O cultivo do pessegueiro no Brasil: estudos sobre porta-enxertos e propagação clonal. Newton Alex Mayer

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1 O cultivo do pessegueiro no Brasil: estudos sobre porta-enxertos e propagação clonal Newton Alex Mayer

2 17 Unidades Centrais: Brasília 46 Unidades Descentralizadas: 24 estados + DF fundada em 26/abril/ Laboratórios Virtuais no Exterior (Labex): EUA, Europa, China e Coréia do Sul 03 Escritórios Internacionais: América Latina e África pesquisadores (84% com doutorado ou pós-doc) analistas técnicos assistentes total de empregados

3 Sede (286 ha) Estação Experimental de Cascata (151 ha) Estação Experimental de Terras Baixas (2.919 ha)

4 Tabela 1. Área (ha) e produção (t) nos 15 principais países produtores. Safra Pêssegos + nectarinas Ameixas País Área (ha) Produção (t) País Área (ha) Produção (t) 1- China China Espanha Sérvia Itália Bósnia e Herz Estados Unidos Romênia Grécia Rússia Índia Estados Unidos México Índia Turquia Turquia Egito Ucrânia Argentina Chile Coréia do Norte Polônia Irã França Argélia Argélia Chile Argentina Brasil Espanha Fonte: FAO (2016)

5 Tabela 2. Área colhida (ha) e Produção (t) de pêssegos no Brasil. Safra Estado Área colhida (ha) Produção (t) RS SC PR SP MG ES RJ Brasil Pelotas (2.960 ha) 2 Canguçu (2.500 ha) 3 Pinto Bandeira (1.020 ha) 4 Morro Redondo (650 ha) 5 Farroupilha (610 ha) 42,78% Fonte: AGRIANUAL (2016); IBGE (2016)

6 Estado do Rio Grande do Sul = ha (2013) Região da Serra Gaúcha Região de Pelotas Região de Pelotas: entre 45 e 55 milhões de latas/ano

7 Importações brasileiras Pêssego fresco (2014) Pêssego em calda (2014) País de origem Toneladas País de origem Toneladas Argentina Chile Espanha Estados Unidos 333 Portugal 9 Uruguai 133 Total Grécia 293 Argentina 271 Espanha 37 China 12 Áustria 2 Total 615 Fonte: AGRIANUAL (2016)

8 Brasil Mercado de mudas de frutíferas de caroço: não há dados oficiais Estimativa: 2 a 2,5 milhões de mudas/ano. Preços (2015): entre R$ 1,00 e 12,50 / muda

9 Cultivares registradas no Registro Nacional de Cultivares (RNC) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) do Brasil e utilizadas para portaenxerto de Prunus spp. Lançadas como copa (produzir frutos) Cultivar Nome científico Mantenedor N do registro Data do registro Aldrigui Prunus persica? /04/1999 Capdeboscq Prunus persica Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA /05/1999 Okinawa Prunus persica Instituto Agronômico de Campinas - IAC /12/1999 A9 Prunus persica Clone Viveiros e Fruticultura Ltda /12/2012 Rigitano Prunus mume Universidade Estadual Paulista - UNESP /05/2013 Sharpe Prunus angustifolia x Prunus spp. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA /03/2014 Nanomais Prunus spp. Roberto Hauagge /03/2015

10 Porta-enxertos: alguns exemplos de benefícios -Videira na Europa ( ): filoxera (Daktulosphaira vitifoliae) -Videira no nordeste do Brasil: porta-enxertos tropicais -Citros em São Paulo (desde 1920): tristeza, declínio, morte súbita... -Citros no Sul do Brasil: tolerância ao frio (Poncirus trifoliata) -Macieira: pulgão lanígero (Eriosoma lanigerum) -Morte-precoce do pessegueiro nos EUA: diversos agentes bióticos e abióticos envolvidos

11 Porta-enxertos: alguns exemplos de benefícios Mukibat grafting system - agricultor da Indonésia (1952) - Manihot glaziovii / M. esculenta * não enxertadas: t/ha * enxertadas: t/ha

