O CURSO DE FORMAÇÃO DE ENGENHARIA NO INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA

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1 O CURSO DE FORMAÇÃO DE ENGENHARIA NO INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA O IME é um estabelecimento de ensino do Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT) responsável, no âmbito do Exército Brasileiro, pelo ensino superior de Engenharia e pela pesquisa básica. Ministra cursos de graduação, pós-graduação e extensão universitária para militares e civis. Insere-se no Sistema de Ciência e Tecnologia do Exército, cooperando com os demais órgãos, por meio da prestação de serviços e pela execução de atividades de natureza técnico-científicas. O Instituto coopera, pelo ensino e pela pesquisa, também para o desenvolvimento científico-tecnológico do País. CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO (CFG) O CFG, com duração de cinco anos letivos, destinado aos brasileiros que tenham concluído, com aproveitamento, o ensino médio, tem como objetivo a formação do oficial e a graduação do engenheiro militar para o exercício dos cargos privativos da Engenharia Militar de oficial subalterno e oficial intermediário, conforme o disposto na legislação federal vigente. O CFG compreende a graduação em uma das especialidades de Engenharia e, simultaneamente, a formação militar necessária ao oficial da ativa, do Quadro de Engenheiros Militares (QEM), ou da reserva, do Corpo de Oficiais da Reserva do Exército (CORE). A instrução militar é ministrada nos Curso de Formação de Oficiais da Reserva (CFOR) e Curso de Formação de Oficiais Engenheiros Militares (CFRm), com estágios diferenciados entre os optantes pela ativa e pela reserva.

2 CURSOS OFERECIDOS Curso de Formação e Graduação de Oficiais da Ativa do Quadro de Engenheiros Militares destinado aos (aos) Candidatos (às) candidatos (as) que deseja seguir a carreira militar. Curso de Formação e Graduação de Oficiais da Reserva de 2ª Classe do Quadro de Engenheiros Militares destinado aos (às) candidatos (as) que não desejam seguir a carreira militar. ESPECIALIDADES DE ENGENHARIA OFERECIDAS Fortificação e Construção (Engenharia Civil), Eletrônica, Comunicações, Elétrica, Mecânica e de Armamento, Mecânica e de Automóveis, Materiais, Química, Cartográfica e Computação. Obs.: A escolha da especialidade de Engenharia será realizada ao final do Ciclo Básico, de acordo com a classificação alcançada pelo(a) candidato(a) no referido ciclo e de acordo com os números de vagas e especialidades estipulados anualmente pelo Estado-Maior do Exército. CURSO BÁSICO O Curso Básico tem por finalidade preparar os alunos para cursar as diferentes especialidades oferecidas pelo IME, fornecendo-lhes as fundamentações: científica, técnica e humanística, essenciais para o início da formação dos futuros engenheiros. Dentro do organograma do IME, a Seção de Ensino Básico (SE/1) é a responsável pelo Curso Básico. Para o Curso de Formação e Graduação (CFG), destinado aos alunos oriundos do meio civil e que concluíram o 2º Grau, o Curso Básico tem a duração de 2 (dois) anos. Já para o Curso de Graduação (CG), que recebe oficiais egressos da AMAN, o Curso Básico tem a duração de 1 (um) ano. Isto ocorre porque estes oficiais já cursaram parte das disciplinas ministradas pelo Curso Básico ao longo de sua formação naquela Academia. Os oficiais das nações amigas matriculados no IME realizam o curso com o CFG ou com o CG, de acordo com sua formação prévia. Além disto, o Curso Básico ministra para o 5ºAno, das diversas especialidades as seguintes disciplinas: administração, Gestão Ambiental e Direito (esta disciplina é ministrada para o 4o Ano de Engenharia de Fortificação e Construção e para o 5o Ano das outras especialidades). Desde sua implantação, o IME foi estruturado de forma a concentrar estas disciplinas nos dois primeiros anos do curso, realizando a formação específica em uma Engenharia somente a partir do terceiro ano (ao contrário do que ocorre na maioria das outras Instituições de Ensino Superior). Assim, a origem do Curso Básico remonta à própria criação da Escola Técnica do Exército, em 1933, órgão que posteriormente se transformaria no IME (em 1959). Desde então, o Curso Básico sofreu diversas adaptações para melhor se adequar à conjuntura do momento, mantendo porém inalterada a sua principal finalidade: fornecer aos seus alunos um sólido embasamento para o prosseguimento de seus estudos de engenharia. NORMAS Dos engenheiros formados pelo IME, espera-se que tenham não apenas uma formação técnica sólida, mas também uma formação ética e humanista e um forte senso de responsabilidade social. Como

