Plano de Fiscalização de Unidades de Conservação - SIM
|
|
- Evelyn Sintra Lima
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Plano de Fiscalização de Unidades de Conservação - SIM Formação Socioambiental 2º Encontro Mapeando e buscando reconhecer o território Polo 7 P.E. Serra do Mar Núcleo Itutinga-Pilões
2 O que vimos até aqui, que queremos destacar? Representações sociais de meio ambiente Existem diversas que dependem da relação estabelecida entre grupos sociais e bens ambientais, motivando interesses diversos, que podem estar nas causas de problemas ambientais da UC. Participação Estamos a propor uma reflexão sobre o grau de participação e de responsabilidade por eventuais decisões que se tem nos Conselhos, bem como nos coletivos, grupos e instituições representadas, além de ressaltar em que ponto se está usualmente (concessão mínima de poder) e em qual pretendemos chegar(controle cidadão). Respeito ao tempo de cada um e consciência na participação. Conselhos Determinadas atribuições e competências dos Conselhos estabelecidas na legislação (incluindo o SNUC) configuram uma base que justifica a FS-SIM. Gestão Ambiental Podemos superar a dicotomia sociedade vs. natureza e o comando e controle e alcançar um nível mais estratégico, observando que a gestão ambiental no caso de UC deve considerar também seu território, de onde partem muitas das causas de problemas que se manifestam nas UC, demandando intervenções junto a agentes sociais articuladas pelo espaço do Conselho.
3 Necessidade de deslocarmos nosso olhar e nossa compreensão "A verdadeira viagem de descobrimento não consiste em procurar novas paisagens, e sim em ter novos olhos. Marcel Proust O sujeito é aquele que vê a realidade e a interpreta, e ao interpretá-la, acaba por transformá-la. O sujeito no interior do quadro é sagaz porque ao transformar a realidade produz cultura. O ovo é justamente o objeto que o pintor observa, criando a partir dele um outro signo para representá-lo. (...) a figura pintada do pássaro projeta a possibilidade do ovo. Simone Zied Pinheiro, Clairvoyance (Self-Portrait), 1933 por Rene Magritte
4 Objetivos do 2º momento da Formação Socioambiental - SIM: Geral: Desenvolver um panorama situacional dos problemas ambientais da UC preparação para planejar intervenções. Específicos: 1. Reconhecer o quadro da problemática ambiental da UC (da perspectiva da fiscalização). 2. Definir um problema ambiental da UC a ser trabalhado pelo Conselho. 3. Identificar sintomas e causas do problema escolhido. 4. Mapear agentes sociais que tenham alguma relação com o problema, seus sintomas e suas causas.
5 Programa do 2º momento da Formação Socioambiental - SIM: 13h-15h I. Socialização e organização das informações encomendadas no encontro anterior; Reconhecimento da problemática ambiental da UC (SIM). II. Escolha e definição de um problema a ser mais bem compreendido e trabalhado. III. Apontamentos de sintomas e causas do problema escolhido que causa(s) deve(m) ser trabalhada(s) prioritariamente? 15h-15h20 Pausa 15h20-17h30 Reconhecimento de agentes sociais relacionados direta ou indiretamente com o problema; Mapa de relações entre os agentes sociais e destes com o problema definido
6 Sobre o SIM Funcionamento previsto no plano: Setorizam a UC e identificam problemas ambientais (de fiscalização); hierarquizam-nos; planejam a fiscalização. Realizam as operações de fiscalização conforme o planejado. UC + PMA Reportam à CFA dados e informações sobre as operações.
7 Sobre o SIM Funcionamento previsto no plano: Reúne, organiza e disponibiliza todos os dados e informações sistematizadas. Processa os dados e informações, espacializando-os. Gera, com o uso de imagens de satélite, mapas com a localização de cada dado e informação. CFA
8 O que faremos daqui em diante? Definir um problema de fiscalização, seus sintomas e causas Escolher a(s) causa(s) que pode(m)/deve(m) ser enfrentada(s) Levantar agentes sociais relacionados à(s) causa(s) e planejar intervenções do Conselho
9 O que compõe a problemática socioambiental da UC? 1º - Exposição dos problemas ambientais para o Plano de Fiscalização SIM (UC + PMA) Tempo: 15 2º - Apresentação das respostas às demandas do 1º encontro (Participantes) Os participantes devem expor e trocar, nos grupos, aquele problema que consideram prioritário Tempo: 15
10 Com qual problemas podemos/devemos trabalhar primeiro? 3º - Definição de um problema ambiental de fiscalização a ser trabalhado Tempo: 20
11 Com qual problema podemos/devemos trabalhar primeiro? Problemas apontados pelos participantes, nos grupos Ocupação irregular crescente em Paratinga Problemas definido pelos participantes, no grupo maior Invasões; ocupações irregulares Invasões/Ocupações irregulares Ocupações irregulares; falta Educação como princípio geral da gestão É com este problema que iniciaremos o desenvolvimento da metodologia Polo 7 P.E. Serra do Mar Núcleo Itutinga-Pilões
12 Compreendendo nosso problema Apontem os A descrição de um problema expressa seus sintomas. Esses sintomas se apresentam do como um conjunto de problemas descritores do problema identificado. predefinido Considerando o problema escolhido, definam, em grupos, o que descreve o problema. Como ele se manifesta? Quais seus sintomas? Descritor 1 (d1) Indicador d1 Invasões/ocupações irregulares Descritor 2 (d2) Descritor 3 (d3) Indicador d2 Indicador d3 Descritor n (dn) Indicador dn
13 Compreendendo nosso problema Tempo para Passemos agora a tentar explicar responder: o problema. 20 Para tanto, devemos problematizar os descritores Tempo (ou para sintomas, manifestações etc.) socializar: 20 Novamente em grupos, respondam à questão: Por que ocorrem os fatos representados em cada descritor? Causa d1.1 Causa d1 Descritor 1 Por quê? Causa d2.2 Causa d2.1 Causa d2 Descritor 2 Por quê? Causa d3 Descritor 3 Por quê?
