA Reitor

4 Centro Universitário Monte Serrat - UNIMONTE NAAP - Núcleo de Acessibilidade e Apoio Psicopedagógico Disposições Gerais e Objetivos A formação do Núcleo de Acessibilidade e Apoio Psicopedagógico do Unimonte, tem como objetivo criar e consolidar na IES condições para utilização com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços mobiliários e equipamentos, da organização didático-pedagógica, dos serviços acadêmicos e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por uma pessoa que necessite de atendimento diferenciado. A partir de um enfoque social, possibilita uma nova visão da realidade em que a diversidade é valorizada e a diferença é respeitada, bem como desperta a sensibilidade e busca a acessibilidade de todas as mais diversas instâncias sociais. Academicamente, constrói-se um paradigma educacional que é flexível e propício à inovação para vivências e metodologias do aprender a aprender. Trata-se da Inclusão como paradigma educacional que promove uma mudança de perspectiva educacional, em que incluir não se limita a ajudar alunos/as que apresentam dificuldades na universidade, mas promove a construção da acessibilidade (física, comunicacional e atitudinal) e apoia a todos (professores, alunos, corpo técnico-administrativo) como parte da comunidade aprendente. O NAAP Núcleo de Acessibilidade e Apoio Psicopedagógico está vinculado à Diretoria do Núcleo Acadêmico do UNIMONTE. A estrutura do NAAP atende aos seguintes dispositivos legais e normativos: Quadro 1 Documentos que sustentam a proposta Constituição Federal/88, arts. 205, 206 e 208 Assegura o direito de todos à educação (art. 205), tendo como princípio do ensino a igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola (art. 206, I) e garantindo acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um (art. 208, V).

5 LDB 9.394/96, cap. IV Aviso Circular nº 277/96 Decreto nº 3.956/01 Lei nº /02 Portaria nº 2.678/02 Portaria nº 3.284/03 ABNT NBR 9.050/04 Decreto nº 5.296/04 Decreto nº 5.626/05 Institui o processo de avaliação das instituições de educação superior, assim como do rendimento escolar dos alunos do ensino básico e superior. Apresenta sugestões voltadas para o processo seletivo para ingresso, recomendando que a instituição possibilite a flexibilização dos serviços educacionais e da infraestrutura, bem como a capacitação de recursos humanos, de modo a permitir a permanência, com sucesso, de estudantes com deficiência nos cursos. Promulga a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência. Reconhece a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como meio legal de comunicação e expressão e outros recursos de expressão a ela associados. Aprova diretrizes e normas para o uso, o ensino, a produção e a difusão do sistema Braille em todas as modalidades de ensino em território nacional. Substituiu a Portaria nº 1.679/1999, sendo ainda mais específica na enumeração das condições de acessibilidade. Dispõe sobre a acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Regulamenta as Leis /2000 e /2000, estabelecendo normas gerais e critérios básicos para o atendimento prioritário a acessibilidade de pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida. Regulamenta a Lei nº /2002, que dispõe sobre o uso e difusão da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS e estabelece que os sistemas educacionais devem

6 garantir, obrigatoriamente, o ensino de LIBRAS em todos os cursos de formação de professores e de fonoaudiologia e, optativamente, nos demais cursos de educação superior. Programa Acessibilidade ao Ensino Superior. Incluir/2005 Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (ONU, 2006) Plano de Desenvolvimento da Educação/2007 Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (MEC, 2008) Decreto nº 6.949/09 Decreto nº 7.234/10 Conferências Nacionais de Educação CONEB/2008 e CONAE/2010 Decreto nº 7.611/11 Determina a estruturação de núcleos de acessibilidade nas instituições federais de educação superior. Assegura o acesso a um sistema educacional inclusivo em todos os níveis. Propõe ações nos seguintes eixos, entre outros: formação de professores para a educação especial, acesso e permanência das pessoas com deficiência na educação superior. Define a Educação Especial como modalidade transversal a todos os níveis, etapas e modalidades, tendo como função disponibilizar recursos e serviços de acessibilidade e o atendimento educacional especializado, complementar a formação dos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Ratifica, como Emenda Constitucional, a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (ONU, 2006). Dispõe sobre o Programa Nacional de Assistência Estudantil PNAES. O Programa tem como finalidade a ampliação das condições de permanência dos jovens na educação superior pública federal. Referendaram a implementação de uma política de educação inclusiva. Dispõe sobre o AEE, que prevê, no art. 5º 2º a estruturação de núcleos de acessibilidade nas instituições federais de educação superior.