3 primeira fase de um curso de graduação em engenharia, cabe ao Curso Básico realizar atividades que atendam a estas destinações. O IME considera o ensino fundamental em engenharia extremamente importante, possibilitando que os engenheiros graduados tenham uma forte formação politécnica. Assim, o Curso Básico enfatiza o estudo da matemática, da física, da química e da computação, de modo a fornecer aos alunos as ferramentas técnicas necessárias ao prosseguimento de seu curso, não importa a especialidade. Disciplinas como Projeto Inglês e Redação Científica e atividades como o Programa de Estímulo à Leitura contribuem para o aprimoramento dos atributos ligados à área afetiva e constituem parte essencial do processo de formação humanista do futuro engenheiro. Competência: Conhecer os fundamentos de matemática, física, química e computação necessários às diversas especialidades da engenharia; Conhecer as normas de redação científica empregadas na elaboração de relatórios, trabalhos técnicos, projetos, teses, etc. Habilidades: Aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos à resolução de problemas práticos; Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; Desenvolver habilidades e estratégias para abordagem de textos escritos na língua inglesa; Executar e interpretar resultados de experimentos práticos; Realizar trabalhos em equipe. O básico e o profissional Ao fim do 2 ano encerra-se o ciclo básico. Este é composto pelos 4 primeiros períodos do curso, onde toda a turma cursa todas as matérias, sem divisão. Quando se encerra, é feita a média geral da turma, ativa e civis, para que seja feita uma classificação da turma, e pela qual, do primeiro ao último colocado será feita a escolha de especialidade. Os três anos seguintes, chamados período profissional, serão cursados de acordo com a escolha do aluno, dentro da especialidade que ele escolheu, ou teve que escolher. O básico é considerado um período crítico, por ser um período de muitas descobertas e de novidades na vida do estudante, tendo que se adaptar a uma nova realidade e por poder existir uma certa competição dentro da turma na busca de melhores posições, como forma de subir na classificação dentro da turma e assim ter precedência em relação aos outros para a escolha da especialidade. DADOS SOBRE OS CURSOS DE ENGENHARIA OFERECIDOS ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO Desenvolve atividades de ensino e pesquisa na área da Engenharia de Fortificação e Construção, buscando atender prioritariamente às necessidades da força terrestre. Oferece o Curso de Graduação em Engenharia de Fortificação e Construção, aos moldes de Cursos de Engenharia Civil lecionados em outras Instituições de Ensino Superior.

4 O corpo docente da SE/2 é de reconhecida qualificação, contando inclusive com a colaboração de profissionais de renome da engenharia nacional, com vistas à formação de recursos humanos capacitados para atuação nas mais diversas áreas da Engenharia de Construção. Em todos os exames nacionais de cursos ("provão" e ENADE) do MEC, o Curso de Graduação em Engenharia de Fortificação e Construção conquistou o conceito máximo "A", evidenciando seu compromisso contínuo pela busca da excelência. ENGENHARIA ELETRÔNICA ENGENHARIA DE COMUNICAÇÕES O Curso de Engenharia Eletrônica propicia aos seus alunos uma sólida formação técnico-profissional voltada à análise, à concepção, ao projeto e a implementação de equipamentos que compõem os mais diversificados sistemas de comunicações, de guerra eletrônica, de automação e controle. A par dessas características técnico-profissionais, o referido curso também valoriza aspectos relacionados à gestão de processos de operação, de manutenção e de fabricação de equipamentos eletrônicos de um modo geral. O Curso de Engenharia de Comunicações propicia aos seus alunos uma sólida formação técnica e viés profissional voltado à análise, à concepção, ao dimensionamento, ao projeto e implementação de sistemas de comunicações, bem como à gestão de processos de operação, manutenção e fabricação de equipamentos de comunicações. ENGENHARIA ELÉTRICA O Curso de Engenharia Elétrica propicia aos seus alunos uma sólida formação técnico-profissional voltada à análise, à concepção, ao projeto dos mais diversificados sistemas elétricos. A par dessas características técnicoprofissionais, o referido curso também valoriza aspectos relacionados à gestão de processos de operação, de manutenção e de gerência em obras civis e de infraestrutura elétrica.