14 Quais sãos os descritores e causas? Polo 7 P.E. Serra do Mar Núcleo Itutinga-Pilões
15 Quais sãos os descritores e causas? Polo 7 P.E. Serra do Mar Núcleo Itutinga-Pilões
16 Quais sãos os descritores e causas? Polo 7 P.E. Serra do Mar Núcleo Itutinga-Pilões
17 Quais sãos os descritores e causas? Polo 7 P.E. Serra do Mar Núcleo Itutinga-Pilões
18 Quais sãos os descritores e causas? Polo 7 P.E. Serra do Mar Núcleo Itutinga-Pilões
19 Nuvem de descritores O tamanho das letras decorre da frequência com que foram apontadas. Polo 7 P.E. Serra do Mar Núcleo Itutinga-Pilões
20 Nuvem de causas O tamanho das letras decorre da frequência com que foram apontadas. Polo 7 P.E. Serra do Mar Núcleo Itutinga-Pilões
21 Para enfrentarmos o problema Questões que podem orientar nessa demanda: Devemos observar, entre as causas do problemas escolhido, aquelas que este Conselho tem condições de enfrentar, de alguma forma Temos como conhecer melhor estas causas? Intervir nestas causas depende principalmente do Conselho (tempo, recursos, capacidade, competência)? O Conselho teria controle sobre a intervenção (planejar, executar, avaliar)? 4. É possível pensar na construção de alguma intervenção que impacte positivamente as causas?
22 Causas escolhidas para abordarmos o problema Falta de educação cidadã Fiscalização Políticas públicas ineficazes Desenvolvimento socioeconômico Falta de comunicação entre os poderes Recursos A partir destas causas, iremos mapear os agentes sociais que reconhecemos no território da UC.
23
24 Causas escolhidas para o problema definido 1. Desenvolvimento socioeconômico 2. Falta de comunicação entre os poderes 3. Desigualdade social 4. Fiscalização insuficiente 5. Falta de informação 6. Falta de educação cidadã
25 Para enfrentarmos o problema Problema 1 Problema 2 Problema 3 Problema n Causa 1 Causa 2 Causa 3 Causa n Até aqui, fizemos o seguinte: diante da problemática ambiental apontada, escolhemos um problema ambiental, para o qual iremos direcionar nossos esforços. Na sequência, após desenvolver os descritores deste problema, escolhemos as causas que são passíveis de intervenções deste conselho, de forma a colaborar no enfrentamento do problema ambiental. Agora, nossa atenção se voltará aos agentes sociais. Tanto os que podem ajudar, como aqueles aos quais as intervenções devem se dirigir.
26 Encaminhamento para o próximo encontro 1. Imaginem, considerando a(s) causa(s) do problema ambiental escolhido, qual a situação ideal e alcançável - para ela(s) 2. Comecem a pensar em que tipos de ações podem ser construídas, neste Conselho, com vistas a enfrentar a(s) causa(s) escolhida(s). 3. Reflitam sobre quais serão os agentes sociais sobre os quais as intervenções serão dirigidas. 4. Pensem sobre quais serão os agentes sociais que poderão prestar algum tipo de apoio, caso haja necessidade. Por favor, tragam estas reflexões no próximo encontro!
Plano de Fiscalização de Unidades de Conservação - SIM
Plano de Fiscalização de Unidades de Conservação - SIM Formação Socioambiental 2º Encontro Mapeando e buscando reconhecer o território Polo 8 P.E. Lagamar de Cananéia O que vimos até aqui, que queremos
Leia maisFormação Socioambiental
Formação Socioambiental 2º encontro com Conselhos PENAP, PETAR, P.E. Intervales, E.E. Xitué e P.E. Carlos Botelho Polo 14 Mosaico Paranapiacaba Roteiro 2º momento Objetivos: 1. Reconhecer aspectos importantes
Leia maisFormação Socioambiental
Formação Socioambiental 2º encontro com Conselho E.E. Bananal Polo 12 E.Ec. Bananal Roteiro 2º momento Objetivos: 1. Reconhecer aspectos importantes sobre participação. 2. Apontar causas e consequências
Leia maisFormação Socioambiental
Polo 10 APA Marinha Litoral Sul Formação Socioambiental 2º Momento com Conselho APAMLS O que vimos até aqui, que queremos destacar? Em termos conceituais, de orientação deste trabalho: Representações sociais
Leia maisFormação Socioambiental
Formação Socioambiental 2º encontro com Conselho PESM Núcleo Itariru Polo 11 PESM Núcleo Itariru Roteiro 2º momento Objetivos: 1. Reconhecer aspectos importantes sobre participação. 2. Apontar causas e
Leia maisFormação Socioambiental
Formação Socioambiental 1º encontro com Conselho P.E. Cantareira Polo 13 P.E. Cantareira Roteiro 1º momento Objetivos: 1. Compreender melhor o SIM. 2. Conhecer o planejamento da fiscalização na UC. 3.