7 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos Parecer CNE/CP 8/2012 Fonte: Referenciais de Acessibilidade na Educação Superior Recomenda a transversalidade curricular das temáticas relativas aos direitos humanos. Ressalta-se a importância do Decreto N 7.611/11 do MEC, que prevê no art. 5º 2º a estruturação de núcleos de acessibilidade nas instituições federais de educação superior, com o objetivo de eliminar barreiras físicas, de comunicação e de informação que restringem a participação e o desenvolvimento acadêmico e social de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Além disso, as IES devem estabelecer uma política de acessibilidade voltada para a inclusão de alunos com necessidades diferenciadas, compondo um Atendimento Educacional Especializado AEE - organizado com atividades e materiais para apoiar os seguintes quadros específicos, a saber: Quadro 2 - AEE Estudantes com deficiência mental (intelectual) Estudantes com deficiência auditiva ou surdez Estudantes com deficiência visual ou cegos Estudantes com surdocegueira Estudantes com transtornos globais de desenvolvimento Síndrome de Asperger, Síndrome de Rett Atividades para desenvolvimento dos processos mentais superiores AEE em Libras, ensino da Língua Portuguesa na modalidade escrita, como segunda língua. Sistema Braille; software de ampliação de tela e de leitura de texto, com ampliação flexível em vários tamanhos e sem distorção, ajuste de cores, otimização de foco, ponteiro e cursos; entre outros. Método de linguagem Libras adaptada ao surdo-cego, alfabeto manual, sistema pictográfico, que usa símbolos e figuras para designar os objetos e ações, entre outros. Uso do computador como auxílio à aprendizagem;

8 Estudantes com altas habilidades/superdotação Fonte: Referenciais de Acessibilidade na Educação Superior Programas de enriquecimento curricular5, (intracurricular e extracurricular); aceleração de estudos; compactação curricular; PIBIC. A temática da Educação Inclusiva é, portanto, uma política pública. Desde 1994, com a Declaração de Salamanca que o aprofundamento da discussão sobre o direito de todos à educação vem ganhando cada vez mais espaço, o que favorece a problematização acerca das práticas educacionais que resultam na desigualdade social de diversos grupos. Por isso, pensar uma política de inclusão para a Instituição de Ensino Superior é considerar os pressupostos legais e promulgar espaços socialmente responsáveis. Desta forma a IES responsável é aquela que: a) identifica as potencialidades e vulnerabilidades sociais, econômicas e culturais, de sua realidade local e global a fim de promover a inclusão plena; b) estabelece metas e organiza estratégias para o enfrentamento e superação das fragilidades constatadas; c) pratica a transversalidade da educação especial; d) reconhece a necessidade de mudança cultural e investe no desenvolvimento de ações de formação continuada para a inclusão, envolvendo os professores e toda a comunidade acadêmica; e) promove acessibilidade, em seu sentido pleno, não só aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, mas aos professores, funcionários e à população que frequenta a instituição e se beneficia de alguma forma de seus serviços. Objetivos Gerais: O NAAP do UNIMONTE deverá apresentar uma organização para atender aos seguintes objetivos: I. Proporcionar uma infraestrutura acessível a todos que frequentam o campus da IES; II. Implementar uma política de acessibilidade e inclusão para as pessoas com necessidades especiais e/ou condições diferenciadas baseados nas orientações legais previstas de ordem federal;

9 III. Promover ações que favoreçam a redução das desigualdades sociais, discriminação de pessoas e manifestação de preconceito, facilitando o convívio com a diferença e a diversidade; IV. Disseminar conceitos e práticas de acessibilidade por intermédio de diversas ações de extensão acadêmica, como um compromisso institucional com a construção de uma sociedade inclusiva; V. Buscar a garantia da segurança e da integridade física das pessoas com necessidades especiais; VI. Auxiliar na redução de barreiras estruturais, atitudinais, programáticas, pedagógicas e de comunicações; VII. Organizar os currículos dos cursos da IES de forma a garantir o pleno acesso, participação e aprendizagem, por meio da disponibilização de materiais didáticos e pedagógicos acessíveis, de equipamentos de tecnologia assistiva e de serviços de guia-intérprete e de tradutores e intérpretes de Libras; VIII. Propiciar a participação da comunidade acadêmica nos projetos de extensão, assegurada a todos, por meio da efetivação dos requisitos de acessibilidade. Desenvolver a pesquisa básica e aplicada, abrangendo as inúmeras áreas do conhecimento tem sido importante mecanismo para o avanço da inclusão social quando se fundamenta no princípio da transversalidade, no reconhecimento e valorização da diferença humana. Estrutura Organizacional O cumprimento das ações previstas no NAAP será desenvolvido por uma comissão de docentes da IES com o apoio do Núcleo Acadêmico, bem como a participação do corpo docente e colaboradores da Instituição que terão conhecimento deste Núcleo. O NAAP exigirá a colaboração de todos os segmentos profissionais, de forma multidisciplinar, e dos alunos, no pressuposto de que o compromisso com a acessibilidade é responsabilidade de todos, igualitariamente, sem distinção de função ou cargo, de objetivos pessoais e papéis exercidos no contexto educacional. A coordenação, a administração e a organização do NAAP serão desenvolvidas por uma comissão designada pela Diretoria do Núcleo Acadêmico da IES, podendo ser reconduzida