5 ENGENHARIA MECÂNICA A seção de ensino de Engenharia mecânica e de materiais do Instituto Militar de Engenharia oferece os cursos de Engenharia Mecânica e de Armamento, Engenharia Mecânica e de Automóvel e Engenharia de Materiais. Estes cursos têm por finalidade a formação específica em engenharia mecânica ou engenharia dos materiais, para os alunos do 3o ao 5o ano do Curso de Graduação (CG) e do curso de formação e graduação (CFG). O Curso de Formação e Graduação (CFG) é destinado aos alunos oriundos do meio civil com o 2o Grau concluído. Estes alunos realizam o Curso Básico com a duração de 2 (dois) anos e, nos três últimos anos completam sua formação profissional na sessão de ensino. Já o Curso de Graduação (CG), recebe oficiais egressos da Academia Militar das Agulhas Negras - AMAN. Para estes alunos, o Curso Básico tem a duração de 1 (um) ano. Isto ocorre porque estes oficiais já cursaram parte das disciplinas ministradas pelo Curso Básico ao longo de sua formação naquela Academia. Os oficiais das nações amigas matriculados no IME realizam o curso com o CFG ou com o CG, de acordo com sua formação prévia. O aluno concludente é nomeado oficial engenheiro militar da ativa ou da reserva, integrando, portanto, o Quadro de Engenheiros Militares (QEM) do Exército Brasileiro. ENGENHARIA DE MATERIAIS O Curso de Graduação em Engenharia de Materiais forma um engenheiro generalista e funciona em regime seriado semestral com duração de 5 anos. Ao longo do curso, o aluno desenvolve diversos trabalhos práticos em laboratório e realiza visitas técnicas às industrias para a complementação pedagógica de sua formação. Além das disciplinas tradicionalmente oferecidas em cursos de Engenharia de Materiais, o curso inclui em seu currículo assuntos específicos tais como Seleção de Materiais e Análise de Falhas, Controle da Qualidade, Controle da Produção e Gestão de Projetos. ENGENHARIA QUÍMICA O estabelecimento do Curso Provisório de Química, autêntico embrião do Departamento de Engenharia Química atual, representou um esforço no atendimento aos problemas de então, porém a complexidade crescente das tarefas conduziu à criação da Escola de Engenharia Militar que iniciou seus cursos em 11 de agosto de 1930, formando sua primeira turma em 1934, da qual figuram 2 engenheiros químicos. Com a vinda da missão francesa ao Brasil, na década de 20, foi criado o Curso Provisório de Química para especializar

6 farmacêuticos no ramo da indústria química de interesse das Forças Armadas. Entretanto, a complexidade crescente das tarefas conduziu à criação da Escola de Engenharia Militar que iniciou seus cursos em 11 de agosto de 1930, formando sua primeira turma em 1934, da qual figuram 2 engenheiros químicos. Desde então, em todas as bases de evolução do ensino da engenharia militar (1934 Escola Técnica do Exército; 1960 Instituto Militar de Engenharia) figurou sempre o Departamento de Engenharia Química, formando ano após ano, em fluxo constante, engenheiros químicos. ENGENHARIA CARTOGRÁFICA como objetivos: As missões do Curso de Engenharia Cartográfica, associadas às do Instituto, estão relacionadas com a formação, especialização e aperfeiçoamento de recursos humanos em nível superior na área de Engenharia Cartográfica, para atender às necessidades da engenharia militar e cooperar, pelo ensino e pela pesquisa, para o progresso do Exército Brasileiro e do país, participando do esforço nacional de desenvolvimento de pessoas, projetos e pesquisas. A profissão de Engenheiro Cartógrafo tem Projetar, dirigir, coordenar, supervisionar e fiscalizar a execução de redes geodésicas horizontais e verticais de qualquer ordem, seja por observação direta no terreno, seja por equipamento aerotransportado, ou pelo rastreamento de satélites artificiais geodésicos; Redes gravimétricas, com vistas à determinação do campo gravitacional externo e à forma e dimensões da terra; Coleta de dados de qualquer natureza e para várias finalidades por sensoriamento remoto, a partir de plataformas aéreas (aeronaves) ou espaciais (satélites artificiais); Seleção, hierarquização, processamento e mapeamento de dados coletados de forma a compor um conjunto de informações de escopo técnico-científico definido, para utilização posterior por outros especialistas; Construção de cartas topográficas de qualquer espécie: gerais, temáticas e especiais; Cadastro urbano e rural, astronomia de posição, avaliação e perícias, inventários florestais e levantamentos fotogramétricos aéreos e terrestres; Interpretação de imagens e sensoriamento; Cartografia automatizada e sistemas de informações geográficas. O Engenheiro Cartógrafo para estar habilitado a se desenvolver satisfatoriamente na sua carreira profissional deve ter sólida formação em matemática e física. Deve ser capaz de trabalhar com equipamentos diversos, com pessoas, com variedades de projetos ao mesmo tempo através de um bom conhecimento de cartografia e relações humanas. Deve saber se apresentar muito bem de forma escrita e verbal, visando colocar-se em função de liderança destacada no ambiente produtivo. Além disso, a intimidade com o uso de computadores é um requisito indispensável para o Engenheiro Cartógrafo, pois com a crescente automação dos parques produtivos nacional, tanto na comunidade civil como no âmbito do Exército Brasileiro, faz-se necessário que o egresso do IME tenha condições e iniciativa no intuito de se aprimorar como usuário de aplicativos e, possivelmente, como desenvolvedor dos mesmos.