Leia maisFormação Socioambiental
Formação Socioambiental 1º encontro com Conselhos PENAP, PETAR, P.E. Intervales, E.E. Xitué e P.E. Carlos Botelho Polo 14 Mosaico Paranapiacaba Roteiro 1º momento Objetivos: 1. Compreender melhor o SIM.
Leia maisFormação Socioambiental
Formação Socioambiental 1º encontro com Conselho E.Ec. Bananal Polo 12 E.Ec. Bananal Roteiro 1º momento Objetivos: 1. Compreender melhor o SIM. 2. Conhecer o planejamento da fiscalização na UC. 3. Reconhecer
Leia maisFormação Socioambiental
Formação Socioambiental 3º encontro com Conselho E.E. Bananal Polo 12 E.E. Bananal Programa do 3º encontro da Formação Socioambiental 9h-9h30 Café com prosa 9h30-10h00 Sobre Conselhos 10h00-12h00 Reconhecimento
Leia maisPlano de Fiscalização de Unidades de Conservação - SIM
Plano de Fiscalização de Unidades de Conservação - SIM Formação Socioambiental 2º Encontro Mapeando e buscando reconhecer o território O que vimos até aqui, que queremos destacar? Representações sociais
Leia maisFormação Socioambiental
Formação Socioambiental 3º encontro com Conselho PESM Núcleo Itariru Polo 11 PESM Núcleo Itariru Programa do 3º encontro da Formação Socioambiental 14h00 14h30 Definição das causas críticas 14h30 16h00
Leia maisFormação Socioambiental
Formação Socioambiental 3º encontro com Conselhos PENAP, PETAR, P.E. Intervales, E.E. Xitué e P.E. Carlos Botelho Polo 14 Mosaico Paranapiacaba Roteiro 2º momento Objetivos: 1. Apontar causas e efeitos
Leia maisPlano de Fiscalização de Unidades de Conservação - SIM
Plano de Fiscalização de Unidades de Conservação - SIM Formação Socioambiental 3º Encontro Planejando intervenções Polo 1 P.E. Itapetinga, P.E. Itaberaba, MONA Pedra Grande Algo que pode provocar ou, também,
Leia maisFormação Socioambiental. 3º Encontro com Conselho APAMLS
Formação Socioambiental 3º Encontro com Conselho APAMLS Objetivos deste 3º Encontro 1. Mapear agentes sociais que tenham alguma relação com o problema, seus sintomas e suas causas. 2. Definir situação
Leia maisPlano de Fiscalização de Unidades de Conservação - SIM
Plano de Fiscalização de Unidades de Conservação - SIM Formação Socioambiental 2º Encontro Mapeando e buscando reconhecer o território Polo 2 Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade O que vimos até
Leia maisPlano de Fiscalização de Unidades de Conservação - SIM
Plano de Fiscalização de Unidades de Conservação - SIM Formação Socioambiental 1º Encontro Algumas maneiras de olhar e de compreender Polo 6 P.E. Serra do Mar Núcleo Caraguatatuba Para começarmos... Para
Leia maisFormação Socioambiental
Formação Socioambiental 5º encontro no Conselho E.E. Bananal Polo 12 E.E. Bananal Programa do 5º encontro da Formação Socioambiental 9h-9h30 Café com prosa 9h30-10h O que fizemos até aqui 10h -12h Detalhamento
Leia maisFormação Socioambiental
Formação Socioambiental 3º encontro no Conselho P.E. Cantareira Polo 13 P.E. Cantareira O que vimos até aqui, que queremos destacar? Perdas materiais e humanas com alto custo para remediação da área Diminuição
Leia maisFormação Socioambiental
Formação Socioambiental 4º encontro com Conselho E.E. Bananal Polo 12 E.E. Bananal Programa do 4º encontro da Formação Socioambiental 9h-9h30 Café com prosa 9h30-10h15 Sobre Territórios, Utopia e Gestão
Leia maisPROPOSTA DE FORMAÇÃO SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DA FISCALIZAÇÃO
PROPOSTA DE FORMAÇÃO SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DA FISCALIZAÇÃO outubro/2012 Beatriz Alves Rodrigo Machado PRESSUPOSTOS Campo Ambiental Campo Educacional Campo Educacional Educação Ambiental Campo Ambiental
Leia maisPLANEJAMENTO. Para que Planejar? A finalidade do planejamento é a eficiência; A eficiência é a execução perfeita de uma tarefa que se realiza;
Prof. jose PLANEJAMENTO Para que Planejar? A finalidade do planejamento é a eficiência; A eficiência é a execução perfeita de uma tarefa que se realiza; O planejamento visa também a eficácia. 1 Planejar
Leia maisFormação Socioambiental. Educação Ambiental em Conselhos Gestores de Unidades de Conservação para o fortalecimento da Gestão Ambiental Pública
Formação Socioambiental Educação Ambiental em Conselhos Gestores de Unidades de Conservação para o fortalecimento da Gestão Ambiental Pública Do contexto institucional A Secretaria do Meio Ambiente, desde