10 sem restrições. A Comissão do Núcleo será formada por 04 (quatro) membros, sendo 1 (um) Coordenador e 3 (três) professores da IES. A. Coordenação Compete à Coordenação do Núcleo: I Coordenar, administrar e organizar as atividades desenvolvidas no NAAP; II Convocar e presidir as reuniões do NAAP; III Apresentar o relatório semestral das atividades desenvolvidas pelo Núcleo de Acessibilidade ao Núcleo Acadêmico da IES; IV Entregar no mês de dezembro o plano anual de atividades do NAAP do ano seguinte ao Núcleo Acadêmico; V Executar e fazer executar as resoluções e as decisões do NAAP, no que dizem respeito à sua competência; B. Funções dos membros do NAAP Compete aos membros do NAAP: I Realizar e acompanhar as diferentes atividades do Núcleo; II Elaborar relatório semestral das atividades desenvolvidas em seus respectivos setores; III Elaborar o plano anual de atividades do NAAP; IV Representar o NAAP nas ações/eventos internos ou externos; V Propor e realizar atividades de formação/capacitação para o grupo administrativo/gestor e docente da IES; VI Verificar as necessidades educacionais relacionadas ao material didático-pedagógico e recursos de acessibilidade indispensáveis aos alunos e\ou funcionários da IES, negociando junto ao Núcleo Acadêmico; VII Realizar visitas sistemáticas às instalações da IES, a fim de observar a estruturação física de acordo com a norma técnica da ABNT NBR 9050:2004, apontando parâmetros a serem adaptados nos projetos, construções, instalações, edificações, mobiliários, espaços e equipamentos urbanos; VIII Promover campanhas educativas em datas específicas ou integradas nos eventos da IES, em parcerias com projetos de extensão que trabalhem com este fim; IX Divulgar as atividades desenvolvidas à comunidade interna e externa por meio materiais diversos de divulgação a escolher;

11 X - Participar de congressos, encontros, seminários, simpósios e outros eventos científicos representando o NAAP; XI Apoiar as atividades desenvolvidas pelos Projetos de Extensão e/ou Iniciação Científica que seguem esta linha de trabalho; XII Orientar, sempre que solicitado, o aluno em questões acadêmicas, de aprendizagem, nas interações interpessoais e, sobretudo, atitudinais no que se refere a questões relacionadas à acessibilidade C. Setores de Trabalho O NAAP está subdividido em três setores para melhor encaminhamento e atuação. Cada setor tem autonomia para o desenvolvimento do trabalho, contudo, a integração entre todos e a visão multidisciplinar está garantida nas propostas e planos de ação. Os setores do NAAP estão dispostos da seguinte forma:

12 SAI - Setor de Arquitetura e Infraestrutura Este setor é responsável pela manutenção e planejamento do acesso físico a salas, laboratórios, banheiros, elevadores, etc., de pessoas que necessitem de atendimento diferenciado. Este setor tem como objetivo principal a responsabilidade pelo rompimento de barreiras físicas no que se refere a: degraus, rampas, sanitários adaptados, telefones para surdos, além de disponibilizar softwares específicos nos laboratórios de informática. A sinalização tátil também é responsabilidade deste setor, como piso direcional e alerta, bem como a instalação de diretórios em Braille, mapas táteis, sinalização para daltônicos entre outros. O objetivo geral do setor apresenta os seguintes desdobramentos: I. Garantir o rompimento de barreiras físicas e possíveis obstáculos de ordem estrutural que impossibilitem o acesso ao conhecimento e o desenvolvimento da vida escolar acadêmica; II. Acompanhar as mudanças na infraestrutura para que os itens da ABNT NBR 9050:2004 não sejam desrespeitados; III. Propor mudanças físicas e estruturais no campus da IES sempre que necessário para garantir a permanência de pessoas que necessitem de atendimento diferenciado. APPA - Atendimento Psicopedagógico ao Aluno Tem como objetivo principal prestar orientação continuada aos discentes, que apresentem dificuldades de ordem cognitiva, pedagógica e/ou atitudinal, e para tal, garantirá espaços e momentos de discussões, reflexões e apoio, focados nos problemas psicopedagógicos, nas necessidades diferenciadas dos alunos no que se refere à orientação e acompanhamento de caráter didático-pedagógico. Este objetivo geral apresenta como desdobramento: IV. Facilitar a compreensão do comportamento humano, promovendo o autoconhecimento para melhor entender as relações intra e interpessoais, bem como possibilitar a reflexão sobre as questões de acessibilidade didáticopedagógica.

