Aspectos Higiênico-sanitários em serviços de estética

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1 Aspectos Higiênico-sanitários em serviços de estética sem RESPONSABILIDADE MÉDICA

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3 Fiscalização e observação de fatos Licenciamento de estabelecimentos Julgamento de irregularidades Aplicação de penalidades Funções decorrentes do seu poder de polícia

4 Características : normativa e educativa POLÍTICA DE SAÚDE Defesa do direito do consumidor e da cidadania USUÁRIO passa a ser um vigilante voluntário CIDADANIA

5 AÇÕES Fiscalizar Regulamentar Lavrar autos monitorar o cumprimento da legislação educar e orientar aplicar penalidades ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE E DE INTERESSE DA SAÚDE visando proteção e promoção à saúde

6 ESTABELECIMENTO DE INTERESSE DA SAÚDE Estabelecimento que exerça atividade que possa provocar danos ou agravos à saúde Farmácias com manipulação, drogarias, distribuidoras de produtos para a saúde, creches, escolas, clubes recreativos, desinsetizadoras, cemitérios, hotéis, rodoviária, lavanderia, SALÃO DE BELEZA, asilos, óticas, laboratórios analíticos, banco de leite, supermercados, bares, etc.

7 Documento expedido pelo órgão sanitário competente Municipal, Estadual ou Federal, que libera o funcionamento dos estabelecimentos que exerçam atividades sob regime de vigilância sanitária

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9 Cadastrados no DVISA : 139

10 EDUCAÇÃO EM SAÚDE

11 Recomenda-se área mínima de 10 m², com largura mínima de 2,5 m para o máximo de 02 cadeiras (5 m² por cadeira)

12 Manual de normas e rotinas Boas práticas Treinamento de pessoal Equipamentos de proteção individual e coletiva

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16 Mobiliário ergonômico para os profissionais e clientes

17 ESTRUTURA FÍSICO-FUNCIONAL

18 Registrar em livro próprio a realização dos treinamentos com data, conteúdo e assinatura do participante. Luvas máscaras, gorro e jaleco/avental.

19 Não é permitido fumar nas dependências do estabelecimento, A alimentação deverá se restringir ao local de copa quando houver;

20 SAÚDE OCUPACIONAL É recomendada a retirada de adornos (brincos, pulseiras, relógios...) durante os procedimentos; Objetos perfurocortantes como agulhas e giletes devem obrigatoriamente ser descartados após o uso único em recipiente coletor adequado para o descarte. - Solicitar a coleta pela rota branca do DEMLURB.

21 OS EQUIPAMENTOS DEVEM POSSUIR SELO DO INMETRO OU REGISTRO NO MINISTÉRIO DA SAÚDE, QUANDO APLICÁVEL OS MOBILIÁRIOS DEVEM SER DE MATERIAL RESISTENTE À LIMPEZA E DESINFECÇÃO; DEVEM ESTAR COM O REVESTIMENTO ÍNTEGRO

22 Cadeiras, armários, macas, colchões, travesseiros, etc, devem ser revestidos de material que possam se submetidos a processos de limpeza e desinfecção.

23 Os instrumentais devem ser higienizados, desinfectados ou esterilizados de acordo com as finalidades propostas e legislação vigente; Artigos quando em contato com sangue e outras secreções e fluidos corpóreos devem ser esterilizados ou descartáveis

24 Usados em procedimentos invasivos, com penetração: Pele Mucosas adjacentes Tecidos sub-epiteliais Sistema vascular Pele não íntegra Mucosas íntegras ESTERILIZAÇÃO

25 Artigos destinados ao contato com a pele íntegra do paciente. D E S C A R T E LIMPEZA OU DESINFECÇÃO MÉDIO OU BAIXO NÍVEL D E S C A R T E!!!!

26 A IMPORTÂNCIA DA LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO NESTAS ATIVIDADES Como podem ser realizados? Para que servem? Quem deve executar estes procedimentos? Quando e como fazer?

27 Procedimento fundamental que deve ser realizado várias vezes ao dia e especialmente, antes e após o atendimento de cada cliente e o manuseio de materiais usados, como: toalhas, lençóis protetores e objetos em geral, bem como antes das refeições e após o uso do sanitário. O material necessário para a correta lavagem das mãos é simples: Água e Sabão, realizando movimentos firmes de fricção!