Leia maisManual Prático de Planejamento Estratégico
Manual Prático de Planejamento Estratégico 1 I - Introdução O ano de 1997 foi fundamental para a firmação do DSBN (Distrito Sanitário Bairro Novo) com a sua implantação oficial mediante a criação da 8ª
Leia maisPLANEJAMENTO DAS AÇÕES DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE
PLANEJAMENTO DAS AÇÕES DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE CONCEITO DE SAÚDE Saúde é a resultante das condições de alimento, habitação, educação, renda, meio ambiente, trabalho, transporte, emprego, lazer, liberdade,
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE A ELABORAÇÃO DE PROPOSTA DE ENSINO DE GEOGRAFIA PARA O 4º ANO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PRESIDENTE PRUDENTE *
CONSIDERAÇÕES SOBRE A ELABORAÇÃO DE PROPOSTA DE ENSINO DE GEOGRAFIA PARA O 4º ANO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PRESIDENTE PRUDENTE * Diego Ribeiro Oquendo Cabrero Discente do curso de licenciatura em geografia
Leia maisORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE. É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer;
ORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE O QUE É UM PLANO? É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer; É um norte para as ações educacionais;
Leia maisORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE. É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer;
ORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE O QUE É UM PLANO? É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer; É um norte para as ações educacionais;
Leia maisFormação Socioambiental ( ) Sistema Integrado de Monitoramento
Formação Socioambiental (2015-2016) Sistema Integrado de Monitoramento O QUE FIZEMOS ONDE - COM QUEM O QUE PRODUZIMOS O QUE FOI GERADO Reflexão sobre problemática de fiscalização que afeta/pressiona a
Leia maisDIAGNÓSTICO DA CRIANÇA E ADOLESCENTE DE SERRA AZUL- SP
DIAGNÓSTICO DA CRIANÇA E ADOLESCENTE DE SERRA AZUL- SP INTRODUÇÃO Para começarmos a responder as perguntas que foram priorizadas pela Comissão de Diagnóstico iremos apresentar os quadros de referência
Leia maisIntrodução à Gestão de Processos
Introdução à Gestão de Processos 1. Painel 2. Meus cursos 3. Introdução à Gestão de Processos 4. Módulo 3 - Definir e Planejar Indicadores Estratégicos 5. Exercício Avaliativo 3 Iniciado em segunda, 30
Leia maisO sistema de informação do SUS: a relevância dos indicadores em saúde para atenção primária à saúde. Cristiane Moura Fé Zenira Martins Silva
O sistema de informação do SUS: a relevância dos indicadores em saúde para atenção primária à saúde Cristiane Moura Fé Zenira INFORMAÇÕES/COTIDIANO Existem várias situações nas quais utilizamos informações
Leia maisSECRETARIA DO MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E MONITORAMENTO CENTRO DE PLANEJAMENTO
Proposta de Formação Socioambiental 1 no contexto dos Planos de Fiscalização Ambiental A Formação Socioambiental (FS), por ser considerada parte de um campo em construção, abriga diferentes entendimentos
Leia maisSena Madureira e Manoel Urbano
Plano de Manejo Sena Madureira e Manoel Urbano Contexto - entorno PM1 Conselho Deliberativo PM2 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 PM1 12 meses PM2 16 meses (aprovação do CD) Diagnóstico 2003 (jun a out)
Leia mais17/10/2016. Competências na Gestão do Conhecimento e Aprendizagem. Aula Diálogo de Desenvolvimento
Competências na Gestão do Conhecimento e Aprendizagem Aula 14.10.16 Diálogo de Desenvolvimento 1 Diálogo de Desenvolvimento Feedback ou Feedforward Revisão do papel do gestor e do colaborador Foco para
Leia maisCONTEÚDOS GEOGRAFIA - 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER
CONTEÚDOS GEOGRAFIA - 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER UNIDADE 1 ORGANIZAÇAO DOS ESPAÇOS TERRITORIAIS 1. Organização dos espaços no país Território e fronteira Organização política do Brasil Regiões
Leia maisTurma da Reoferta Estágio Curricular Supervisionado III Ensino Médio
Turma da Reoferta 2014 Estágio Curricular Supervisionado III Ensino Médio Sequência Didática Etapas de Produção O que é a SD? - Um conjunto de atividades ligadas entre si e planejadas para o ensino de
Leia maisComo ele tem ajudado a Administração Pública?