12 Efeitos de porta-enxertos frutíferas de caroço -área da seção do tronco -peso de poda -ângulo de abert. dos ramos -mortalidade das plantas -altura, volume, vigor -desenvolv. das copas -prod. de ramos ladrões -época de floração -queda das folhas -área foliar -nematóides -Armillaria spp. -% de gemas vivas -número de pistilos vivos -número de botões florais -metabolismo de carboidratos -nutrientes nas folhas e frutos -resistência ao frio -intensidade de raleio -diâmetros e peso do fruto -clorose férrica -estresse hídrico (seca ou encharcamento) -suscetibilidade a doenças -coloração o epicarpo -cromat. do mesocarpo -n de frutos por planta -produção acumulada -eficiência produtiva -produtividade -época de maturação -firmeza do mesocarpo -sólidos solúveis -acidez titulável e ratio -Peach tree short life FONTE: Dozier Jr. et al., 1984; Layne, 1987; Brown & Cummins, 1989; Durner, 1990; De Salvador & Monastra, 1996; Caruso et al., 2001; Reighard et al., 1997; De Salvador et al., 2002; Iglesias et al., 2004; Tsipouridis & Thomidis, 2005; Arroyo & Valentini, 2006; Valentini et al., 2006; Mathias et al., 2008; Beckman et al., 2008; Reighard & Loreti, 2008; Beckman et al., 2012; Reighard et al., 2013; Mayer et al., 2014.

13 Alicerce & Porta-enxerto

14 Pessegueiro - heterozigotos - segregação genética - misturas de caroços das indústrias conserveiras (Estado do Rio G. do Sul) Polinização cruzada em pessegueiro = até 33 % (Miller et al., 1989) = =?? Fonte: Miller, P.J., Parfitt, D.E., and Weinbaum, S.A Outcrossing in peach. HortScience, 24(2):

15 Sistema convencional de produção de mudas (Sul do Brasil) obtenção caroços (dez/jan) secagem (até maio) crescimento (até nov) enxertia (nov-jan) comercialização (jun-ago) crescimento enxerto (até junho)

16 Alternativas para evolução - clonagem de porta-enxertos; - produção em embalagens com substrato; - ferti-irrigação localizada; - viveiro estruturado (bancadas, sombreamento, etc...)

17 Viveiro: Sitio São João Taquaritinga - SP Viveiro da CATI Itaberá - SP Viveiro: Frutplan Mudas Ltda Pelotas - RS Embrapa Clima Temperado Pelotas - RS

18 Propagação Objetivo: obtenção de material apto ao plantio 1) Propagação por sementes (melhoramento genético) 2) Muda enxertada em porta-enxerto de semente (tipo predominante) 3) Muda enxertada em porta-enxerto clonal (tendência) 4) Muda autoenraizada (possibilidade)

19 Projeto Porta-enxerto de Prunus da EMBRAPA 1) Seleção clonal in situ de acessos tolerantes à morte-precoce 2) Explorar a variabilidade genética disponível Estratégias do gênero Prunus spp. (espécies, híbridos interespecíficos e cultivares já lançadas) 3) Manter e estudar acessos de interesse em coleção (plantas matrizes) 4) Reduzir tempo de produção das mudas

20 Estratégia 1 Seleção clonal in situ de acessos tolerantes à morte-precoce

21 Porta-enxertos tolerantes à morte-precoce - Guardian (Okie et al., 1994) Prunus persica - Sharpe (Beckman et al., 2008) Prunus angustifolia - MP-29 (Beckman et al., 2012) Prunus umbellata x Prunus persica SL0014

22 Seleção de porta-enxertos no RS: Objetivo principal: tolerância à morte-precoce do pessegueiro

23 Canguçu-RS Pelotas-RS Piratini-RS Jaguarão-RS

24 Vale Real-RS São Marcos-RS Bagé-RS Caxias do Sul-RS

25 Hipótese: existem portaenxertos tolerantes à morteprecoce do pessegueiro.

26 O que precisamos fazer? R: clonar os porta-enxertos das plantas sem sintomas ( potencialmente tolerantes ) de morte-precoce do pessegueiro

27 Clonar como? Seleção clonal in situ e resgate de porta-enxertos

28

29 n de propriedades rurais amostradas por município Pinto Bandeira (1) São Marcos (1) Caxias do Sul (1) Vale Real (1) Pelotas (28) Bagé (1) Canguçu (5) Morro Redondo (7)

30 Tabela 1. Resumo de sete anos de seleção e clonagem de porta-enxertos potencialmente tolerantes à morte-precoce do pessegueiro, realizada pela Embrapa Clima Temperado. Ciclo seleção de n municípios n propriedades n decepas n e % cepas brotadas n clones estabelecidos no matrizeiro 2007/ (40,0%) / (62,3%) / (50,0%) / (73,3%) / (100,0%) / (54,9%) / (76,7%) 12 Total 08 (diferentes) 45 (diferentes) (61,9%) 148

31 Matrizeiro na Embrapa: 1 ou 2 exemplares de cada clone Enxertia com cultivares-copa comerciais 2 fase do projeto

32 Matrizeiro na Embrapa (plantas autoenraizadas) DB-SEN DB-SEN-09-22

33 Pelotas-RS 2 fase do projeto Unidades de Observação 1) Granada / 14 clones (Pelotas-RS) 2) Granada / 14 clones (Canguçu-RS) 3) Sensação / 32 clones (Piratini-RS) 4) Sensação / 28 clones (Pelotas-RS) 5) Chimarrita / 17 clones (São Marcos-RS) 6) Chimarrita / 16 clones (Pinto Bandeira-RS) 7) Chimarrita / 15 clones (Pelotas-RS) São Marcos-RS