28 LIMPEZA Reduzir a carga microbiana Remoção de sujidades visíveis e detritos dos artigos, realizada com água + sabão ou detergente, de forma manual ou automatizada, por ação mecânica. Pia exclusiva Tendência - dependendo da dimensão da clínica: Central de esterilização (fora da área de atendimento)

29 DESINFECÇÃO Processo físico ou químico que elimina a MAIORIA dos germes patogênicos, de objetos inanimados e superfícies. Devem ser observados prazo de validade e tempo de imersão Três níveis de alcance: baixo, médio e alto nível de desinfecção ESTERILIZAÇÃO Processo físico ou químico que elimina TODAS as formas de vida microbiana, incluindo os esporos bacterianos. Um objeto está ou não esterilizado. Não existe meio estéril!!!!!

30 Itens PRODUTO NÍVEL DE DESINFECÇÃO ALCANCE DO PROCESSO Escovas Pentes Piso HIPOCLORITO DE SÓDIO A 1% MÉDIO destrói todos os microorganismos na forma vegetativa, exceto os esporulados, inativa o bacilo da tuberculose, a maioria dos vírus e fungos. Superfícies (cadeiras, macas, bancadas, etc) ÁLCOOL A 70% MÉDIO destrói todos os microorganismos na forma vegetativa, exceto os esporulados, inativa o bacilo da tuberculose, a maioria dos vírus e fungos.

31 PRODUTO NÍVEL DE DESINFECÇÃO TEMPO DE EXPOSIÇÃO RESTRIÇÕES DE USO EPI HIPOCLORITO DE SÓDIO A 1% MÉDIO 30 minutos Danifica metais e mármore Avental impermeável, luva de borracha cano longo,botas, óculos ÁLCOOL A 70% MÉDIO 30 segundos Danifica acrílico e borracha Luva de borracha IMPORTANTE: realizar a limpeza antes do processo de desinfecção

32 A estufa é um aparelho que, a partir de calor seco, destrói todas as formas microbianas. É necessário que o material a ser esterilizado permaneça por : 1h à 170º ou 2h à 160º. Vantagens : Pode ser utilizada para materiais que não podem ser molhados. Cuidados: Deve possuir um termômetro acessório no orifício superior, para ser verificada a temperatura interna e validar o processo de esterilização.

33 ESTUFA T ºC RECOMENDAÇÕES : NÃO ABRIR A ESTUFA DURANTE O CICLO USAR RECIPIENTES DE ALUMÍNIO CARREGAR A ESTUFA ANTES DE LIGAR O EQUIPAMENTO PREPARAR AS CAIXAS COM POUCAS PEÇAS PONTO FRIO

34 ESTUFA?????

35 A RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA JAMAIS PODE SER UTILIZADA PARA DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO DE OBJETOS E INSTRUMENTOS É um método utilizado para desinfecção de centros cirúrgicos e salas assépticas. Não é efetivo para materiais Possui pouco poder de penetração resistência de vírus e bactérias esporuladas Faces do instrumental

36 Autoclave é um aparelho que, a partir de calor úmido, destrói todas as formas microbianas. É necessário que o material a ser esterilizado permaneça pelo tempo e temperatura determinados pelo fabricante do aparelho. Vantagens : *Esterilização mais eficiente e confiável *Baixo custo e capacidade de operação Cuidados e desvantagens: Oxidação de materiais metálicos, prejudicando o corte e promovendo a ferrugem Observar relação tempo e temperatura área de circulação interna necessidade de manutenção

37 Rápido, 11 minutos, 126 C = ciclo esterilizador

38 Lavagem Secagem Acondicionamento Monitoramento do método Validação Acondicionamento

39 Envoltório, recipiente ou qualquer forma de acondicionamento destinado a cobrir, empacotar, envasar, proteger ou manter os produtos.