7 ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Seção de Ensino (Departamento Acadêmico) Engenharia de Computação no IME tem como objetivo produzir conhecimento e formar recursos humanos nos níveis de graduação e pós-graduação. A qualidade dos alunos formados é comprovada, entre outros qualificadores, por meio de suas colocações no mercado de trabalho. Os egressos do IME ocupam posição de destaque em indústrias, universidades e institutos de pesquisa. O curso foi o primeiro criado no Brasil, em 1985, e tem por objetivo formar engenheiros capacitados para a integração matemática-hardware-software, segundo modernos visão sistêmica. Concorrendo na área de Computação e Informática, os alunos obtiveram o primeiro lugar em desempenho na prova do ENADE no ano de 2008 com média geral 72,704. O segundo (UFMG) e terceiro (UFRGS) colocados obtiveram médias 58,977 e 58,386, respectivamente. O curso de Engenharia de Computação do ITA concorreu na área de Engenharia (Grupo II). Destacando-se entre os primeiros em desempenho geral no ENADE (2008), o curso de Engenharia de Computação do IME contribui para o desenvolvimento nacional com o sucesso da participação dos seus egressos nas empresas e indústrias e, sobretudo, atende as necessidades de engenharia do Exército Brasileiro. A integração com a pós-graduação em Sistemas e Computação também é um diferencial importante. Todos os docentes do núcleo permanente do Programa de Mestrado ministram aulas no Curso de Graduação em Engenharia de Computação, integrantes da mesma Seção de Ensino (Departamento Acadêmico) do IME. Além disso, o corpo docente mantém uma intensiva orientação acadêmica de alunos da graduação em disciplinas tais como: TD (Tema Dirigido - 1 semestre - 4º período); IP (Iniciação à Pesquisa - 2 semestres - 6º e 7º períodos) e PFC (Projeto de Fim de Curso - 2 semestres - 8º e 9º períodos). Nestas disciplinas, os alunos desenvolvem trabalhos de pesquisa relacionados e apoiados pelos projetos do Programa, com a apresentação de Monografias em Sistemas e Computação nos seminários finais de avaliação. Os mais relevantes trabalhos da graduação são beneficiados pela publicação e divulgação, à semelhança do mestrado, com o Código Brasileiro do ISSN, obtido do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT). Os projetos representativos da integração da graduação com o mestrado resultam em participações, publicações e premiações em eventos, dos quais destacam-se, entre outros: Os congressos da SBC e da SOBRAPO; Jornadas de Iniciação Científica; Maratona de Programação da SBC. Há um crescente incremento do vínculo Universidade-Empresa, por meio da organização IETEX (Incubadora de Empresas de Base Tecnológica do Exército, criada em 2006) localizada no bairro da Urca na cidade do Rio de Janeiro, que se vincula às demais incubadoras nacionais no acesso às empresas e instituições privadas e públicas, como o próprio Centro de Tecnologia do Exército (CTEx),