Como ele tem ajudado a Administração Pública? Planejamento Tomada de decisões Controles Internos Como mapear os processos? Diagnóstico onde estou? Ação para onde irei? Onde estou? Se você conhece o inimigo
Leia maisARTICULAÇÃO ENTRE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO UM REQUISITO PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR
SEMINÁRIO NACIONAL DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ARTICULAÇÃO ENTRE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO UM REQUISITO PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR Suzana Salvador
Leia maisPeríodo ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local
Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local Durante todo Estágio (Teórica e prática) Março a junho 2013 Mês de março e abril de 2013 25 a 31 março Preparação para o ingresso no Estágio Leitura obrigatória
Leia maisEstratégia para redução da distorção idade-série implementada
Guia de Dicas de Políticas Públicas 93 RESULTADO SISTÊMICO 8 Estratégia para redução da distorção idade-série implementada Um dos indicadores mais importantes para a garantia do direito à educação de crianças
Leia maisRELATÓRIO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL 2013 CÂMPUS PORTO ALEGRE - IFRS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS PORTO ALEGRE NÚCLEO DE ACOMPANHAMENTO ACADÊMICO - NAAc RELATÓRIO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL 2013 CÂMPUS PORTO ALEGRE
Leia maisPlano de Fiscalização de Unidades de Conservação - SIM
Plano de Fiscalização de Unidades de Conservação - SIM Formação Socioambiental 1º Encontro Algumas maneiras de olhar e de compreender Polo 7 P.E. Serra do Mar Núcleo Itutinga Pilões Para começarmos...
Leia maisDia D. Dia Nacional de Discussão
Dia D Dia Nacional de Discussão sobre a BNCC introdução A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) foi homologada no dia 20 de dezembro de 2017. O documento define o que todos os alunos têm o direito de aprender
Leia maisCONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGENS NA EAD: ESTUDO DE CASO EM UM CURSO DE PSICOLOGIA PRESENCIAL
CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGENS NA EAD: ESTUDO DE CASO EM UM CURSO DE PSICOLOGIA PRESENCIAL Simone Bicca Charczuk Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) sibicca@gmail.com Fernanda Hampe Picon Universidade
Leia maisGuia Prático do Planejamento Estratégico
Guia Prático do Planejamento Estratégico Introdução A todo o momento surgem ideias para melhorar nossas vidas. A maior parte destas ideias morre, porque não são sistematizadas. Numa empresa também é assim,
Leia maisGESTÃO POR COMPETÊNCIAS: COMO FAZER DE MANEIRA ASSERTIVA
GESTÃO POR COMPETÊNCIAS: COMO FAZER DE MANEIRA ASSERTIVA GESTÃO POR COMPETÊNCIAS: COMO FAZER DE MANEIRA ASSERTIVA A gestão por competências tem como principal objetivo melhorar o desempenho dos funcionários
Leia maisMAC0499 Trabalho de formatura supervisionado. Proposta de monografia
MAC0499 Trabalho de formatura supervisionado Proposta de monografia Alunos Omar Mahmoud Abou Ajoue Otavio Moura do Nascimento Supervisores Marcel P. Jackowski Flávio Soares Corrêa da Silva Tema Criação
Leia maisPlano de Fiscalização de Unidades de Conservação - SIM
Plano de Fiscalização de Unidades de Conservação - SIM Formação Socioambiental 1º Encontro Algumas maneiras de olhar e de compreender Polo 8 P.E. Lagamar de Cananéia Para começarmos... Para repartir com
Leia maisCursos Científico-Humanísticos de Línguas e Humanidades e Ciências Socioeconómicas
Cursos Científico-Humanísticos de Línguas e Humanidades e Ciências Socioeconómicas Geografia A 11.º Ano Matriz do Teste Comum 2017/2018 1. Informação O presente documento visa divulgar as características
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL UFV/PPO/DAD 1
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL UFV/PPO/DAD 1 - Pode dizer-me que caminho devo tomar? - Isto depende do lugar para onde você quer ir. (Respondeu com muito propósito o gato) - Não tenho destino certo.
Leia mais2.3 Eficiência do Estado
Por que Eficiência do Estado? A ineficiência do Estado gera dois efeitos principais sobre a competitividade: extrai recursos das empresas superiores ao necessário, reduzindo a sua eficiência, e provê,
Leia maisProcesso de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias Diná Monteiro da Cruz
Processo de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias 2019 Diná Monteiro da Cruz Sumário } Tópico 1 Processo de enfermagem } Tópico 2 Conceitos básicos na avaliação de indivíduos Processo de Enfermagem
Leia maisWORKSHOP TECNICO AFLORAM (2006)
WORKSHOP TECNICO AFLORAM (2006) Desenvolver com o corpo técnico da AFLORAM um método simples de análise do setor madeireiro de um municipio / polo com vista a poder definir ou aprimorar estratégias institucionais
Leia maisPROPOSTAS METODOLOGICAS PARA ENSINAR GEOMORFOLOGIA NO ENSINO FUNDAMENTAL
PROPOSTAS METODOLOGICAS PARA ENSINAR GEOMORFOLOGIA NO ENSINO FUNDAMENTAL VIEIRA, Mayara Teixeira¹ mayatvieira@hotmail.com; SILVA, Daniela Helena¹ dani.geo06@hotmail.com; SILVA, Flávia Gabriela Domingos¹
Leia maisCapítulo 7. Segmentação, Identificação e Posicionamento de Mercado para Obter Vantagem Competitiva
Capítulo 7 Segmentação, Identificação e Posicionamento de Mercado para Obter Vantagem Competitiva 1 Etapas na Segmentação, Identificação e Posicionamento de Mercado (Fig. 7.1) Segmentação de mercado 1.