13 V. Orientar alunos, professores, funcionários e pais de alunos em questões psicopedagógicas e educacionais, fazendo acompanhamento de caráter preventivo visando o equilíbrio emocional. VI. Trabalhar de forma integrada ao Setor para Acessibilidade Pedagógica, Digital e de Comunicação. VII. Orientar os alunos, professores e pais, utilizando técnicas psicopedagógicas, detectando deficiências na aquisição do conhecimento e de aprendizagem, para agir adequadamente no sentido de se obter maior rendimento acadêmico. O APPA tem como principais atribuições: Apoio psicopedagógico a alunos em ausência de sintonia ao contexto educacional, estrutura curricular do seu curso, conteúdos, metodologia das aulas e processos de avaliação. Auxilio de alunos com necessidades diferenciadas nas mesmas condições acima relacionadas. Organização de atividades de tutoria sempre que necessário. Propostas de trabalho com Orientação para Carreira. Estratégias de acessibilidade e integração de novos alunos, contribuindo com a sua adaptação e participação no decorrer do curso. Estratégias de acessibilidade e integração de alunos veteranos, contribuindo com a sua adaptação e participação no decorrer do curso. Sugestões de atividades de desenvolvimento da habilidade de relacionamento intrapessoal e interpessoal. APD Atendimento Pedagógico e Digital Este setor para a acessibilidade pedagógica, digital e de comunicação tem como reponsabilidade principal a superação das barreiras nos instrumentos e na disponibilidade de equipamentos e programas adequados, de conteúdo e apresentação da informação em formatos usuais e alternativos, além das questões pedagógicas que se referem ao uso de utensílios e ferramentas de estudo (escolar), de trabalho (profissional), de lazer e recreação (comunitária, turística, esportiva). São, portanto, objetivos específicos deste Setor:

14 I. Garantir acesso aos vários laboratórios da IES laboratórios da área da saúde, tecnológicos, audiovisuais, etc. como uma responsabilidade social e inclusiva. II. Romper as barreiras que impedem o acesso de pessoas cegas ao referencial bibliográfico de seu curso. Nestes termos, organiza e acompanha o acervo digitalizado e disponibiliza computador com software ledor de tela para que as pessoas cegas possam utilizar o acervo bibliográfico (digitalizado). III. Preparar material específico para uso do aluno sempre que necessário; IV. Orientar o professor em relação à elaboração de materiais didático-pedagógicos para utilização em sala de aula; V. Realizar atividades específicas de complementação curricular que constituem o Atendimento Educacional Especializado AEE dos alunos; VI. Atuar de forma colaborativa com os professores dos diferentes cursos, visando à elaboração de estratégias pedagógicas que favoreçam o acesso do aluno ao currículo e sua interação no grupo; VII. Trabalhar de forma integrada ao setor de Atendimento Psicopedagógico ao Aluno, promovendo condições para a inclusão em todas as atividades acadêmicas. O AAPDC tem como principais atribuições e responsabilidades: A comunicação interpessoal - face a face, língua de sinais - LIBRAS. A organização e proposição da escrita em materiais didáticos físicos - jornal, revista, livro, carta, apostila etc., incluindo textos em braile e uso do computador portátil - e virtual na acessibilidade do acervo digital. Acompanhamento e integração com os PPCs dos cursos no que se refere à estrutura e aos conteúdos curriculares, permitindo a criação de materiais didáticos institucionais. Formação/capacitação de professores da IES para as reflexões sobre a Educação Especial e Inclusiva e metodologias de aulas.

15 Bibliografia de referência: ARANTES, V. A. (org). Inclusão Escolar Maria Teresa Eglér Mantoan e Rosângela Gavioli Prieto. Coleção Pontos e Contrapontos. São Paulo: Summus Editorial, BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Diretoria de Avaliação da Educação Superior. Coordenação-Geral de Avaliação de Cursos de Graduação e IES. Referenciais de Acessibilidade na Educação Euperior e a Avaliação in loco do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) BRASIL. Ministério da Educação. Inclusão - Revista da Educação Especial. Vol. 4, n. 1. Brasília: MEC/SEESP, BRASIL. Ministério da Educação. Conferência Nacional de Educação Básica: Documento Final. Brasília, ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Direito à educação: subsídios para a gestão dos sistemas educacionais - orientações gerais e marcos legais. Brasília: MEC/SEESP, BRASIL. Decreto Legislativo n 186, 09 de julho de Diário Oficial da União, Brasília, BRASIL. Decreto n 6.949, de 25 de agosto de 2009, promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência - ONU. Diário Oficial da União, Brasília, BRASIL. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília: UNESCO, BRASIL. Ministério da Educação/CNE. Resolução 4/2009. BRASIL. Associação Brasileira de Normas e Técnicas. NBR 9050:2004. Anexo à Portaria 19/2015.

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