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42 Kits individuais que possuam: 1 lixa (descartável após o único uso) 1 palito (descartável após o único uso) 1 toalha Amolecedores de cutícula: Algodão embebido em água, cremes específicos, luvas plásticas ou protetor plástico para cuba (DESCARTÁVEIS!!!) Kit do cliente: estimular o usuário do serviço a manter um kit identificado com alicate, espátula, etc

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44 Lei Federal N 8.078, de que aprova Código de Proteção e Defesa do Consumidor Um dos direitos básicos do consumidor é a proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços, sendo obrigação do prestador informar de forma clara, e por escrito, sobre os riscos que envolvem os procedimentos

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46 Classificação definida em função da: Probabilidade de ocorrência de efeitos não desejados devido ao uso inadequado do produto, Formulação, composição, Finalidade de uso, Áreas do corpo a que se destinam e cuidados a serem observados quando de sua utilização.

47 Apresentam risco mínimo ao usuário Exemplos: shampoos, condicionadores, hidratantes. NOTIFICAÇÃO: - Res. 343/05 - Autorização de Funcionamento: 2.xxxxx-x

48 Apresentam risco potencial ao usuário Exemplos: filtros solares, tinturas, alisantes REGISTRO: - M.S. Nº 2.xxxx.xxxx.xxx-x Início do Registro com 2 = Cosméticos 13 Dígitos, pode ser comercializado com 9

49 Qualquer modalidade de informação ou comunicação de caráter publicitário, inteira ou parcialmente falsa, ou, por qualquer outro modo, mesmo por omissão, capaz de induzir em erro o indivíduo ou a coletividade de pessoas a respeito da natureza, finalidade, característica, qualidade, quantidade, propriedades, origem, preço e quaisquer outros dados sobre serviços ou produtos.

50 NORMAS DE ROTULAGEM PARA PRODUTOS COSMÉTICOS Art. 4º do Decreto /77 Os produtos de que trata este Regulamento não poderão ter nome ou designação que induza a erro quanto à sua composição, finalidade, indicação, aplicação, modo de usar e procedência.

51 NORMAS DE ROTULAGEM PARA PRODUTOS COSMÉTICOS Art. 1º do Dec /79 (Altera o Art. 93-único, do Dec /77) Não poderão constar da rotulagem, designações, nomes geográficos, símbolos, figuras ou quaisquer indicações que possibilitem interpretação falsa, erro ou confusão quanto à origem, natureza, composição ou qualidade, ou que atribuam ao produto, finalidades ou características diferentes daquelas que realmente possua.

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53 PROGRAMA ESTADUAL DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DE COSMÉTICOS ANO % 27% 70% Cosméticos aprovados Cosméticos reprovados Cosméticos em análise Fonte: Fundação Ezequiel Dias FUNED/MG

54 RESULTADOS

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56 Todos os alisantes devem ser registrados na Anvisa. Os procedimentos ou métodos para o alisamento capilar não são registrados pela Anvisa, somente os produtos. Todos os salões de beleza devem ser licenciados pela vigilância sanitária local. Os alisantes possuem substâncias ativas que podem ser empregadas em sua composição, tais como: Ácido Tioglicólico, Hidróxido de Sódio, Hidróxido de Potássio, Hidróxido de Cálcio, Hidróxido de Lítio, Hidróxido de Guanidina, entre outras (Thioglycolic acid, Sodium hydroxide, Potassium hydroxide, Calcium hydroxide, Lithium hydroxide, Guanidine hydroxide).

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58 Uso de formol ESCOVA PROGRESSIVA: PORQUE É PROIBIDO? Pode causar sérios danos. COMO IDENTIFICAR? Deverá ser verificada a procedência ROTULAGEM O QUE FAZER QUANDO ENCONTRAR?

59 Sinônimos: formaldeído, formalina ou aldeído fórmico, Permissão para uso: conservante (0,2%) endurecedor de unhas. Observação: nos casos permitidos o formol é adicionada no processo de fabricação Adicionar formol ou qualquer outra substância a produtos sujeitos à vigilância sanitária é infração sanitária (adulteração ou falsificação) e crime hediondo pela legislação brasileira, de acordo com o art. 273 do Código Penal

60 irritação, coceira, queimadura, inchaço, descamação e vermelhidão do couro cabeludo, queda do cabelo, ardência e lacrimejamento dos olhos, falta de ar, tosse, dor de cabeça, ardência e coceira no nariz Várias exposições podem causar também: boca amarga, dores de barriga, enjôos, vômitos, desmaios, feridas na boca, narina e olhos, câncer nas vias aéreas superiores (nariz, faringe, laringe, traquéia e brônquios), morte

61 Notificações de danos causados por produtos para alisamento capilar: Triplicaram no 1º semestre de 2009 em comparação com todo o ano de 2008, Na maioria dos casos há suspeita do uso indevido de formol (e também de glutaraldeído) como substâncias alisantes.