Leia maisPressupostos Relato de experiência
Relação Planejamento-Avaliação Institucional na Universidade Pressupostos Relato de experiência Profª. SUZANA SALVADOR CABRAL GIANOTTI Coordenadora da Avaliação Institucional da Universidade La Salle Coordenadora
Leia maisDecision Mapping. Análise, Diagnóstico e Planejamento Estratégico. Exemplo Exercício. Metodologia de. Parte 1 A. Atualizado em: Março / 2009
Metodologia de Análise, Diagnóstico e Planejamento Estratégico Decision Mapping Parte 1 A Exemplo Exercício Atualizado em: Março / 2009 www.criaviva.com.br decisionmap1a mar-09 - Pág. 1 O Objetivo desta
Leia maisDisciplina: Gestão da Qualidade
Disciplina: Gestão da Qualidade Controle do Processo pelo PDCA 1ª Parte Prof. Fernando Porto Introdução É comum encontrar gerentes e diretores que acham que, quando ocorrem maus resultados, saem com a
Leia maisAE02-PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
1 2 Nesta aula, conheceremos o Planejamento estratégico e sua importância enquanto um processo de elaboração da estratégia que definirá a relação entre a empresa e ambiente. 3 4 DEFINIÇÃO DE PLANEJAMENTO
Leia maisPesquisa Jornal Primeiras Letras Fortaleza
Pesquisa Jornal Primeiras Letras Fortaleza Pesquisa realizada em fevereiro 2013, mediante questionários anônimos aplicados nas capacitações realizadas nesse mês. Participaram coordenadoras pedagógicas
Leia maisSUGESTÕES PARA INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS ORIENTADAS PELOS DADOS DO GEEKIE TESTE APRENDA+
SUGESTÕES PARA INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS ORIENTADAS PELOS DADOS DO GEEKIE TESTE APRENDA+ Passo a Passo 1 COMPREENDENDO OS RESULTADOS 1) Professores e coordenadores fazem a leitura individual dos dados gerais
Leia maisGeografia - 6º AO 9º ANO
5ª Série / 6º Ano Eixos norteadores Temas Conteúdo Habilidades Competências A Geografia como uma - Definição de Geografia - Noções de tempo e -Compreender processos - Identificar diferentes formas de representação
Leia maisAvaliação Educacional versus avaliação escolar
Avaliação Educacional versus avaliação escolar Jane Carla Claudino Tosin Assessora da Área Pedagógica da Editora Positivo jul/13 Contato: Jane Carla Claudino Tosin 0800 725 3536 jtosin@positivo.com.br
Leia maisCBC de Geografia. 1 - Cotidiano de Convivência Trabalho e Lazer. 2- Patrimônios Ambientais do Território Brasileiro
I-Procedimentos de leitura de Geografia D1 Identificar um tema ou o sentido global de um 3.3 I - Geografias do 1 - de 3- e direitos sociais 3.2-Ler e interpretar em mapas, dados e tabelas os avanços dos
Leia maisLINGUAGEM CARTOGRÁFICA NO ENSINO FUNDAMENTAL 1
1 LINGUAGEM CARTOGRÁFICA NO ENSINO FUNDAMENTAL 1 INTRODUÇÃO Vera Luci Lisboa 2 O presente artigo relata as experiências vivenciadas no projeto de ensino cujo objetivo foi intervir por meio da aplicação
Leia maisFACULDADES DOS GRANDES LAGOS - UNILAGO
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR FACULDADES DOS GRANDES LAGOS - UNILAGO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO São José do Rio Preto 2015 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO AO PSICOPEDAGÓGICO
Leia maisQUESTÃO 2: A base de tributação no Brasil é considerada injusta por alguns economistas, por quê? Quais são as discrepâncias?
AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Gestão Pública DISCIPLINA: Planejamento e Gestão Pública ALUNO(A): MATRÍCULA: Affonso Henriques Duarte 53030 NÚCLEO REGIONAL: RJ DATA: 01/08/2013 QUESTÃO 1: A que
Leia maisENSINO DE GEOMETRIA NOS DOCUMENTOS OFICIAIS DE ORIENTAÇÃO CURRICULAR NO ENSINO MÉDIO: BREVE ANÁLISE
ENSINO DE GEOMETRIA NOS DOCUMENTOS OFICIAIS DE ORIENTAÇÃO CURRICULAR NO ENSINO MÉDIO: BREVE ANÁLISE Alex Eudes da Silva; Cristiane Fernandes de Souza Universidade Federal da Paraíba Campus IV; alexeudes10@gmail.com;
Leia maisCOMENTÁRIO GERAL DA PROVA DE GEOGRAFIA
COMENTÁRIO GERAL DA PROVA DE GEOGRAFIA A prova da segunda fase da UFPR 2019 em Geografia foi clara, com boa seleção de assuntos e, mantendo uma certa tradição, com assuntos recorrentes caso de escalas
Leia maisA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CARTOGRÁFICO COM ALUNOS CEGOS NA ESCOLA DOM RICARDO VILELA NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA-PE
. A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CARTOGRÁFICO COM ALUNOS CEGOS NA ESCOLA DOM RICARDO VILELA NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA-PE Darlene Marques Da Silva Massaranduba darlene_msm@hotmail.com Universidade de
Leia mais1. momentos explicativo, 2. normativo, 3. estratégico 4. tático-operacional.