8 situado em Guaratiba/Marambaia (Rio de Janeiro) e a Fábrica de Materiais de Comunicação e Eletrônica (FMCE) da Indústria de Material Bélico do Exército (IMBEL), localizada no bairro do Caju (Rio de Janeiro), em busca de consolidação e inovação tecnológica que valorizem o desenvolvimento nacional. O curso de Engenharia de Computação do IME destaca-se pelo seu pioneirismo e pela sua excelência, sendo um dos principais centros de referência no Brasil do ensino de graduação nesta engenharia. ENSINO MILITAR Aliado aos cursos de engenharia funciona o Corpo de Alunos (CA), que tem a responsabilidade de transmitir os conhecimentos militares, para formar o caráter e a personalidade do futuro Oficial Engenheiro Militar, seus instrutores, formados pela AMAN (Academia Militar das Agulhas Negras), possuem embasamento teórico e prático, e conseguem com isso passar experiências vividas na caserna. A criação do Corpo de Alunos se confunde com a criação do Ensino Militar no Brasil, pois já naquela época eram ministradas disciplinas militares, com o intuito de formar Oficiais de Infantaria e Artilharia. Com o passar dos anos foram sendo criados outros cursos combatentes, desvinculando assim a formação do Engenheiro Militar da do Oficial Combatente. O Instituto Militar de Engenharia destaca-se no cenário nacional por sua qualidade de ensino, consegue-se manter fiel às tradições de pioneirismo estabelecidas pelo espírito desbravador de nossos antepassados portugueses, que souberam manter íntegro o nosso território de dimensões continentais, valendo-se, sempre, da presença constante do cidadão-soldado nas inúmeras fortificações construídas pela Engenharia Militar. Como herdeiro de mais de 200 anos de formação de engenheiros, hoje o IME se projeta para o futuro, sob os mesmos desígnios do século passado, porém revigorado pela certeza de seu destino glorioso. OPERAÇÃO RICARDO FRANCO A Operação Ricardo Franco (ORIFO) é uma atividade acadêmico-militar realizada com os alunos do quinto ano do IME. Durante um período de duas semanas, estes alunos (junto com professores orientadores e oficiais do Corpo de Alunos) são distribuídos em diversos quartéis localizados na região amazônica, onde têm a oportunidade colocar em prática parte do conhecimento adquirido nos bancos escolares. Os alunos são divididos em pequenos grupos, e cada grupo recebe uma tarefa específica (de caráter técnico) a ser desempenhada durante a Operação. Além do aprendizado prático, esta atividade proporciona aos alunos do IME a oportunidade de conhecer as diferentes realidades encontradas na Amazônia - tanto de caráter militar como de caráter civil/social. Ao final da Operação os alunos realizam um breve estágio no Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS), em Manaus, cujo curso de guerra na selva figura entre os melhores do mundo.

9 Como ingressar no Instituto Militar de Engenharia Para ingresso no IME, aberto a candidatos de ambos os sexos, o candidato deve ter entre 17 e 24 anos completados até 31 de dezembro do ano da matrícula e ter o Ensino Médio concluído ou em fase de conclusão no ano da inscrição, para quem deseja fazer o curso de soldado combatente. Para ingresso na área de Saúde e Música, o candidato, de ambos os sexos, pode ter no máximo 26 anos e ter habilitação profissional como Técnico de Enfermagem e habilitação em musica, respectivamente. Candidatos que tenham entre 16 e 23 anos, desde que se respeite a exigência de acordo com a data de nascimento e que estejam cursando ou concluindo o Ensino Médio, já podem iniciar o seu preparo para este concurso, para que na época da prova estejam em condições de concorrer a uma das vagas oferecidas. E o SENA PRÉ-MILITAR oferece toda a estrutura necessária para uma preparação às etapas seletivas do concurso que abrangem o conhecimento didático das disciplinas exigidas no edital, para a realização das Provas, que fazem parte da 1ª Etapa seletiva e a preparação para o Teste de Resistência Física (TAF). Caso atenda os requisitos exigidos ou deseje preparar-se com antecedência para este concurso e queira maiores informações, envie um para concursosmilitares@cursosena.com.br informando idade, data de nascimento, escolaridade (se ainda estiver estudando, informar o ano em curso) e de que localidade você é, para lhe indicarmos o preparatório aplicado de acordo com a cidade onde mora. SENA PRÉ-MILITAR o caminho mais curto para ingresso no Instituto Militar de Engenharia

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