62 Resolução RDC 36, de 17 de junho de 2009, proíbe a comercialização do formol em estabelecimentos como drogarias, farmácias, supermercados, empórios, lojas de conveniências e drugstores. Finalidade: restringir o acesso da população ao formol, coibindo o desvio de uso do formol como alisante capilar, protegendo a saúde de profissionais cabeleireiros e consumidores.

63 Uso de glutaraldeído como alisante capilar PORQUE É PROIBIDO? O QUE FAZER QUANDO ENCONTRAR?

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65 Operação Saúde - Cuiabá/MT ASEGI/ANVISA

66 Operação Saúde - Cuiabá/MT ASEGI/ANVISA

67 Operação Saúde - Cuiabá/MT ASEGI/ANVISA

68 ASEGI/ANVISA

69 ASEGI/ANVISA

70 ASEGI/ANVISA

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72 É possível consultar os produtos cosméticos registrados acessando o link uto/consulta_cosmetico.asp Em caso de dúvidas ou denúncias, entre em contato conosco pelo cosmeticos@anvisa.gov.br. Em caso de suspeita de reações adversas causadas pelo uso de cosméticos, envie o relato para o cosmetovigilancia@anvisa.gov.br.

73 Legislação municipal específica DECRETO N.º 8441, de 30 /12/2004 LEI MUNICIPAL nº10.727, de 12/05/2004 REGULAMENTO QUE DISPÕE SOBRE A FISCALIZAÇÃO E VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM LOCAIS QUE REALIZEM TATUAGENS E ADORNOS SEDIADOS NO MUNICIPIO DE JUIZ DE FORA

74 Serviços de depilação: Utilizar ceras frias ou quentes SEMPRE descartáveis de USO ÚNICO Realizar esterilização de pinças ou outros instrumentais utilizados nestes serviços Utilizar lençóis descartáveis de papel ou TNT

75 As câmaras de bronzeamento artificial não podem mais ser utilizadas para fins estéticos no país. (RDC 59 / 09) Proíbe, além do uso, a importação, o recebimento em doação, aluguel e a comercialização desses equipamentos. As empresas que não cumprirem a decisão estão sujeitas a penalidades que vão de advertência, interdição até multas de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão

76 Medicamento é usado no tratamento de gordura localizada O Lipostabil, nome comercial da fosfatidilcolina, medicamento injetável que vem sendo utilizado para a redução de gordura localizada, teve sua venda e utilização proibidas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). A Anvisa alerta que o medicamento Lipostabil não está registrado na Anvisa e por isso não existe autorização para fabricação, importação, distribuição, venda e uso desse produto no país. O medicamento vem sendo usado em diversas clínicas brasileiras com uma indicação não comprovada de redução de gorduras localizadas e tratamento estético.

77 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO - RE Nº 2.473, DE 16 DE AGOSTO DE 2007 Art. 1º Como medida de interesse sanitário, a suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso, em todo o território nacional, dos produtos LIPOSTABIL (fosfatidilcolina), WINSTROL (stanozolol), NABOLIC STRONG (stanozolol) e DECA VET (princípio ativo desconhecido) fabricado por empresa desconhecida e comercializado em sítios eletrônicos na rede mundial de internet por estar sem registro perante esta Agência Nacional de Vigilância Sanitária

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80 METODOLOGIA: APLICAÇÃO DE QUESTIONÁRIO Certificado de habilitação Recursos humanos Câmaras de bronzeamento artificial Processos de desinfecção e esterilização Treinamentos de funcionários Equipamentos de proteção individual Vacinas ocupacionais Comércio de cosméticos Alisamentos com formol

81 Executa procedimentos com câmaras de bronzeamento = 04 (3,77%) Realiza processos de desinfecção e esterilização Estufa = 57 (53,77%) Autoclave = 16 - (15,09%) Meios químicos = 1 - (0,94%) Não possui nenhum = 5 - (4,71%) Funcionários com EPI s = 79 (74,53%)

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83 DVISA/Juiz de Fora Endereço: Rua Antônio José Martins, nº 100 Centro Tel: (32)

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