Planejar é uma atividade própria do ser humano. Pensar em objetivos futuros e definir estratégias para alcançá-los orienta a atuação do homem em todos os espaços. Por que planejamento na área da saúde?
Leia maisAula 8: Níveis de Planejamento Curricular
TEORIAS E PRÁTICAS DO CURRÍCULO. Aula 8: Níveis de Planejamento Curricular FERRONATO, Raquel Franco. Teorias e Práticas de Currículo. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2014 Unidade 3 Seção
Leia maisO Planejamento Escolar - José Carlos Libâneo
http://www.aecep.com.br/artigo/o-planejamento-escolar--jose-carlos-libaneo.html O Planejamento Escolar - José Carlos Libâneo 29/7/2013 O planejamento escolar é uma tarefa docente que inclui tanto a previsão
Leia maisCOMO ORGANIZAR UM PLANO PARTICIPATIVO
COMO ORGANIZAR UM PLANO PARTICIPATIVO 1º PASSO: Convidar e confirmar a presença dos participantes - representantes da direção da escola e professores, representantes da comunidade do entorno escolar (parceiros,
Leia maisPalavras-chave: Formação continuada. Ensino fundamental. Avaliação de rendimento escolar.
FORMAÇÃO CONTINUADA NO ENSINO FUNDAMENTAL: IMPLICAÇÕES DAS AVALIAÇÕES DE RENDIMENTO ESCOLAR RESUMO Marilia Marques Mira PUC/PR Simone Regina Manosso Cartaxo UEPG/PR Este estudo focaliza a relação entre
Leia maisTUTORIAL. Mapas em Série no ArcGIS: criação de um arquivo índice. ArcGIS.
TUTORIAL Mapas em Série no ArcGIS: criação de um arquivo índice ArcGIS www.processamentodigital.com.br O Processamento Digital é um Canal de Conteúdo GEO oferecido pela HEX Tecnologias Geoespaciais Inovadoras,
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA DO GRUPO DE ESTUDOS EM ATUALIDADES
Trabalho RELATO DE EXPERIÊNCIA DO GRUPO DE ESTUDOS EM ATUALIDADES Ricardo Scopel Velho 1 Dalton Luiz de Menezes Reis 2 O projeto Grupo de Estudos em Atualidades tem como objetivo discutir e propor intervenções
Leia maisPauta. Os compromissos AMAGGI e o Potencializa; Investigação apreciativa: ciclo do projeto. Resultados Rede e Agenda. Avaliação e Monitoramento
Potencializa Pauta Os compromissos AMAGGI e o Potencializa; Investigação apreciativa: ciclo do projeto Resultados Rede e Agenda Avaliação e Monitoramento Avaliação do processo metodológico. Os compromissos
Leia maisANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Curso de Graduação
FASIPE CENTRO EDUCACIONAL LTDA. Mantenedora FACULDADE FASIPE Mantida ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Curso de Graduação MANUAL DE APLICAÇÃO DE ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA Sinop - MT O QUE É
Leia maisPLANEJAMENTO Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba
PLANEJAMENTO 2017 Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Pauta OBJETIVOS Apresentar os materiais oferecidos pela CGEB para o Planejamento e cronograma para início de 2018; Analisar os indicadores
Leia maisENSINO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA): PROPOSTA INTERDISCIPLINAR A PARTIR DA PEDAGOGIA DO MOVIMENTO RESUMO
ENSINO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA): PROPOSTA INTERDISCIPLINAR A PARTIR DA PEDAGOGIA DO MOVIMENTO RESUMO A Educação Física escolar tem um papel fundamental no processo educativo
Leia maisCAMINHO. empreendedor
INTELIGÊNCIA EM EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA. A SEMENTE DESENHA E EXECUTA PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO DE EMPREENDEDORES. ACREDITAMOS QUE UM BOM PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO É RELEVANTE PARA O EMPREENDEDOR INOVADOR
Leia maisVII ENCONTRO BIENAL DE LOGÍSTICA E CADEIAS DE VALOR E SUPRIMENTOS MACKENZIE
VII ENCONTRO BIENAL DE LOGÍSTICA E CADEIAS DE VALOR E SUPRIMENTOS MACKENZIE POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA MARTHA MARTORELLI Mobilidade Urbana: Conceito Histórico
Leia maisO PAPEL DO TUTOR NO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO NA UFPB VIRTUAL
O PAPEL DO TUTOR NO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO NA UFPB VIRTUAL Ana Klyvia Ferreira Rodrigues (1); (2) Orientadora: Carolina Soares Ramos Universidade Estadual da Paraíba; anaklyviaferreirarodriguesk3@gmail.com,
Leia maisEstágio I. Prof. Jader Costa
Estágio I Prof. Jader Costa Estágio I Apresentação da disciplina; Metodologia da disciplina (elaboração do projeto); Avaliação da disciplina; Dicas/Sugestões ( temas/ bibliografia); MÉTODOS E TÉCNICAS