34 Avaliações da capacidade de enraizamento dos porta-enxertos selecionados

35 Estratégia 2 Explorar a variabilidade genética disponível do gênero Prunus spp.

36 Explorar a variabilidade genética do gênero Prunus spp.

37 Preparo das plantas matrizes

38

39 40 dias Tsukuba-1 Rigitano Aldrighi 70 dias 100 dias

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44 Porta-enxertos 1) Barrier (P. persica x P. davidiana) 2) Cadaman (P. persica x P. davidiana) 3) GF 677 (P. persica x P. amygdalus) 4) G x N.9 (P. persica x P. dulcis) 5) Capdeboscq (P. persica) 6) Mirabolano 29C (P. cerasifera) 7) Marianna (P. cerasifera x P. munsoniana) 8) Genovesa (P. salicina) 9) Rigitano (P. mume) 10) Clone 15 (P. mume) 11) México Fila 1 (P. persica) 12) I (P. persica) 13) Tsukuba-1 (P. persica) 14) Tsukuba-2 (P. persica) 15) Tsukuba-3 (P. persica) 16) Okinawa (P. persica) 17) Flordaguard (P. persica) 18) Cereja Livramento (Prunus spp.) 19) Nemared (P. persica) 20) Ishtara (P. cerasifera x P. salicina) x (P. cerasifera x P. persica) 21) Aldrighi (P. persica) 22) Tardio-01 (P. persica) 23) De Guia (P. persica) 24) Rosaflor (P. persica) 25) Prunus mandschurica (P. mandschurica) 26) Santa Rosa (P. salicina) Copas 1) Jade 2) BRS-Libra 3) BRS-Kampai 4) Chiripá 5) Barbosa 6) Rubimel 7) Maciel 8) Sel. Epagri ) Sunrycer 10) Letícia 11) Aurora-1 enxertadas auto-enraizadas \n estacas preparadas Porta-enxertos = Copas = 657 Total = x 11 = 286 combinações

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48 Rede Brasileira de Pesquisa com Porta-enxertos Clonais Unidades de Observação MG: 02 SP: 04 PR: 02 SC: 03 RS: 07 (03 em Pelotas) Total = 18 Unidades de Observação 230 combinações copa/porta-enxerto Parceiros: Emater/RS; CNPUV; UFPel; Epagri; UFFS; UPF; UFRGS; UFTPR; ESALQ/USP; Sigma Agropecuária; IAC; Epamig; diversos fruticultores.

49 Unidade de Observação: 01 cultivar copa entre 18 e 25 porta-enxertos + copa autoenraizada (controle) BRS-Kampai / 18 porta-enxertos (Pelotas-RS) Maciel / 25 porta-enxertos (Pelotas-RS) Jade / 25 porta-enxertos (Pelotas-RS) Total: 104 plantas por Unidade de Observação

50 UO em Pelotas-RS (Sede da Embrapa) BRS-Kampai /18 porta-enxertos 20 meses

51 UO em Piracicaba-SP UO em Dourados-MS Sunraycer com 9 meses Aurora-1 com 8 meses Foto: Profa. Simone Rodrigues da Silva

52 Referência: projeto NC-140 rootstock Total: 104 plantas por Unidade de Observação

53 Estratégia 3 Manter e estudar acessos de interesse em coleção (plantas matrizes)

54 Coleção Porta-enxerto de Prunus, na Embrapa Clima Temperado 146 genótipos potencialmente tolerantes à morte-precoce 10 genótipos suscetíveis à morte-precoce Atualmente genótipos 62 (outros acessos: espécies, cultivares, híbridos interespecíficos, genótipos antigos) 218 acessos

55 Estratégia 4 Reduzir tempo de produção das mudas

56 Sistema convencional: 18 meses trabalho difícil sem controle ambiental obtenção caroços (dez/jan) secagem (até maio) crescimento (até nov) enxertia (nov-jan) comercialização (jun-ago) crescimento enxerto (até junho)

57 Pesquisa em andamento Enxertia de mesa: estaquia lenhosa + garfagem

58 Pesquisa em andamento Enxertia de mesa: estaquia herbácea + garfagem estaquia herbácea + borbulhia

59 Pesquisa em andamento Autoenraizamento de copas por alporquia - épocas de alporquia (janeiro março maio) - possibilidade de plantio direto no campo

60 Obrigado pela atenção! Newton Alex Mayer (55-53) Atualmente genótipos

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