Leia maisA IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS NA PESQUISA CIENTÍFICA Prof a. Sonia M.M. Gomes Bertolini. Antes da elaboração dos objetivos de uma pesquisa científica é
A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS NA PESQUISA CIENTÍFICA Prof a. Sonia M.M. Gomes Bertolini Antes da elaboração dos objetivos de uma pesquisa científica é necessário que o pesquisador tenha feito a escolha do
Leia maisProcesso Decisório. Simone Campos Bitencourt FIESC - SENAI/SC. Fortaleza, 09 de maio de 2014
Processo Decisório Simone Campos Bitencourt FIESC - SENAI/SC Fortaleza, 09 de maio de 2014 CONCEITO DE DECISÃO Desde o momento em que acordamos até a hora em voltamos a dormir, a nossa vida cotidiana é
Leia maisREUNIÕES DE MOBILIZAÇÃO PARA A REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
REUNIÕES DE MOBILIZAÇÃO PARA A REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS PROGRAMAÇÃO DAS REUNIÕES DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL 19h00 - ABERTURA 19h15 - APRESENTAÇÃO SOBRE PLANO DIRETOR 19h30 - MOMENTO DE
Leia maisElaboração e Gestão de Projetos
Disciplina do curso de Especialização em Gestão Pública (48horas) Período: Quintas feiras 05/02 a 23/04/201 26/02 ok - hoje! Aulas previstas: Fevereiro: 12, 19, 26-05 não houve aula Março: 05, 12, 26 19
Leia mais1.1.1 O que é o Estágio?
1.1 Estágio Curricular supervisionado Todo o Projeto de estágio e suas considerações foram elaborados pela Professora Fabiana Chinaglia. Abaixo segue o projeto, os anexos podem ser vistos no caderno de
Leia maisDEVOLUTIVA TÉCNICA REFERENTE AO PLANO MUNICIPAL DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Município de Belém / PA
DEVOLUTIVA TÉCNICA REFERENTE AO PLANO MUNICIPAL DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Município de Belém / PA Elaboração: Fundação Abrinq Programa Prefeito Amigo da Criança APRESENTAÇÃO O Plano Municipal para a Infância
Leia maisFormação Continuada Nova Eja. Matemática Nova Eja- Módulo 1 1 Bimestre/ 2014 PLANO DE AÇÃO 1
Formação Continuada Nova Eja Matemática Nova Eja- Módulo 1 1 Bimestre/ 2014 PLANO DE AÇÃO 1 Coordenadas Cartesianas Nome: Walter Campos Tutor: Josemeri Araújo Silva Regional: Noroeste Fluminense S u m
Leia maisPasso 7 Pensando estrategicamente construindo a facti bilidade e a viabilidade do plano
4.3 O momento estratégico Passo 7 Pensando estrategicamente construindo a facti bilidade e a viabilidade do plano Um plano de ação é um conjunto de idéias sobre como enfrentar os problemas que identificamos
Leia maisQuadro Lógico como instrumento de planejamento e avaliação
Quadro Lógico como instrumento de planejamento e avaliação Prof. Marcos Vinicius Pó Profa. Gabriela Lotta Avaliação, Monitoramento e Controle de Políticas Públicas 1 Quadro Lógico: origens Nos anos 1960
Leia maisRESENHA. ESTUDO E TRABALHO NA EXPANSÃO DO ENSINO SUPERIOR NOTURNO: antigas dificuldades, novos enfrentamentos
RESENHA ESTUDO E TRABALHO NA EXPANSÃO DO ENSINO SUPERIOR NOTURNO: antigas dificuldades, novos enfrentamentos Por Lourranny Santos Paixão da Conceição Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, Brasil
Leia maisPLANEJAMENTO 2º ANO ENSINO FUNDAMENTAL I
PLANEJAMENTO 2º ANO ENSINO FUNDAMENTAL I MÓDULO TEMAS CONTEÚDO CONCEITUAL QUANTIDADE DE AULAS DESCOBRINDO A SI MESMO A importância dos nomes Estou mudando Em prosa e verso Descobrir a si mesmo e compreender
Leia maisMetas Curriculares de Geografia. Documento de apoio
Metas Curriculares de Geografia Ensino Básico: 3.º Ciclo Documento de apoio Adélia Nunes António Campar de Almeida Cristina Castela Nolasco 1. Âmbito do documento As Metas Curriculares de Geografia para
Leia maisGeografia Pessoal. Eu na minha ilha, a minha ilha em mim PT01-KA
Geografia Pessoal Eu na minha ilha, a minha ilha em mim 2017-1-PT01-KA201-035919 Geografia Pessoal Um mapa não tem vocabulário, nem um léxico de significados precisos. Ele comunica através de linhas, matizes,
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE ESTUDOS GEOGRÁFICOS
I. IDENTIFICAÇÃO Unidade Acadêmica Especial de Estudos Geográficos Curso: Geografia Disciplina: PLANEJAMNETO AMBIENTAL Carga horária semestral: Teórica: 48 Prática:16 Semestre/ano: 2019/1 Turma/turno:
Leia mais